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Fernanda Borges de Souza
Resumos
Experimentos
QG109
2
ÍNDICE
Experimento 01 – Determinação do teor de açúcar em um refrigerante...........3
Experimento 02 – Reações em solução aquosa................................................4
Experimento 03 – Determinação do raio iônico.................................................5
Experimento 04 – Equilíbrio Químico.................................................................6
Experimento 05 – Oxidação e Redução.............................................................7
Experimento 06 – Medidas de Ph......................................................................8
Experimento 07 – Retirado do Cronograma.
Experimento 08 – Identificação de um metal pela sua massa molar.................9
Experimento 09 – Síntese do Ácido Acetilsalicílico (aspirina)..........................10
Experimento 10 – Cromatografia em papel......................................................11
Experimento 11 – Cinética Química.................................................................12
Experimento 12 – 1º Lei da Termodinâmica....................................................13
P1
P2
3
Experimento 01 – Determinação do teor de açúcar em um refrigerante
- Considera que Coca-Cola é feita apenas de água e açúcar
- Foram feitas soluções com concentração de sacarose a 0%, 5%, 10%, 15%,
20%, 25% e calculadas suas densidades
- Com o volume e a massa de Coca-Cola medido calculou-se a densidade dela
- Colocando os valores em um gráfico e traçando a linha de tendência podemos
descobrir a quantidade de sacarose no refrigerante comparando as densidades
0,99627
1,0072
1,035056
1,053944
1,071952
1,087403
1,03954
y = 0,3821x + 0,9942
0,98
1
1,02
1,04
1,06
1,08
1,1
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
Densidadedasolução(g/mL)
Concentração de sacarose (m/V)
4
Experimento 02 – Reações em solução aquosa
- 20 gotas = ± 1mL
Tubo Solução
A 1+3
B 1+5
C 1+6
D 1+7
E 3+5
F 3+6
G 3+7
H 5+6
I 5+7
J 6+7
- Soluções disponíveis:
 Ácido clorídrico (HCl)
 Tiossulfato de sódio (Na2S2O3)
 Hidróxido de sódio (NaOH)
 Brometo de potássio (KBr)
 Nitrato de prata (AgNO3)
-Reações envolvidas:
1) AgNO3(aq) +HCl(aq) → AgCl(s) + HNO3(aq)
2) AgNO3(aq) + KBr(aq) → AgBr(s) + KNO3(aq)
3) 2AgNO3(aq) + Na2S2O3(aq) → Ag2S2O3(s) + 2 NaNO3(aq)
4) 2AgNO3(aq) + 2NaOH(aq) → Ag2O(s) + 2NaNO3(aq) +H2O(l)
5) HCl(aq) + KBr(aq) → não ocorre
6) 2HCl(aq) + Na2S2O3(aq) → 2NaCl(aq) + SO2(aq) + S(s) + H2O(l)
7) HCl(aq) + NaOH(aq) → NaCl(aq) + H2O(l) (+ calor)
8) 2KBr(aq) + Na2S2O3(aq) → não ocorre
9) KBr(aq) + NaOH(aq) → não ocorre
10) Na2S2O3(aq) + NaOH(aq) → não ocorre
5
Experimento 03 – Determinação do raio iônico
- 1 Å = 10-10 m
- dentre os 7 sistemas, estudamos apenas o cúbico, que por sua vez forma 3
diferentes retículos:
 Cúbico simples (CS)
 Cúbico de corpo centrado (CCC)
 Cúbico de face centrada (CFC)
- 1 átomo
- r =
1
2
a
- 4 átomos
- r =
√2
4
a
- 2 átomos
- r =
√3
4
a
1. Massa → pesado
2. Volume → medido (com princípio de Arquimedes)
3. η = m
MM⁄
4. ρ = m
V⁄
5. Vmolar = V
η⁄
6. Vcela unitária =
Vmolar
nº de avogadro x nº de átomos
7. √Vcela unitária
3
= aresta
8. Calcular raio com base nas equações de cada retículo
a
r
r
a√2
2r
r
a
a
r
4r
consideramos
que o átomo
é uma esfera
6
Experimento 04 – Equilíbrio Químico
- Ácido de Lewis: recebe par de elétrons
- Base de Lewis: doa par de elétrons
- Princípio de Le Chatelier: quando acontece uma perturbação exterior em uma
reação em equilíbrio ela tende a minimizar os efeitos
- Parte 1: equilíbrio cromato/dicromato
2CrO4
2-
(aq) + 2H+
(aq) → Cr2O4
2-
(aq) + H2O
BaCrO4(s) → Ba2+
(aq) + CrO4
2-
(aq)
- A reação é dependente da [H+]
- Adicionamos ácido e base para variar a [H+] e assim deslocar o equilíbrio
- Parte 2: equilíbrio de precipitação e formação de complexos
Zn2+
(aq) + 2OH-
(aq) → Zn(OH)2(s)
Zn(OH)2(s) + 2OH-
(aq) → Zn(OH)4
2-
(aq)
- Capacidade de elementos de transição = formação de complexos
Complexo:
composto formado
de vários agregados
que podem existir
independentemente
em solução.
Átomo central:
ácido de Lewis
Ligantes: bases de
Lewis (NH3, OH-,
CN-, C2O4
2-, etc)
7
Experimento 05 – Oxidação e Redução
8
Experimento 06 – Medidas de Ph
9
Experimento 08 – Identificação de um metal pela sua massa molar
- Reação de um metal com ácido:
M(s) + xH(aq)
+
→ M(aq)
x+
+
x
2
H2 (g)
- Equação dos Gases Ideais:
PH2
. VH2
= ηH2
. R . T
- Lei de Dalton:
Patm = PH2
+ Pvapor d′água
- Cálculo de número da massa molar (MM):
MM =
mMetal
ηMetal
=
mMetal
2
x
ηH2
- Cálculo Volume de H2:
VH2
=
mágua
dágua
*Metal pode ser monovalente (M+), bivalente (M2+) ou
trivalente (M3+) → descobrir por tentativa e erro*
Ficar atento a unidade do R
- Dados fornecidos em exercício teórico
H2
10
Experimento 09 – Síntese do Ácido Acetilsalicílico (aspirina)
Ác. Salicílico: 0,015 mol Anidrido acético: 0,05 mol
- Anidrido acético está em excesso, fazendo com que o ácido seja o limitante da
reação, sendo assim, em um rendimento de 100% (rendimento esperado) seriam
formados 0,015mol de ASS.
- Cálculo de mols de ASS obtidos:
ηobtido =
mASS
MMASS
- Cálculo do rendimento:
η% =
ηobtido
ηesperado
x 100
- ASS é insolúvel em água gelada e solúvel em água morna.
- Purificação necessária para tirar sub-produtos tais como polímeros e resíduos do
AAS
- NaHCO3 = Base Fraca; não se deve utilizar uma base forte para realizar a
desprotonação por dois motivos:
1º por ser uma base forte poderia desprotonar impurezas e torna-las solúveis,
deixando o processo menos eficiente.
2º assim como o ác. Sulfúrico (ácido forte) foi utilizado como catalizador para a
formação de ASS, uma base forte poderia assumir o papel de catalizador da reação
inversa, fazendo com q os reagentes iniciais voltem a se formar.
- adicionamos HCl no sistema para protonar o ASS novamente, desse modo se
dessolubilizando e formando cristais.
1 : 1 : 1 : 1
Massa Molar
Ácido Acetilsalicílico:
180,157 g/mol
(s) (aq)
Caso não ocorra a formação
de cristais, deve-se fornecer
energia para o sistema
raspando as laterais do
recipiente com uma bagueta.
11
Experimento 10 – Cromatografia em papel
Fase Estacionária ⇌ Fase Móvel
- Fator de Retenção:
Rf =
Δdist. corante
Δdist.solvente
=
7
9
= 0,78
- Quanto maior a afinidade do
corante com o solvente
(interações mais eficientes)
mais ele irá se deslocar
- Celulose = é polar porém tem
cadeia carbônica (parte apolar)
- Isopropanol = é polar porém
menos que a água
- Água = mais polar de todos
- Quanto mais eficientes as interações
maior o Rf
- Explicação do deslocamento da tinta em solução de isopropanol:
Se a gota é muito grande a tinta superior não entra em contato com o papel,
só faz interações com a tinta de baixo. Nesse caso pode ocorrer um processo
mecânico de arraste do corante e não uma decomposição química da tinta.
- Rf mais próximo de 1 = melhor interação com a fase móvel
- Rf mais distante de 1 = solvente ineficiente
- Mais eficientes: 100% água / 75%água – 25%isopropanol
A força da fase móvel
varia com o grau de
polaridade dela.
12
Experimento 11 – Cinética Química
aA + bB ⇌ cC + dD
v =
Δ?
Δ?
= −
1
a
d[A]
dt
= −
1
𝑏
𝑑[𝐵]
𝑑𝑡
= +
1
𝑐
𝑑[𝐶]
𝑑𝑡
= +
1
𝑑
𝑑[𝐷]
𝑑𝑡
Menos (–) = reagentes (consumido)
Mais (+) = produtos (formados)
- Equação da velocidade da reação: v = k [A]m
x [B]n
- Ordem global: m + n
- Reação estudada: S2O8
2−
+ 2I−
⇌ 2SO4
2−
+ I2
- Equação da velocidade para reação: v = k [S2O8
2−
]m
x [I−
]n
v α 1
t⁄
Podemos escrever a equação considerando k′
= k [S2O8
2−
]m
(v = k′
[I−
]n
)
1
t⁄ α [I−
]n
, aplicando log temos: log 1
t⁄ α n log[I−
]
- tgα = CO(y) CA(x)⁄ = n
- k = Ae−
Ea
RT
k α 1
t⁄ , 1
t⁄ α Ae−
Ea
RT
ln 1
t⁄ α ln A
−Ea
RT
𝐨𝐮 ln t α ln A
Ea
RT
- Reação secundária: 2S2O3
2−
+ 2I2 ⇌ 2S4O6
2−
+ 2I−
- O S2O3
-2 funciona como limitante ([S2O3
-2] cerca de 50x menor que a dos
reagentes)
- é uma técnica para podermos ver a reação com o amido ocorrendo, apenas
quando o tiossulfato acaba o Iodo começa a reagir com o amido.
- a reação secundária retarda o processo de complexação do iodo com o amido.
A + 3B ⇋ C + D, v = k [A]1
[B]1
, (ordem global da reação = 2)
v = 2 com relação a A, como a estequimetria é 1: 3, v = 2x3 = 6 com relação a B
y = a x (equação da reta)
1,44
1,54
1,64
1,74
1,84
1,94
1,3 1,5 1,7
-log(1/t)
-log[I-]
Variação do tempo com
concentração de iodeto
n
13
Experimento 12 – 1º Lei da Termodinâmica
- 1º lei: Conservação de energia em um processo físico-químico
- calorímetro → paredes adiabáticas, sem troca de calor ou matéria com a
vizinhança
q = m . Cs . ΔT
Cs =
C
m
ΔU = q + w , w = − ∫ p dV ,
se não temos variação de volume w = 0, logo ΔU = q
- q > 0 → Endotérmica
- q < 0 → Exotérmica
Se não há variação da energia interna ΔU = 0, portanto qtotal=0
qtotal = qH2O + qcorpo ∴ qH2O = −qcorpo
Substituindo q e isolando a incógnita (Cs) temos:
Cscorpo = −
(m.Cs.ΔT)H2O
(m.ΔT)corpo
, pesamos massas iguais para agua e o corpo.
- Tinical água ≠ Tinicial corpo (Ti água = Tambiente / Ti corpo > Tambiente [foi imerso em
água em ebulição])
- Tfinal água = Tfinal corpo (os corpos entraram em equilíbrio térmico)
Atenção a unidade do Cs
CO2 (s) → CO2 (g)
- mais fácil avaliar a variação de temperatura
na água, apresenta apenas 1 fase (líquido)
ΔH°subl. =
− qH2O
ηCO2
=
− (𝑚. 𝐶𝑠. Δ𝑇)
𝑚 𝐶𝑂2
𝑀𝑀 𝐶𝑂2
⁄
- menos (–) = doando calor
- ΔH°subl. > 0 (está recebendo calor)
* Em calorímetro ideal deve-se considerar o w
nos cálculos pois quando o CO2 sublima causa um aumento da pressão
 Uma fonte de erro nos cálculos é a porcentagem de CO2 que se dissolve
na água que não é considerada, pois os cálculos são feitos tomando por
base a passagem direta do CO2 sólido em gás.

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Resumos experimentos QG109

  • 1. Fernanda Borges de Souza Resumos Experimentos QG109
  • 2. 2 ÍNDICE Experimento 01 – Determinação do teor de açúcar em um refrigerante...........3 Experimento 02 – Reações em solução aquosa................................................4 Experimento 03 – Determinação do raio iônico.................................................5 Experimento 04 – Equilíbrio Químico.................................................................6 Experimento 05 – Oxidação e Redução.............................................................7 Experimento 06 – Medidas de Ph......................................................................8 Experimento 07 – Retirado do Cronograma. Experimento 08 – Identificação de um metal pela sua massa molar.................9 Experimento 09 – Síntese do Ácido Acetilsalicílico (aspirina)..........................10 Experimento 10 – Cromatografia em papel......................................................11 Experimento 11 – Cinética Química.................................................................12 Experimento 12 – 1º Lei da Termodinâmica....................................................13 P1 P2
  • 3. 3 Experimento 01 – Determinação do teor de açúcar em um refrigerante - Considera que Coca-Cola é feita apenas de água e açúcar - Foram feitas soluções com concentração de sacarose a 0%, 5%, 10%, 15%, 20%, 25% e calculadas suas densidades - Com o volume e a massa de Coca-Cola medido calculou-se a densidade dela - Colocando os valores em um gráfico e traçando a linha de tendência podemos descobrir a quantidade de sacarose no refrigerante comparando as densidades 0,99627 1,0072 1,035056 1,053944 1,071952 1,087403 1,03954 y = 0,3821x + 0,9942 0,98 1 1,02 1,04 1,06 1,08 1,1 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Densidadedasolução(g/mL) Concentração de sacarose (m/V)
  • 4. 4 Experimento 02 – Reações em solução aquosa - 20 gotas = ± 1mL Tubo Solução A 1+3 B 1+5 C 1+6 D 1+7 E 3+5 F 3+6 G 3+7 H 5+6 I 5+7 J 6+7 - Soluções disponíveis:  Ácido clorídrico (HCl)  Tiossulfato de sódio (Na2S2O3)  Hidróxido de sódio (NaOH)  Brometo de potássio (KBr)  Nitrato de prata (AgNO3) -Reações envolvidas: 1) AgNO3(aq) +HCl(aq) → AgCl(s) + HNO3(aq) 2) AgNO3(aq) + KBr(aq) → AgBr(s) + KNO3(aq) 3) 2AgNO3(aq) + Na2S2O3(aq) → Ag2S2O3(s) + 2 NaNO3(aq) 4) 2AgNO3(aq) + 2NaOH(aq) → Ag2O(s) + 2NaNO3(aq) +H2O(l) 5) HCl(aq) + KBr(aq) → não ocorre 6) 2HCl(aq) + Na2S2O3(aq) → 2NaCl(aq) + SO2(aq) + S(s) + H2O(l) 7) HCl(aq) + NaOH(aq) → NaCl(aq) + H2O(l) (+ calor) 8) 2KBr(aq) + Na2S2O3(aq) → não ocorre 9) KBr(aq) + NaOH(aq) → não ocorre 10) Na2S2O3(aq) + NaOH(aq) → não ocorre
  • 5. 5 Experimento 03 – Determinação do raio iônico - 1 Å = 10-10 m - dentre os 7 sistemas, estudamos apenas o cúbico, que por sua vez forma 3 diferentes retículos:  Cúbico simples (CS)  Cúbico de corpo centrado (CCC)  Cúbico de face centrada (CFC) - 1 átomo - r = 1 2 a - 4 átomos - r = √2 4 a - 2 átomos - r = √3 4 a 1. Massa → pesado 2. Volume → medido (com princípio de Arquimedes) 3. η = m MM⁄ 4. ρ = m V⁄ 5. Vmolar = V η⁄ 6. Vcela unitária = Vmolar nº de avogadro x nº de átomos 7. √Vcela unitária 3 = aresta 8. Calcular raio com base nas equações de cada retículo a r r a√2 2r r a a r 4r consideramos que o átomo é uma esfera
  • 6. 6 Experimento 04 – Equilíbrio Químico - Ácido de Lewis: recebe par de elétrons - Base de Lewis: doa par de elétrons - Princípio de Le Chatelier: quando acontece uma perturbação exterior em uma reação em equilíbrio ela tende a minimizar os efeitos - Parte 1: equilíbrio cromato/dicromato 2CrO4 2- (aq) + 2H+ (aq) → Cr2O4 2- (aq) + H2O BaCrO4(s) → Ba2+ (aq) + CrO4 2- (aq) - A reação é dependente da [H+] - Adicionamos ácido e base para variar a [H+] e assim deslocar o equilíbrio - Parte 2: equilíbrio de precipitação e formação de complexos Zn2+ (aq) + 2OH- (aq) → Zn(OH)2(s) Zn(OH)2(s) + 2OH- (aq) → Zn(OH)4 2- (aq) - Capacidade de elementos de transição = formação de complexos Complexo: composto formado de vários agregados que podem existir independentemente em solução. Átomo central: ácido de Lewis Ligantes: bases de Lewis (NH3, OH-, CN-, C2O4 2-, etc)
  • 7. 7 Experimento 05 – Oxidação e Redução
  • 8. 8 Experimento 06 – Medidas de Ph
  • 9. 9 Experimento 08 – Identificação de um metal pela sua massa molar - Reação de um metal com ácido: M(s) + xH(aq) + → M(aq) x+ + x 2 H2 (g) - Equação dos Gases Ideais: PH2 . VH2 = ηH2 . R . T - Lei de Dalton: Patm = PH2 + Pvapor d′água - Cálculo de número da massa molar (MM): MM = mMetal ηMetal = mMetal 2 x ηH2 - Cálculo Volume de H2: VH2 = mágua dágua *Metal pode ser monovalente (M+), bivalente (M2+) ou trivalente (M3+) → descobrir por tentativa e erro* Ficar atento a unidade do R - Dados fornecidos em exercício teórico H2
  • 10. 10 Experimento 09 – Síntese do Ácido Acetilsalicílico (aspirina) Ác. Salicílico: 0,015 mol Anidrido acético: 0,05 mol - Anidrido acético está em excesso, fazendo com que o ácido seja o limitante da reação, sendo assim, em um rendimento de 100% (rendimento esperado) seriam formados 0,015mol de ASS. - Cálculo de mols de ASS obtidos: ηobtido = mASS MMASS - Cálculo do rendimento: η% = ηobtido ηesperado x 100 - ASS é insolúvel em água gelada e solúvel em água morna. - Purificação necessária para tirar sub-produtos tais como polímeros e resíduos do AAS - NaHCO3 = Base Fraca; não se deve utilizar uma base forte para realizar a desprotonação por dois motivos: 1º por ser uma base forte poderia desprotonar impurezas e torna-las solúveis, deixando o processo menos eficiente. 2º assim como o ác. Sulfúrico (ácido forte) foi utilizado como catalizador para a formação de ASS, uma base forte poderia assumir o papel de catalizador da reação inversa, fazendo com q os reagentes iniciais voltem a se formar. - adicionamos HCl no sistema para protonar o ASS novamente, desse modo se dessolubilizando e formando cristais. 1 : 1 : 1 : 1 Massa Molar Ácido Acetilsalicílico: 180,157 g/mol (s) (aq) Caso não ocorra a formação de cristais, deve-se fornecer energia para o sistema raspando as laterais do recipiente com uma bagueta.
  • 11. 11 Experimento 10 – Cromatografia em papel Fase Estacionária ⇌ Fase Móvel - Fator de Retenção: Rf = Δdist. corante Δdist.solvente = 7 9 = 0,78 - Quanto maior a afinidade do corante com o solvente (interações mais eficientes) mais ele irá se deslocar - Celulose = é polar porém tem cadeia carbônica (parte apolar) - Isopropanol = é polar porém menos que a água - Água = mais polar de todos - Quanto mais eficientes as interações maior o Rf - Explicação do deslocamento da tinta em solução de isopropanol: Se a gota é muito grande a tinta superior não entra em contato com o papel, só faz interações com a tinta de baixo. Nesse caso pode ocorrer um processo mecânico de arraste do corante e não uma decomposição química da tinta. - Rf mais próximo de 1 = melhor interação com a fase móvel - Rf mais distante de 1 = solvente ineficiente - Mais eficientes: 100% água / 75%água – 25%isopropanol A força da fase móvel varia com o grau de polaridade dela.
  • 12. 12 Experimento 11 – Cinética Química aA + bB ⇌ cC + dD v = Δ? Δ? = − 1 a d[A] dt = − 1 𝑏 𝑑[𝐵] 𝑑𝑡 = + 1 𝑐 𝑑[𝐶] 𝑑𝑡 = + 1 𝑑 𝑑[𝐷] 𝑑𝑡 Menos (–) = reagentes (consumido) Mais (+) = produtos (formados) - Equação da velocidade da reação: v = k [A]m x [B]n - Ordem global: m + n - Reação estudada: S2O8 2− + 2I− ⇌ 2SO4 2− + I2 - Equação da velocidade para reação: v = k [S2O8 2− ]m x [I− ]n v α 1 t⁄ Podemos escrever a equação considerando k′ = k [S2O8 2− ]m (v = k′ [I− ]n ) 1 t⁄ α [I− ]n , aplicando log temos: log 1 t⁄ α n log[I− ] - tgα = CO(y) CA(x)⁄ = n - k = Ae− Ea RT k α 1 t⁄ , 1 t⁄ α Ae− Ea RT ln 1 t⁄ α ln A −Ea RT 𝐨𝐮 ln t α ln A Ea RT - Reação secundária: 2S2O3 2− + 2I2 ⇌ 2S4O6 2− + 2I− - O S2O3 -2 funciona como limitante ([S2O3 -2] cerca de 50x menor que a dos reagentes) - é uma técnica para podermos ver a reação com o amido ocorrendo, apenas quando o tiossulfato acaba o Iodo começa a reagir com o amido. - a reação secundária retarda o processo de complexação do iodo com o amido. A + 3B ⇋ C + D, v = k [A]1 [B]1 , (ordem global da reação = 2) v = 2 com relação a A, como a estequimetria é 1: 3, v = 2x3 = 6 com relação a B y = a x (equação da reta) 1,44 1,54 1,64 1,74 1,84 1,94 1,3 1,5 1,7 -log(1/t) -log[I-] Variação do tempo com concentração de iodeto n
  • 13. 13 Experimento 12 – 1º Lei da Termodinâmica - 1º lei: Conservação de energia em um processo físico-químico - calorímetro → paredes adiabáticas, sem troca de calor ou matéria com a vizinhança q = m . Cs . ΔT Cs = C m ΔU = q + w , w = − ∫ p dV , se não temos variação de volume w = 0, logo ΔU = q - q > 0 → Endotérmica - q < 0 → Exotérmica Se não há variação da energia interna ΔU = 0, portanto qtotal=0 qtotal = qH2O + qcorpo ∴ qH2O = −qcorpo Substituindo q e isolando a incógnita (Cs) temos: Cscorpo = − (m.Cs.ΔT)H2O (m.ΔT)corpo , pesamos massas iguais para agua e o corpo. - Tinical água ≠ Tinicial corpo (Ti água = Tambiente / Ti corpo > Tambiente [foi imerso em água em ebulição]) - Tfinal água = Tfinal corpo (os corpos entraram em equilíbrio térmico) Atenção a unidade do Cs CO2 (s) → CO2 (g) - mais fácil avaliar a variação de temperatura na água, apresenta apenas 1 fase (líquido) ΔH°subl. = − qH2O ηCO2 = − (𝑚. 𝐶𝑠. Δ𝑇) 𝑚 𝐶𝑂2 𝑀𝑀 𝐶𝑂2 ⁄ - menos (–) = doando calor - ΔH°subl. > 0 (está recebendo calor) * Em calorímetro ideal deve-se considerar o w nos cálculos pois quando o CO2 sublima causa um aumento da pressão  Uma fonte de erro nos cálculos é a porcentagem de CO2 que se dissolve na água que não é considerada, pois os cálculos são feitos tomando por base a passagem direta do CO2 sólido em gás.