O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha no século XIX. Múltiplos fatores, como opressão fiscal, proibição de manufaturas e discriminação social, levaram à crise do sistema colonial espanhol e ao surgimento de movimentos por emancipação política liderados por figuras como Hidalgo, Morelos e Bolívar. Ao longo da década de 1820, a maior parte da América do Sul e Central conquistou a independência, dando origem a novos Estados nacionais.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. As principais ideias são: (1) A independência foi liderada pela elite criolla, inspirada pelas ideias iluministas, que lutava contra o pacto colonial da Espanha; (2) A independência ocorreu em fases, com rebeliões iniciais fracassadas e rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín com apoio da Inglaterra e EUA; (3) Após a independência política, os novos países
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. As principais ideias são: (1) A independência foi liderada pela elite criolla, inspirada pelas ideias iluministas, que lutava contra o pacto colonial da Espanha; (2) A independência ocorreu em fases, com rebeliões iniciais fracassadas e rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín com apoio da Inglaterra e EUA; (3) Após a independência política, os novos países
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. A independência foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial da Espanha, inspirada pelas ideias iluministas. Após rebeliões fracassadas, rebeliões vitoriosas lideradas por Bolívar e San Martín conquistaram a independência com apoio da Inglaterra. No entanto, a independência política não foi acompanhada por mudanças sociais ou econômicas, resultando na fragmentação política da América Latina e na contin
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no início do século XIX. A sociedade colonial era dividida em classes e dominada por espanhóis. Movimentos precursoros na década de 1780 prepararam o terreno para as rebeliões de independência lideradas por criollos entre 1810-1824, com destaque para Bolívar e San Martin, que proclamaram a independência de vários países. Fatores como a Revolução Francesa, a ocupação napoleônica da Espanha e o apoio dos EUA e Inglaterra
O documento descreve a colonização espanhola da América a partir do século XVI e as independências das colônias no século XIX. A Espanha explorou os recursos naturais e a força de trabalho dos povos nativos. No século XVIII, movimentos de resistência liderados por criollos começaram a se formar. As independências ocorreram entre 1810-1833, lideradas por figuras como Tupac Amaru II, Simón Bolívar e José de San Martín.
1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
O documento resume a independência da América Espanhola e de Haiti no século 18-19. Fatores como o iluminismo, as guerras napoleônicas e a revolta de escravos enfraqueceram o domínio espanhol e francês, levando à formação de nações independentes como o México, Cuba e Haiti. Líderes como Simón Bolívar e Toussaint L'Ouverture desempenharam papéis importantes nas lutas pela independência.
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após um golpe de estado em 1799 e estabeleceu o Consulado. Sua liderança militar e política ameaçava outros países europeus, levando à formação de uma coalizão contra a França. As guerras napoleônicas influenciaram os movimentos de independência nas colônias espanholas na América. Líderes como San Martín e Bolívar lutaram para libertar províncias como o Rio da Prata e a Grã-Colômbia do domínio espanhol
O documento descreve o processo de independência da América Espanhola no século XVIII, liderado por figuras como San Martín e Bolívar. Ideias iluministas e revoluções na Europa enfraqueceram o domínio espanhol, levando os criollos a buscarem autonomia política e econômica. A invasão de Napoleão à Espanha deu impulso aos movimentos de independência entre 1810-1824.
O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
A crise do sistema colonial esteve ligada à transição do feudalismo para o capitalismo e aos movimentos de independência na América Latina. O processo de industrialização na Inglaterra enfraqueceu a lógica mercantilista. As colônias desenvolveram-se através da exploração, surgindo elites locais. As ideias iluministas também influenciaram os movimentos de independência.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento descreve a independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. As principais causas foram o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as ideias iluministas que influenciaram os colonos. A independência da Argentina e do Chile é detalhada, com os principais líderes sendo San Martín e O'Higgins, respectivamente.
O documento descreve a crise e o fim gradual do sistema colonial na América, incluindo o Brasil. As principais causas foram a influência iluminista, as contradições econômicas e as revoltas locais, como a de Tupac Amaru no Peru. Isso levou à declaração de independência de diversos países da América Latina no século XIX, liderados por figuras como Simón Bolívar. No entanto, a unificação da região fracassou, dando origem a nações independentes.
1) A Guerra de Secessão ocorreu de 1861 a 1865 entre os estados do Norte industrializado e do Sul agrário dos EUA sobre a extensão da escravidão e as tarifas alfandegárias.
2) A vitória do Norte em 1865 deixou 600 mil mortos, o Sul devastado e consolidou os interesses políticos e econômicos do Norte.
1) O documento discute a independência das nações latino-americanas das colônias espanholas entre 1810-1830, liderada por figuras como Simón Bolívar e San Martín. 2) Aborda também os processos de independência do México, liderado por Itúrbide e Juárez, e de Cuba, que acabou sob influência dos EUA. 3) Destaca a independência do Haiti, a única liderada por escravos, sob a liderança de Toussaint Louverture.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX e o crescimento dos EUA no mesmo período. As nações latino-americanas conquistaram a independência entre 1810-1830, lideradas por figuras como Bolívar e San Martín, porém permaneceram politicamente instáveis e economicamente dependentes. Os EUA expandiram seu território através de compras, acordos e guerras, e cresceram economicamente, porém divergências sobre a escravidão levaram à Guerra Civil entre o Norte ab
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1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
A independência da América Espanhola ocorreu devido à crise do sistema colonial, influência das ideias iluministas e da política napoleônica. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín, com apoio da Inglaterra, lutaram para libertar Venezuela, Colômbia, Equador, Bolívia, Chile, Argentina e Peru do domínio espanhol entre 1815-1830. No entanto, os novos países acabaram fragmentados e dependentes economicamente das potências estrangeiras.
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
O documento resume a independência da América Espanhola e de Haiti no século 18-19. Fatores como o iluminismo, as guerras napoleônicas e a revolta de escravos enfraqueceram o domínio espanhol e francês, levando à formação de nações independentes como o México, Cuba e Haiti. Líderes como Simón Bolívar e Toussaint L'Ouverture desempenharam papéis importantes nas lutas pela independência.
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
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Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França após um golpe de estado em 1799 e estabeleceu o Consulado. Sua liderança militar e política ameaçava outros países europeus, levando à formação de uma coalizão contra a França. As guerras napoleônicas influenciaram os movimentos de independência nas colônias espanholas na América. Líderes como San Martín e Bolívar lutaram para libertar províncias como o Rio da Prata e a Grã-Colômbia do domínio espanhol
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O documento descreve a independência da América Espanhola no início do século XIX. O império colonial espanhol na América era dividido em vice-reinados e capitanias gerais governados por representantes da Coroa Espanhola. A economia dependia da exportação de matérias-primas para a Espanha. A elite criolla, descendentes de espanhóis nascidos nas colônias, liderou os movimentos de independência inspirados pelas ideias iluministas, culminando na emancipação dos diferentes territórios ao longo
A crise do sistema colonial esteve ligada à transição do feudalismo para o capitalismo e aos movimentos de independência na América Latina. O processo de industrialização na Inglaterra enfraqueceu a lógica mercantilista. As colônias desenvolveram-se através da exploração, surgindo elites locais. As ideias iluministas também influenciaram os movimentos de independência.
A independência da América espanhola ocorreu no início do século XIX, liderada por líderes como Simón Bolívar. As ideias iluministas e a instabilidade na Espanha e em suas colônias após a invasão napoleônica enfraqueceram o domínio espanhol e levaram os criollos a buscarem a independência. A maioria dos países da América Latina conquistou a independência até 1825, com exceção de Cuba e Porto Rico.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento descreve a independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. As principais causas foram o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as ideias iluministas que influenciaram os colonos. A independência da Argentina e do Chile é detalhada, com os principais líderes sendo San Martín e O'Higgins, respectivamente.
O documento descreve a crise e o fim gradual do sistema colonial na América, incluindo o Brasil. As principais causas foram a influência iluminista, as contradições econômicas e as revoltas locais, como a de Tupac Amaru no Peru. Isso levou à declaração de independência de diversos países da América Latina no século XIX, liderados por figuras como Simón Bolívar. No entanto, a unificação da região fracassou, dando origem a nações independentes.
1) A Guerra de Secessão ocorreu de 1861 a 1865 entre os estados do Norte industrializado e do Sul agrário dos EUA sobre a extensão da escravidão e as tarifas alfandegárias.
2) A vitória do Norte em 1865 deixou 600 mil mortos, o Sul devastado e consolidou os interesses políticos e econômicos do Norte.
1) O documento discute a independência das nações latino-americanas das colônias espanholas entre 1810-1830, liderada por figuras como Simón Bolívar e San Martín. 2) Aborda também os processos de independência do México, liderado por Itúrbide e Juárez, e de Cuba, que acabou sob influência dos EUA. 3) Destaca a independência do Haiti, a única liderada por escravos, sob a liderança de Toussaint Louverture.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX e o crescimento dos EUA no mesmo período. As nações latino-americanas conquistaram a independência entre 1810-1830, lideradas por figuras como Bolívar e San Martín, porém permaneceram politicamente instáveis e economicamente dependentes. Os EUA expandiram seu território através de compras, acordos e guerras, e cresceram economicamente, porém divergências sobre a escravidão levaram à Guerra Civil entre o Norte ab
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2. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Imperio_Espa%C3%B1ol_America_1800.png
Imagem de domínio público
No século XVIII o crescimento das colônias e o
enriquecimento da elite colonial provocou o
surgimento de uma crise no antigo sistema
colonial. Os colonos estavam desejosos por
liberdade para poder comercializar
livremente como vários países.
Os interesses dos criollos (descendentes de
espanhóis nascidos na América) no livre
comércio coincidiu com os dos industriais
ingleses, pois viam a emancipação política
das colônias espanholas na América como um
possibilidade de abertura de novos mercados
e aumento de lucros
Independência da América Espanhola
O Sistema Colonial em Crise
3. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência da América Espanhola
Fatores que contribuíram para a crise
Múltiplos fatores contribuíram para a crise, dentre eles
podemos destacar:
• Opressão espanhola: Para sustentar as guerras a
monarquia espanhola aumentou os impostos nas
colônias;
• Proibição de se montar manufaturas: Com intuito de
impedir a concorrência com às espanholas;
• Enorme diferenças sociais e discriminação: Uma
minoria branca, os chapetones( nascidos na Espanha)
e criolos (descendentes de espanhóis nascidos na
América), dominavam uma maioria composta por
indígenas, mestiços e afrodescendentes;
• Privilégios dos chapetones: Os principais cargos no
governo, no exército e na Igreja eram reservados aos
chapetones.
Disponível em :http://navegandonoestudo.blogspot.com.br/2010/07/as-colonias-espanholas-na-america.html
4. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência do Haiti
Imagem de domínio público
A Espanha fundou a sua primeira
fortificação na América em 1492 na
ilha Hispaniola, dividida atualmente
em Haiti e República Dominicana.
Em fins do século XVI franceses se
estabeleceram na parte oeste da ilha
e em 1691 a Espanha cedeu, por
meio de um tratado a parte
ocidental , fundando ali a colônia de
São Domingos
Divisão politica da ilha de São Domingos
Este arquivo é licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution-Share Alike 4.0 International
5. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Abolição da Escravidão no Haiti
Em 1791 François- Donminique Toussaint
Louverture, filho de um chefe tribal africano
levado como escravo para São Domingos,
liderou uma rebelião que resultou na abolição
da escravidão no Haiti, além de efetuar a
execução de proprietários brancos e o
confisco de terras que foram distribuídas aos
negros.
Em 1793 os jacobinos assumem o poder na
França e decretam o fim da escravidão nas
colônias francesas. Louverture ascendem ao
poder e conquista também a parte oriental
da ilha (pertencente à Espanha), mas os
brancos e mestiços se opõem ao seu
governo.
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Toussaint_L%27Ouverture.jpg
Imagem de domínio público
François-Dominique Toussaint Louverture
6. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Aproveitando-se do enfraquecimento do
poder de Louverture Napoleão
Bonaparte enviou em 1801 um
expedição para retomada do controle
francês sob a ilha. Louverture foi preso e
deportado para França. Porém Jean –
Jacques Dessalines assumiu o controle e
em 1804 proclamou a independência da
colônia. O novo estado recebeu o nome
de Haiti.1806 Dessalines foi assassinado
e a ilha dividida em dois países: ao sul
surgiu uma república e ao norte uma
monarquia. Em 1820 o país foi
reunificado sob regime republicano
dirigido por Jean- Pierre Boyer.
Independência do Haiti
Batalha em San Domingo, pintado por January
Suchodolski representando uma luta entre as tropas
polonesas ao serviço francês e os rebeldes do Haiti
Disponível em : https://commons.wikimedia.org/wiki/File:San_Domingo.jpg
Imagem de domínio público
7. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Miguel Hidalgo
líder da Guerra da Independência do México.
Disponível em :
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Don_Miguel_Hidalgo.jpg
Imagem de domínio público
A região do atual México fazia parte do
vice-reino da Nova Espanha. O
movimento de independência da região
teve início em 1810, no povoado de
Dolores. Liderado pelo padre Miguel
Hidalgo um grupo de indígenas e
mestiços lutavam contra o governo
colonial, iniciando uma revolta que foi
chamada de Grito de Dolores.
Independência do México
8. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Objetos_de_la_%C3%A9poca_de_independencia.png
Imagem de domínio público
Símbolos da Independência do México: Virgem de Guadalupe e as
cores dos Insurgentes. Vicente Riva Palacio, Julio Zárate (1880).
Hidalgo defendia a divisão das grandes
propriedades rurais e distribuição de terras,
suspensão de tributos sobre comunidades
indígenas e abolição da escravidão. Liderando
um exército formado por índios, mestiços e
brancos pobres, Hidalgo seguiu para cidade
do México. Eles carregavam estandartes de
Nossa Senhora de Guadalupe, chegando a
conquistar algumas cidades, mas ao enfrentar
as forças da coroa foram vencidos. Hidalgo foi
preso e executado em 1811.
Independência do México
9. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência do México
O padre mestiço José María Morelos
assumiu o comando dos rebeldes,
convocou uma assembleia reunindo
representantes de várias grupos sociais.
Esse assembleia reunida em 6 de
novembro de 1813 declarou a
independência do México. Contudo o
governo foi dissolvido dois anos depois.
Pois os colonos ricos uniram-se a
metrópole espanhola para defender os
interesses em comum . María Morelos foi
capturado e executado em 1815
Retrato de José María Morelos y Pavón
Disponível em
:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Morelos_por_autor_an%C3%B3ni
mo.jpg
Imagem de domínio público
10. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência do México
Os grandes proprietários continuavam
insatisfeitos com o governo metropolitano.
Eles desejavam uma independência, mas
não por meio de uma revolta popular.
Em 1821 Augustín Itúrbide, militar que
tinha combatido os rebeldes apresentou
às elites coloniais o Plano Iguala, uma
proposta de Independência para o México
que prévia o estabelecimento de um
monarquia católica, governada segundo a
Constituição espanhola até que pudesse
formular a sua própria.
Disponível em
:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Emperor_Agustin_I_kronin
gsportret.JPG
Imagem de domínio público
Augustín Itúrbide
11. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência do México
Em setembro de 1821, o
México foi proclamado
independente e os criollos
assumiram o controle. As
reinvindicações de Hidalgo e
Morelos foram esquecidas.
Itúrbide foi coroado imperador
e governou até 1823.
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Acta_Independencia_Mexico_1821.jpg
Imagem de domínio público
Ata de Independência do México
12. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência de Cuba
Carlos Manuel de Céspedes é conhecido como
"Pai da Pátria" em Cuba, tendo declarado a
independência do país da Espanha em 1868
Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carlos_Manuel_de_Cespedes.jpg
Imagem de domínio público
A organização social e econômica de cuba era
semelhante a do Haiti. Por isso os senhores de
escravos em Cuba queria a independência, mas
temiam uma rebelião de escravos como a que
ocorreu no Haiti.
O movimento pela independência só veio a ocorrer
em 1868. A coroa espanhola se empenhou
militarmente para manter a colônia. Em dez anos de
luta a coroa conseguiu manter o domínio colonial.
As lutas pela emancipação só retomaram a luta em
1895 e só conseguiu a independência em 1898 com
o apoio militar dos Estados Unidos que passou a
interferir nos assuntos internos do novo país.
13. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Em 1821, as províncias da América Central
admitiram anexar a região ao recém-formado
Império Mexicano. Mas a união durou pouco,
pois com a queda de Itúrbide a região se
separou do México. Em 1824 um congresso
na Guatemala proclamou a república na
região e tentou organizar a Federação
Centro-Americana conhecida como
Províncias Unidas da América Central. A
fragmentação política, disputas internas e a
fragilidade econômica impediram o sucesso
da federação. Nos anos seguintes , inúmeras
guerras dividiram a região em vários países
entre eles: Honduras, Guatemala, Nicarágua
e Costa Rica.
Emancipação da América Central
Mapa da América Central (c. 1860) com os
Estados que integravam a Federação
Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CentralAmerica1860Map.jpg
Imagem de domínio público
14. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Disponível em
:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bolivar_Artur
o_Michelena.jpg
Imagem de domínio público
Simón Bolívar
Independência na América do Sul
Dois grandes exércitos combateram nas lutas
pela independência das colônias espanholas
na América do Sul. Tropas lideradas por Simón
Bolívar atuaram no norte, na região do Vice-
Reino da Nova Granada (atuais Venezuela,
Colômbia, Panamá e Equador) e na Bolívia.
Bolívar defendia um projeto no qual os países
independentes da América se unissem em
uma grande República federativa composta de
Estados autônomos mais obedientes a um
governo central.
15. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
A Batalha de Boyacá foi
decisiva no processo de
independência do Vice-
Reino de Nova Granada.
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Batalla_de_Boyaca_de_Martin_Tovar_y_Tovar.jpg
Imagem de domínio público
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Mapa da antiga Grã-Colômbia.
Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gran_Colombia_map_1824.jpg
Imagem de domínio público
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José de San Martín
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Smartin.JPG
Imagem de domínio público
Independência na América do Sul
A principal liderança militar no sul do
continente foi José de San Martín, que lutou
nos territórios que hoje correspondem à
Argentina, Uruguai, Chile e Peru.
Martín defendia a ideia que os países
independentes da América adotassem o
regime monárquico e fossem governados por
príncipes europeus para assim evitar guerras
civis e facilitar o reconhecimento da soberania
por parte dos países europeus. Porém, depois,
abandonou seu projeto e entregou a liderança
das forças de libertação para Bolívar.
18. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
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A assinatura da Independência da
Venezuela, de Martín Tovar y Tovar
Disponível
em:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Firma_del_acta_de_independencia_de_Venezuela.jpg
Imagem de domínio público
Independência na
América do Sul
A Espanha tinha dificuldade
para lutar nas várias frentes e
foi perdendo território, até
que na metade da década de
1820 toda a América do Sul
colonizada pela Espanha
tinha conquistado a
independência.
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José de San Martín ao anunciar a
independência do Peru.
Disponível em://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Independencia_del_Per%C3%BA.jpg
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Independência na América do Sul
As questões ligadas à luta
anticolonial se misturavam aos
interesses locais, gerando disputas
entre líderes militares e políticos
ou entre grupos sociais diferentes.
Mesmo Bolívar ou San Martín, que
entraram para a História como
“libertadores”, foram muito
questionados em seu tempo.
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Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Na América espanhola, o projeto de independência implantado foi o
das elites criollas e por isso a concentração de terras nas mãos de
poucos e as enormes desigualdades sociais foram mantidas .
As lutas por independência envolveram índios, mestiços negros, mas
foram comandadas pelos brancos que já atuavam na administração
colonial ou eram envolvidos no comércio. E por isso os novos
Estados nacionais foram organizados para defender os interesses
dos grupos dominantes.
O Projeto de Independência Consolidado na
América Espanhola
21. História, Ensino Fundamental, 8º ANO
Independência da América Latina- Formação dos Estados Nacionais
Independência do Uruguai
O Uruguai pertencia ao território do Vice-
Reino do Rio da Prata. A região por muito
tempo foi abandonada pela Espanha, que só
voltou a se interessa pela região depois que
o príncipe regente de Portugal, D. João
tentou anexá-la ao Brasil em 1811.
O general José Gervásio Artigas foi um dos
principais líderes do movimento pela
independência da região, que era submetida
á junta de Buenos Aires. Porém insatisfeito
com o controle de Buenos Aires, Artigas
institui em Montevideu um governo
independente. Realizou a distribuição de
terras, favorecendo os mais pobres,
principalmente mestiços e índios Disponível em
:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Juan_Manuel_Blanes_-
_Artigas_en_la_Ciudadela.jpg
Imagem de domínio público
José Artigas
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Em 1821 Portugal incorporou o
território do Uruguai ao Brasil com o
nome de Província Cisplatina. Em 1825
Uruguai declarou independência
apoiado pela Argentina. Brasil e
Argentina disputaram o território na
guerra da cisplantina até 1828,
quando um acordo encerrou a disputa
e o Uruguai enfim foi reconhecido
como um Estado independente.
Independência do Uruguai
Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Juncal_MuratureJose_1865.png
Imagem de domínio público
Batalha de El Juncal
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Processo de Independência do Brasil
Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Independence_of_Brazil_1888.jpg
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Independência ou Morte, do pintor paraibano Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
Independência ou Morte, do pintor paraibano
Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
No Brasil a opressão da metrópole
também gerou manifestações de
descontentamento, revoltas e tentativa
de independência. Foi o caso da
Conjuração Mineira em 1788 em Vila
Rica, Minas Gerais, Conjuração Baiana
em 1798, em Salvador, Bahia e a
Revolução Pernambucana em 1817, em
Pernambuco. Todas elas tinham um
projeto de proclamar independência
para a referida província e implantar um
governo republicano. Em caso de vitória
teriam desencadeado um processo de
fragmentação do território brasileiro.
Mas a independência só viria em 1822
pelas mãos do príncipe regente D. Pedro
de Alcântara, que garantiu a unidade
territorial do Brasil.
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Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Portuguese_Cortes_1822.jpg
As Cortes portuguesas em 1822
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A Revolução do Porto
D. João VI, encontrava-se no Brasil desde
1808, quando ainda era príncipe regente,
pois fugiu de Portugal que foi invadido pelo
exército francês de Napoleão Bonaparte,
por ter desobedecido ao Bloqueio
continental. Em 1815 , aparentemente
disposto a permanecer no Brasil, D. João
elevou o Brasil a Reino Unido a Portugal e
Algaves.
Mas em 1820, os portugueses insatisfeitos
com D. João VI, iniciaram uma revolta
conhecida com Revolta Liberal do Porto.
Convocaram eleições para as Cortes e
decidiram que D. João VI deveria retornar a
Portugal imediatamente e teria seus
poderes limitados pela Constituição.
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Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:PeterI-de_Sa.jpg
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Pedro I do Brasil retratado por Simplício Rodrigues de Sá
D. João VI retornou a Portugal, mas
deixou no Brasil seu filho Pedro de
Alcântara como regente. Mas as Cortes
portuguesas exigiram que D. Pedro
voltasse para Portugal, enquanto o
partido brasileiro iniciou um movimento
para convencê-lo a ficar.
Em 9 de janeiro de 1822 D. Pedro
recebeu um manifesto com mais de 8
mil assinaturas pedindo que ficasse no
Brasil e ele concordou em ficar e
determinou que as ordens vindas de
Portugal só seriam obedecidas no Brasil
si ele determinasse “ cumpra-se”.
O Dia do Fico
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Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jose_bonifacio_de_andrada_e_silva.jpg
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José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da
Independência.
Em 7 de setembro de 1822 D. Pedro
recebeu duas cartas: uma das Cortes
portuguesas anulando seus atos no
Brasil e forçando seu retorno; a outra
carta era de José Bonifácio que dizia
que ou ele retornava a Portugal como
prisioneiro ou proclamar a
independência. D. Pedro escolheu
romper com Portugal e declarar a
emancipação política do Brasil.
Independência do Brasil
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Disponível em :https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Independencia_brasil_001.jpg
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Independência do Brasil: óleo sobre tela por François-René Moreaux (Museu
Imperial de Petrópolis). Foi executado em 1844, a pedido do Senado Imperial.
Independência do Brasil
A independência do Brasil foi
resultado do movimento
promovido por uma elite que
queria garantir seus interesses:
manter a liberdade de comércio,
ampliar a autonomia
administrativa, conservar seus
privilégios e manter a maioria
do povo afastada da política.
Por isso foi mantida a
Monarquia, a escravidão e a
grande propriedade.
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Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brazilian_independence_compilation.JPG
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Aclamação de D. Pedro I
Imperador do Brasil
A aclamação de D. Pedro com o
título de imperador do Brasil
aconteceu em 12 de outubro de
1822 e uma multidão compareceu
ao evento.
Coroação de D. Pedro I imperador do Brasil
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Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Entrada_do_Ex%C3%A9rcito_Libertador_1930.jpg
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O Exército brasileiro adentrando Salvador
após a rendição das forças portuguesas, 1823
As Lutas pela Independência
Em várias províncias como Bahia, Piauí,
Maranhão e Província Cisplatina foi preciso
que o povo brasileiro combatesse militares
fiéis a Portugal. O Brasil contou, inclusive,
com os serviços de navios ingleses para
bloquear Salvador e forçar as tropas
portuguesas a deixar o Brasil em 2 de julho
de 1823.
Portugal só reconheceu a soberania do Brasil
em 1825, mas exigiu para tanto o pagamento
de uma indenização no valor de dois
milhões de libras esterlinas( moeda inglesar).
O Brasil teve de pedir empréstimo a
Inglaterra, iniciando assim a história da dívida
externa brasileira.
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Referências Bibliográficas
BRAIK, Patrícia Ramos. Estudar história: das origens do
homem à era digital. 1 ed. São Paulo; Moderna; p´g. 144-
180; 2011.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: sociedade & cidadania.
Edição reformulada, 8º ano. 2 ed.- São Paulo; FTD; pág.
150 -178, 187-189; 2012.