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Nome: Rafael Victor Moreno
Disciplina: Topografia IV

RA

:

1599

1. Introdução
Segundo Dantas e col. (2009): “No contexto atual em que vivemos,
onde o espaço urbano é cada vez mais escasso e disputado, em muitos casos,
a única forma de se melhorar a infra-estrutura e executar tais redes é
utilizando-se o espaço subterrâneo.”
2. Desenvolvimento
2.1 Métodos
Para realização de escavações segundo Dantas e col. (2009): “diversas
são as formas de escavação dos túneis que formam estas redes, como Valas a
Céu Aberto (V.C.A.), New Austrian Tunelling Method (N.A.T.M.), Tunnel Linner,
Pipe Jacking, dentre outras.”
Segundo Dantas e Santana (2009) o método
(V.C.A) é feito por :

Valas em Céu Aberto

“escavação por meio de ferramentas como pás, picaretas, ou através
de máquinas do tipo escavadeira. A escavação, na maioria dos
casos, é feita conjuntamente ao escoramento da vala.
O escoramento... consiste na contenção lateral das paredes de
solo, através de pranchas metálicas ou de madeira, fincadas
perpendicularmente ao solo e travadas entre si com o uso de
pontaletes e longarinas, também metálicos ou de madeira. É
realizado quando da constatação da possibilidade de alteração da
estabilidade de estruturas adjacentes à área de escavação ou com o
objetivo de evitar o desmoronamento por ocorrência de solos
inconsistentes, pela ação do próprio peso do solo e das cargas
eventuais ao longo da área escavada em valas de maiores
profundidades.”

Segundo Golser (1996) citado por Dantas e Santana (2009) o novo
método austríaco de túneis:
“segue um conceito segundo o qual o maciço (rocha ou solo)
circundando a escavação torna-se um elemento desuporte da
escavação, através da ativação, dessa parte do maciço, como se
fosse um anel de suporte.”

O método Pipe Jacking segundo DRÖSEMEYER (2004) citado por
Dantas e Santana (2009) “constitui um processo de abertura de túneis, que se
caracteriza pela instalação subterrânea de tubos de concreto pré-moldados,
por meio de cravação. Esta operação se faz entre dois pontos, sem a
interrupção do espaço superficial.”.
2.2 Segurança
Segundo Kochen (2008):
“É necessário, em cada empreendimento de obra subterrânea,
estabelecer padrões mínimos de avaliação de riscos e procedimentos
de gerenciamento de riscos. Para isto, é necessário definir
claramente as responsabilidades das partes envolvidas, para reduzir
as probabilidades de perdas, bem como o número e tamanho das
demandas (claims).”

Segundo Dias (2005):
“Os projetos de implantação dependem de um mapeamento
atualizado e eficaz do local da obra, sendo feito um cadastro de todas
as feições e interferências encontradas no trecho, de modo a não
comprometer estruturas ou sistemas pré-existentes. Na implantação,
a técnica da Topografia subterrânea garante precisão necessária
para a qualidade e segurança das obras.”

2.3 Equipamentos
A empresa Char*Pointer Engenharia
“conta com Estações Totais robotizadas com precisão angular de
0,5” e precisão linear sub-milimétrica, Scanner Laser 3D capaz de
coletar 500.000 pontos por segundo com precisão milimétrica, bem
como os softwares dedicados a túneis que permitem rapidez na
entrega de resultados às equipes de produção.”

3.Conclusão
A topografia subterrânea exige um grande grau de conhecimento,
experiência e atenção pois é esta que estabelece os limites para que os
projetos subterrâneos possam ser feitos com uma perfeição de maneira que
essa possa render segurança para aqueles que trabalham na obra.
Referências
Dias,F. C. P.; Topografia Subterrânea , São Paulo, p. 1-68, (2005).
Dantas, I. S. C.; Santana, M. G. A.; Métodos não destrutivos para escavação
de túneis: Pipe Jacking e New Austrian TunnelingMethod, Salvador, p. 1-28,
(2009).
Kochen, R.; Gerenciamento de riscos em obras subterrâneas de engenharia,
São Paulo, p . 100- 107, (2008).
Char*Pointer Engenharia; Topografia de obras subterrâneas - engenharia civil,
Barueri, p. 1-04, (2010).

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Relatoria topografia subterraneo

  • 1. Nome: Rafael Victor Moreno Disciplina: Topografia IV RA : 1599 1. Introdução Segundo Dantas e col. (2009): “No contexto atual em que vivemos, onde o espaço urbano é cada vez mais escasso e disputado, em muitos casos, a única forma de se melhorar a infra-estrutura e executar tais redes é utilizando-se o espaço subterrâneo.” 2. Desenvolvimento 2.1 Métodos Para realização de escavações segundo Dantas e col. (2009): “diversas são as formas de escavação dos túneis que formam estas redes, como Valas a Céu Aberto (V.C.A.), New Austrian Tunelling Method (N.A.T.M.), Tunnel Linner, Pipe Jacking, dentre outras.” Segundo Dantas e Santana (2009) o método (V.C.A) é feito por : Valas em Céu Aberto “escavação por meio de ferramentas como pás, picaretas, ou através de máquinas do tipo escavadeira. A escavação, na maioria dos casos, é feita conjuntamente ao escoramento da vala. O escoramento... consiste na contenção lateral das paredes de solo, através de pranchas metálicas ou de madeira, fincadas perpendicularmente ao solo e travadas entre si com o uso de pontaletes e longarinas, também metálicos ou de madeira. É realizado quando da constatação da possibilidade de alteração da estabilidade de estruturas adjacentes à área de escavação ou com o objetivo de evitar o desmoronamento por ocorrência de solos inconsistentes, pela ação do próprio peso do solo e das cargas eventuais ao longo da área escavada em valas de maiores profundidades.” Segundo Golser (1996) citado por Dantas e Santana (2009) o novo método austríaco de túneis: “segue um conceito segundo o qual o maciço (rocha ou solo) circundando a escavação torna-se um elemento desuporte da escavação, através da ativação, dessa parte do maciço, como se fosse um anel de suporte.” O método Pipe Jacking segundo DRÖSEMEYER (2004) citado por Dantas e Santana (2009) “constitui um processo de abertura de túneis, que se caracteriza pela instalação subterrânea de tubos de concreto pré-moldados, por meio de cravação. Esta operação se faz entre dois pontos, sem a interrupção do espaço superficial.”. 2.2 Segurança Segundo Kochen (2008):
  • 2. “É necessário, em cada empreendimento de obra subterrânea, estabelecer padrões mínimos de avaliação de riscos e procedimentos de gerenciamento de riscos. Para isto, é necessário definir claramente as responsabilidades das partes envolvidas, para reduzir as probabilidades de perdas, bem como o número e tamanho das demandas (claims).” Segundo Dias (2005): “Os projetos de implantação dependem de um mapeamento atualizado e eficaz do local da obra, sendo feito um cadastro de todas as feições e interferências encontradas no trecho, de modo a não comprometer estruturas ou sistemas pré-existentes. Na implantação, a técnica da Topografia subterrânea garante precisão necessária para a qualidade e segurança das obras.” 2.3 Equipamentos A empresa Char*Pointer Engenharia “conta com Estações Totais robotizadas com precisão angular de 0,5” e precisão linear sub-milimétrica, Scanner Laser 3D capaz de coletar 500.000 pontos por segundo com precisão milimétrica, bem como os softwares dedicados a túneis que permitem rapidez na entrega de resultados às equipes de produção.” 3.Conclusão A topografia subterrânea exige um grande grau de conhecimento, experiência e atenção pois é esta que estabelece os limites para que os projetos subterrâneos possam ser feitos com uma perfeição de maneira que essa possa render segurança para aqueles que trabalham na obra. Referências Dias,F. C. P.; Topografia Subterrânea , São Paulo, p. 1-68, (2005). Dantas, I. S. C.; Santana, M. G. A.; Métodos não destrutivos para escavação de túneis: Pipe Jacking e New Austrian TunnelingMethod, Salvador, p. 1-28, (2009). Kochen, R.; Gerenciamento de riscos em obras subterrâneas de engenharia, São Paulo, p . 100- 107, (2008). Char*Pointer Engenharia; Topografia de obras subterrâneas - engenharia civil, Barueri, p. 1-04, (2010).