Este documento descreve o regulamento da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, incluindo suas etapas, objetivos, público-alvo e organização. A conferência visa promover a educação ambiental e a participação de estudantes na construção de políticas públicas de educação e meio ambiente. Será realizada em outubro de 2013 em Brasília e contará com oficinas preparatórias, conferências escolares, municipais/regionais e estaduais.
O documento descreve as etapas e objetivos da IV Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente no Rio Grande do Sul, incluindo oficinas de preparação, conferências nas escolas, eleição de delegados e apresentação de projetos de ação sustentável.
Este documento estabelece as diretrizes para a IV Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente no Estado de São Paulo, incluindo a organização em seis etapas, com conferências regionais, estadual e nacional. O objetivo é envolver estudantes de 6o a 9o ano em debates sobre sustentabilidade e escolas sustentáveis, promovendo a participação dos jovens na construção de políticas ambientais.
Passo a passo para a Conferência de Meio Ambiente na Escola + EducomunicaçãoINSTITUTO GENS
"Esta publicação chega às suas mãos com o objetivo de subsidiar pedagogicamente a tarefa de construir conhecimentos para cuidar do Brasil a partir da reflexão sobre as ações e exemplos no cotidiano da escola."
1. O documento fornece instruções passo a passo para a realização da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente nas escolas brasileiras.
2. A conferência na escola é o primeiro momento, onde a comunidade escolar debate o tema da sustentabilidade e como tornar a escola mais sustentável.
3. Cada escola criará uma Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida para organizar a conferência na escola e eleger um delegado para representá-la nas próximas etapas.
Apostila iv conferência infatojuvenil pelo meio ambienteTaciano Gonçalves
O documento convida as escolas a participarem da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que visa envolver estudantes na discussão e ações sobre sustentabilidade ambiental e transformação das escolas em espaços educadores sustentáveis. O processo acontece em etapas nas escolas, municípios, estados e nacionalmente, onde estudantes debatem desafios ambientais e projetam ações para melhorar a sustentabilidade e qualidade de vida nas escolas.
Este documento resume as discussões da Conferência Municipal de Educação de Marília sobre os sete eixos temáticos da CONAE 2014. Os participantes debateram questões como a melhoria das instalações escolares, a implementação de políticas de inclusão e valorização da diversidade, e o desenvolvimento de pesquisas sobre educação quilombola, indígena e de outros grupos. O objetivo foi definir propostas para aprimorar a educação brasileira de forma democrática e participativa.
O poema descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, fazendo com que a escola e a comunidade se integrassem. A cidade passou então a ser um grande espaço de aprendizagem compartilhado entre a escola e a comunidade.
O documento descreve as etapas e objetivos da IV Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente no Rio Grande do Sul, incluindo oficinas de preparação, conferências nas escolas, eleição de delegados e apresentação de projetos de ação sustentável.
Este documento estabelece as diretrizes para a IV Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente no Estado de São Paulo, incluindo a organização em seis etapas, com conferências regionais, estadual e nacional. O objetivo é envolver estudantes de 6o a 9o ano em debates sobre sustentabilidade e escolas sustentáveis, promovendo a participação dos jovens na construção de políticas ambientais.
Passo a passo para a Conferência de Meio Ambiente na Escola + EducomunicaçãoINSTITUTO GENS
"Esta publicação chega às suas mãos com o objetivo de subsidiar pedagogicamente a tarefa de construir conhecimentos para cuidar do Brasil a partir da reflexão sobre as ações e exemplos no cotidiano da escola."
1. O documento fornece instruções passo a passo para a realização da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente nas escolas brasileiras.
2. A conferência na escola é o primeiro momento, onde a comunidade escolar debate o tema da sustentabilidade e como tornar a escola mais sustentável.
3. Cada escola criará uma Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida para organizar a conferência na escola e eleger um delegado para representá-la nas próximas etapas.
Apostila iv conferência infatojuvenil pelo meio ambienteTaciano Gonçalves
O documento convida as escolas a participarem da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que visa envolver estudantes na discussão e ações sobre sustentabilidade ambiental e transformação das escolas em espaços educadores sustentáveis. O processo acontece em etapas nas escolas, municípios, estados e nacionalmente, onde estudantes debatem desafios ambientais e projetam ações para melhorar a sustentabilidade e qualidade de vida nas escolas.
Este documento resume as discussões da Conferência Municipal de Educação de Marília sobre os sete eixos temáticos da CONAE 2014. Os participantes debateram questões como a melhoria das instalações escolares, a implementação de políticas de inclusão e valorização da diversidade, e o desenvolvimento de pesquisas sobre educação quilombola, indígena e de outros grupos. O objetivo foi definir propostas para aprimorar a educação brasileira de forma democrática e participativa.
O poema descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, fazendo com que a escola e a comunidade se integrassem. A cidade passou então a ser um grande espaço de aprendizagem compartilhado entre a escola e a comunidade.
Este documento apresenta um poema sobre uma cidade que possuía uma escola com muros fechados à comunidade local. Conta que os muros da escola caíram, fazendo com que não se soubesse mais onde terminava a escola e começava a comunidade. A cidade passou então a ser uma grande aventura educativa para todos.
O texto descreve como as escolas podem se tornar espaços educadores mais sustentáveis. Primeiro, discute como a educação ambiental e a noção de desenvolvimento sustentável são importantes para pensar a educação integral tendo o planeta em mente. Em seguida, apresenta breve histórico sobre como as ações humanas têm impactado o meio ambiente e comprometido a sustentabilidade do planeta. Por fim, defende que as escolas têm potencial para se tornarem incubadoras de vida sustentável e ajudar na necessária reorientação paradigmática rumo a mode
O documento resume o 23o Fórum de Diretores do Projeto Serra Verde realizado na Faculdade Kennedy em Belo Horizonte, que reuniu participantes para apresentar novidades do Movimento Conspiração Mineira pela Educação e boas práticas de escolas. Também discute a proposta de um selo para empresas parceiras da educação e apresenta o projeto da Conspiração Metropolitana Pela Educação Infantil.
Este documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento de ações de Educação Integral nas escolas estaduais de Minas Gerais em 2015, visando ampliar os direitos, tempos e espaços educativos dos estudantes. O documento descreve a proposta de Educação Integral no estado, seu marco legal, as ofertas formativas e pressupostos para a construção de uma política participativa nesta área.
Este documento apresenta um tratado sobre educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Ele define princípios como educação ambiental ser um direito de todos, baseado no pensamento crítico, promovendo transformação social e respeito à diversidade cultural e ambiental. Também estabelece ações como difundir os princípios deste tratado, criar redes de educadores ambientais e realizar encontros sobre o tema.
O documento descreve os eixos formativos e possibilidades de atuação para a educação integral nas escolas do estado de Minas Gerais. Os três principais eixos são: 1) Orientação de estudos, com foco em alfabetização, leitura e matemática; 2) Comunicação, mídia e cultura digital, com atividades como redes sociais, fotografia e rádio escolar; 3) Memória, cultura e artes, com opções como artesanato, música, dança e teatro para promover a cultura local.
Reduzir o desperdício alimentar: aprender e sensibilizar através de um jogo o...Marisa Correia
1) O documento descreve uma experiência de formação sobre desperdício alimentar com alunos do 1o ciclo do ensino básico em Portugal utilizando um jogo online.
2) Os dados coletados através de questionários aplicados a 93 alunos e 4 professoras indicaram que o jogo online promoveu a motivação e interesse dos alunos no tema.
3) Isso reforça a ideia de continuar a usar recursos digitais como este jogo online na educação ambiental com foco na redução do desperdício alimentar.
Este documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seu histórico, conceitos, inserção legal e situação nas instituições de ensino. Apresenta as políticas integradas de educação ambiental e descreve programas e atividades desenvolvidos, como a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente e o Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas. O objetivo é promover a sustentabilidade socioambiental por meio do respeito à diversidade e dos limites dos ecossistemas.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
Escola Sustentável: ecolúdica e amiga da naturezaDaniela Menezes
O documento descreve um projeto de uma escola municipal no Brasil para se tornar mais sustentável através da educação ambiental e atividades práticas como jardinagem, compostagem, reutilização de materiais e economia de recursos. O objetivo é disseminar atitudes sustentáveis na comunidade escolar e melhorar o espaço da escola de forma ecológica.
O documento descreve um curso de formação em educação ambiental para professores que tem como objetivo promover escolas sustentáveis. O curso ensina técnicas ambientais como reutilização da água da chuva, compostagem e reciclagem. Cursistas relataram projetos em escolas como a fabricação de sabão com óleo usado e produção de itens de papelão para promover uma comunidade escolar sustentável. O curso visa mudanças de hábitos na comunidade escolar para beneficiar a sociedade.
O texto descreve um projeto de educação integral que propõe: 1) ampliar o tempo da jornada escolar com atividades curriculares e extracurriculares integradas; 2) romper a fragmentação do conhecimento e dos processos educativos; 3) considerar a comunidade como parte essencial do processo educativo para dar sentido à vida dos estudantes.
Conferência "Projetar o Futuro" - Educação Ambiental para a Sustentabilidade:...Caixa Geral Depósitos
O documento discute a educação ambiental para a sustentabilidade em Portugal, destacando: 1) A importância da cooperação entre os ministérios da educação e do ambiente; 2) O protocolo assinado entre estas tutelas em 1996 para promover a educação ambiental; 3) Alguns programas e projetos implementados conjuntamente pelos ministérios, como a rede de professores e seminários nacionais sobre o tema.
Programa Nacional de Educação AmbientalFabio Alves
Este documento apresenta as diretrizes e princípios do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) no Brasil, definindo seus objetivos, linhas de ação e estrutura organizacional. O ProNEA tem como missão promover a educação ambiental para apoiar a transição para sociedades sustentáveis através de mudanças culturais e empoderamento social. Seu desenvolvimento se baseia nos antecedentes da educação ambiental no país e no Tratado de Educação Ambiental assinado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Amb
Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade...Fabio Alves
Este documento apresenta um tratado sobre educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global, com 19 princípios e um plano de ação com 19 diretrizes para implementar a educação ambiental. O objetivo é formar cidadãos conscientes das questões ambientais locais e globais e promover a transformação para modelos de desenvolvimento sustentável e equitativo.
Sensibilização e Práticas de Educação AmbientalAline Lima
O documento discute sensibilização e práticas de educação ambiental. Ele explica que a sensibilização é necessária para a prática, descreve os princípios e objetivos da educação ambiental de acordo com o Plano Nacional de Educação Ambiental, e fornece exemplos de projetos práticos de educação ambiental.
Proposta de busca da Escola Sustentável e da Educação para a Sustentabilidade com a construção de um "Sistema Escolar de Sustentabilidade", utilizando-se como ferramentas a Agenda 21 Escolar e o Plano de Sustentabilidade.
O documento descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e permitindo que o conhecimento circule livremente entre ambos. A cidade passou a ser um espaço educativo compartilhado por todos.
O documento discute três eventos realizados na UNIFACS: 1) O Festival FUSCA, que reuniu 3 mil pessoas para debater diversidade; 2) Uma palestra sobre educação superior nos EUA para alunos de mestrado; 3) As comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente no campus do Rio Vermelho com debates sobre sustentabilidade.
Este documento presenta una introducción a la historia de la informática, el hardware y software, y los sistemas operativos. Resume la evolución de los primeros métodos de cálculo a las primeras calculadoras mecánicas y eléctricas, y finalmente el desarrollo del primer ordenador electrónico. Explica la diferencia entre hardware y software, e introduce los conceptos básicos de los sistemas operativos como gestores de recursos y facilitadores del uso del sistema.
Este documento apresenta um poema sobre uma cidade que possuía uma escola com muros fechados à comunidade local. Conta que os muros da escola caíram, fazendo com que não se soubesse mais onde terminava a escola e começava a comunidade. A cidade passou então a ser uma grande aventura educativa para todos.
O texto descreve como as escolas podem se tornar espaços educadores mais sustentáveis. Primeiro, discute como a educação ambiental e a noção de desenvolvimento sustentável são importantes para pensar a educação integral tendo o planeta em mente. Em seguida, apresenta breve histórico sobre como as ações humanas têm impactado o meio ambiente e comprometido a sustentabilidade do planeta. Por fim, defende que as escolas têm potencial para se tornarem incubadoras de vida sustentável e ajudar na necessária reorientação paradigmática rumo a mode
O documento resume o 23o Fórum de Diretores do Projeto Serra Verde realizado na Faculdade Kennedy em Belo Horizonte, que reuniu participantes para apresentar novidades do Movimento Conspiração Mineira pela Educação e boas práticas de escolas. Também discute a proposta de um selo para empresas parceiras da educação e apresenta o projeto da Conspiração Metropolitana Pela Educação Infantil.
Este documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento de ações de Educação Integral nas escolas estaduais de Minas Gerais em 2015, visando ampliar os direitos, tempos e espaços educativos dos estudantes. O documento descreve a proposta de Educação Integral no estado, seu marco legal, as ofertas formativas e pressupostos para a construção de uma política participativa nesta área.
Este documento apresenta um tratado sobre educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Ele define princípios como educação ambiental ser um direito de todos, baseado no pensamento crítico, promovendo transformação social e respeito à diversidade cultural e ambiental. Também estabelece ações como difundir os princípios deste tratado, criar redes de educadores ambientais e realizar encontros sobre o tema.
O documento descreve os eixos formativos e possibilidades de atuação para a educação integral nas escolas do estado de Minas Gerais. Os três principais eixos são: 1) Orientação de estudos, com foco em alfabetização, leitura e matemática; 2) Comunicação, mídia e cultura digital, com atividades como redes sociais, fotografia e rádio escolar; 3) Memória, cultura e artes, com opções como artesanato, música, dança e teatro para promover a cultura local.
Reduzir o desperdício alimentar: aprender e sensibilizar através de um jogo o...Marisa Correia
1) O documento descreve uma experiência de formação sobre desperdício alimentar com alunos do 1o ciclo do ensino básico em Portugal utilizando um jogo online.
2) Os dados coletados através de questionários aplicados a 93 alunos e 4 professoras indicaram que o jogo online promoveu a motivação e interesse dos alunos no tema.
3) Isso reforça a ideia de continuar a usar recursos digitais como este jogo online na educação ambiental com foco na redução do desperdício alimentar.
Este documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seu histórico, conceitos, inserção legal e situação nas instituições de ensino. Apresenta as políticas integradas de educação ambiental e descreve programas e atividades desenvolvidos, como a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente e o Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas. O objetivo é promover a sustentabilidade socioambiental por meio do respeito à diversidade e dos limites dos ecossistemas.
Este documento discute escolas sustentáveis, definindo-as como espaços com intencionalidade pedagógica de promover a sustentabilidade socioambiental por meio do currículo, gestão e espaço físico. Ele aborda como essas três dimensões podem ser desenvolvidas para tornar a escola um exemplo de sustentabilidade e influenciar a comunidade.
Escola Sustentável: ecolúdica e amiga da naturezaDaniela Menezes
O documento descreve um projeto de uma escola municipal no Brasil para se tornar mais sustentável através da educação ambiental e atividades práticas como jardinagem, compostagem, reutilização de materiais e economia de recursos. O objetivo é disseminar atitudes sustentáveis na comunidade escolar e melhorar o espaço da escola de forma ecológica.
O documento descreve um curso de formação em educação ambiental para professores que tem como objetivo promover escolas sustentáveis. O curso ensina técnicas ambientais como reutilização da água da chuva, compostagem e reciclagem. Cursistas relataram projetos em escolas como a fabricação de sabão com óleo usado e produção de itens de papelão para promover uma comunidade escolar sustentável. O curso visa mudanças de hábitos na comunidade escolar para beneficiar a sociedade.
O texto descreve um projeto de educação integral que propõe: 1) ampliar o tempo da jornada escolar com atividades curriculares e extracurriculares integradas; 2) romper a fragmentação do conhecimento e dos processos educativos; 3) considerar a comunidade como parte essencial do processo educativo para dar sentido à vida dos estudantes.
Conferência "Projetar o Futuro" - Educação Ambiental para a Sustentabilidade:...Caixa Geral Depósitos
O documento discute a educação ambiental para a sustentabilidade em Portugal, destacando: 1) A importância da cooperação entre os ministérios da educação e do ambiente; 2) O protocolo assinado entre estas tutelas em 1996 para promover a educação ambiental; 3) Alguns programas e projetos implementados conjuntamente pelos ministérios, como a rede de professores e seminários nacionais sobre o tema.
Programa Nacional de Educação AmbientalFabio Alves
Este documento apresenta as diretrizes e princípios do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) no Brasil, definindo seus objetivos, linhas de ação e estrutura organizacional. O ProNEA tem como missão promover a educação ambiental para apoiar a transição para sociedades sustentáveis através de mudanças culturais e empoderamento social. Seu desenvolvimento se baseia nos antecedentes da educação ambiental no país e no Tratado de Educação Ambiental assinado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Amb
Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade...Fabio Alves
Este documento apresenta um tratado sobre educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global, com 19 princípios e um plano de ação com 19 diretrizes para implementar a educação ambiental. O objetivo é formar cidadãos conscientes das questões ambientais locais e globais e promover a transformação para modelos de desenvolvimento sustentável e equitativo.
Sensibilização e Práticas de Educação AmbientalAline Lima
O documento discute sensibilização e práticas de educação ambiental. Ele explica que a sensibilização é necessária para a prática, descreve os princípios e objetivos da educação ambiental de acordo com o Plano Nacional de Educação Ambiental, e fornece exemplos de projetos práticos de educação ambiental.
Proposta de busca da Escola Sustentável e da Educação para a Sustentabilidade com a construção de um "Sistema Escolar de Sustentabilidade", utilizando-se como ferramentas a Agenda 21 Escolar e o Plano de Sustentabilidade.
O documento descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e permitindo que o conhecimento circule livremente entre ambos. A cidade passou a ser um espaço educativo compartilhado por todos.
O documento discute três eventos realizados na UNIFACS: 1) O Festival FUSCA, que reuniu 3 mil pessoas para debater diversidade; 2) Uma palestra sobre educação superior nos EUA para alunos de mestrado; 3) As comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente no campus do Rio Vermelho com debates sobre sustentabilidade.
Este documento presenta una introducción a la historia de la informática, el hardware y software, y los sistemas operativos. Resume la evolución de los primeros métodos de cálculo a las primeras calculadoras mecánicas y eléctricas, y finalmente el desarrollo del primer ordenador electrónico. Explica la diferencia entre hardware y software, e introduce los conceptos básicos de los sistemas operativos como gestores de recursos y facilitadores del uso del sistema.
O documento fornece estatísticas sobre o setor de seguros em Portugal em 2011, incluindo que os prêmios totais atingiram quase 12 bilhões de euros. Discute também o microcrédito em Portugal, notando que cerca de 1.000 projetos de microcrédito foram aprovados até 2009, principalmente para comércio e microempresas. Conclui que é importante analisar a receptividade do mercado segurador para cobrir esses riscos de microcrédito e se regulamentações precisam ser adaptadas para potencializar o micro
O documento compara investimentos em marketing digital com investimentos financeiros, descrevendo links patrocinados como capital de giro, e-mail marketing e mídias sociais como poupança, e blogs como fundos de longo prazo. Campanhas em mídias tradicionais são comparadas à compra de ações devido ao grau de risco. O documento conclui que, assim como no mercado financeiro, os investimentos em marketing dependem do perfil e objetivos da empresa.
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, NECESSIDADES E NOVAS PERSPECTIVAS: UMA ANALOGIA COM A...Fernando Zornitta
O documento anuncia uma audiência pública do Fórum de Defesa dos Idosos e das Pessoas com Deficiência para discutir tecnologias assistivas e suas novas perspectivas. O evento contará com uma apresentação sobre energia renovável e como as tecnologias podem melhorar a qualidade de vida das pessoas. O Fórum busca promover a inclusão através do diálogo entre a sociedade e o poder público.
Este documento presenta el programa del VII Coloquio Internacional "Teoría Crítica y Marxismo Occidental" sobre el tema de Marxismo y violencia, que se llevará a cabo del 4 al 6 de agosto de 2014 en Buenos Aires. El coloquio incluirá 12 mesas redondas con exposiciones académicas sobre temas como la violencia estatal, la violencia en el trabajo, la violencia ambiental, y representaciones de la violencia en la literatura y el cine, entre otros asuntos relacionados con la violencia y su tratamiento desde una pers
El documento describe los conceptos de infección, enfermedad infecciosa y clasificación de infecciones. Explica que una infección ocurre cuando microorganismos colonizan un organismo y causan anormalidades. Las enfermedades infecciosas son las manifestaciones clínicas generadas por una infección. Las infecciones se clasifican de acuerdo al microorganismo causante, como bacterianas, virales, micóticas o por protozoarios.
Este artículo discute dos nuevos trabajos (una biografía y una novela) que reexaminan la figura de Maximilien Robespierre, líder de la Revolución Francesa. Contrariamente a las versiones tradicionales que lo pintan como un tirano cruel, estas obras argumentan que Robespierre era en realidad un demócrata comprometido con los derechos humanos. Aunque se vio obligado a recurrir al "terror", repudiaba la violencia. La biografía y la novela intentan restaurar la imagen de Robespierre
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso da tecnologia por professores de uma escola municipal. A pesquisa entrevistou 12 professores sobre as mídias mais utilizadas em suas aulas e a postura dos alunos. Os resultados mostraram que a maioria dos professores usa textos digitais, apresentações multimídia e páginas da web, mas poucos usam ferramentas que permitem interação entre professores e alunos.
El documento presenta una amplia gama de muebles y salones de ilusiones que ofrece una empresa. Incluye muebles para salones, aparadores, estanterías, mesas de comedor y muebles para espacios pequeños con diferentes acabados y medidas. Se muestran fotografías y detalles técnicos de cada pieza.
O documento discute e compara obras de arte de diferentes períodos históricos, incluindo a Mona Lisa de Leonardo da Vinci, afrescos minoicos e um retrato de Ticiano. Há também perguntas sobre características e funções da arte cristã primitiva e da Idade Média, além de gêneros da pintura e informações sobre Henri Matisse e a arte pré-colombiana.
O poder e a sociedade no século xvii esquema comentado história oito (novem...Maria Cerqueira
O documento apresenta um esquema representando as diferenças entre regimes políticos absolutistas e constitucionais no século XVII e início do século XVIII, mostrando como o poder flui de forma oposta - dos reis para o povo em regimes absolutistas versus do povo para seus representantes em regimes constitucionais.
Este documento proporciona una introducción a Active Directory, incluyendo sus características principales, su organización lógica y física, y conceptos clave. Explica que Active Directory es un servicio de directorio que permite administrar de forma centralizada los recursos de red como usuarios, equipos y grupos. Describe su estructura lógica basada en dominios, unidades organizativas, árboles y bosques de dominio, y su estructura física basada en controladores de dominio.
Este documento presenta información sobre las zonas francas en Colombia. Explica que las zonas francas son territorios delimitados donde se desarrollan actividades industriales, comerciales o de servicios bajo normas tributarias, aduaneras y comerciales especiales. Los usuarios de las zonas francas gozan de beneficios tributarios como exenciones de impuestos de importación. El documento también describe los diferentes tipos de zonas francas, usuarios, requisitos y ventajas de operar en una zona franca.
El documento resume información sobre varias minas en Guatemala. Montana Exploradora recibió $45 millones del Banco Mundial para una mina de oro en San Marcos que generó $870 millones, mientras Guatemala solo recibió el 1%. El proyecto Fénix controla la explotación de níquel en El Estor y genera el 20.3% de ganancias para Guatemala. Gold Corp explota oro y plata en Jutiapa hablándose idiomas locales. Los pobladores de Cunén rechazaron el 98% la minería propuesta. La min
FISL14: Como domar uma fera de 1 TFlop que cabe na palma da sua mão!Intel Software Brasil
1) O documento discute como programar computadores multicore para obter o máximo desempenho possível, mencionando técnicas como processamento paralelo, divisão de tarefas e dados, e uso de threads e processos.
2) É destacada a importância da programação paralela para áreas como pesquisa científica, segurança nacional e modelagem do clima, à medida que os desafios computacionais se tornam mais complexos.
3) Ferramentas como Cilk Plus, Threading Building Blocks e bibliotecas de domínio específico
El documento propone estrategias para la implantación formal de la función de auditoría informática en una organización, incluyendo establecer su estructura organizacional, administrarla de manera eficiente y enfocarse en el control de seguridad y seguimiento de proyectos tecnológicos.
El documento describe el proceso de bioenergética celular, específicamente cómo el ATP es la principal fuente de energía para las células y cómo se produce y resintetiza a través de procesos aeróbicos y anaeróbicos. Explica que el ATP se hidroliza para liberar energía y luego debe resintetizarse, ya sea a través de la glucólisis, la vía aeróbica u otras vías. También describe los roles de las enzimas, las mitocondrias y otros procesos en la producción y uso de energía a n
O documento define títulos de crédito como documentos necessários para o exercício de direitos literais e autônomos. Explora as características dos títulos de crédito como a literalidade, autonomia e abstração, e discute sua finalidade de garantir credores e permitir a circulação de crédito através da transferência dos títulos. Também aborda requisitos formais como a necessidade de obedecer à forma prescrita em lei para que os títulos representem valor.
Edital nº 4 para soldado Corpo de Bombeiros de MGLuciano T. Lima
Este edital anuncia a abertura de inscrições para um concurso público para preencher 30 vagas no Curso de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais em 2017. O edital define os requisitos para participar, como idade entre 18 e 30 anos, ensino médio completo e aptidão física. Também estabelece as etapas do concurso e informa sobre as inscrições, que poderão ser realizadas exclusivamente online ou presencialmente em locais específicos, entre 4 de
O documento descreve o processo da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, que envolve conferências nas escolas, municipais/regionais, estaduais e nacional. A conferência nas escolas é obrigatória e deve ocorrer até 31 de agosto de 2013, onde os estudantes irão debater projetos para tornar suas escolas mais sustentáveis.
1. O documento fornece instruções passo a passo para a realização da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente nas escolas brasileiras.
2. A conferência na escola é o primeiro momento, onde os estudantes irão debater o tema "Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis", eleger delegados e criar projetos de ação para tornar sua escola mais sustentável.
3. Nas etapas seguintes, projetos serão apresentados e debatidos em conferências municipais/regionais, estadua
O documento descreve o processo de realização da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente no Brasil, com o objetivo de discutir caminhos para tornar as escolas mais sustentáveis. O documento detalha as etapas da conferência, desde a preparação nas escolas até a seleção de delegados para as conferências estaduais e nacional, sempre enfatizando a participação dos estudantes.
Este documento fornece instruções sobre como realizar a IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na escola. Ele explica que a conferência visa envolver estudantes, professores e comunidade em debates e projetos sobre sustentabilidade. Instrui como escolher um projeto de ação, um delegado e um suplente para representar a escola nas etapas posteriores, até 31 de agosto de 2013.
A V Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente reunirá estudantes, professores e comunidade escolar para debater questões socioambientais e elaborar projetos de ação sobre as águas. O tema será "Vamos Cuidar do Brasil Cuidando das Águas" e na Bahia "As Escolas da Bahia Cuidando das Águas". O objetivo é mobilizar a comunidade escolar para processos educativos sobre a dimensão socioambiental das águas.
O documento discute três tópicos principais: 1) A quarta Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente que vai discutir escolas sustentáveis; 2) A Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA) que articula redes de educação ambiental no Brasil; 3) A Carta da Praia Vermelha resultante do VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental que estabelece princípios e demandas para a educação ambiental.
O documento descreve a IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, incluindo seus objetivos de promover escolas sustentáveis e influenciar políticas ambientais, seu público-alvo de jovens de 11-14 anos, e as etapas do processo da conferência nas escolas, regional e nacional.
1. O documento estabelece consensos da REBEA sobre os próximos Fóruns Brasileiros de Educação Ambiental, incluindo que devem seguir a Carta da Praia Vermelha e ter estrutura, temática e espaços construídos colaborativamente.
2. Devem prever recursos para representantes de redes participarem e difundirem a cultura de redes, além de fortalecerem o Tratado Internacional de Educação Ambiental.
3. As redes da REBEA devem ser protagonistas na construção dos f
O documento descreve a origem e objetivos da Com-VIDA, uma comissão criada por estudantes durante uma conferência ambiental em 2003 para promover a participação de jovens em questões ambientais e comunitárias. A Com-VIDA trabalha com a Agenda 21 na Escola para desenvolver projetos coletivos que melhorem a sustentabilidade da escola e da comunidade.
Este projeto de educação ambiental propõe que os alunos compreendam: (1) a importância de se viver em harmonia com o meio ambiente; (2) que os recursos naturais são finitos e devem ser usados de forma sustentável; e (3) que a escola deve ensinar comportamentos ambientalmente corretos para formar cidadãos responsáveis.
O documento apresenta um projeto de educação ambiental desenvolvido no Centro de Ensino Médio Félix Camoa em Porto Nacional, Tocantins. O projeto tem como objetivo ensinar os alunos a importância da preservação ambiental por meio de atividades práticas como horta, coleta seletiva e plantio de árvores.
O documento relata a organização do Simpósio de Educação Ambiental em Piracicaba em 2011, que reuniu diversas instituições como a ESALQ-USP, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Diretoria de Ensino. O Simpósio teve como objetivo promover o diálogo sobre práticas e experiências de educação ambiental na escola, universidade e município. Após encontros de planejamento, foi formada uma comissão organizadora e o evento contou com atividades teóricas e oficinas. O Simpósio buscou for
O documento relata a organização do Simpósio de Educação e Meio Ambiente realizado em Piracicaba em 2011, com o objetivo de promover o diálogo entre iniciativas de educação ambiental na escola, universidade e município. O Simpósio contou com a participação de diversos grupos e reuniu experiências de projetos como o Programa Ponte. A avaliação apontou que os objetivos de promover reflexão e articulação entre os participantes foram alcançados, em especial pela participação dos estudantes do ensino básico.
1) O documento é uma carta produzida no VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental realizado na UFRJ em 2009 pela Rede Brasileira de Educação Ambiental. 2) A carta reconhece os desafios atuais da educação ambiental no Brasil e exige o fortalecimento das políticas públicas de educação ambiental. 3) A carta também defende a promoção do diálogo entre educação ambiental e diversidade e o reconhecimento do papel dos jovens.
O documento descreve um projeto de educação ambiental chamado PROJEAM implementado pela Universidade Uninorte. O projeto tem como objetivo desenvolver práticas educativas e interventivas relacionadas à questão socioambiental na comunidade da universidade e na comunidade em geral. Ele é implementado por estudantes de serviço social e ocorre nas quartas e sábados.
A Lei n° 9.795 de 1999 estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental no Brasil. A educação ambiental é definida como um processo para construir valores, conhecimentos e competências relacionadas à conservação do meio ambiente. Ela deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo, tanto formal quanto não-formal. Os objetivos da educação ambiental incluem contribuir para a compreensão da complexidade ambiental e mobilizar cidadãos para reconhecer impactos socioambientais.
O documento descreve um plano de implementação de uma política educacional urbana com os seguintes objetivos: 1) Formar cidadãos críticos capazes de interagir na sociedade através do ensino e pesquisa nas realidades do campo, cidade e indígena; 2) Diagnosticar problemas como falta de formação de professores e infraestrutura em escolas urbanas; 3) Propor ações como formação continuada de professores, envolvimento da comunidade escolar e intercâmbio entre escolas.
Este documento descreve uma unidade curricular interdisciplinar sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A unidade é dividida em quatro componentes correspondentes a áreas do conhecimento e aborda temas como pobreza, desigualdade, meio ambiente e educação por meio de projetos. As atividades são planejadas de forma integrada entre os professores ao longo dos bimestres.
Semelhante a Regulamento Nacional Conferência (20)
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Regulamento Nacional Conferência
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E
INCLUSÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO EM POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente
REGULAMENTO
1. CONFERÊNCIA NACIONAL INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE
A Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente (CNIJMA) é um
processo dinâmico de diálogos e encontros voltado para o fortalecimento da cidadania
ambiental nas escolas e comunidades a partir de uma educação crítica, participativa,
democrática e transformadora.
A IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente será construída a
partir de seis etapas: Oficinas de Conferência, Conferência na Escola, Conferência
Municipal/Regional, Conferência Estadual, Encontro Preparatório e Conferência Nacional.
As Conferências Municipais e ou Regionais serão opcionais, dependendo da definição de
cada Unidade Federativa.
A IV CNIJMA terá como tema Vamos Cuidar do Brasil com Escolas
Sustentáveis, constituindo-se em um processo pedagógico que traz a dimensão política
da questão ambiental para os debates realizados nas escolas e comunidades, na
construção coletiva de conhecimento e no empenho nas resoluções de problemas
socioambientais, respeitando e valorizando a opinião e o protagonismo dos adolescentes e
jovens.
2. OBJETIVOS
Propiciar atitude responsável e comprometida da comunidade escolar com as
questões socioambientais locais e globais, com ênfase na participação social e nos
processos de melhoria da relação ensino-aprendizagem, em uma visão de educação para
a sustentabilidade e o respeito à diversidade de modo a:
• Fortalecer a educação ambiental nos sistemas de ensino;
• Fortalecer a participação da comunidade escolar na construção de políticas públicas
de educação e de meio ambiente;
• Apoiar as escolas na transição para a sustentabilidade, contribuindo para que se
constituam em espaços educadores sustentáveis a partir da articulação de três eixos:
gestão, currículo e espaço físico,
• Estimular a inclusão de propostas de sustentabilidade socioambiental no Projeto
Político Pedagógico (PPP) a partir da gestão, currículo e espaço físico;
• Criar e fortalecer as COM-VIDAS - Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida
nas escolas, como espaços de debate sobre questões sociais e ambientais na escola e
na comunidade e perceber como eles se relacionam com a saúde, a qualidade de vida,
os direitos humanos e prevenção de riscos e emergências ambientais;
2. • Contribuir para a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável e para a
consecução das Metas do Milênio, ambas iniciativas das Organizações das Nações
Unidas, em uma perspectiva da Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis; e
• Fortalecer a participação da juventude na implementação da Política Nacional de
Educação Ambiental e incentivá-la a contribuir com a solução dos problemas
socioambientais.
3. PROMOÇÃO E PARCERIAS
A IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é promovida pelo
Ministério da Educação (MEC), sob a coordenação da Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), em parceria com o Ministério do
Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental-
SAIC/MMA. A Coordenação Geral de Educação Ambiental da Diretoria de Políticas de
Educação em Direitos Humanos e Cidadania da SECADI (CGEA/DPEDHC/SECADI) é
responsável pela gestão pedagógica necessária à execução do processo de conferência e
secretariará a Conferência Nacional.
Comitê Consultivo Nacional
O Comitê Consultivo Nacional tem como atribuição orientar os processos
preparatórios para a IV Conferência Nacional Infantojuvenil, promover o debate acerca dos
temas, conceitos metodologias e conteúdos abordados, apoiar atividades no âmbito da
etapa nacional e fortalecer a intersetorialidade desta ação. O Comitê é composto por
instituições governamentais e não governamentais de abrangência nacional com atuação
nas áreas de educação, meio ambiente e diversidade.
Comissões Organizadoras Estaduais
As Comissões Organizadoras Estaduais (COE) têm como atribuição mobilizar as
escolas da rede municipal e estadual de ensino para participarem da IV Conferência
Infantojuvenil pelo Meio Ambiente por meio da (1) divulgação nos sites das secretarias
estaduais de educação; (2) envio de comunicado às escolas e regionais de ensino; (3)
realização das oficinas de conferência e de formação de facilitadores nas escolas; (4)
articulação com organizações e pessoas interessadas em apoiar a conferência; (5)
campanhas publicitárias de sensibilização e formações específicas na temática. As COEs
são compostas por instituições governamentais e não governamentais que atuam na área
de educação, meio ambiente, direitos humanos e diversidade e serão coordenadas pelas
Secretarias Estaduais de Educação. Mais detalhes encontram-se no Manual de Orientação
para a Comissão Organizadora Estadual.
4. PÚBLICO
A IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é voltada para as
escolas com pelo menos uma turma do 6° ao 9° ano (5ª a 8ª série) do Ensino
Fundamental, cadastradas no Censo Escolar de 2011 – INEP, públicas e privadas, urbanas
e rurais, da rede estadual ou municipal, assim como escolas de comunidades indígenas,
quilombolas e de assentamento rural. Todos os estabelecimentos escolares com esse perfil
receberão material didático para subsidiar suas conferências1
. A adesão ao processo de
Conferência é voluntária.
Os estudantes são os protagonistas deste processo, mas professores, pais,
funcionários, direção e demais envolvidos na comunidade escolar devem participar e
1
Todas as publicações referenciadas neste Regulamento serão enviadas às escolas que atendam
os critérios mencionados e estarão disponíveis na página eletrônica da Conferência:
http://conferenciainfanto.mec.gov.br
3. colaborar. Durante a etapa de Conferência nas Escolas todos podem participar sem
restrição de faixa etária, no entanto, nas etapas seguintes os(as) delegados(as) ou seus
suplentes deverão ter entre 11 e 14 anos e estar cursando do 6º ao 9º ano no período da
Conferência Nacional, a realizar-se em outubro de 2013, em Brasília-DF.
As comunidades indígenas, quilombolas e de assentamentos rurais que possuam
apenas escolas do 1º. ao 5º. ano do Ensino Fundamental também podem realizar
conferências, desde que os estudantes selecionados para as etapas posteriores observem
o critério de faixa etária supramencionado.
5. ETAPAS DA CONFERÊNCIA
O processo da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente envolve
as seguintes etapas:
5.1. Oficinas de Conferência (etapa obrigatória)
As Oficinas de Conferência consistem em um momento preparatório das
Conferências nas Escolas e de formação dos responsáveis pela condução das atividades.
Trata-se de simulações que visam mobilizar professores, formar instrutores ou facilitadores,
aprofundar os conteúdos temáticos e definir conjuntamente os detalhes da Conferência na
Escola.
Para as Oficinas de Conferência, recomenda-se que as Comissões Organizadoras
Estaduais (COE) convidem as comunidades escolares das escolas de ensino fundamental,
inclusive de comunidades indígenas, quilombolas e de assentamentos rurais. A COE deve
realizar quantas oficinas julgar apropriado, sendo cada uma de no mínimo 16h para que a
temática e a metodologia do processo possam ser apropriadas pelos participantes.
A Comissão Organizadora Estadual (COE) é responsável pela organização e
pela disseminação das informações sobre datas e locais das Oficinas de Conferência
e de outros processos formativos relacionados à IV CNIJMA.
5.2. Conferência na Escola (etapa obrigatória)
Após as Oficinas de Conferência, as unidades de ensino que atendam os critérios
de participação poderão promover uma conferência na escola. A Conferência na Escola é o
momento em que estudantes, professores e demais interessados reúnem-se para dialogar
sobre como transformar sua escola em um espaço educador sustentável, constituindo-se,
assim, em um lócus privilegiado para aprofundar o debate sobre o tema da Conferência em
nível local.
Nessa etapa a escola deverá elaborar de maneira participativa e democrática um
projeto de ação que promova a sustentabilidade socioambiental a partir da gestão, do
currículo e/ou do espaço físico e traduzi-lo em materiais de educomunicação (jornal, vídeo,
fanzine, rádio etc.) para difundi-lo e inspirar outras comunidades escolares. Além disso,
deverá também eleger um(a) delegado(a) e um(a) suplente para participar da etapa
estadual.
Essas ações devem preferencialmente ser desenvolvidas com o apoio das
Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola, COM-VIDA, coletivo escolar
que promove o diálogo e pauta decisões sobre a sustentabilidade socioambiental, a
qualidade de vida, o consumo sustentável e alimentação saudável e o respeito aos direitos
humanos e à diversidade. Para saber como formar essa comissão e/ou fortalecê-la
sugerimos consultar a publicação Formando COM-VIDA e construindo a Agenda 21 na
Escola.
4. a) Projeto de ação da escola
Durante a Conferência na Escola, os estudantes serão convidados a
elaborar propostas de intervenção na escola sobre os subtemas Água, Terra, Fogo
e Ar, abordados pela publicação Mudanças Ambientais Globais- Pensar + Agir na
Escola e na Comunidade.
b) Produção dos materiais de educomunicação
O projeto de ação deverá ser traduzido em uma ou mais peça(s) de
educomunicação, tais como, jornal, fanzine, vídeo (máximo 10 minutos),
apresentação no computador, programas de rádio (máximo 5 minutos), fotografias
etc. para divulgar a ação de sustentabilidade proposta pela escola. Os materiais de
educomunicação devem ser apresentados junto ao projeto de ação nas etapas em
que forem escolhidos.
c) Eleição do(a) delegado(a) da escola e seu suplente
O(A) delegado(a) eleito(a) por seus pares durante a Conferência na Escola
irá representá-los nas Conferências subsequentes e, caso eleito(a) durante a etapa
estadual, poderá também participar da IV Conferência Nacional Infantojuvenil
pelo Meio Ambiente. O(A) suplente substituirá o(a) delegado(a) caso haja algum
impedimento à sua participação em qualquer das etapas.
A eleição deve ser conduzida de forma democrática segundo o princípio
jovem escolhe jovem, ou seja, devem ser eleitos pelos próprios estudantes, e
respeitar os seguintes critérios:
• Estar matriculado em uma turma de 6° a 9° ano (5ª a 8ª série) do Ensino
Fundamental na escola que representará;
• Ter entre 11 e 14 anos na data da Conferência Nacional, a ser realizada em
outubro de 2013;
• Ter participado ativamente da elaboração do projeto de ação durante a
Conferência do Meio Ambiente na Escola que tenha sido escolhido como o
projeto da escola.
• Ter participado de maneira significativa no fortalecimento ou na construção
da COM-VIDA.
Exceções:
• Escolas localizadas em comunidades indígenas, quilombolas e em
assentamentos rurais podem eleger delegados(as) e suplentes que durante
a Conferência Nacional tenham entre 11 e 14 anos sem restrição do ano
escolar/série em que está matriculado.
• Estudantes quilombolas, indígenas e de assentamento que tenham entre 11
e 14 anos durante a Conferência Nacional que tenham participado da
Conferência em escolas de suas comunidades de origem, mesmo que
estejam matriculados em escolas de outra localidade, podem ser eleitos
como delegados.
Na Conferência Nacional, as delegações serão acompanhadas por adultos
da COE (ver quantidade no Item 5.4.2) envolvidos no processo local (professores,
técnicos das secretarias e ou regionais de ensino). Durante a viagem, o
acompanhante deverá estar em posse do documento original de autorização de
5. viagem dos pais ou responsáveis, registrado em cartório. Orientações mais
detalhadas sobre o formulário de inscrição e demais documentos solicitados serão
enviadas posteriormente em documento específico.
Para mais detalhes sobre a Conferência na Escola, ver Passo a Passo para
a Conferência de Meio Ambiente na Escola.
d) Registro de realização da Conferência na Escola
Após a realização da Conferência na Escola, cada unidade de ensino deverá
preencher um cadastro via Internet diretamente no endereço eletrônico da IV
CNIJMA: http://conferenciainfanto.mec.gov.br. As informações solicitadas constam
da Folha de Registro, anexa ao Passo a Passo para a Conferência de Meio
Ambiente na Escola. Caso a unidade não tenha acesso à Internet, o cadastro pode
ser feito em outra instituição parceira.
O projeto de ação da escola, os dados dos(as) delegados(as) e suplente
eleitos devem ser cadastrados pelas escolas no site da Conferência. Além disso, a
escola deve ainda anexar no sistema duas fotos que registrem sua conferência e a
eleição do(a) delegado(a) e suplente.
5.3 Conferência Municipal/Regional (etapa opcional)
Após a realização das Conferências nas Escolas, as Comissões Organizadoras
Estaduais (COE) têm a opção de promover Conferências Municipais ou Regionais para
consolidar e aprofundar os temas debatidos nas Conferências nas Escolas, propiciar um
espaço de interlocução regional ou municipal e eleger uma delegação regional ou
municipal. A COE que optar por essa etapa deve oferecer apoio técnico para sua
efetivação.
Nesta etapa, os projetos de ação resultantes das Conferências na Escolas e os
produtos de educomunicação são apresentados pelos(as) delegados(as). Após um diálogo
sobre os projetos apresentados, quatro serão selecionados (um para cada subtema) e
debatidos na Conferência Estadual. Os(As) delegados(as) representantes das escolas cujo
projeto for eleito representarão o município ou região na Conferência Estadual. Os demais
serão eleitos por seus pares. O total de delegados(as) por município e/ou região fica a
critério da COE.
As Conferências Municipais/Regionais devem ter regulamento próprio, definido por
cada COE. O regulamento municipal/regional não pode contradizer o Regulamento
Estadual, a ser elaborado também pela COE.
5.4 Conferência Estadual (etapa obrigatória)
5.4.1 Seleção dos Projetos de Ação
Diante do desafio metodológico de trabalhar durante a Conferência Estadual sobre
todos os projetos de ação resultantes das Conferências nas Escolas, será necessária uma
sistematização das propostas recebidas.
Nos estados que tiverem realizado conferência municipal/regional, o resultado
dessa etapa já consiste em uma triagem dos projetos: um por subtema. Já nos estados que
optarem por não realizar a etapa municipal/regional, a Comissão Organizadora Estadual
pode contar com o auxílio do Coletivo Jovem de Meio Ambiente (CJ) para selecionar os
projetos de ação que serão debatidos na Conferência Estadual e, consequentemente,
os(as) delegados(as) das escolas cujos projetos foram selecionados, garantindo assim o
princípio “Jovem escolhe Jovem”.
6. Os projetos de ação das escolas que forem escolhidos devem respeitar os
seguintes critérios: viabilidade, consistência, clareza, coerência com o tema e recorrência
no subtema.
5.4.2 Realização da Conferência Estadual
O Ministério da Educação, por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR)
descentralizou recursos para que as Secretarias Estaduais de Educação realizem e apoiem
o processo de conferências em todas as redes públicas de ensino.
A Conferência Estadual tem por objetivo aprofundar o debate sobre os temas da
Conferência a partir da perspectiva estadual, propiciando um espaço de intercâmbio nesta
esfera. Como resultados, a Conferência Estadual aportará à etapa nacional quatro projetos
de ação (um para cada subtema) escolhidos a partir do conjunto de propostas das escolas
já previamente sistematizado, seja nas Conferências Municipais/Regionais, seja com o
apoio dos Coletivos Jovens, além de eleger a delegação estadual.
A Conferência Estadual poderá também elaborar uma proposta de ação que aponte
políticas públicas estaduais que favoreçam a criação de escolas sustentáveis, a ser
enviada às autoridades locais. Essa proposta pode ser trabalhada por representantes das
COEs junto aos adultos acompanhantes e jovens facilitadores, a depender da metodologia
definida pelo estado.
Assim como para as Conferências Municipais/Regionais, as Conferências Estaduais
devem ter regulamento próprio, definido por cada COE, que deve respeitar este
Regulamento.
a) Projetos de ação do estado
Os projetos de ação selecionados na Conferência Estadual devem levar em conta
os critérios de viabilidade, consistência, clareza, coerência com o tema e recorrência
no subtema. Ao final da Conferência Estadual, quatro projetos (um por subtema)
deverão ser escolhidos para representar o estado na Conferência Nacional. A
metodologia para a priorização dos projetos, respeitando-se os critérios acima, é de
responsabilidade da COE. O Coletivo Jovem de Meio Ambiente de cada estado
poderá apoiar a priorização das propostas durante a conferência estadual, atuando
como facilitadores.
b) Eleição da Delegação Estadual
A eleição da delegação estadual deve acontecer de forma democrática, participativa
e respeitar os seguintes critérios:
−Atender o princípio “jovem escolhe jovem” (os delegados devem ser eleitos por
seus pares);
−Garantir o equilíbrio de gênero;
−Contemplar as redes públicas de ensino que participaram das etapas
anteriores;
−Contemplar estudantes das diferentes regiões do estado;
−Considerar representantes do campo e da cidade;
−Considerar a diversidade étnico-racial; e
−Considerar a participação de estudantes com deficiência.
7. A quantidade de delegados(as) estaduais varia de acordo com o total de escolas
que atendem os critérios de participação das redes estadual e municipal de cada
estado, segundo dados do Censo Escolar de 2010, conforme tabela a seguir.
Número de Escolas com pelo menos uma turma entre a 5ª e a 8ª séries e entre o 6º
e o 9º anos, dependendo da organização escolar.
Federação Total
Dependência Administrativa
Federal Estadual Municipal Privada
Acre 478 01 280 197 15
Alagoas 917 00 233 478 206
Amapá 247 00 178 46 23
Amazonas 1.895 01 387 1.407 100
Bahia 4.367 01 923 2.750 693
Ceará 4.179 01 317 3.122 739
Distrito Federal 388 01 213 00 174
Espírito Santo 1.027 00 285 556 186
Goiás 2.048 01 890 667 490
Maranhão 4.704 02 621 3.781 300
Minas Gerais 5.425 05 2.824 1.692 904
Mato Grosso 1.476 00 620 676 180
M.G. do Sul 867 01 331 374 161
Pará 3.260 02 436 2.522 300
Paraíba 1.379 00 485 626 268
Paraná 2.455 01 1.886 58 510
Pernambuco 2.610 02 797 1.046 765
Piauí 1.919 00 440 1.235 244
Rio de Janeiro 3.905 11 979 1.256 1.659
Rio Grande do Norte 1.202 00 409 547 246
Rio Grande do Sul 4.888 03 2.163 2.312 410
Roraima 226 01 185 33 07
Rondônia 623 00 285 280 58
Santa Catarina 2037 01 1.000 784 252
São Paulo 8.366 00 3.804 1.593 2.969
Sergipe 796 01 249 367 179
Tocantins 761 00 369 340 52
Total 62.460 36 21.589 28.745 1.209
Fonte: MEC/INEP- Censo Escolar 2010
Ressalta-se que a seleção dos projetos de ação enviados para a Conferência
Nacional é vinculada à seleção dos(as) delegados(as) dos quatro projetos
escolhidos, ou seja, os(as) quatro delegados(as) das escolas cujas propostas
foram eleitas devem necessariamente compor a delegação estadual. Além disso,
serão reservadas três vagas para os(as) delegados(as) das Conferências das
8. Escolas de comunidades indígenas, quilombolas e de assentamentos rurais: uma
vaga para cada segmento. Na ausência de participação de qualquer um desses
segmentos, a vaga não será transferida para nenhum outro.
Cada delegação deverá ser acompanhada por adultos da COE envolvidos no
processo local (professores, técnicos das secretarias e ou regionais de ensino).
Delegados(as) representantes de comunidades indígenas deverão ser
acompanhados individualmente pelo professor responsável e, caso necessário,
delegados(as) com deficiência que assim solicitarem podem também ser
acompanhados individualmente.
Durante a viagem, o acompanhante deverá estar em posse do documento
original de autorização de viagem dos pais ou responsáveis, registrado em
cartório.
Número de participantes das delegações estaduais na Conferência Nacional
Número de escolas de ensino fundamental com classes
de 5a
a 8a
séries/6º ao 9º ano
No
de
delegadas/os
No
de
acompanhantes
da COE
Até 500 escolas
Acre, Amapá, Roraima, Distrito Federal
18 + 03 03
De 501 a 1000 escolas
Rondônia, Tocantins, Alagoas, Sergipe, Mato Grosso do Sul
20 + 03 03
De 1001 a 2000 escolas
Amazonas, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Espírito
Santo, Mato Grosso
22 + 03 04
Mais de 2001 escolas
Pará, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais,
Rio de Janeiro, Goiás, São Paulo, Paraná, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina
24 + 03 04
Para participar da Conferência Nacional com o número máximo de delegados(as)
definido por este Regulamento, a primeira etapa de Conferências nas Escolas deverá ser
realizada em no mínimo 10% das escolas existentes em cada Unidade da Federação e no
Distrito Federal. Nos estados cuja participação for inferior a esse percentual, a delegação
terá o número de participantes reduzido à metade.
Os resultados da Conferência Estadual (projetos escolhidos e dados da delegação)
devem ser cadastrados pela COE no sistema de cadastramento do site da Conferência
(http://conferenciainfanto.mec.gov.br). Orientações específicas sobre o formulário de
inscrição e demais documentos das delegações serão divulgadas posteriormente em
documento separado.
É requisito obrigatório para participação na etapa nacional a realização da etapa
estadual da Conferência e o registro na página eletrônica da Conferência
(http://conferenciainfanto.mec.gov.br).
9. 5.5 Encontro preparatório
O encontro preparatório deverá acontecer às vésperas da viagem para a
Conferência Nacional em Brasília-DF, em novembro de 2013. É o momento de reunião de
toda a delegação de estudantes eleitos nas etapas anteriores para se prepararem para
representar o seu estado na Conferência Nacional. A delegação se preparará para a
viagem e construirá, juntamente à COE, as regras de convivência e os acordos
necessários para o bom andamento das atividades. Será também decidida a atividade
cultural que o estado apresentará na Conferência Nacional.
5.6 Conferência Nacional
O processo culmina na IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente,
que será realizada em Brasília-DF, no período de 10 a 14 de outubro de 2013 e contará
com a participação de cerca de 700 delegados(as) de 11 a 14 anos, provenientes de todas
as Unidades Federativas que tiverem aderido ao processo de Conferência. A Conferência
Nacional trabalhará a temática Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis a partir
dos projetos de ação selecionados na etapa estadual, utilizando metodologias
participativas e processos de educomunicação que serão detalhados posteriormente.
6. PRAZOS
• Conferências nas Escolas (obrigatórias) – devem ser realizadas até 31 de agosto de
2013. Ficará a critério de cada escola a duração e a programação, desde que
obedecidos os princípios e critérios estabelecidos no Passo a Passo para a
Conferência de Meio Ambiente na Escola. O cadastramento dos resultados da
Conferência na Escola no site da Conferência deve ser realizado até dia 07 de
setembro de 2013. Os cadastramentos incompletos ou fora do prazo não serão
considerados.
• Conferências Municipais/Regionais (opcionais) – devem ser realizadas até 06 de
outubro de 2013.
•Conferências Estaduais (obrigatórias) – devem ser realizadas até 25 de outubro de
2013.
•IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente – 25 a 29 de novembro de
2013.
7. ACESSIBILIDADE
Todas as etapas da Conferência que tenham participantes com deficiência deverão
contar com instalações adequadas aos critérios de acessibilidade conforme a Portaria MEC
nº 976, de 05 de maio de 2006 e Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.
8. DIREITOS AUTORAIS E USO DE IMAGENS
Os Ministérios da Educação e do Meio Ambiente (ou terceiros por eles
autorizados) se reservam o direito de reproduzir, em parte ou na totalidade, os trabalhos e
as fotografias produzidos em qualquer etapa da Conferência Infantojuvenil pelo Meio
Ambiente, incluindo os materiais enviados à COE e/ou postados no site da Conferência,
divulgando-os por meio de mídia impressa, televisionada, internet ou qualquer outra mídia,
sem que seja devida autorização posterior e qualquer remuneração aos participantes e
autores dos trabalhos, obrigando-se, todavia, a mencionar o crédito dos autores.
Essas imagens e trabalhos serão usados exclusivamente com fins pedagógicos,
sem qualquer utilização econômica ou comercial.
10. 9. DISPOSIÇÕES GERAIS
Ao inscrever o seu projeto de ação no sistema de cadastramento no site da
Conferência (http://conferenciainfanto.mec.gov.br), a escola participante e a Comissão
Organizadora Estadual aceita as disposições do presente Regulamento. Os casos omissos
serão resolvidos pela Secretaria Executiva do evento, sob responsabilidade da
Coordenação Geral de Educação Ambiental.