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Boletim Informativo




                                                     04/2012




                                                    SETEMBRO 2012


Leia nesta edição
- Conferência Infanto-juvenil pelo
Meio Ambiente
- Redes de Educação Ambiental
Grupo Maricá
Entidade Ambientalista de Viamão
Blog: www.vhecologia.blogspot.com
Contato: grupomarica@gmail.com
                                                               1
    Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
EDITORIAL
Vamos cuidar do Brasil com as Escolas Sustentáveis?

O Plano Nacional de Mudança do Clima de 2010 trouxe uma importante
contribuição ao conceito de espaço educador sustentável, destacando que para ter
esta condição, os ambientes escolares, em qualquer modalidade de ensino,
precisariam orientar currículo, espaço físico e gestão a partir de uma
intencionalidade pedagógica cuja finalidade seja constituir-se referência
                                            sustentabilidade socioambiental.

                                              É com esta dimensão, que está
                                              sendo deflagrado no país a quarta
                                              Conferência Infanto-juvenil do Meio
                                              Ambiente (CIJMA), com o tema
                                              “Vamos cuidar do Brasil com as
                                              escolas sustentáveis”. Conforme o
                                              Decreto Federal n.º 7.083/2010
                                              (Programa Mais Educação), em seu
                                              artigo 2 estabelece “Incentivo à
                                              criação de espaços educadores
                                              sustentáveis com a readequação
                                              dos prédios escolares, incluindo a
acessibilidade, a gestão, a formação de professores e a inserção das temáticas de
sustentabilidade ambiental nos currículos e no desenvolvimento de materiais
didáticos”. A CIJMA traz desta forma, a dimensão política da questão ambiental
para os debates realizados nas escolas e comunidades, na construção coletiva de
conhecimento e no empenho nas resoluções de problemas socioambientais,
respeitando e valorizando a opinião e protagonismo dos adolescentes e jovens.

A promoção é do Ministério da Educação com coordenação executiva da
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
(SECADI/MEC), com parceria do Ministério do Meio Ambiente, por meio da
Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC-MMA). No Rio
Grande do Sul, a Secretaria Estadual de Educação, através da Assessoria de
Educação Ambiental está iniciando o processo de organização da Comissão
Organizadora Estadual (COE).

No segundo semestre deste ano, estará chegando os materiais nas escolas, que
terão até final de abril de 2013 para fazerem suas etapas, que são obrigatórias,
assim como a Estadual, que deve ocorrer até julho e a nacional, ocorre em outubro.
Poderão ocorrer, opcionalmente, conferências municipais ou regionais. Nosso
estado terá direito a 27 vagas para delegados, sendo que ocorrerão vagas
específicas para indígenas, quilombolas, assentamento rural e pessoa com
deficiência, esta última, uma especificidade do Rio Grande do Sul!




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A Rede Brasileira de Educação Ambiental - REBEA




A REBEA nasceu da vontade de manter viva a articulação nacional dos
educadores ambientais brasileiros. Criada em 1992, na atmosfera de grande
mobilização que antecedia a Rio-92, adotou como carta de princípios o Tratado de
Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global e
como padrão organizacional a estrutura horizontal em rede. Nos últimos seis anos,
esta rede experimentou um processo de expansão e fortalecimento de suas
articulações no país inteiro, tendo se transformado numa rede de redes de
Educação Ambiental.

Existem hoje por todo o Brasil cerca de 60 redes de Educação Ambiental, dentre
elas redes estaduais, municipais, regionais e temáticas, e a REBEA atua como
instância de articulação e estímulo à atuação de todos estes coletivos. A
abrangência de suas ações de articulação vem se ampliando no crescente
intercâmbio com coletivos de educadores ambientais de todo o mundo, e na
consolidação de redes internacionais como a Rede Amazônica de Educação
Ambiental e a Rede Lusófona de Educação Ambiental.

Missão e Objetivos da Rede Brasileira de Educação Ambiental

Missão

Promover um amplo debate sobre os caminhos da educação ambiental no Brasil,
apontando prioridades, métodos, técnicas, público alvo e estratégias de
fortalecimento da atuação dos educadores ambientais.




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Objetivos

Difundir e implantar o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades
Sustentáveis e Responsabilidade Global. Difundir e experiênciar a cultura
organizacional de rede. Propiciar a difusão de informações relacionadas aos
temas presentes no exercício da Educação Ambiental. Potencializar estratégias
de atuação conjunta que apontem para uma maior definição do campo de
atuação da EA. Contribuir para o fortalecimento da atuação dos educadores e
educadoras ambientais no país, através do incentivo e apoio à comunicação e à
troca de informações. Mapear iniciativas de EA, identificando métodos e
técnicas bem sucedidas. Identificar os principais setores (por área temática
e/ou geográfica) fomentando o surgimento de redes temáticas/geográficas
que funcionariam articuladas a REBEA, dando corpo a ela. Contribuir para uma
maior visibilidade e socialização de projetos e experiências da área de Educação
Ambiental. Promover os Fóruns de Educação Ambiental em nível nacional,
descentralizando ações e propiciando o exercício presencial da Rede. Avaliar
e propor políticas públicas relacionadas à Educação Ambiental. Apoiar a
implantação da Política Nacional de Educação Ambiental.

Acordo de Convivência - REBEA

Do ponto de vista da gestão da rede e do convívio de seus integrantes são
nossas regras de convivência:
Uso permanente de diálogo respeitoso, evitando a agressividade nas discussões e
nos atos.
O respeito ao sigilo e privacidade das instâncias deliberativas da Rebea (lista da
facilitação nacional e reuniões da facilitação).
Respeito às decisões específicas de cada rede, no que se refere a um determinado
assunto e ações, efetivando o princípio da autonomia.
Consulta às redes membros da REBEA quando da tomada de decisões que
venham a atingi-las, aprimorando a horizontalização e a democracia interna e
evitando-se a verticalidade no processo de gestão e decisão.
Respeito à diversidade dos integrantes, considerando o caráter multi-setorial da
Rebea, evitando-se atitudes excludentes e preconceituosas.
Permanente busca do envolvimento dos participantes da Rede nos planejamentos,
eventos, representações, colocando em prática os princípios de multiliderança e
interdependência.
O compromisso de compartilhamento de informações, conhecimentos,
experiências, colocando em prática o princípio da conectividade.
Inclusão na agenda da rede membro dos temas definidos para uma agenda de
ação comum da REBEA:
apoio à implantação da Política Nacional de Educação Ambiental, mobilização para
a destinação de recursos públicos para a Educação Ambiental, participação e apoio
aos movimentos pela inclusão digital; participação nos movimentos por uma
Educação com qualidade, educação para o consumo sustentável.
Evitar o uso de elementos que caracterizam a REBEA (marca, textos etc), a não
ser em eventos e ações em que a rede efetivamente participe.
Evitar que os interesses pessoais ou institucionais se sobreponham ao interesse
coletivo da Rebea.


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CARTA DA PRAIA VERMELHA

O VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, realizado no Campus da Praia
Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, entre os dias 22,
23, 24 e 25 e Julho de 2009, promovido pela Rede Brasileira de Educação
Ambiental – REBEA – vem a público apresentar as deliberações da plenária:

Reconhecendo que os educadores ambientais em suas bases territoriais, coletivos
e redes, mesmo em um cenário de desmonte das ações do Órgão Gestor da
Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA, os ataques e retrocessos da
legislação ambiental no país, se mantêm atentos e atuantes para a construção de
processos e espaços educadores sustentáveis, exercício da cidadania ambiental e
a defesa da Vida;
Reconhecendo que a REBEA se percebe plural, tendo avançado na afirmação de
sua complexidade e da necessidade de fortalecer sua identidade e aprimorar suas
instâncias de organização no sentido de seu fortalecimento;
Reconhecendo que a ação de cada educador e coletivo deve ser favorecida pela
vivência de valores solidários no âmbito das redes, coletivos e outras formas de
organização social;
Reconhecendo, portanto, que a REBEA se mobilizou, de forma participativa e
conjuntamente com outros coletivos e redes, para a Construção do VI Fórum
Brasileiro de Educação Ambiental;

Nós, educadores e educadoras ambientais presentes no VI Fórum,
consideramos:

1. A necessidade de enfrentamento da crise ambiental de caráter planetário,
representada no momento pela vulnerabilidade a que estamos expostos pelos
efeitos das mudanças climáticas;
2. Que todos os povos sofrem as consequências da crise ambiental, principalmente
os povos que historicamente são excluídos, como as minorias nacionais, povos
indígenas, entre outros;
3. A consciência da co-responsabilidade frente aos desafios que a crise ambiental
coloca a todos nós;
4. O momento complexo que vive a educação ambiental brasileira com reflexos em
todos os seus espaços;
5. O individualismo e a competição como valores que regem as relações atuais na
sociedade de consumo e no mercado de trabalho;
6. A fragilização das competências e ações do Órgão Gestor da PNEA;
7. A importância do conhecimento a respeito dos princípios da cultura de redes e a
necessidade dos educadores em reconhecer-se enquanto pertencentes a uma rede
de redes sociais;
8. A necessidade de promover o encontro e a conexão de todas as formas de
coletivos que atuam em EA (Redes, Coletivos Jovens pelo Meio Ambiente,
Coletivos Educadores, Salas Verdes, Centros de Educação Ambiental, Comissões
Interinstitucionais de Educação Ambiental, Comissões de Meio Ambiente e
Qualidade de Vida – COMVIDAS, etc.), integrando-os e reunindo-os em torno de
um objetivo comum: os princípios e valores da Educação Ambiental enunciados no
Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade
Global e na Carta da Terra;

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Exigimos do poder público em todas as esferas:

• A manutenção e fortalecimento dos espaços já instituídos na condução das
Políticas Públicas de Educação Ambiental no país, tais como o Órgão Gestor da
Política Nacional de EA – PNEA, seu Comitê Assessor e Câmara Técnica de EA do
CONAMA;
• A imediata reinstitucionalização da Coordenação Geral de Educação Ambiental
do IBAMA e dos Núcleos de Educação Ambiental - NEAs nas suas Gerências
Executivas e Superintendências, a criação de estrutura análoga no Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade e respectivas Coordenações
Regionais, assim como a institucionalização da educação ambiental no Serviço
Florestal Brasileiro e Agência Nacional de Águas;
• O fortalecimento da Política Nacional de Educação Ambiental; do Programa
Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), Sistema Brasileiro de Informação em
Educação Ambiental (SIBEA), bem como a retomada da discussão da consulta
pública do Sistema Nacional de Educação Ambiental (SISNEA);
• O incentivo e a difusão da cultura de redes;
• A continuidade da mobilização em torno da Jornada Internacional do Tratado de
Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade
Global,reiterando-o como Carta de Princípios das Redes e discutindo sua inserção
nos diferentes campos / documentos referentes às políticas públicas em EA;
• O cumprimento do princípio n. 14 do Tratado de Educação Ambiental para
Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, no que diz respeito ao papel
e responsabilidade dos meios de comunicação em divulgar e socializar a Educação
Ambiental junto a todas as instâncias de organização da sociedade;
• A promoção do diálogo entre a EA e a diversidade, garantindo espaços de
participação e decisão efetivas às pessoas com deficiência, comunidades
tradicionais, indígenas, quilombolas, pequenos agricultores e outros atores em
condições sociais vulneráveis;
• O desenvolvimento de ações de interação com os movimentos sociais, de
Educação Ambiental e de meio ambiente dos diversos países, retomando os
contatos com os pontos focais da comunidade lusófona de EA;
• O reconhecimento do papel dos jovens como sujeitos históricos na construção de
uma Educação Ambiental crítica e transformadora, fortalecendo e fomentando o
Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente, por meio do apoio às ações
das juventudes brasileiras;
• A transversalização da PNEA de forma articulada nos programas, projetos e
ações dos diferentes ministérios do Governo Federal, com garantia de recursos
financeiros (no PPA) e humanos, sob coordenação do Órgão Gestor da PNEA e
Redes e Coletivos de EA;
• A inserção da Educação Ambiental nos espaços decisórios e controle social
levando-se em consideração as deliberações das Conferências Nacionais de Meio
Ambiente e Infanto-Juvenil;
• A revisão das relações e parcerias das redes de EA com os governos na
formulação, implementação e controle social sobre as políticas públicas e ações
estruturantes do Estado referentes à Educação Ambiental no país;
• A garantia dos direitos políticos, sociais, econômicos, ambientais e culturais das
comunidades de baixa renda visando a promoção de ambientes saudáveis e
sustentáveis nessas comunidades.


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Linha Do Tempo de Encontros

- Encontro durante o IV Fórum ( Guarapari,1997)
- Encontro “Cultura de Redes e Educação Ambiental” (2000)
- Reunião da Facilitação Nacional (2003)
- Encontro 2005
- Encontro durante o V Fórum ( Goiânia,2004)
- Encontro 2008 ( Brasília)
- Encontro durante o VI Fórum ( Rio de Janeiro,2009)
- Encontro durante o VII Fórum ( 2011)
- Encontro durante a Cúpula dos Povos ( 2012)

REDES DA MALHA DA REBEA - Listagem

REDES TERRITORIAIS (Regionais e Locais)

Sudeste
1. Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro – REARJ
2. Rede Capixaba de Educação Ambiental – RECEA
3. Rede de Educação Ambiental de São Carlos – REA-SC
4. Rede Mineira de Educação Ambiental – RMEA
5. Rede Paulista de Educação Ambiental – REPEA
6. Rede de Educação Ambiental da Bacia do Rio São João – REAJO
7. Rede de Educação Ambiental da Região dos Lagos – REA-LAGOS
8. Rede de Educadores Ambientais da Baixada Fluminense (RJ)
9. Rede de Educadores Ambientais da Baixada de Jacarepaguá (RJ)
10. Rede Estrada Parque – Barbacena (MG)
11. Rede de Educadores Ambientais de Niterói e Leste da Baia de Guanabara
(RJ)
12. Rede de Educação Ambiental de Rio das Ostras (RJ)
13. Rede de Educadores Ambientais do Médio Paraíba do Sul (RJ)
14. Rede de Educação Ambiental do Litoral Norte (SP)
15. Rede de Educação Ambiental de Ribeirão Preto – Rede Proseando (SP)
16. Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista (SP)
17. Rede 500 Caipiras
18. Rede de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos (RJ)

Nordeste
19. Rede Baiana de Educação Ambiental – REABA
20. Rede de Educação Ambiental da Paraíba – REAPB
21. Rede de Educação Ambiental de Pernambuco – REAPE
22. Rede de Educação Ambiental de Sergipe – REASE
23. Rede Alagoana de Educação Ambiental – REAL
24. Rede de Educação Ambiental do Rio Grande do Norte – REARN
25. Rede de Educação Ambiental do Maranhão – REAMA
26. Rede Nordestina de Educação Ambiental
27. Rede Cearense de EA




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Centro-Oeste
28. Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental – REMTEA
29. Rede de Educação e Informação Ambiental de Goiás – REIA-GO
30. Rede Pantanal de Educação Ambiental – AGUAPÉ
31. Rede de Educação Ambiental do Distrito Federal
32. Rede de Educação Ambiental do Cerrado – REA Cerrado
33. Rede de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul – REAMS
34. Rede de Educação do Distrito Federal

Norte
35. Rede de Educação Ambiental do Estado do Pará – REDEPAEA
36. Rede Acreana de Educação Ambiental – RAEA
37. Rede Carajás de Educação Ambiental
38. Rede de Educadores Ambientais da BR 222 (PARÁ E MARANHÃO)
39. Rede de Educação Ambiental de Rondônia
40. Rede Voluntária de Educação Ambiental ( Belém- PA)

Sul
41. Rede Educação Ambiental da Bacia do Itajaí – REABRI
42. Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental – REASUL
43. Rede de Educação Ambiental Linha Ecológica / Bacia Hidrográfica do Rio
Paraná III – Linha Ecológica
44. Rede Paranaense de Educação Ambiental – REA-PR
45. Rede Regional de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio dos
Sinos
46. Rede de Educação Ambiental Gaúcha Integradora – REAGI

REDES TEMÁTICAS

47. Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade – REJUMA
48. Rede Universitária de Programas de Educação Ambiental para Sociedades
Sustentáveis – RUPEA
49. REDE DO LAGO (Rede de diálogos entre facilitadores de várias redes
estaduais/territoriais)
50. Rede de Educação Ambiental Escolar IIDEA (RJ)
51. REDE ESCOLA (MT)
52. Rede Escolas Sustentáveis
53. Rede ECOSURFI
54. Rede de Centros de Educação Ambiental – REDE CEAS
55. REBECA
56. REDE GEAI
57. Rede de Educação Ambiental do Ensino Superior do Espírito Santo – Teia
Universitária
58. Rede Universitária de Educação e Meio Ambiente de Brasília – RUEMA
59. REACOMAR
60. Rede Olhares da Juventude
61. Rede Amazonense de Educação Ambiental - RAEA




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REDES INTERNACIONAIS

61. Rede Lusófona de Educação Ambiental – REDELUSO
62. Rede Amazônica de Educação Ambiental – REDE AMAZÔNICA
63. Rede Latino-Americana de Educação Ambiental – EALatina

ANAIS DOS FÓRUNS BRASILEIROS DE EA

V FÓRUM (2004, GOIÂNIA)]
http://pt.scribd.com/doc/4959673/Revista-Brasileira-de-Educacao-Ambiental-n01

VI FÓRUM (2009, RIO DE JANEIRO)
http://forumearebea.org/wp-content/uploads/Livro-VI-F%C3%B3rum-
vers%C3%A3o-final.pdf

VI FÓRUM (2012- SALVADOR)
http://viiforumeducacaoambiental.org.br/forum/

REASul

A Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental (REASul) foi criada em abril de
2002, e fortaleceu-se com a aprovação do Projeto Tecendo Redes de Educação
Ambiental na Região Sul financiado pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA, por
meio do Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA. O projeto foi desenvolvido por
5 instituições gestoras: Duas universidades (UNIVALI - Itajaí - SC - e FURG - Rio
Grande - RS), 2 unidades do IBAMA (NEA-Florianópolis e CEPSUL - Itajaí) e uma
OSCIP (MATER NATURA - Instituto de Estudos Ambientais - Curitiba - PR)

A REASul é uma rede social resultante da articulação coletiva de pessoas e
instituições com objetivos compartilhados que conectam presencial e virtualmente
educadores, pesquisadores, gestores de políticas públicas, técnicos e participantes
de ONGs, OSCIPs e movimentos sociais. Como um dos elos da REBEA - Rede
Brasileira de EA busca também a formação, ampliação e fortalecimento de
instituições-elo e de redes estaduais e redes temáticas, nos estados do Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Desde sua criação, a gestão compartilhada e
planejamento participativo da rede é realizado pelas instituições-elo que formam
a Comissão de Gestão Participativa (CGP) da REASul, e pela Secretaria
Executiva da rede, instalada na Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, junto ao
Programa de Mestrado em Educação, Grupo de Pesquisa Educação, Estudos
Ambientais e Sociedade (GEEAS).

Por meio de suas instituições-elo a REASul promove e apoia a realização de
Cursos, Oficinas de formação de facilitadores para redes, Atualização e
Aperfeiçoamento em EA e gerenciamento ambiental para docentes, gestores de
políticas públicas e participantes de ONGs e movimentos sociais. Também apoia e
realiza de encontros, Seminários, dos Colóquios de Pesquisadores em Educação
Ambiental da Região Sul (CPEASul) e discussões em Grupos de Trabalho (GT), de
forma presencial e através de listas eletrônicas e fóruns de discussão.



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REAGI

A partir do I Encontro Metropolitano de Educação Ambiental Martim-pescador,
realizado pelo Instituto Martim Pescador, Projeto Apoema, Unisinos e Corsan, nos
dias 27 à 29 de maio de 2008, em São Leopoldo/RS, percebeu-se a necessidade
de articular ações conjuntas para a melhoria do meio ambiente na região, e do
encontro foi criada a Rede de EA Gaúcha Integradora (REAGI). Este espaço foi
aberto para membros da rede se comunicarem. As temáticas enviadas devem ser
de interesse de todos da rede e estar relacionada a ações de Educação Ambiental.
Cada participante é responsável pelo conteúdo de suas mensagens. Considera-se
a rede oficialmente criada no dia 06 de agosto de 2008, data da primeira reunião
presencial da REAGI.

GEAI

                     Com o propósito de difundir maiores conhecimentos sobre
                     Educação Ambiental e proporcionar a troca de experiências e
                     informações, foi criada a rede do GEAI/Grupo de Educação
                     Ambiental da Internet, vinculada ao PROJETO APOEMA -
                     EDUCAÇÃO AMBIENTAL (antigo Projeto Vida) no dia 19 de
                     março de 2000. Foi oficialmente inaugurada em 05.05.2000.
                     Foi transferida para o servidor nacional Grupos, por motivos
                     técnicos, em 13 de junho de 2001. Em 20 de setembro de
                     2002, volta para o servidor Yahoo por este disponibilizar
melhores recursos de proteção e recebimento de mensagens. As mensagens da
rede priorizam os seguintes temas: Educação Ambiental, eventos educacionais,
notícias, artigos, textos, troca de idéias e experiências referentes à temática
ambiental, bem como textos de sensibilização, reflexão e notícias relevantes. Cada
participante é responsável pelo material que envia para a rede.


Redes Locais de Educação Ambiental
Fórum Permanente de EA da 28ª CRE

Este Fórum constitui-se por educadores das escolas da 28ª Coordenadoria de
Educação que trilham coletivamente a caminhada da Educação Ambiental. Objetiva
o debate, a reflexão e a partilha dos trabalhos realizados individual e coletivamente.
Juntos, vamos descobrindo e redescobrindo, desconstruindo e construindo,
evoluindo para uma relação de mais respeito e amor com a grande mãe terra.




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Rede de Educação Ambiental de Porto Alegre

A rede mais estruturada começou em 2000 e teve como marcos principais o
lançamento do Atlas Ambiental de Porto Alegre e a criação dos Laboratórios de
Inteligência do Ambiente Urbano (Liau). Hoje a rede tem um lugar na gestão
municipal - que é o espaço das temáticas contemporâneas, da participação em
discussões relativas ao Código Florestal e à Justiça Ambiental, muitas vezes em
parceria com movimentos como o Xingu Vivo. Como referência de informação
sobre temas a serem apropriados pelos educadores e estudantes, recomendou o
mapa da injustiça ambiental e da saúde no Brasil.


O Grupo de Educadores Ambientais da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre
reúne educadores/as de diferentes níveis e modalidades de ensino, bem como de
diferentes áreas do conhecimento, com um objetivo em comum: Promover a
Educação Ambiental através de projetos e ações em suas Escolas e comunidades
de forma a provocar mudanças significativas de comportamento que possam
estabelecer melhorias na qualidade de vida de todos/as. Sempre na expectativa de
fortalecer e ampliar a rede de educadores/as que buscam a Sustentabilidade como
forma de co-evolução com nosso Planeta, respeitando e compreendendo cada vez
mais nosso lugar nesta fantástica teia da vida a partir do lugar onde estamos.
Neste diálogo vamos também promovendo a Gestão Ambiental de forma
compartilhada com a comunidade, o bairro, a cidade, o estado, o país, o planeta.
Entendendo na prática cotidiana a importância do agir local e pensar global, desta
forma estamos todos/as interligados/as através de nossos fazeres na Escola e para
além dela.

Teia de Educação Ambiental Mata Atlântica

Desde sua idealização, o Projeto “Consolidação e Ampliação dos Sistemas
Agroflorestais na Região de Torres”, apoiado pelo PDA, previa a qualificação de um
grupo de 40 educadoras e educadores para inserir, de forma mais contínua e
sistemática, a educação ambiental nas escolas do litoral norte do Rio Grande do
Sul e sul de Santa Catarina.

A realização de um curso teórico-prático sobre “Mata Atlântica e Questões
SócioAmbientais”, iniciado em outubro de 2005, foi o ponto de partida para a
construção de uma rede de formação e de relacionamentos que as professoras
escolheram chamar de “Teia de Educação Ambiental Mata Atlântica”.

Em três anos de atividades foram realizados dez módulos de formação, além de
viagens técnicas, intercâmbios e participação em seminários e eventos. Tudo isso
somou para que cinco das escolas que contam com educadoras na Teia pudessem
desenvolver projetos de educação ambiental integrados em todas as séries e
disciplinas. Outras escolas ainda não aderiram a esse pensar e fazer em conjunto.
Mas, mesmo assim, as professoras que participam da Teia planejaram
individualmente atividades para trabalhar as questões ecológicas.




                                                                               11
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Saiba mais sobre redes:
     Tese de Celso Sanchéz - OS NÓS, O LAÇO E A REDE: considerações sobre a
    institucionalização da Educação Ambiental no Brasil
    http://midiasocial.rebea.org.br/arquivos-da-rede/tag/arquivos-da-rede/la%C3%A7o

     Tese de Valeria Labrea - A “VANGUARDA QUE SE AUTO-ANULA” OU A ILUSÃO
    NECESSÁRIA: O SUJEITO ENREDADO - CARTOGRAFIA SUBJETIVA DA REDE
    BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2003-2008
    http://midiasocial.rebea.org.br/arquivos-da-rede/item/cartografia-da-rebea-
    20032008?category_id=3


    Dissertação de Igor Velho - FÓRUNS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL:
    algumas articulações no horizonte da Educação Ambiental
    http://www.4shared.com/office/s0Kv7XFD/Dissertao_Igor_Velho.html

    Dissertação Maria Cordeiro Matos - Panorama da Educação Ambiental Brasileira a
    partir do V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
    http://www.educacao.ufrj.br/ppge/dissertacoes/dissertacao_maria_cordeiro_de_fari
    as_gouveia_matos.pdf

    Estudo de Vivianne Amaral - Um experimento de avaliação da produção grupal na
    REBEA
    http://midiasocial.rebea.org.br/arquivos-da-rede/item/um-experimento-de-avaliacao-
    da-producao-grupal-na-rebea?category_id=3

    Texto de Hedy Silva Ramos de Vasconcellos; Maria de Lourdes Spazziani; Antonio
    Fernando Silveira Guerra; João Batista de Albuquerque Figueiredo – Espaços
    educativos impulsionadores da educação ambiental
    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622009000100003&script=sci_arttext

    Texto de Alexandre Pedrini e Celso Sanchéz : Educação ambiental e seus
    estrangeiros
    http://uerj.academia.edu/AlexandredeGusm%C3%A3oPedrini/Papers/638128/EDU
    CACAO_AMBIENTAL_E_SEUS_ESTRANGEIROS

    Texto de Vivianne Amaral : REBEA. Apontamentos pessoais para uma história
    de ação coletiva
    http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista-Brasileira-de-Educacao-Ambiental-n00

    Livro Os Diferentres Matizes da Educação Ambiental no Brasil . 1997-2007 (com
    capítulos sobre a REBEA)
    http://pt.scribd.com/doc/78842726/LivroMATIZES-EA

Boletim Informativo do Grupo Maricá
Publicação do Grupo Maricá, Organização Não-Governamental de Viamão
Sugestões, críticas, opiniões: escreva para grupomarica@gmail.com
Edição e Diagramação: Jorge Amaro de Souza Borges

                                                                                    12
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  • 1. Boletim Informativo 04/2012 SETEMBRO 2012 Leia nesta edição - Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente - Redes de Educação Ambiental Grupo Maricá Entidade Ambientalista de Viamão Blog: www.vhecologia.blogspot.com Contato: grupomarica@gmail.com 1 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 2. EDITORIAL Vamos cuidar do Brasil com as Escolas Sustentáveis? O Plano Nacional de Mudança do Clima de 2010 trouxe uma importante contribuição ao conceito de espaço educador sustentável, destacando que para ter esta condição, os ambientes escolares, em qualquer modalidade de ensino, precisariam orientar currículo, espaço físico e gestão a partir de uma intencionalidade pedagógica cuja finalidade seja constituir-se referência sustentabilidade socioambiental. É com esta dimensão, que está sendo deflagrado no país a quarta Conferência Infanto-juvenil do Meio Ambiente (CIJMA), com o tema “Vamos cuidar do Brasil com as escolas sustentáveis”. Conforme o Decreto Federal n.º 7.083/2010 (Programa Mais Educação), em seu artigo 2 estabelece “Incentivo à criação de espaços educadores sustentáveis com a readequação dos prédios escolares, incluindo a acessibilidade, a gestão, a formação de professores e a inserção das temáticas de sustentabilidade ambiental nos currículos e no desenvolvimento de materiais didáticos”. A CIJMA traz desta forma, a dimensão política da questão ambiental para os debates realizados nas escolas e comunidades, na construção coletiva de conhecimento e no empenho nas resoluções de problemas socioambientais, respeitando e valorizando a opinião e protagonismo dos adolescentes e jovens. A promoção é do Ministério da Educação com coordenação executiva da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), com parceria do Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC-MMA). No Rio Grande do Sul, a Secretaria Estadual de Educação, através da Assessoria de Educação Ambiental está iniciando o processo de organização da Comissão Organizadora Estadual (COE). No segundo semestre deste ano, estará chegando os materiais nas escolas, que terão até final de abril de 2013 para fazerem suas etapas, que são obrigatórias, assim como a Estadual, que deve ocorrer até julho e a nacional, ocorre em outubro. Poderão ocorrer, opcionalmente, conferências municipais ou regionais. Nosso estado terá direito a 27 vagas para delegados, sendo que ocorrerão vagas específicas para indígenas, quilombolas, assentamento rural e pessoa com deficiência, esta última, uma especificidade do Rio Grande do Sul! 2 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 3. A Rede Brasileira de Educação Ambiental - REBEA A REBEA nasceu da vontade de manter viva a articulação nacional dos educadores ambientais brasileiros. Criada em 1992, na atmosfera de grande mobilização que antecedia a Rio-92, adotou como carta de princípios o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global e como padrão organizacional a estrutura horizontal em rede. Nos últimos seis anos, esta rede experimentou um processo de expansão e fortalecimento de suas articulações no país inteiro, tendo se transformado numa rede de redes de Educação Ambiental. Existem hoje por todo o Brasil cerca de 60 redes de Educação Ambiental, dentre elas redes estaduais, municipais, regionais e temáticas, e a REBEA atua como instância de articulação e estímulo à atuação de todos estes coletivos. A abrangência de suas ações de articulação vem se ampliando no crescente intercâmbio com coletivos de educadores ambientais de todo o mundo, e na consolidação de redes internacionais como a Rede Amazônica de Educação Ambiental e a Rede Lusófona de Educação Ambiental. Missão e Objetivos da Rede Brasileira de Educação Ambiental Missão Promover um amplo debate sobre os caminhos da educação ambiental no Brasil, apontando prioridades, métodos, técnicas, público alvo e estratégias de fortalecimento da atuação dos educadores ambientais. 3 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 4. Objetivos Difundir e implantar o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Difundir e experiênciar a cultura organizacional de rede. Propiciar a difusão de informações relacionadas aos temas presentes no exercício da Educação Ambiental. Potencializar estratégias de atuação conjunta que apontem para uma maior definição do campo de atuação da EA. Contribuir para o fortalecimento da atuação dos educadores e educadoras ambientais no país, através do incentivo e apoio à comunicação e à troca de informações. Mapear iniciativas de EA, identificando métodos e técnicas bem sucedidas. Identificar os principais setores (por área temática e/ou geográfica) fomentando o surgimento de redes temáticas/geográficas que funcionariam articuladas a REBEA, dando corpo a ela. Contribuir para uma maior visibilidade e socialização de projetos e experiências da área de Educação Ambiental. Promover os Fóruns de Educação Ambiental em nível nacional, descentralizando ações e propiciando o exercício presencial da Rede. Avaliar e propor políticas públicas relacionadas à Educação Ambiental. Apoiar a implantação da Política Nacional de Educação Ambiental. Acordo de Convivência - REBEA Do ponto de vista da gestão da rede e do convívio de seus integrantes são nossas regras de convivência: Uso permanente de diálogo respeitoso, evitando a agressividade nas discussões e nos atos. O respeito ao sigilo e privacidade das instâncias deliberativas da Rebea (lista da facilitação nacional e reuniões da facilitação). Respeito às decisões específicas de cada rede, no que se refere a um determinado assunto e ações, efetivando o princípio da autonomia. Consulta às redes membros da REBEA quando da tomada de decisões que venham a atingi-las, aprimorando a horizontalização e a democracia interna e evitando-se a verticalidade no processo de gestão e decisão. Respeito à diversidade dos integrantes, considerando o caráter multi-setorial da Rebea, evitando-se atitudes excludentes e preconceituosas. Permanente busca do envolvimento dos participantes da Rede nos planejamentos, eventos, representações, colocando em prática os princípios de multiliderança e interdependência. O compromisso de compartilhamento de informações, conhecimentos, experiências, colocando em prática o princípio da conectividade. Inclusão na agenda da rede membro dos temas definidos para uma agenda de ação comum da REBEA: apoio à implantação da Política Nacional de Educação Ambiental, mobilização para a destinação de recursos públicos para a Educação Ambiental, participação e apoio aos movimentos pela inclusão digital; participação nos movimentos por uma Educação com qualidade, educação para o consumo sustentável. Evitar o uso de elementos que caracterizam a REBEA (marca, textos etc), a não ser em eventos e ações em que a rede efetivamente participe. Evitar que os interesses pessoais ou institucionais se sobreponham ao interesse coletivo da Rebea. 4 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 5. CARTA DA PRAIA VERMELHA O VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, realizado no Campus da Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, entre os dias 22, 23, 24 e 25 e Julho de 2009, promovido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA – vem a público apresentar as deliberações da plenária: Reconhecendo que os educadores ambientais em suas bases territoriais, coletivos e redes, mesmo em um cenário de desmonte das ações do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA, os ataques e retrocessos da legislação ambiental no país, se mantêm atentos e atuantes para a construção de processos e espaços educadores sustentáveis, exercício da cidadania ambiental e a defesa da Vida; Reconhecendo que a REBEA se percebe plural, tendo avançado na afirmação de sua complexidade e da necessidade de fortalecer sua identidade e aprimorar suas instâncias de organização no sentido de seu fortalecimento; Reconhecendo que a ação de cada educador e coletivo deve ser favorecida pela vivência de valores solidários no âmbito das redes, coletivos e outras formas de organização social; Reconhecendo, portanto, que a REBEA se mobilizou, de forma participativa e conjuntamente com outros coletivos e redes, para a Construção do VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental; Nós, educadores e educadoras ambientais presentes no VI Fórum, consideramos: 1. A necessidade de enfrentamento da crise ambiental de caráter planetário, representada no momento pela vulnerabilidade a que estamos expostos pelos efeitos das mudanças climáticas; 2. Que todos os povos sofrem as consequências da crise ambiental, principalmente os povos que historicamente são excluídos, como as minorias nacionais, povos indígenas, entre outros; 3. A consciência da co-responsabilidade frente aos desafios que a crise ambiental coloca a todos nós; 4. O momento complexo que vive a educação ambiental brasileira com reflexos em todos os seus espaços; 5. O individualismo e a competição como valores que regem as relações atuais na sociedade de consumo e no mercado de trabalho; 6. A fragilização das competências e ações do Órgão Gestor da PNEA; 7. A importância do conhecimento a respeito dos princípios da cultura de redes e a necessidade dos educadores em reconhecer-se enquanto pertencentes a uma rede de redes sociais; 8. A necessidade de promover o encontro e a conexão de todas as formas de coletivos que atuam em EA (Redes, Coletivos Jovens pelo Meio Ambiente, Coletivos Educadores, Salas Verdes, Centros de Educação Ambiental, Comissões Interinstitucionais de Educação Ambiental, Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida – COMVIDAS, etc.), integrando-os e reunindo-os em torno de um objetivo comum: os princípios e valores da Educação Ambiental enunciados no Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global e na Carta da Terra; 5 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 6. Exigimos do poder público em todas as esferas: • A manutenção e fortalecimento dos espaços já instituídos na condução das Políticas Públicas de Educação Ambiental no país, tais como o Órgão Gestor da Política Nacional de EA – PNEA, seu Comitê Assessor e Câmara Técnica de EA do CONAMA; • A imediata reinstitucionalização da Coordenação Geral de Educação Ambiental do IBAMA e dos Núcleos de Educação Ambiental - NEAs nas suas Gerências Executivas e Superintendências, a criação de estrutura análoga no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e respectivas Coordenações Regionais, assim como a institucionalização da educação ambiental no Serviço Florestal Brasileiro e Agência Nacional de Águas; • O fortalecimento da Política Nacional de Educação Ambiental; do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA), Sistema Brasileiro de Informação em Educação Ambiental (SIBEA), bem como a retomada da discussão da consulta pública do Sistema Nacional de Educação Ambiental (SISNEA); • O incentivo e a difusão da cultura de redes; • A continuidade da mobilização em torno da Jornada Internacional do Tratado de Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global,reiterando-o como Carta de Princípios das Redes e discutindo sua inserção nos diferentes campos / documentos referentes às políticas públicas em EA; • O cumprimento do princípio n. 14 do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, no que diz respeito ao papel e responsabilidade dos meios de comunicação em divulgar e socializar a Educação Ambiental junto a todas as instâncias de organização da sociedade; • A promoção do diálogo entre a EA e a diversidade, garantindo espaços de participação e decisão efetivas às pessoas com deficiência, comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, pequenos agricultores e outros atores em condições sociais vulneráveis; • O desenvolvimento de ações de interação com os movimentos sociais, de Educação Ambiental e de meio ambiente dos diversos países, retomando os contatos com os pontos focais da comunidade lusófona de EA; • O reconhecimento do papel dos jovens como sujeitos históricos na construção de uma Educação Ambiental crítica e transformadora, fortalecendo e fomentando o Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente, por meio do apoio às ações das juventudes brasileiras; • A transversalização da PNEA de forma articulada nos programas, projetos e ações dos diferentes ministérios do Governo Federal, com garantia de recursos financeiros (no PPA) e humanos, sob coordenação do Órgão Gestor da PNEA e Redes e Coletivos de EA; • A inserção da Educação Ambiental nos espaços decisórios e controle social levando-se em consideração as deliberações das Conferências Nacionais de Meio Ambiente e Infanto-Juvenil; • A revisão das relações e parcerias das redes de EA com os governos na formulação, implementação e controle social sobre as políticas públicas e ações estruturantes do Estado referentes à Educação Ambiental no país; • A garantia dos direitos políticos, sociais, econômicos, ambientais e culturais das comunidades de baixa renda visando a promoção de ambientes saudáveis e sustentáveis nessas comunidades. 6 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 7. Linha Do Tempo de Encontros - Encontro durante o IV Fórum ( Guarapari,1997) - Encontro “Cultura de Redes e Educação Ambiental” (2000) - Reunião da Facilitação Nacional (2003) - Encontro 2005 - Encontro durante o V Fórum ( Goiânia,2004) - Encontro 2008 ( Brasília) - Encontro durante o VI Fórum ( Rio de Janeiro,2009) - Encontro durante o VII Fórum ( 2011) - Encontro durante a Cúpula dos Povos ( 2012) REDES DA MALHA DA REBEA - Listagem REDES TERRITORIAIS (Regionais e Locais) Sudeste 1. Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro – REARJ 2. Rede Capixaba de Educação Ambiental – RECEA 3. Rede de Educação Ambiental de São Carlos – REA-SC 4. Rede Mineira de Educação Ambiental – RMEA 5. Rede Paulista de Educação Ambiental – REPEA 6. Rede de Educação Ambiental da Bacia do Rio São João – REAJO 7. Rede de Educação Ambiental da Região dos Lagos – REA-LAGOS 8. Rede de Educadores Ambientais da Baixada Fluminense (RJ) 9. Rede de Educadores Ambientais da Baixada de Jacarepaguá (RJ) 10. Rede Estrada Parque – Barbacena (MG) 11. Rede de Educadores Ambientais de Niterói e Leste da Baia de Guanabara (RJ) 12. Rede de Educação Ambiental de Rio das Ostras (RJ) 13. Rede de Educadores Ambientais do Médio Paraíba do Sul (RJ) 14. Rede de Educação Ambiental do Litoral Norte (SP) 15. Rede de Educação Ambiental de Ribeirão Preto – Rede Proseando (SP) 16. Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista (SP) 17. Rede 500 Caipiras 18. Rede de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos (RJ) Nordeste 19. Rede Baiana de Educação Ambiental – REABA 20. Rede de Educação Ambiental da Paraíba – REAPB 21. Rede de Educação Ambiental de Pernambuco – REAPE 22. Rede de Educação Ambiental de Sergipe – REASE 23. Rede Alagoana de Educação Ambiental – REAL 24. Rede de Educação Ambiental do Rio Grande do Norte – REARN 25. Rede de Educação Ambiental do Maranhão – REAMA 26. Rede Nordestina de Educação Ambiental 27. Rede Cearense de EA 7 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 8. Centro-Oeste 28. Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental – REMTEA 29. Rede de Educação e Informação Ambiental de Goiás – REIA-GO 30. Rede Pantanal de Educação Ambiental – AGUAPÉ 31. Rede de Educação Ambiental do Distrito Federal 32. Rede de Educação Ambiental do Cerrado – REA Cerrado 33. Rede de Educação Ambiental de Mato Grosso do Sul – REAMS 34. Rede de Educação do Distrito Federal Norte 35. Rede de Educação Ambiental do Estado do Pará – REDEPAEA 36. Rede Acreana de Educação Ambiental – RAEA 37. Rede Carajás de Educação Ambiental 38. Rede de Educadores Ambientais da BR 222 (PARÁ E MARANHÃO) 39. Rede de Educação Ambiental de Rondônia 40. Rede Voluntária de Educação Ambiental ( Belém- PA) Sul 41. Rede Educação Ambiental da Bacia do Itajaí – REABRI 42. Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental – REASUL 43. Rede de Educação Ambiental Linha Ecológica / Bacia Hidrográfica do Rio Paraná III – Linha Ecológica 44. Rede Paranaense de Educação Ambiental – REA-PR 45. Rede Regional de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos 46. Rede de Educação Ambiental Gaúcha Integradora – REAGI REDES TEMÁTICAS 47. Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade – REJUMA 48. Rede Universitária de Programas de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis – RUPEA 49. REDE DO LAGO (Rede de diálogos entre facilitadores de várias redes estaduais/territoriais) 50. Rede de Educação Ambiental Escolar IIDEA (RJ) 51. REDE ESCOLA (MT) 52. Rede Escolas Sustentáveis 53. Rede ECOSURFI 54. Rede de Centros de Educação Ambiental – REDE CEAS 55. REBECA 56. REDE GEAI 57. Rede de Educação Ambiental do Ensino Superior do Espírito Santo – Teia Universitária 58. Rede Universitária de Educação e Meio Ambiente de Brasília – RUEMA 59. REACOMAR 60. Rede Olhares da Juventude 61. Rede Amazonense de Educação Ambiental - RAEA 8 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 9. REDES INTERNACIONAIS 61. Rede Lusófona de Educação Ambiental – REDELUSO 62. Rede Amazônica de Educação Ambiental – REDE AMAZÔNICA 63. Rede Latino-Americana de Educação Ambiental – EALatina ANAIS DOS FÓRUNS BRASILEIROS DE EA V FÓRUM (2004, GOIÂNIA)] http://pt.scribd.com/doc/4959673/Revista-Brasileira-de-Educacao-Ambiental-n01 VI FÓRUM (2009, RIO DE JANEIRO) http://forumearebea.org/wp-content/uploads/Livro-VI-F%C3%B3rum- vers%C3%A3o-final.pdf VI FÓRUM (2012- SALVADOR) http://viiforumeducacaoambiental.org.br/forum/ REASul A Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental (REASul) foi criada em abril de 2002, e fortaleceu-se com a aprovação do Projeto Tecendo Redes de Educação Ambiental na Região Sul financiado pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA, por meio do Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA. O projeto foi desenvolvido por 5 instituições gestoras: Duas universidades (UNIVALI - Itajaí - SC - e FURG - Rio Grande - RS), 2 unidades do IBAMA (NEA-Florianópolis e CEPSUL - Itajaí) e uma OSCIP (MATER NATURA - Instituto de Estudos Ambientais - Curitiba - PR) A REASul é uma rede social resultante da articulação coletiva de pessoas e instituições com objetivos compartilhados que conectam presencial e virtualmente educadores, pesquisadores, gestores de políticas públicas, técnicos e participantes de ONGs, OSCIPs e movimentos sociais. Como um dos elos da REBEA - Rede Brasileira de EA busca também a formação, ampliação e fortalecimento de instituições-elo e de redes estaduais e redes temáticas, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Desde sua criação, a gestão compartilhada e planejamento participativo da rede é realizado pelas instituições-elo que formam a Comissão de Gestão Participativa (CGP) da REASul, e pela Secretaria Executiva da rede, instalada na Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, junto ao Programa de Mestrado em Educação, Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade (GEEAS). Por meio de suas instituições-elo a REASul promove e apoia a realização de Cursos, Oficinas de formação de facilitadores para redes, Atualização e Aperfeiçoamento em EA e gerenciamento ambiental para docentes, gestores de políticas públicas e participantes de ONGs e movimentos sociais. Também apoia e realiza de encontros, Seminários, dos Colóquios de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul (CPEASul) e discussões em Grupos de Trabalho (GT), de forma presencial e através de listas eletrônicas e fóruns de discussão. 9 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 10. REAGI A partir do I Encontro Metropolitano de Educação Ambiental Martim-pescador, realizado pelo Instituto Martim Pescador, Projeto Apoema, Unisinos e Corsan, nos dias 27 à 29 de maio de 2008, em São Leopoldo/RS, percebeu-se a necessidade de articular ações conjuntas para a melhoria do meio ambiente na região, e do encontro foi criada a Rede de EA Gaúcha Integradora (REAGI). Este espaço foi aberto para membros da rede se comunicarem. As temáticas enviadas devem ser de interesse de todos da rede e estar relacionada a ações de Educação Ambiental. Cada participante é responsável pelo conteúdo de suas mensagens. Considera-se a rede oficialmente criada no dia 06 de agosto de 2008, data da primeira reunião presencial da REAGI. GEAI Com o propósito de difundir maiores conhecimentos sobre Educação Ambiental e proporcionar a troca de experiências e informações, foi criada a rede do GEAI/Grupo de Educação Ambiental da Internet, vinculada ao PROJETO APOEMA - EDUCAÇÃO AMBIENTAL (antigo Projeto Vida) no dia 19 de março de 2000. Foi oficialmente inaugurada em 05.05.2000. Foi transferida para o servidor nacional Grupos, por motivos técnicos, em 13 de junho de 2001. Em 20 de setembro de 2002, volta para o servidor Yahoo por este disponibilizar melhores recursos de proteção e recebimento de mensagens. As mensagens da rede priorizam os seguintes temas: Educação Ambiental, eventos educacionais, notícias, artigos, textos, troca de idéias e experiências referentes à temática ambiental, bem como textos de sensibilização, reflexão e notícias relevantes. Cada participante é responsável pelo material que envia para a rede. Redes Locais de Educação Ambiental Fórum Permanente de EA da 28ª CRE Este Fórum constitui-se por educadores das escolas da 28ª Coordenadoria de Educação que trilham coletivamente a caminhada da Educação Ambiental. Objetiva o debate, a reflexão e a partilha dos trabalhos realizados individual e coletivamente. Juntos, vamos descobrindo e redescobrindo, desconstruindo e construindo, evoluindo para uma relação de mais respeito e amor com a grande mãe terra. 10 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 11. Rede de Educação Ambiental de Porto Alegre A rede mais estruturada começou em 2000 e teve como marcos principais o lançamento do Atlas Ambiental de Porto Alegre e a criação dos Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano (Liau). Hoje a rede tem um lugar na gestão municipal - que é o espaço das temáticas contemporâneas, da participação em discussões relativas ao Código Florestal e à Justiça Ambiental, muitas vezes em parceria com movimentos como o Xingu Vivo. Como referência de informação sobre temas a serem apropriados pelos educadores e estudantes, recomendou o mapa da injustiça ambiental e da saúde no Brasil. O Grupo de Educadores Ambientais da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre reúne educadores/as de diferentes níveis e modalidades de ensino, bem como de diferentes áreas do conhecimento, com um objetivo em comum: Promover a Educação Ambiental através de projetos e ações em suas Escolas e comunidades de forma a provocar mudanças significativas de comportamento que possam estabelecer melhorias na qualidade de vida de todos/as. Sempre na expectativa de fortalecer e ampliar a rede de educadores/as que buscam a Sustentabilidade como forma de co-evolução com nosso Planeta, respeitando e compreendendo cada vez mais nosso lugar nesta fantástica teia da vida a partir do lugar onde estamos. Neste diálogo vamos também promovendo a Gestão Ambiental de forma compartilhada com a comunidade, o bairro, a cidade, o estado, o país, o planeta. Entendendo na prática cotidiana a importância do agir local e pensar global, desta forma estamos todos/as interligados/as através de nossos fazeres na Escola e para além dela. Teia de Educação Ambiental Mata Atlântica Desde sua idealização, o Projeto “Consolidação e Ampliação dos Sistemas Agroflorestais na Região de Torres”, apoiado pelo PDA, previa a qualificação de um grupo de 40 educadoras e educadores para inserir, de forma mais contínua e sistemática, a educação ambiental nas escolas do litoral norte do Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina. A realização de um curso teórico-prático sobre “Mata Atlântica e Questões SócioAmbientais”, iniciado em outubro de 2005, foi o ponto de partida para a construção de uma rede de formação e de relacionamentos que as professoras escolheram chamar de “Teia de Educação Ambiental Mata Atlântica”. Em três anos de atividades foram realizados dez módulos de formação, além de viagens técnicas, intercâmbios e participação em seminários e eventos. Tudo isso somou para que cinco das escolas que contam com educadoras na Teia pudessem desenvolver projetos de educação ambiental integrados em todas as séries e disciplinas. Outras escolas ainda não aderiram a esse pensar e fazer em conjunto. Mas, mesmo assim, as professoras que participam da Teia planejaram individualmente atividades para trabalhar as questões ecológicas. 11 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com
  • 12. Saiba mais sobre redes: Tese de Celso Sanchéz - OS NÓS, O LAÇO E A REDE: considerações sobre a institucionalização da Educação Ambiental no Brasil http://midiasocial.rebea.org.br/arquivos-da-rede/tag/arquivos-da-rede/la%C3%A7o Tese de Valeria Labrea - A “VANGUARDA QUE SE AUTO-ANULA” OU A ILUSÃO NECESSÁRIA: O SUJEITO ENREDADO - CARTOGRAFIA SUBJETIVA DA REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2003-2008 http://midiasocial.rebea.org.br/arquivos-da-rede/item/cartografia-da-rebea- 20032008?category_id=3 Dissertação de Igor Velho - FÓRUNS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL: algumas articulações no horizonte da Educação Ambiental http://www.4shared.com/office/s0Kv7XFD/Dissertao_Igor_Velho.html Dissertação Maria Cordeiro Matos - Panorama da Educação Ambiental Brasileira a partir do V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental http://www.educacao.ufrj.br/ppge/dissertacoes/dissertacao_maria_cordeiro_de_fari as_gouveia_matos.pdf Estudo de Vivianne Amaral - Um experimento de avaliação da produção grupal na REBEA http://midiasocial.rebea.org.br/arquivos-da-rede/item/um-experimento-de-avaliacao- da-producao-grupal-na-rebea?category_id=3 Texto de Hedy Silva Ramos de Vasconcellos; Maria de Lourdes Spazziani; Antonio Fernando Silveira Guerra; João Batista de Albuquerque Figueiredo – Espaços educativos impulsionadores da educação ambiental http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622009000100003&script=sci_arttext Texto de Alexandre Pedrini e Celso Sanchéz : Educação ambiental e seus estrangeiros http://uerj.academia.edu/AlexandredeGusm%C3%A3oPedrini/Papers/638128/EDU CACAO_AMBIENTAL_E_SEUS_ESTRANGEIROS Texto de Vivianne Amaral : REBEA. Apontamentos pessoais para uma história de ação coletiva http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista-Brasileira-de-Educacao-Ambiental-n00 Livro Os Diferentres Matizes da Educação Ambiental no Brasil . 1997-2007 (com capítulos sobre a REBEA) http://pt.scribd.com/doc/78842726/LivroMATIZES-EA Boletim Informativo do Grupo Maricá Publicação do Grupo Maricá, Organização Não-Governamental de Viamão Sugestões, críticas, opiniões: escreva para grupomarica@gmail.com Edição e Diagramação: Jorge Amaro de Souza Borges 12 Boletim informativo 4 – grupomarica@gmail.com