SlideShare uma empresa Scribd logo
Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa
II – A ação humana e os valores
1. A ação humana – análise e compreensão do agir
1.1. A rede conceptualda ação
___________________________________________________________________________
Regência nº 2
1º Período
10º A
Supervisora: Dr.ª Lídia Pires
Orientadora Cooperante: Dr.ª Blandina Lopes
Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso
Porto, 2015
Dados de Identificação
Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso
Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 10º Turma:
Tema: II A ação humana e os valores
Módulo: 1. A ação humana – análise e compreensão do agir
Unidade: 1.1. A rede conceptual da ação
Subunidade: 1.1.1. A especificidade da ação humana
Sumário: Continuação do tema: a especificidade da ação humana –
A rede conceptual da ação.
Análise de texto.
Elaboração de uma ficha de trabalho.
Data: 19/11/2015 Duração: 50 minutos Regência nº: 2 Lição nº: 27 e 28
Objetivos:
Gerais:
 Compreender como se desenvolve a rede conceptual da
ação;
 Delinear qual a sua importância no processo de análise e
compreensão do agir.
Específicos:
 Definir e distinguir: agir, fazer e acontecer;
 Clarificar o sentido dos conceitos que constituem a rede
conceptual da ação.
Conteúdos
Programáticos
Objetivos/Competências Conceitos
Nucleares
Recursos/Estratégias Avaliação Tempo
II – A ação humana e os
valores.
1. A ação humana –
análise e compreensão
do agir.
1.1. A rede conceptual
da ação.
1.1.1. A especificidade
da ação humana.
 Breve sistematização
da aula anterior sobre a
complexidade do agir,
por forma, a suscitar
um encadeamento à
presente aula;
 Consideração relativa à
diferença entre
liberdade e
necessidade;
 Explicitar e clarificar o
sentido dos conceitos
que constituem a rede
conceptual da ação;
Agente;
Agir;
Ação;
Causa;
Condicionantes
da ação;
Consciência;
Decisão;
Voluntária;
 Lição + Sumário
 Método dialógico;
 Quadro;
 Apresentação digital
com recurso ao
programa Microsoft
PowerPoint, onde o
mesmo contempla
um esquema síntese;
 Apelo à intervenção
dos alunos em vários
momentos da aula;
Pontualidade;
Material;
Interação com os
colegas;
Comportamento;
Participação
pertinente (autónoma
e apropriada);
10 min
20 min
 Articular os conceitos
anteriormente
explicitados relativos à
rede conceptual da
ação;
Deliberação;
Desejo;
Determinismo;
Fazer;
Intenção;
Livre –
arbítrio;
Motivo;
Vontade.
 Trabalho de texto:
leitura e análise.
 Elaboração de uma
atividade.
Adequação e
articulação dos
conceitos previamente
adquiridos.
10 min
10 min
Fundamentação Científica
As aulas lecionadas inserem-se no tema 1. A ação humana – Análise e compreensão
do agir, mais especificamente no ponto 1.1. A rede conceptual da ação. Este ponto do
programa relativo à ação humana é considerado um dos temas da Filosofia com mais
relevância, isto deve-se ao facto de, depois de possuirmos conhecimento, o Homem tem
como dever transportar esse conhecimento para um agir mais sustentado ao longo da sua
vida, através das suas escolhas, bem como de todo o caminho que procura cimentar.
No entanto, a ação humana não se fica pela importância que tem no Homem, tendo
um efeito enorme no mundo em geral, entendamos, o Homem como produto do meio que
o envolve e, sendo ainda, criador desse mesmo meio a sua ação produz efeito, seja ele
imediato ou não, na realidade de todos nós. É então emergente que as nossas ações sejam
pensadas e, dessa forma, ponderadas.
Neste sentido há na ação humana um conjunto de elementos que se ligam, e por isso,
se relacionam, formando a rede conceptual da ação. Esta rede, que como o nome indica,
trata-se de um encadeamento de conceitos, com a sua significação individual mas que se
entrecruzam e ganham sentido, em todo o processo relativo à ação. São eles: agente,
intenção, motivo, meios, fins, deliberação e decisão.
Se consideramos as ações humanas como conscientes e voluntárias, ou seja, livres,
racionais, intencionais e responsáveis, falta-nos compreender como tudo isto se estrutura,
isto é, a forma como a ação se desenrola e o significado que lhe atribuímos.
Nesta medida, o conceito de Agente, traduz aquele que concretiza ou põe em prática a
ação, sendo o poder do agente o fator de decisão de fazer ou não fazer determinada coisa.
Quanto ao conceito de Motivo, representa tudo aquilo que nos leva a realizar determinada
ação, geralmente responde à pergunta: “porque fizeste isto?”, identificando-se com a razão
que a legitima.
Já o conceito de Intenção, está intimamente ligado ao de motivo, de tal forma, que
uma ação só é realizada intencionalmente quando realizada por algum motivo. Mas,
apesar da sua proximidade, distinguem-se claramente, na medida em que, respondem a
perguntas diferentes: a intenção responde à pergunta: “que quer fazer aquele que age?”,
enquanto que o motivo responde à pergunta: “porque é que o fazes?”, exemplo disto é: se
tomo a decisão de doar dinheiro a uma instituição de caridade, a minha intenção será, com
toda a certeza, ajudar aqueles que precisam, mas o motivo que está por detrás da minha
ação pode ser o dever de ajudar o outro ou a simples pena que sinto pelos que mais
precisam. Assim, o agente tem sempre uma intenção e essa intenção existe quando
baseada em razões, ao enumerar as minhas razões estou apresentar os meus motivos.
Os Meios são os procedimentos ou instrumentos que utilizamos para realizarmos
aquilo que projetámos mediante a escolha e quando os meios são inadequados, a ação fica
comprometida. Sendo eles (os meios) a combinação entre o que a vontade quer e as
possibilidades circunstanciais ou contextuais em que se encontra o agente. Os Fins, por
sua vez, correspondem à finalidade de determinada ação, ou seja, a direção da ação.
Numa fase posterior temos a Deliberação, antes de tomarmos qualquer decisão
costumamos refletir, ver os prós e contras, ponderar, representando as vantagens e
desvantagens de possíveis escolhas que iremos tomar, a este momento de reflexão, damos
o nome de deliberação.
Após essa deliberação, tão saudável para posteriormente isso proporcionar (boas)
Decisões, que é o momento da escolha , da eleição de uma entre várias possibilidades.
Podemos assim, considerar classicamente, a decisão como o culminar da deliberação. Em
toda a rede conceptual não podemos descorar da responsabilidade, esta requer: um sujeito
responsável (o autor da ação) e o objeto de responsabilidade (os atos pelos quais alguém é
responsável, logo, pelos quais terá de responder), ou seja, imputa as ações no seu
autor/agente.
Podemos então responder à questão “o que é então a rede conceptual da ação?” da
seguinte forma: é um conjunto de conceitos interligados que definem a ação, mas afinal
que conceitos são estes? Os que acabámos de explicitar e analisar, os mesmos que dão
forma ao modo como a ação de desenrola, efetiva e ganha o significado que lhe
atribuímos.
A aprendizagem significativa dos conteúdos relativos à ação humana e a tudo
quanto esta implica exige muito do ser humano para que haja uma convivência saudável e
regrada. Este ponto programático é igualmente, e particularmente, fundamental enquanto
tema de conexão com o ponto programático seguinte (a dar em futuras aulas): a questão
dos valores, na medida em que, se atendermos bem a todo o contexto que o processo da
ação nos exige podemos atender aos valores e à preferência dos mesmo, de uma outra
forma, desejavelmente mais comedida e de um olhar racional, que nunca esquecendo o
nosso lado sensível, como os sentimentos, tenha sempre uma perspetiva dotada de razão e,
por sua vez, de significação.
É porque os seres humanos têm possibilidade de ser livres que a ação nos remete
para a atividade consciente, intencional e voluntária do sujeito/agente. Afinal, este cria
projetos, interagindo com o mundo e, por sua vez, alterando-o. Tudo isto exige escolhas,
escolhas estas que devem, sempre, resultar de uma prévia deliberação e de uma decisão e
esta deve ter uma intenção e um motivo para agir.
Fundamentação Pedagógico-Didática
As aulas lecionadas inserem-se no tema 1. A ação humana – Análise e compreensão do
agir, mais especificamente no ponto 1.1. A rede conceptual da ação. Tendo em conta um
sentido de continuidade da aula anterior, começaremos por fazer uma breve síntese em volta
do conceito da ação, onde recorreremos à participação dos estudantes por forma a consolidar
conhecimentos, bem como para criar um fio condutor para a presente aula. Passamos, em
diante, à introdução do tema da aula: A rede conceptual da ação.
Posteriormente, e dando agora inicio à explicitação dos conteúdos relativos à presente
aula, passamos à mostra dos conteúdos, com recurso a PowerPoint e seguindo slide a slide,
onde em cada um decorrerá a devida explicitação dos elementos integrantes da rede
conceptual da ação, com recurso a exemplos para uma maior compreensão dos nossos
estudantes.
O PowerPoint é uma das ferramentas mais utilizadas, atualmente, em contexto de sala
de aula, não só porque é mais difundida, mas porque nela podemos inserir imagens,
animações, esquemas, mapas conceptuais, etc., os quais quando em conformidade com a
matéria a lecionar são uma mais valia para os estudantes, na medida em que, promovem a
interação dos alunos e, consequentemente, o seu proveito da aula será maior. A escolha deste
recurso prende-se com a matéria a lecionar ser na base de conceitos, deste modo, as
características de cada elemento da rede conceptual da ação estando expostas em suporte
digital permitem ao professor uma maior versatilidade na exposição dos mesmos.
Quando terminada a análise e explicitação do PowerPoint, será pedido aos estudantes
que abram o manual adotado, para conjuntamente com o professor lerem e analisarem o texto
de Paul Ricoueur, intitulado por “Qual é a rede conceptual da ação?”. Tendo em conta a
importância do recurso a trabalho de texto e por forma a desenvolver capacidades
fundamentais nos estudantes, como a interpretação e a relação entre ideias anteriormente
assimiladas, considera-se um trabalho fundamental na Filosofia, bem como em todo o
processo ensino-aprendizagem.
Num último momento, os estudantes procederão à realização de uma ficha de trabalho,
onde se pretende aferir a compreensão dos mesmos relativamente aos conteúdos da presente
aula.
Bibliografia
Almeida, A. (2003). Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano Editora.
Almeida, A. (2007). Arte de Pensar 10º ano – Vol. 1. Lisboa: Didática Editora.
Almeida, A., Murcho, D. (2014). 50 Lições de Filosofia 10.º Ano. Didática Editora.
Borges, J.F., Paiva, M., &Tavares, O. (2014). Contextos Filosofia 1Oº Ano. Porto: Porto
Editora.
Ricoeur, P. (2014). O discurso da ação. Lisboa: Edições 70.
Anexos
ANEXO I – PowerPoint (slides)
ANEXO II – Texto do manual adotado a analisar
ANEXO III – Ficha de Trabalho – Propostadesolução
ANEXO IV – Grelha de avaliação
ANEXO I: PowerPoint (slides)
A ação humana – análise e compreensão do
agir
A REDE CONCEPTUAL DAAÇÃO
“ Os atos humanos…só merecem esse título porque são voluntários e a vontade é um
apetite racional específico do homem.”
- S. Tomás de Aquino, Les Actes Humains.
A especificidade da ação humana
Acontecer
Fazer
Agir
A rede conceptual da ação:
A relação de dependência entre os conceitos que
configuram a ação humana
Ação
• Atividade humana;
• Consciente e voluntária;
• Livre;
• Racional;
• Intencional;
• Responsável.
Agente
• O agente é aquele que concretiza ou põe em prática a
ação;
• É responsável pela ação (responsabilidade);
• Autor (cria) e ator (faz).
Intenção
• Trata-se do que eu pretendo com a ação: responde à
questão “que quer fazer aquele que age?”;
• Não há ações humanas sem intencionalidade.
Motivo
• Responde à questão “porque fiz/fizeste isto?”;
• Identifica-se com a razão que explica a ação;
• Razões que justificam a intenção.
Meios
• Procedimento, instrumentos ou recursos humanos de que nos
servimos para realizarmos aquilo que projetamos;
• Os meios têm de ser suficientes e adequados para a ação se
efetivar;
• Combinação entre o que a vontade quer e as possibilidades
circunstanciais ou contextuais em que se encontra o agente.
Fins
• As ações humanas têm um sentido, uma direção e uma
finalidade – perseguem fins – são teleológicas.
• Por fim entende-se o objetivo útimo da ação.
Deliberação
• Ponderação no sentido de poder decidir de uma forma mais
racional;
• Pesar os prós e contras;
• Momento de reflexão.
Decisão
• Momento de escolha;
• Eleição de uma entre várias possibilidades;
• Escolher determinado projeto em detrimento de outro;
• Culminar da deliberação.
ANEXO II – Texto do manual adotado a analisar
ANEXO III – Ficha de Trabalho - Proposta de solução
Ficha de Trabalho – Filosofia – 10º ano
A rede conceptual da ação
1. Define rede conceptual da ação?
A rede conceptual da ação é um conjunto de elementos inerentes à ação humana,
elementos estes que se interligam e, no seu conjunto, formam aquilo a que chamamos
rede conceptual da ação.
2. Estabelece a correspondência entre os conceitos da coluna esquerda e os da
coluna direita.
1. Ação D)
2. Decisão C)
3. Agente A)
4. Motivo E)
5. Deliberação B)
6. Projeto F)
A. Sujeito
B. Ponderação
C. Escolha racional
D. Ato humano
E. Razão
F. Intenção
3. Das seguintes afirmações, indica as verdadeiras (v) e as falsas (f). Justifica.
1. Ação é tudo aquilo que o homem faz. F
2. A decisão resulta de uma deliberação. V
3. O motivo é a razão que esclarece a ação. V
4. Quando o homem age conscientemente realiza uma ação. V
5. Uma ação deliberada é uma ação premeditada. V
6. O sujeito é agente, mesmo quando espirra ou tosse. F
7. A ação exige que o sujeito tenha uma intenção ou um projeto. V
8. O motivo responde à questão “porquê”. V
Bom Trabalho!
ANEXO IV – Grelha de observação
Grelha de observação
Grelha de avaliação dos alunos.
Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer
Alunos Pontualidade Material
Comportamento
adequado à sala
de aula
Realiza as
atividades
propostas
Participa
ativamente nas
atividades
propostas
Cuidado na
argumentação
Qualidade e
pertinência nas
respostas solicitadas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
Classificação:
Não Satisfaz - NS; Satisfaz - S; Bom – B; Muito Bom – MB;

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Elay puej
Elay puejElay puej
Vakil Help
Vakil HelpVakil Help
Vakil Help
Vakil Help
 
Aurafix Basit Dizlik 100
Aurafix Basit Dizlik 100Aurafix Basit Dizlik 100
Aurafix Basit Dizlik 100
Medikal Dizlik
 
Infectious disease in children nurs 3340
Infectious disease in children nurs 3340Infectious disease in children nurs 3340
Infectious disease in children nurs 3340
Shepard Joy
 
JS407 research
JS407 researchJS407 research
JS407 research
Grant Miller
 
Annie's first draft of her infographic
Annie's first draft of her infographicAnnie's first draft of her infographic
Annie's first draft of her infographic
Valerie Bekker
 
Informatica john y mateo
Informatica john y mateoInformatica john y mateo
Informatica john y mateo
douglas_t
 
Seminario 5: Construir una matriz de datos con SPSS
Seminario 5: Construir una matriz de datos con SPSSSeminario 5: Construir una matriz de datos con SPSS
Seminario 5: Construir una matriz de datos con SPSS
cripajrui
 

Destaque (9)

Elay puej
Elay puejElay puej
Elay puej
 
Vakil Help
Vakil HelpVakil Help
Vakil Help
 
Aurafix Basit Dizlik 100
Aurafix Basit Dizlik 100Aurafix Basit Dizlik 100
Aurafix Basit Dizlik 100
 
POWERTEK WASHING PLANT_LAYOUT MODE2
POWERTEK WASHING PLANT_LAYOUT MODE2 POWERTEK WASHING PLANT_LAYOUT MODE2
POWERTEK WASHING PLANT_LAYOUT MODE2
 
Infectious disease in children nurs 3340
Infectious disease in children nurs 3340Infectious disease in children nurs 3340
Infectious disease in children nurs 3340
 
JS407 research
JS407 researchJS407 research
JS407 research
 
Annie's first draft of her infographic
Annie's first draft of her infographicAnnie's first draft of her infographic
Annie's first draft of her infographic
 
Informatica john y mateo
Informatica john y mateoInformatica john y mateo
Informatica john y mateo
 
Seminario 5: Construir una matriz de datos con SPSS
Seminario 5: Construir una matriz de datos con SPSSSeminario 5: Construir una matriz de datos con SPSS
Seminario 5: Construir una matriz de datos con SPSS
 

Semelhante a Regência nº 2

Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomásObjetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Fátima Teixeira Kika
 
Plano de aula reformulção
Plano de aula   reformulção Plano de aula   reformulção
Plano de aula reformulção
j_sdias
 
Plano de aula reformulc%cc%a7a%cc%83o -3
Plano de aula   reformulc%cc%a7a%cc%83o -3Plano de aula   reformulc%cc%a7a%cc%83o -3
Plano de aula reformulc%cc%a7a%cc%83o -3
j_sdias
 
Para ler quando tiver vontade... (2)
Para ler quando tiver vontade... (2)Para ler quando tiver vontade... (2)
Para ler quando tiver vontade... (2)
Denise Vilardo
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Maria Freitas
 
My Report - Personas
My Report - PersonasMy Report - Personas
My Report - Personas
Michel Alves
 
Processo de Ensinagem
Processo de EnsinagemProcesso de Ensinagem
Processo de Ensinagem
Márcia Castilho de Sales
 
A prática educativa
A prática educativaA prática educativa
A prática educativa
Colegio Mario Evaldo Morski
 
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Robson S
 
Analise qualitativa minayo (1)
Analise qualitativa   minayo (1)Analise qualitativa   minayo (1)
Analise qualitativa minayo (1)
svss-79
 
12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais
cleilza sales
 
ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)
ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)
ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)
gueste72bc2
 
O que e projeto
O que e projetoO que e projeto
O que e projeto
Ju Palhares
 
Pensamento e imaginacao
Pensamento e imaginacaoPensamento e imaginacao
Pensamento e imaginacao
CaitoJorgeMurabiua2
 
Resenha - Teoria Comportamental: Teoria das Idéias
Resenha - Teoria Comportamental: Teoria das IdéiasResenha - Teoria Comportamental: Teoria das Idéias
Resenha - Teoria Comportamental: Teoria das Idéias
admetz01
 
Educação, novos tempos, novas atitudes
Educação, novos tempos, novas atitudesEducação, novos tempos, novas atitudes
Educação, novos tempos, novas atitudes
Adriano Matilha
 
Autorregulacao
AutorregulacaoAutorregulacao
Autorregulacao
Paula Martins
 
2010 2462010174147
2010 24620101741472010 2462010174147
2010 2462010174147
Fabiana Monteiro
 
Aula 1 ava
Aula 1 avaAula 1 ava
Aula 1 ava
Eloisa Voltz
 
16_memoria_e_educacao.pdf
16_memoria_e_educacao.pdf16_memoria_e_educacao.pdf
16_memoria_e_educacao.pdf
AndreRodrigues716594
 

Semelhante a Regência nº 2 (20)

Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomásObjetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
 
Plano de aula reformulção
Plano de aula   reformulção Plano de aula   reformulção
Plano de aula reformulção
 
Plano de aula reformulc%cc%a7a%cc%83o -3
Plano de aula   reformulc%cc%a7a%cc%83o -3Plano de aula   reformulc%cc%a7a%cc%83o -3
Plano de aula reformulc%cc%a7a%cc%83o -3
 
Para ler quando tiver vontade... (2)
Para ler quando tiver vontade... (2)Para ler quando tiver vontade... (2)
Para ler quando tiver vontade... (2)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
 
My Report - Personas
My Report - PersonasMy Report - Personas
My Report - Personas
 
Processo de Ensinagem
Processo de EnsinagemProcesso de Ensinagem
Processo de Ensinagem
 
A prática educativa
A prática educativaA prática educativa
A prática educativa
 
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
Pedagogiaedidtica 130113065032-phpapp02
 
Analise qualitativa minayo (1)
Analise qualitativa   minayo (1)Analise qualitativa   minayo (1)
Analise qualitativa minayo (1)
 
12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais
 
ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)
ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)
ApresentaçãO Projeto Vivencial (Valdinei Marcolla)
 
O que e projeto
O que e projetoO que e projeto
O que e projeto
 
Pensamento e imaginacao
Pensamento e imaginacaoPensamento e imaginacao
Pensamento e imaginacao
 
Resenha - Teoria Comportamental: Teoria das Idéias
Resenha - Teoria Comportamental: Teoria das IdéiasResenha - Teoria Comportamental: Teoria das Idéias
Resenha - Teoria Comportamental: Teoria das Idéias
 
Educação, novos tempos, novas atitudes
Educação, novos tempos, novas atitudesEducação, novos tempos, novas atitudes
Educação, novos tempos, novas atitudes
 
Autorregulacao
AutorregulacaoAutorregulacao
Autorregulacao
 
2010 2462010174147
2010 24620101741472010 2462010174147
2010 2462010174147
 
Aula 1 ava
Aula 1 avaAula 1 ava
Aula 1 ava
 
16_memoria_e_educacao.pdf
16_memoria_e_educacao.pdf16_memoria_e_educacao.pdf
16_memoria_e_educacao.pdf
 

Mais de j_sdias

Ppt 11º c
Ppt 11º cPpt 11º c
Ppt 11º c
j_sdias
 
Joana ribeiro
Joana ribeiroJoana ribeiro
Joana ribeiro
j_sdias
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
j_sdias
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
j_sdias
 
Assistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoAssistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardoso
j_sdias
 
Regência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoRegência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardoso
j_sdias
 
Regência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoRegência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardoso
j_sdias
 
Regência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoRegência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardoso
j_sdias
 
Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18
j_sdias
 
Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15
j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
j_sdias
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.
j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.
j_sdias
 
Heteroavaliação maria pontes 1
Heteroavaliação maria pontes   1Heteroavaliação maria pontes   1
Heteroavaliação maria pontes 1
j_sdias
 
Auto avaliação 3
Auto avaliação 3Auto avaliação 3
Auto avaliação 3
j_sdias
 
Auto avaliação 2
Auto avaliação 2Auto avaliação 2
Auto avaliação 2
j_sdias
 
Auto avaliação 1
Auto avaliação  1Auto avaliação  1
Auto avaliação 1
j_sdias
 
Nota nº de aulas lecionadas
Nota   nº de aulas lecionadasNota   nº de aulas lecionadas
Nota nº de aulas lecionadas
j_sdias
 

Mais de j_sdias (20)

Ppt 11º c
Ppt 11º cPpt 11º c
Ppt 11º c
 
Joana ribeiro
Joana ribeiroJoana ribeiro
Joana ribeiro
 
Francisca cardoso
Francisca cardosoFrancisca cardoso
Francisca cardoso
 
Maria pontes
Maria pontesMaria pontes
Maria pontes
 
Assistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardosoAssistências rafaela francisca cardoso
Assistências rafaela francisca cardoso
 
Regência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardosoRegência 18 francisca cardoso
Regência 18 francisca cardoso
 
Regência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardosoRegência 16 e 17 francisca cardoso
Regência 16 e 17 francisca cardoso
 
Regência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardosoRegência 14 e 15 francisca cardoso
Regência 14 e 15 francisca cardoso
 
Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18Heteroavaliação regência-18
Heteroavaliação regência-18
 
Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15Heteroavaliação regência-14-e-15
Heteroavaliação regência-14-e-15
 
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
Ficha de heteroavaliação joana r ibeiro 3.
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 2.
 
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1Ficha de heteroavaliação joana ribeiro   1
Ficha de heteroavaliação joana ribeiro 1
 
Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.Heteroavaliação maria pontes 2.
Heteroavaliação maria pontes 2.
 
Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.Heteroavaliação maria pontes 3.
Heteroavaliação maria pontes 3.
 
Heteroavaliação maria pontes 1
Heteroavaliação maria pontes   1Heteroavaliação maria pontes   1
Heteroavaliação maria pontes 1
 
Auto avaliação 3
Auto avaliação 3Auto avaliação 3
Auto avaliação 3
 
Auto avaliação 2
Auto avaliação 2Auto avaliação 2
Auto avaliação 2
 
Auto avaliação 1
Auto avaliação  1Auto avaliação  1
Auto avaliação 1
 
Nota nº de aulas lecionadas
Nota   nº de aulas lecionadasNota   nº de aulas lecionadas
Nota nº de aulas lecionadas
 

Último

UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 

Último (20)

UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 

Regência nº 2

  • 1. Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa II – A ação humana e os valores 1. A ação humana – análise e compreensão do agir 1.1. A rede conceptualda ação ___________________________________________________________________________ Regência nº 2 1º Período 10º A Supervisora: Dr.ª Lídia Pires Orientadora Cooperante: Dr.ª Blandina Lopes Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso Porto, 2015
  • 2. Dados de Identificação Professora Estagiária: Rafaela Francisca Cardoso Disciplina: Filosofia Ano de Escolaridade: 10º Turma: Tema: II A ação humana e os valores Módulo: 1. A ação humana – análise e compreensão do agir Unidade: 1.1. A rede conceptual da ação Subunidade: 1.1.1. A especificidade da ação humana Sumário: Continuação do tema: a especificidade da ação humana – A rede conceptual da ação. Análise de texto. Elaboração de uma ficha de trabalho. Data: 19/11/2015 Duração: 50 minutos Regência nº: 2 Lição nº: 27 e 28 Objetivos: Gerais:  Compreender como se desenvolve a rede conceptual da ação;  Delinear qual a sua importância no processo de análise e compreensão do agir. Específicos:  Definir e distinguir: agir, fazer e acontecer;  Clarificar o sentido dos conceitos que constituem a rede conceptual da ação.
  • 3. Conteúdos Programáticos Objetivos/Competências Conceitos Nucleares Recursos/Estratégias Avaliação Tempo II – A ação humana e os valores. 1. A ação humana – análise e compreensão do agir. 1.1. A rede conceptual da ação. 1.1.1. A especificidade da ação humana.  Breve sistematização da aula anterior sobre a complexidade do agir, por forma, a suscitar um encadeamento à presente aula;  Consideração relativa à diferença entre liberdade e necessidade;  Explicitar e clarificar o sentido dos conceitos que constituem a rede conceptual da ação; Agente; Agir; Ação; Causa; Condicionantes da ação; Consciência; Decisão; Voluntária;  Lição + Sumário  Método dialógico;  Quadro;  Apresentação digital com recurso ao programa Microsoft PowerPoint, onde o mesmo contempla um esquema síntese;  Apelo à intervenção dos alunos em vários momentos da aula; Pontualidade; Material; Interação com os colegas; Comportamento; Participação pertinente (autónoma e apropriada); 10 min 20 min
  • 4.  Articular os conceitos anteriormente explicitados relativos à rede conceptual da ação; Deliberação; Desejo; Determinismo; Fazer; Intenção; Livre – arbítrio; Motivo; Vontade.  Trabalho de texto: leitura e análise.  Elaboração de uma atividade. Adequação e articulação dos conceitos previamente adquiridos. 10 min 10 min
  • 5. Fundamentação Científica As aulas lecionadas inserem-se no tema 1. A ação humana – Análise e compreensão do agir, mais especificamente no ponto 1.1. A rede conceptual da ação. Este ponto do programa relativo à ação humana é considerado um dos temas da Filosofia com mais relevância, isto deve-se ao facto de, depois de possuirmos conhecimento, o Homem tem como dever transportar esse conhecimento para um agir mais sustentado ao longo da sua vida, através das suas escolhas, bem como de todo o caminho que procura cimentar. No entanto, a ação humana não se fica pela importância que tem no Homem, tendo um efeito enorme no mundo em geral, entendamos, o Homem como produto do meio que o envolve e, sendo ainda, criador desse mesmo meio a sua ação produz efeito, seja ele imediato ou não, na realidade de todos nós. É então emergente que as nossas ações sejam pensadas e, dessa forma, ponderadas. Neste sentido há na ação humana um conjunto de elementos que se ligam, e por isso, se relacionam, formando a rede conceptual da ação. Esta rede, que como o nome indica, trata-se de um encadeamento de conceitos, com a sua significação individual mas que se entrecruzam e ganham sentido, em todo o processo relativo à ação. São eles: agente, intenção, motivo, meios, fins, deliberação e decisão. Se consideramos as ações humanas como conscientes e voluntárias, ou seja, livres, racionais, intencionais e responsáveis, falta-nos compreender como tudo isto se estrutura, isto é, a forma como a ação se desenrola e o significado que lhe atribuímos. Nesta medida, o conceito de Agente, traduz aquele que concretiza ou põe em prática a ação, sendo o poder do agente o fator de decisão de fazer ou não fazer determinada coisa. Quanto ao conceito de Motivo, representa tudo aquilo que nos leva a realizar determinada ação, geralmente responde à pergunta: “porque fizeste isto?”, identificando-se com a razão que a legitima. Já o conceito de Intenção, está intimamente ligado ao de motivo, de tal forma, que uma ação só é realizada intencionalmente quando realizada por algum motivo. Mas, apesar da sua proximidade, distinguem-se claramente, na medida em que, respondem a perguntas diferentes: a intenção responde à pergunta: “que quer fazer aquele que age?”, enquanto que o motivo responde à pergunta: “porque é que o fazes?”, exemplo disto é: se
  • 6. tomo a decisão de doar dinheiro a uma instituição de caridade, a minha intenção será, com toda a certeza, ajudar aqueles que precisam, mas o motivo que está por detrás da minha ação pode ser o dever de ajudar o outro ou a simples pena que sinto pelos que mais precisam. Assim, o agente tem sempre uma intenção e essa intenção existe quando baseada em razões, ao enumerar as minhas razões estou apresentar os meus motivos. Os Meios são os procedimentos ou instrumentos que utilizamos para realizarmos aquilo que projetámos mediante a escolha e quando os meios são inadequados, a ação fica comprometida. Sendo eles (os meios) a combinação entre o que a vontade quer e as possibilidades circunstanciais ou contextuais em que se encontra o agente. Os Fins, por sua vez, correspondem à finalidade de determinada ação, ou seja, a direção da ação. Numa fase posterior temos a Deliberação, antes de tomarmos qualquer decisão costumamos refletir, ver os prós e contras, ponderar, representando as vantagens e desvantagens de possíveis escolhas que iremos tomar, a este momento de reflexão, damos o nome de deliberação. Após essa deliberação, tão saudável para posteriormente isso proporcionar (boas) Decisões, que é o momento da escolha , da eleição de uma entre várias possibilidades. Podemos assim, considerar classicamente, a decisão como o culminar da deliberação. Em toda a rede conceptual não podemos descorar da responsabilidade, esta requer: um sujeito responsável (o autor da ação) e o objeto de responsabilidade (os atos pelos quais alguém é responsável, logo, pelos quais terá de responder), ou seja, imputa as ações no seu autor/agente. Podemos então responder à questão “o que é então a rede conceptual da ação?” da seguinte forma: é um conjunto de conceitos interligados que definem a ação, mas afinal que conceitos são estes? Os que acabámos de explicitar e analisar, os mesmos que dão forma ao modo como a ação de desenrola, efetiva e ganha o significado que lhe atribuímos. A aprendizagem significativa dos conteúdos relativos à ação humana e a tudo quanto esta implica exige muito do ser humano para que haja uma convivência saudável e regrada. Este ponto programático é igualmente, e particularmente, fundamental enquanto tema de conexão com o ponto programático seguinte (a dar em futuras aulas): a questão dos valores, na medida em que, se atendermos bem a todo o contexto que o processo da ação nos exige podemos atender aos valores e à preferência dos mesmo, de uma outra
  • 7. forma, desejavelmente mais comedida e de um olhar racional, que nunca esquecendo o nosso lado sensível, como os sentimentos, tenha sempre uma perspetiva dotada de razão e, por sua vez, de significação. É porque os seres humanos têm possibilidade de ser livres que a ação nos remete para a atividade consciente, intencional e voluntária do sujeito/agente. Afinal, este cria projetos, interagindo com o mundo e, por sua vez, alterando-o. Tudo isto exige escolhas, escolhas estas que devem, sempre, resultar de uma prévia deliberação e de uma decisão e esta deve ter uma intenção e um motivo para agir.
  • 8.
  • 9. Fundamentação Pedagógico-Didática As aulas lecionadas inserem-se no tema 1. A ação humana – Análise e compreensão do agir, mais especificamente no ponto 1.1. A rede conceptual da ação. Tendo em conta um sentido de continuidade da aula anterior, começaremos por fazer uma breve síntese em volta do conceito da ação, onde recorreremos à participação dos estudantes por forma a consolidar conhecimentos, bem como para criar um fio condutor para a presente aula. Passamos, em diante, à introdução do tema da aula: A rede conceptual da ação. Posteriormente, e dando agora inicio à explicitação dos conteúdos relativos à presente aula, passamos à mostra dos conteúdos, com recurso a PowerPoint e seguindo slide a slide, onde em cada um decorrerá a devida explicitação dos elementos integrantes da rede conceptual da ação, com recurso a exemplos para uma maior compreensão dos nossos estudantes. O PowerPoint é uma das ferramentas mais utilizadas, atualmente, em contexto de sala de aula, não só porque é mais difundida, mas porque nela podemos inserir imagens, animações, esquemas, mapas conceptuais, etc., os quais quando em conformidade com a matéria a lecionar são uma mais valia para os estudantes, na medida em que, promovem a interação dos alunos e, consequentemente, o seu proveito da aula será maior. A escolha deste recurso prende-se com a matéria a lecionar ser na base de conceitos, deste modo, as características de cada elemento da rede conceptual da ação estando expostas em suporte digital permitem ao professor uma maior versatilidade na exposição dos mesmos. Quando terminada a análise e explicitação do PowerPoint, será pedido aos estudantes que abram o manual adotado, para conjuntamente com o professor lerem e analisarem o texto de Paul Ricoueur, intitulado por “Qual é a rede conceptual da ação?”. Tendo em conta a importância do recurso a trabalho de texto e por forma a desenvolver capacidades fundamentais nos estudantes, como a interpretação e a relação entre ideias anteriormente assimiladas, considera-se um trabalho fundamental na Filosofia, bem como em todo o processo ensino-aprendizagem. Num último momento, os estudantes procederão à realização de uma ficha de trabalho, onde se pretende aferir a compreensão dos mesmos relativamente aos conteúdos da presente aula.
  • 10. Bibliografia Almeida, A. (2003). Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano Editora. Almeida, A. (2007). Arte de Pensar 10º ano – Vol. 1. Lisboa: Didática Editora. Almeida, A., Murcho, D. (2014). 50 Lições de Filosofia 10.º Ano. Didática Editora. Borges, J.F., Paiva, M., &Tavares, O. (2014). Contextos Filosofia 1Oº Ano. Porto: Porto Editora. Ricoeur, P. (2014). O discurso da ação. Lisboa: Edições 70.
  • 11. Anexos ANEXO I – PowerPoint (slides) ANEXO II – Texto do manual adotado a analisar ANEXO III – Ficha de Trabalho – Propostadesolução ANEXO IV – Grelha de avaliação
  • 12. ANEXO I: PowerPoint (slides) A ação humana – análise e compreensão do agir A REDE CONCEPTUAL DAAÇÃO “ Os atos humanos…só merecem esse título porque são voluntários e a vontade é um apetite racional específico do homem.” - S. Tomás de Aquino, Les Actes Humains.
  • 13. A especificidade da ação humana Acontecer Fazer Agir
  • 14. A rede conceptual da ação: A relação de dependência entre os conceitos que configuram a ação humana
  • 15. Ação • Atividade humana; • Consciente e voluntária; • Livre; • Racional; • Intencional; • Responsável.
  • 16. Agente • O agente é aquele que concretiza ou põe em prática a ação; • É responsável pela ação (responsabilidade); • Autor (cria) e ator (faz).
  • 17. Intenção • Trata-se do que eu pretendo com a ação: responde à questão “que quer fazer aquele que age?”; • Não há ações humanas sem intencionalidade.
  • 18. Motivo • Responde à questão “porque fiz/fizeste isto?”; • Identifica-se com a razão que explica a ação; • Razões que justificam a intenção.
  • 19. Meios • Procedimento, instrumentos ou recursos humanos de que nos servimos para realizarmos aquilo que projetamos; • Os meios têm de ser suficientes e adequados para a ação se efetivar; • Combinação entre o que a vontade quer e as possibilidades circunstanciais ou contextuais em que se encontra o agente.
  • 20. Fins • As ações humanas têm um sentido, uma direção e uma finalidade – perseguem fins – são teleológicas. • Por fim entende-se o objetivo útimo da ação.
  • 21. Deliberação • Ponderação no sentido de poder decidir de uma forma mais racional; • Pesar os prós e contras; • Momento de reflexão.
  • 22. Decisão • Momento de escolha; • Eleição de uma entre várias possibilidades; • Escolher determinado projeto em detrimento de outro; • Culminar da deliberação.
  • 23.
  • 24. ANEXO II – Texto do manual adotado a analisar
  • 25. ANEXO III – Ficha de Trabalho - Proposta de solução Ficha de Trabalho – Filosofia – 10º ano A rede conceptual da ação 1. Define rede conceptual da ação? A rede conceptual da ação é um conjunto de elementos inerentes à ação humana, elementos estes que se interligam e, no seu conjunto, formam aquilo a que chamamos rede conceptual da ação. 2. Estabelece a correspondência entre os conceitos da coluna esquerda e os da coluna direita. 1. Ação D) 2. Decisão C) 3. Agente A) 4. Motivo E) 5. Deliberação B) 6. Projeto F) A. Sujeito B. Ponderação C. Escolha racional D. Ato humano E. Razão F. Intenção
  • 26. 3. Das seguintes afirmações, indica as verdadeiras (v) e as falsas (f). Justifica. 1. Ação é tudo aquilo que o homem faz. F 2. A decisão resulta de uma deliberação. V 3. O motivo é a razão que esclarece a ação. V 4. Quando o homem age conscientemente realiza uma ação. V 5. Uma ação deliberada é uma ação premeditada. V 6. O sujeito é agente, mesmo quando espirra ou tosse. F 7. A ação exige que o sujeito tenha uma intenção ou um projeto. V 8. O motivo responde à questão “porquê”. V Bom Trabalho!
  • 27.
  • 28. ANEXO IV – Grelha de observação Grelha de observação Grelha de avaliação dos alunos. Ser e Saber Estar Saber e Saber Fazer Alunos Pontualidade Material Comportamento adequado à sala de aula Realiza as atividades propostas Participa ativamente nas atividades propostas Cuidado na argumentação Qualidade e pertinência nas respostas solicitadas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.