A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus sob o nome de ressurreição, embora sua compreensão fosse vaga.
A ressurreição da carne, segundo o Cristianismo, é uma alegoria da reencarnação, que é compatível com a ciência ao contrário da ressurreição literal do corpo.
Inferno, purgatório e céu não são locais físicos, mas estados espirituais atrelados ao grau de evolução, onde as provas e expiações ocorrem na Terra ou
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
2012-5-6-Palestra-A Importância do Perdão-Rosana De RosaRosana De Rosa
O documento discute a importância do perdão como um processo mental ou espiritual de deixar de sentir ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo. Ele lista possíveis consequências da falta de perdão como mágoa, culpa, arrependimento e prisão psíquica. Finalmente, fornece etapas para reconciliação, incluindo perdão, distanciamento temporário e autoaceitação.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
2012-5-6-Palestra-A Importância do Perdão-Rosana De RosaRosana De Rosa
O documento discute a importância do perdão como um processo mental ou espiritual de deixar de sentir ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo. Ele lista possíveis consequências da falta de perdão como mágoa, culpa, arrependimento e prisão psíquica. Finalmente, fornece etapas para reconciliação, incluindo perdão, distanciamento temporário e autoaceitação.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Fernando Pinto
O documento discute a importância da pureza interior em contraste com as aparências externas. Jesus ensinou que é mais importante ter o coração puro do que seguir tradições humanas ou se preocupar apenas com a aparência exterior. Ele também disse que o escândalo revela os males internos das pessoas e pode servir como uma oportunidade de correção e progresso moral.
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
Este documento é uma introdução de 180 capítulos sobre seguir os ensinamentos de Jesus Cristo. A introdução discute a natureza religiosa do Espiritismo e como ele deve ser visto como um Cristianismo renovado que melhora as almas através da prática da moral evangélica. A introdução enfatiza que devemos estudar as lições de Jesus e colocá-las em prática diariamente.
O documento discute a lei da destruição ou transformação. Afirma que a destruição na natureza ocorre para promover a renovação e melhoria dos seres vivos, mantendo o equilíbrio ecológico, enquanto a destruição abusiva pelo homem viola a lei de Deus. Também apresenta que flagelos destruidores auxiliam na evolução espiritual, embora causem sofrimento temporário.
O documento discute a reforma íntima, que é o processo de melhoria de si mesmo através da mudança de atitudes erradas para corretas e elevação da condição humana. A reforma íntima requer determinação para lapidar sentimentos, cultivar o amor e combater o egoísmo, que é a raiz de todos os males. Ela também demanda paciência e compreensão nas relações humanas.
O que caracteriza a cólera?
Acessos de demência passageira;
Faz-nos assemelharmos aos animais;
Perda da razão;
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
O documento discute os laços de família no contexto da reencarnação e da evolução espiritual. Apresenta conceitos como simpatia e antipatia entre membros da família, e como a família serve como escola para o aprendizado e progresso através dos desafios impostos por tais relações. Finalmente, ressalta que a desintegração dos laços familiares traria consequências negativas para a sociedade e o desenvolvimento moral dos indivíduos.
Nessa palestra, falo um pouco da felicidade na visão dos espíritos e nos ensinos de Jesus.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
A Doutrina Espírita se baseia em princípios fundamentais como a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação e a comunicação com espíritos. Estes princípios foram revelados por espíritos e compilados por Allan Kardec com o objetivo de renovar a humanidade através da renovação moral do indivíduo.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute o egoísmo e como combatê-lo. Aponta que o egoísmo é a raiz de todos os vícios e males na sociedade, impedindo o progresso moral e a felicidade dos homens. Sugere que o Espiritismo pode ajudar a destruir o egoísmo ao mostrar a importância da caridade e da vida moral sobre a vida material, diminuindo a importância dada à personalidade individual.
Capítulo XVI do Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
O documento discute como a riqueza material (representada por "Mamon") pode afastar as pessoas de Deus se tornarem mais importantes do que Ele. Jesus ensina que não se pode servir a Deus e às riquezas ao mesmo tempo, pois os interesses de ambos são incompatíveis. Ser rico torna especialmente difícil a entrada no Reino dos Céus.
Este documento discute a diferença entre reencarnação e ressurreição. Explica que reencarnação significa o retorno do espírito em um novo corpo, enquanto ressurreição significaria o retorno no mesmo corpo, o que é cientificamente impossível. Também argumenta que as ideias de um "juízo final" e castigo eterno são incompatíveis com a justiça divina, e que a reencarnação é uma oportunidade de progresso espiritual, não uma punição.
O documento discute a reencarnação e ressurreição segundo a perspectiva espírita. Afirma que a própria ressurreição do corpo é uma forma de reencarnação do espírito e que há evidências bíblicas de que a ressurreição é do espírito, não do corpo físico. Também defende que a crença na reencarnação foi aceita pelos primeiros cristãos e só foi condenada por influência política, não por Jesus ou pela Bíblia.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Fernando Pinto
O documento discute a importância da pureza interior em contraste com as aparências externas. Jesus ensinou que é mais importante ter o coração puro do que seguir tradições humanas ou se preocupar apenas com a aparência exterior. Ele também disse que o escândalo revela os males internos das pessoas e pode servir como uma oportunidade de correção e progresso moral.
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
Este documento é uma introdução de 180 capítulos sobre seguir os ensinamentos de Jesus Cristo. A introdução discute a natureza religiosa do Espiritismo e como ele deve ser visto como um Cristianismo renovado que melhora as almas através da prática da moral evangélica. A introdução enfatiza que devemos estudar as lições de Jesus e colocá-las em prática diariamente.
O documento discute a lei da destruição ou transformação. Afirma que a destruição na natureza ocorre para promover a renovação e melhoria dos seres vivos, mantendo o equilíbrio ecológico, enquanto a destruição abusiva pelo homem viola a lei de Deus. Também apresenta que flagelos destruidores auxiliam na evolução espiritual, embora causem sofrimento temporário.
O documento discute a reforma íntima, que é o processo de melhoria de si mesmo através da mudança de atitudes erradas para corretas e elevação da condição humana. A reforma íntima requer determinação para lapidar sentimentos, cultivar o amor e combater o egoísmo, que é a raiz de todos os males. Ela também demanda paciência e compreensão nas relações humanas.
O que caracteriza a cólera?
Acessos de demência passageira;
Faz-nos assemelharmos aos animais;
Perda da razão;
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
Este documento descreve a história espiritual do Brasil desde sua descoberta até o século XX. Resume como entidades espirituais como Jesus, Helil e Ismael guiaram espíritos encarnados como Pedro Álvares Cabral, Henrique de Sagres e Tiradentes para estabelecer os fundamentos espirituais do povo brasileiro e sua independência.
O documento discute os laços de família no contexto da reencarnação e da evolução espiritual. Apresenta conceitos como simpatia e antipatia entre membros da família, e como a família serve como escola para o aprendizado e progresso através dos desafios impostos por tais relações. Finalmente, ressalta que a desintegração dos laços familiares traria consequências negativas para a sociedade e o desenvolvimento moral dos indivíduos.
Nessa palestra, falo um pouco da felicidade na visão dos espíritos e nos ensinos de Jesus.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
A Doutrina Espírita se baseia em princípios fundamentais como a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação e a comunicação com espíritos. Estes princípios foram revelados por espíritos e compilados por Allan Kardec com o objetivo de renovar a humanidade através da renovação moral do indivíduo.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute o egoísmo e como combatê-lo. Aponta que o egoísmo é a raiz de todos os vícios e males na sociedade, impedindo o progresso moral e a felicidade dos homens. Sugere que o Espiritismo pode ajudar a destruir o egoísmo ao mostrar a importância da caridade e da vida moral sobre a vida material, diminuindo a importância dada à personalidade individual.
Capítulo XVI do Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
O documento discute como a riqueza material (representada por "Mamon") pode afastar as pessoas de Deus se tornarem mais importantes do que Ele. Jesus ensina que não se pode servir a Deus e às riquezas ao mesmo tempo, pois os interesses de ambos são incompatíveis. Ser rico torna especialmente difícil a entrada no Reino dos Céus.
Este documento discute a diferença entre reencarnação e ressurreição. Explica que reencarnação significa o retorno do espírito em um novo corpo, enquanto ressurreição significaria o retorno no mesmo corpo, o que é cientificamente impossível. Também argumenta que as ideias de um "juízo final" e castigo eterno são incompatíveis com a justiça divina, e que a reencarnação é uma oportunidade de progresso espiritual, não uma punição.
O documento discute a reencarnação e ressurreição segundo a perspectiva espírita. Afirma que a própria ressurreição do corpo é uma forma de reencarnação do espírito e que há evidências bíblicas de que a ressurreição é do espírito, não do corpo físico. Também defende que a crença na reencarnação foi aceita pelos primeiros cristãos e só foi condenada por influência política, não por Jesus ou pela Bíblia.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação em três frases:
1) A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus para manifestar sua justiça e misericórdia, permitindo que os espíritos progridam através de novas existências físicas.
2) A reencarnação é apoiada por pesquisas científicas que encontraram evidências em casos de crianças com memórias de vidas passadas e na existência de habilidades inexplicáveis.
3) De acordo com a d
O salmo 23 descreve Deus como um pastor que cuida e guia seu rebanho. Ele provê o que necessitamos e nos protege do mal, mesmo quando enfrentamos nossos maiores temores. A bondade e o amor de Deus nos acompanharão sempre, e poderemos viver eternamente com Ele.
O documento fala sobre a nova era trazida pelo Espiritismo e Jesus como guia. Pede para os leitores seguirem em paz e perdoando, semeando luz. Celebra Allan Kardec e o encerramento do Congresso Brasileiro de Espiritismo, com Jesus abençoando a todos.
O documento apresenta instruções práticas da vida cristã baseadas no versículo bíblico Mateus 23.11, que ensina a ser humilde e servir aos outros, não se exaltando acima deles.
O documento discute a origem do movimento da Nova Era, começando por Helena Blavatsky que fundou a Sociedade Teosófica em 1875. A Teosofia ensina conceitos como reencarnação e a divindade do homem, influenciando o movimento da Nova Era. Adão tinha poderes mentais e físicos antes da queda, mas Deus os "congelou" na carne após a queda, para frustrar os planos de Satanás.
O movimento Nova Era não tem uma data de fundação ou líder humano específico, mas teve influências ao longo da história, incluindo filósofos e cientistas no século XX. A ideologia se espalhou através de movimentos como os beatniks e hippies, preparando o terreno para a propagação das doutrinas esotéricas da Nova Era em diversas áreas da sociedade atual.
O documento discute a ressurreição dos mortos segundo os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Os saduceus questionam Jesus sobre a ressurreição citando a lei do Levirato. Jesus responde que na vida eterna não há casamento, pois os ressuscitados são como anjos, filhos da ressurreição e da vida, não da morte.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, que é a retirada sobrenatural dos cristãos da Terra antes da grande tribulação. Ele explica que Cristo prometeu voltar e que os anjos confirmaram isso. Quando a trombeta de Deus soar, os mortos em Cristo ressuscitarão e os vivos serão transformados para estar com o Senhor. O documento incentiva os cristãos a estarem vigilantes e esperançosos pela volta de Cristo.
Este documento é um resumo da tábua de matérias do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec. A obra discute temas como Deus, a criação, os espíritos, a vida após a morte, reencarnação, leis morais e as esperanças e consolações. O texto lista os capítulos e tópicos principais abordados em cada parte do livro.
O documento anuncia vários eventos da Igreja Adventista em Cruz Alta, incluindo um grupo de oração para mulheres, um curso de noivos, e um retiro espiritual para homens.
O documento descreve várias igrejas e crenças religiosas, incluindo a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a Igreja Católica Ortodoxa, o Candomblé, a Igreja O Brasil Para Cristo, a Casa Da Benção, o agnosticismo e os evangélicos renovados não determinados.
O documento apresenta definições e conceitos de termos religiosos de sociedades pequenas, incluindo amuleto, animismo, totemismo, tabu, fetiche, sacrifício, ritos de passagem, xamã, máscara e magia. As definições descrevem brevemente os significados e usos simbólicos destes termos em contextos religiosos e culturais de povos tradicionais.
1) O documento é um sermão pregado por Charles Spurgeon sobre a ressurreição de Jesus Cristo.
2) Spurgeon enfatiza que a ressurreição de Cristo é um fato histórico, não um símbolo ou mito, e deve ser pregado como tal.
3) Ele defende a fé cristã tradicional contra aqueles que tentam "espiritualizar" ou encontrar significados ocultos nos fatos da vida, morte e ressurreição de Jesus.
1) O documento discute se o dogma cristão da ressurreição da carne na verdade ensina a doutrina espírita da reencarnação.
2) Os espíritos explicam que a ressurreição da carne é uma expressão figurada que na verdade significa a reencarnação da alma em novos corpos.
3) Allan Kardec argumenta que a ressurreição física é impossível segundo a ciência, mas a reencarnação é coerente e explica as desigualdades sociais.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
O documento discute a reencarnação, comparando-a com outras crenças como metempsicose e ressurreição. Explica que a reencarnação permite que o espírito progrida através de várias vidas, aprendendo lições e evoluindo moralmente. Também discute que a reencarnação fornece uma explicação para as desigualdades humanas e mostra o amor e justiça divinos.
O documento discute três temas principais: 1) as antigas crenças na metempsicose e ressurreição em comparação à doutrina da reencarnação segundo o Espiritismo; 2) os propósitos e locais da reencarnação espírita e o tempo até sua conclusão; 3) as semelhanças e diferenças entre as encarnações de um mesmo espírito.
O documento discute a reencarnação na Bíblia e as crenças judaicas sobre ressurreição e reencarnação. Jesus fala sobre renascer da água e do Espírito, o que alguns interpretam como renascimento pelo batismo, mas pode significar renascimento físico e espiritual através de vidas sucessivas. A reencarnação fortalece os laços familiares ao permitir que almas se reúnam em novas vidas.
Este documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição significa o retorno do espírito ao mesmo corpo físico, enquanto a reencarnação significa o espírito assumindo novos corpos ao longo de várias vidas. A doutrina espírita defende a reencarnação como forma de evolução espiritual através de novas experiências, enquanto outras religiões acreditam na ressurreição ou negação da vida após a morte. Passagens bíblicas também sugerem a possibilidade
Reencarnação e ressurreição - Palestra proferida pelo professor e poeta Danil...Danilo Galvão
Sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Por isso negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo. Essas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem partidarismo.
O documento discute o dogma cristão da ressurreição da carne e como ele está relacionado à doutrina espírita da reencarnação. A ressurreição da carne é impossível segundo a ciência, mas pode ser interpretada como uma figura alegórica da reencarnação. A doutrina espírita da reencarnação explica melhor a justiça divina e as desigualdades sociais. O julgamento final também pode ser visto como uma alegoria da avaliação das almas após cada encarnação.
As explicações religiosas antigas sobre a Criação eram simples devido aos conhecimentos limitados da época, enquanto a ciência moderna mostra uma evolução complexa ao longo de milhões de anos. Alguns cientistas adotaram uma visão materialista, negando a existência de um Criador, mas o Espiritismo oferece evidências da imortalidade da alma através da comunicação com espíritos, auxiliando a religião.
Este documento discute a interpretação da doutrina bíblica dos "anjos decaídos" à luz do Espiritismo. Propõe que os anjos não eram seres perfeitos, mas Espíritos que progrediram através de várias existências. Alguns Espíritos menos evoluídos se rebelaram contra Deus no passado distante, explicando assim a queda e rebelião dos anjos. A doutrina também sugere que grandes mudanças na população espírita da Terra ocorreram no passado, como predito
O documento discute evidências científicas da reencarnação, incluindo a descoberta da aura humana e experiências de regressão e morte clínica que sugerem a continuidade da alma após a morte do corpo físico. A reencarnação é vista como um processo natural de evolução da alma através de várias vidas, regido pela lei do carma.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
O documento discute a história da ideia da reencarnação em diferentes culturas e religiões ao longo dos séculos, incluindo a Índia, Egito, Pérsia, Grécia, Roma, judaísmo e cristianismo primitivo. Menciona que a ideia da reencarnação já estava presente nos Vedas da Índia há 3.000 anos e era uma crença comum entre os primeiros cristãos, especialmente defendida por Orígenes nos três primeiros séculos da era cristã.
Este Estudo Está Dividido Em Três Partes: Na Primeira Parte, Sob O Título Espíritos Reais, Trata De Deus E Do Homem Reunidos E Idealizados Na Pessoa De Jesus Cristo Na Segunda Parte, Sob O Título De Espíritos Hipotéticos, Fala Dos Anjos, Dos Demônios E Das Almas Desencarnadas, Segundo As Doutrinas Cabalísticas E Mágicas Na Terceira Parte, Consagrada Aos Pretensos Espíritos Ou Fantasmas, Aborda As Evocações E Aprecia Os Fenômenos E As Doutrinas Espíritas.
1) O documento apresenta um resumo de um livro de Eliphas Levi chamado "A Ciência dos Espíritos", que discute temas como Deus, o homem, Jesus Cristo, anjos, demônios, almas desencarnadas e fenômenos espíritas de acordo com doutrinas cabalísticas e mágicas.
2) O livro é dividido em três partes que tratam respectivamente de "espíritos reais", "espíritos hipotéticos" e "pretensos espíritos ou fantasmas".
3
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)Ricardo Akerman
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec.
Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião.
Primeiro Módulo - Aula 13 - Resusurreição e reencarnaçãoCeiClarencio
O documento discute a diferença entre ressurreição e reencarnação, apresentando evidências bíblicas e científicas da reencarnação. A ressurreição judaica correspondia à reencarnação espírita. Jesus e os evangelhos reconheciam a reencarnação, como nas passagens sobre João Batista e o cego de nascença. Crianças prodígios e recordações espontâneas de vidas passadas apoiam a tese científica da reencarnação.
Gabriel delane a alma é imortal (espiritismo)havatar
1) O documento discute a necessidade de um envoltório da alma e apresenta as crenças antigas sobre a existência de um corpo sutil da alma.
2) As civilizações antigas como a Índia, Egito e Grécia acreditavam que a alma possuía um corpo etéreo.
3) O documento argumenta que a existência de um perispírito (corpo sutil da alma) é necessária para explicar como a alma pode interagir com o corpo físico e preservar a memória após
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
O Céu e o Inferno (Allan Kardec) / Heaven and Hell (Allan Kardec) / Cielo y e...Marcelo Bomfim de Aguiar
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
Semelhante a Segundo Módulo - Aula 17 - Ressureição da carne (20)
Primeiro Módulo - Aula 1 - Espiritismo - antecedentes da codificaçãoCeiClarencio
O documento descreve os antecedentes históricos do Espiritismo, desde as revelações de Moisés, Jesus Cristo e o Espírito da Verdade, passando por figuras como Swedenborg, Irving, os Shakers e Andrew Jackson Davis. Também aborda os fenômenos das irmãs Fox em 1848 e das mesas girantes na França, preparando o terreno para a codificação da Doutrina Espírita por Allan Kardec.
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A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
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Este documento discute as três realidades essenciais do universo segundo a Doutrina Espírita: Deus, Espírito e Matéria. Apresenta também as propriedades da matéria e como ela se transforma em diferentes estados até assumir formas perceptíveis pelos sentidos humanos.
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O documento discute o perispírito e sua função de ligar o espírito ao corpo físico. O perispírito é constituído de energias e fluidos e contém um "mapa energético" que guia o desenvolvimento do corpo. Ele registra as experiências do espírito e influencia o futuro através do princípio de causa e efeito.
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1) A encarnação tem como objetivo o progresso espiritual através da experiência na matéria.
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Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...CeiClarencio
O documento discute a separação da alma e do corpo no momento da morte. Explica que a separação ocorre gradualmente, não de forma abrupta, com os laços entre a alma e o corpo se desfazendo pouco a pouco. Também menciona que a sensação da alma após a morte depende das ações da pessoa durante a vida, sendo boa para os justos e não tão boa para quem praticou o mal.
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1) O documento discute o significado espiritual da vida de crianças que morreram ainda bebês e como elas são vistas no mundo espiritual.
2) Explica que os espíritos não têm sexo biológico e podem encarnar em corpos masculinos ou femininos.
3) Aborda como as idéias inatas de cada pessoa são resultado das experiências de vidas passadas.
Primeiro Módulo - Aula 14 - Vida espiritualCeiClarencio
1) Espíritos errantes são espíritos desencarnados que ainda não reencarnaram e podem permanecer nesse estado por tempo indeterminado.
2) Existem mundos transitórios para abrigar temporariamente espíritos errantes enquanto se recuperam através de estudos.
3) Após a morte, os espíritos mantêm suas percepções e podem adquirir novas percepções e conhecimentos à medida que se aperfeiçoam.
Primeiro Módulo - Aula 15 - Emancipação da almaCeiClarencio
O documento classifica e descreve três tipos de sonhos: sonhos comuns, reflexivos e espíritas. Sonhos comuns refletem nossas experiências diárias, enquanto sonhos reflexivos ocorrem quando o espírito registra impressões armazenadas na mente. Sonhos espíritas acontecem quando o espírito se desprende do corpo durante o sono e interage com outros espíritos.
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O documento discute a influência dos espíritos no mundo material e nos seres humanos. Os espíritos podem ver nossos pensamentos e até influenciar nossas ações. Cada pessoa tem um espírito protetor que a guia para o bem, mas também pode ser influenciada por espíritos inferiores se seus pensamentos forem más. Nossos atos dependem de nossa vontade livre de escolher entre o bem e o mal.
Segundo Módulo - Aula 1 e 2 - Leis divinas e naturaisCeiClarencio
1) Existem duas leis principais: a lei divina, que é imutável e deriva da natureza de Deus, e a lei humana, que varia de acordo com o tempo e o lugar.
2) A lei divina inclui os mandamentos morais e as leis da natureza, enquanto a lei humana regulamenta as relações sociais.
3) Jesus veio cumprir a lei divina do amor, que é o princípio fundamental da lei de Deus.
Segundo Módulo - Aula 03 - Lei do trabalhoCeiClarencio
O documento discute a importância e necessidade do trabalho na vida humana. Afirma que o trabalho é uma lei da natureza e permite o desenvolvimento da inteligência, além de garantir a subsistência do homem. Também aborda a importância do equilíbrio entre trabalho e descanso para a saúde física e espiritual.
Segundo Módulo - Aula 04 - Lei da reproduçãoCeiClarencio
O documento discute a reprodução como lei natural e o progresso da humanidade rumo à monogamia. Apresenta os tipos de casamento e a visão espírita sobre divórcio, celibato, monogamia e poligamia. Os Espíritos consideram a poligamia motivada apenas pela sensualidade, enquanto a monogamia promove o afeto e o progresso social.
Segundo Módulo - Aula 05 - Lei de conservaçãoCeiClarencio
1) O documento discute o instinto de conservação como lei natural dada por Deus para a sobrevivência dos seres vivos.
2) Argumenta que a Terra fornece o necessário para a manutenção de todos e que o homem deve se contentar com o necessário em vez do supérfluo.
3) Defende que privações voluntárias só trazem benefícios quando úteis para o próximo, e não quando feitas por egoísmo ou falsa superioridade.
Segundo Módulo - Aula 06 - Lei da destruiçãoCeiClarencio
Este documento discute a lei da destruição e transformação como parte do progresso contínuo de todos os seres vivos. A destruição é necessária para a regeneração e renovação, mas o abuso é condenável. Flagelos destrutivos são permitidos por Deus para acelerar o progresso moral dos espíritos, embora causem sofrimento temporário. À medida que a humanidade evolui, diminui a necessidade de destruição e a pena de morte desaparecerá.
Segundo Módulo - Aula 07 - Lei de sociedadeCeiClarencio
O documento discute a importância da vida social e da família para o ser humano. Aponta que o homem é um ser social por natureza e que a sociabilidade é essencial para o seu progresso e desenvolvimento. Destaca também que a família é a principal instituição socializadora e transmissora da cultura, valores e identidade para as novas gerações.
Segundo Módulo - Aula 08 - Lei do progresso ICeiClarencio
O documento discute o progresso humano e a civilização. Afirma que o progresso é uma condição imposta por Deus e que, embora alguns possam tentar impedir, o progresso é inevitável. O progresso ocorre de forma gradual, à medida que a inteligência e a moralidade humanas se desenvolvem com o tempo.
2. • O dogma da ressurreição da carne é a
consagração da reencarnação ensinada pelos
Espíritos. Conforme sucede com tantas outras,
estas palavras só parecem despropositadas,
no entender de algumas pessoas, porque as
tomam ao pé da letra. Levam, por isso, à
incredulidade.
• Dai-lhes uma interpretação lógica e os que
chamais livres pensadores as admitirão sem
dificuldades, precisamente pela razão de que
refletem. Porque, não vos enganeis, esses
livres pensadores o que mais pedem e
desejam é crer. Têm, como os outros, ou,
3. • A doutrina da pluralidade das existências é
consentânea com a justiça de Deus; só ela
explica o que, sem ela, é inexplicável. Como
havíeis de pretender que o seu princípio não
estivesse na própria religião?
• Assim, pelo dogma da ressurreição da
carne, a própria Igreja ensina a doutrina da
reencarnação. Demais essa doutrina decorre
de muitas coisas que têm passado
despercebidas e que dentro em pouco se
compreenderão neste sentido. Reconhecer-se-
4. • Os Espíritos, portanto, não vêm
subverter a religião, como alguns o
pretendem. Vêm, ao contrário, confirmá-la,
sancioná-la por provas irrecusáveis. Como,
porém, são chegados os tempos de não mais
empregarem linguagem figurada, eles se
exprimem sem alegorias e dão às coisas sentido
claro e preciso, que não possa estar sujeito a
qualquer interpretação falsa.
• Eis por que, daqui a algum tempo, muito maior
5. • Efetivamente, a Ciência demonstra a
impossibilidade da ressurreição, segundo a
idéia vulgar. Se os despojos do corpo humano se
conservassem homogêneos, embora dispersos e
reduzidos a pó, ainda se conceberia que
pudessem reunir-se em dado momento. As
coisas, porém, não se passam assim. O corpo é
formado de elementos diversos:
• o oxigênio,
• hidrogênio,
• azoto,
• carbono,
6. • Pela decomposição, esses elementos se
dispersam, mas para servir à formação de novos
corpos, de tal sorte que uma mesma molécula,
de carbono, por exemplo, terá entrado na
composição de muitos milhares de corpos
diferentes (falamos unicamente dos corpos
humanos, sem ter em conta os dos animais);
• Que um indivíduo tem talvez em seu corpo
moléculas que já pertenceram a homens das
primitivas idades do mundo; que essas mesmas
moléculas orgânicas que absorveis nos
7. • Existindo em quantidade definida a matéria e
sendo indefinidas as suas combinações, como
poderia cada um daqueles corpos reconstituir-se
com os mesmos elementos? Há aí
impossibilidade material.
• Racionalmente, pois, não se pode admitir a
ressurreição da carne, senão como uma
figura simbólica do fenômeno da reencarnação.
E, então, nada mais há que aberre da razão, que
esteja em contradição com os dados da Ciência
8. • É exato que, segundo o dogma, essa
ressurreição só no fim dos tempos se dará, ao
passo que, segundo a doutrina Espírita, ocorre
todos os dias.
• Mas, nesse quadro do julgamento final, não
haverá uma grande e bela imagem a ocultar, sob
o véu da alegoria, uma dessas verdades
imutáveis, em presença das quais deixará de
haver cépticos, desde que lhes seja restituída a
verdadeira significação?
9. Dignem-se de meditar a teoria espírita sobre
o futuro das almas, e sobre a sorte que lhes
cabe, por efeito das diferentes provas que lhes
cumpre sofrer, e verão que, exceção feita da
simultaneidade, o juízo que as condena ou
absolve não é uma ficção, como pensam os
incrédulos.
Notemos mais que aquela teoria é a
conseqüência natural da
pluralidade dos mundos, hoje perfeitamente
admitida, enquanto que, segundo a doutrina do
10. • Os Gnósticos ao ridicularizarem a idéia da
ressurreição do corpo, com freqüência
desvalorizam o corpo, e consideram suas ações
(relações sexuais, por exemplo) sem importância
para a pessoa “espiritual”. Segundo o
Evangelho de Tomé, por exemplo, Jesus diz: Se o
espírito volta à vida em função do corpo, é a
maravilha das maravilhas. Na verdade, estou
admirado como essa grande riqueza [o espírito] fez
sua morada na pobreza [o corpo].
• Como os gnósticos permaneceram próximos à
tradição filosófica grega (e, por esse motivo, à
11. A reencarnação fazia parte dos dogmas dos
judeus, sob o nome de ressurreição .
Só os saduceus, cuja crença era a de que tudo
acaba com a morte, não acreditavam nisso.
As idéias dos judeus sobre esse ponto, como
sobre muitos outros, não eram claramente
definidas, porque apenas tinham vagas e
incompletas noções acerca da alma e da sua
ligação com o corpo.
12. Criam eles que um homem que vivera podia
reviver, sem saberem precisamente de que
maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo
termo ressurreição o que o Espiritismo, mais
judiciosamente, chama reencarnação.
Com efeito, a ressurreição dá idéia de voltar à
vida o corpo que já está morto, o que a Ciência
demonstra ser materialmente impossível,
sobretudo quando os elementos desse corpo já
se acham desde muito tempo dispersos e
absorvidos.
13. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à
vida corpórea, mas em outro corpo
especialmente formado para ele e que nada tem
de comum com o antigo.
A palavra ressurreição podia assim aplicar-se a
Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros
profetas. Se, portanto, segundo a crença deles,
João Batista era Elias, o corpo de João não
podia ser o de Elias, pois que João fora visto
criança e seus pais eram conhecidos. João, pois,
podia ser Elias reencarnado, porém, não
14. Evang. De MARCOS: E soube disso o rei
Herodes (porque o nome de Jesus se tornara
célebre), e disse: João, o Batista, ressuscitou
dos mortos; e por isso estes poderes
milagrosos operam nele.
Mas outros diziam: É Elias. E ainda outros
diziam: É profeta como um dos profetas.
Herodes, porém, ouvindo isso, dizia: É João,
aquele a quem eu mandei degolar: ele
ressuscitou
15. Evang. De MATEUS:
Naquele tempo Herodes, o tetrarca, ouviu a
fama de Jesus,
E disse aos seus cortesãos: Este é João, o
Batista; ele ressuscitou dentre os mortos, e
por isso estes poderes milagrosos operam nele.
16. Deste modo, tem-se que enquanto a
ressurreição da carne preconiza a volta à vida do
corpo decomposto, a reencarnação apresenta-se
como um ressurgimento do Espírito na matéria,
porém em um novo corpo, modificado e
melhorado segundo suas necessidades
evolutivas.
O fato de desconhecerem o mecanismo que liga
o Espírito à matéria é que levou os povos
antigos a interpretações que não sobrevivem ao
17. Mas, com o advento da Doutrina Espírita, o
termo ressurreição pode ser analisado
cientificamente, eliminando-se assim sua
linguagem dúbia e figurada.
Não se pode, portanto, racionalmente, admitir a
ressurreição da carne, senão como uma figura
simbolizando o fenómeno da reencarnação. E
então nada há que choque a razão, nada que
esteja em contradição com os dados da ciência
(LÊ, 1010a).
18.
19. A localização de regiões das penas e das
recompensas só na imaginação do homem
existe. Provem de sua tendência de materializar
as coisas que não compreende.
Penas e gozos são inerentes ao grau de
perfeição de cada Espírito.
Paraíso, Inferno e Purgatório são apenas
alegorias.
O purgatório é quase sempre na Terra, onde
expiamos nossas faltas.
20. Quando os espíritos nos dizem que estão sofrendo
as dores do purgatório ou do inferno, estão se
referindo as provas e expiações por que estão
passando. Não significa que eles estejam num
lugar "fechado" chamado purgatório ou inferno.
O céu não é um lugar onde os bons espíritos se
reúnem, sem outra preocupação que a de gozar
uma felicidade
passiva, por toda a eternidade. São os planetas, as
estrelas e todos os mundos superiores, onde os
espíritos gozam plenamente suas faculdades, sem
as tribulações da vida material nem as angústias
peculiares à inferioridade.
21. Comentário de Allan Kardec:
" O mesmo ocorre com outras expressões
análogas, tais como: cidade das flores, cidade dos
eleitos, primeira,
segunda ou terceira esfera, etc., que apenas são
alegorias usadas por alguns Espíritos, quer como
figuras, quer, algumas vezes, por ignorância da
realidade das coisas, e até das mais simples
noções científicas. De acordo com a idéia restrita
que se fazia outrora dos lugares das penas e das
recompensas e, sobretudo, de acordo com a
opinião de que a Terra era o centro do Universo,
de que o firmamento formava uma abóbada e que
22. Daí as expressões: subir ao céu, estar no mais
alto dos céus, ser precipitado nos infernos.
Hoje, que a Ciência demonstrou ser a Terra
apenas, entre tantos milhões de outros, uns dos
menores mundos, sem importância especial;
que traçou a história da sua formação e lhe
descreveu a constituição; que provou ser infinito
o espaço, não haver alto nem baixo no Universo,
teve-se que renunciar a situar o céu acima das
nuvens e o inferno nos lugares inferiores.
23. Quanto ao purgatório, nenhum lugar lhe fora
designado. Estava reservado ao Espiritismo dar
de tudo isso a explicação mais racional, mais
grandiosa e, ao mesmo tempo, mais
consoladora para a humanidade.
Pode-se assim dizer que trazemos em nós
mesmos o nosso inferno e o nosso paraíso. O
purgatório, achamo-lo na encarnação, nas vidas
corporais ou físicas.“
24. Quando o Cristo disse "meu reino não é deste
mundo", quis dizer, em sentido figurado, que
o seu reinado se exerce unicamente sobre os
corações puros e desinteressados, onde quer
que domine o amor do bem.
O bem reinará na Terra quando ela for
habitada por espíritos predominantemente
bons, que farão reine o amor e a justiça. O
homem atrairá para a Terra os bons espíritos
por meio do progresso moral e praticando as
leis de Deus. Os maus espíritos se afastarão da
Terra, quando estiverem banidos o orgulho e o