O documento discute os sistemas de instrumentação Fieldbus, incluindo:
1) A estrutura básica de um segmento Fieldbus com alimentação, terminadores e dispositivos de campo;
2) As camadas do modelo OSI implementadas no Fieldbus e as regras básicas para o nível físico, como comprimento máximo de cabos e número de dispositivos;
3) Equipamentos como ponte, gateway e mestres redundantes para conectar segmentos Fieldbus.
O documento descreve o sistema de comunicação Foundation Fieldbus, que é um protocolo digital para automação de processos industriais. Ele permite a comunicação bidirecional entre dispositivos de campo como transmissores e atuadores. O sistema utiliza uma topologia de barramento para transmissão de dados e cada dispositivo conectado possui um endereço único. O protocolo define parâmetros como taxa de transmissão, comprimento máximo de cabos e número máximo de dispositivos por segmento.
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...EdmilsonNDosSantos
Este documento descreve os requisitos técnicos para conjuntos de manobra e comando de baixa tensão. Ele define termos, símbolos e características nominais, além de estabelecer requisitos de construção, desempenho, verificação de projeto e rotina para esses conjuntos.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
Este documento é uma folha de testes para painéis MT/AT. Ele lista vários itens para inspeção mecânica e elétrica do equipamento, incluindo limpeza, fixações, isolamento, continuidade elétrica, operação de componentes, simulações e ensaios operacionais. Os resultados dos testes serão registrados neste documento para verificar se o equipamento atende aos padrões técnicos.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre os padrões métrico brasileiro (ABNT) e americano (AWG/MCM) para condutores de cobre, mostrando equivalências de bitola, diâmetro, seção e resistência linear aproximada. A tabela também fornece a corrente máxima recomendada para cada bitola segundo cada padrão.
Este documento fornece uma tabela de equivalência entre os padrões métrico brasileiro (ABNT) e americano (AWG/MCM) para condutores de cobre, mostrando o diâmetro, seção, resistência e corrente máxima para cada bitola. A tabela lista as especificações técnicas de fios e cabos de cobre de acordo com os dois padrões, permitindo a conversão entre eles.
O documento descreve o sistema de comunicação Foundation Fieldbus, que é um protocolo digital para automação de processos industriais. Ele permite a comunicação bidirecional entre dispositivos de campo como transmissores e atuadores. O sistema utiliza uma topologia de barramento para transmissão de dados e cada dispositivo conectado possui um endereço único. O protocolo define parâmetros como taxa de transmissão, comprimento máximo de cabos e número máximo de dispositivos por segmento.
Nbr iec 61439 1 - 2016 - versão corrigida-2017 - conjuntos de manobra e coman...EdmilsonNDosSantos
Este documento descreve os requisitos técnicos para conjuntos de manobra e comando de baixa tensão. Ele define termos, símbolos e características nominais, além de estabelecer requisitos de construção, desempenho, verificação de projeto e rotina para esses conjuntos.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
Este documento é uma folha de testes para painéis MT/AT. Ele lista vários itens para inspeção mecânica e elétrica do equipamento, incluindo limpeza, fixações, isolamento, continuidade elétrica, operação de componentes, simulações e ensaios operacionais. Os resultados dos testes serão registrados neste documento para verificar se o equipamento atende aos padrões técnicos.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre os padrões métrico brasileiro (ABNT) e americano (AWG/MCM) para condutores de cobre, mostrando equivalências de bitola, diâmetro, seção e resistência linear aproximada. A tabela também fornece a corrente máxima recomendada para cada bitola segundo cada padrão.
Este documento fornece uma tabela de equivalência entre os padrões métrico brasileiro (ABNT) e americano (AWG/MCM) para condutores de cobre, mostrando o diâmetro, seção, resistência e corrente máxima para cada bitola. A tabela lista as especificações técnicas de fios e cabos de cobre de acordo com os dois padrões, permitindo a conversão entre eles.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
O documento discute os riscos de choque elétrico em canteiros de obras, as principais causas de acidentes e medidas de proteção necessárias, como projeto adequado das instalações elétricas temporárias, equipamentos de proteção individual e distanciamento seguro das redes elétricas.
O documento apresenta tabelas comparativas sobre a capacidade de condução de corrente de cabos elétricos de acordo com diferentes escalas de medida. Também fornece informações sobre o número máximo de condutores em eletrodutos e as seções mínimas recomendadas para diferentes tipos de circuitos elétricos.
Este laudo técnico resume a inspeção do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de um condomínio residencial. O SPDA foi avaliado quanto à sua conformidade com a norma ABNT NBR 5419/2005. O sistema atende ao nível 3 de proteção e é composto por subsistemas de captação, descidas e aterramento, conforme os requisitos da norma. A inspeção verificou a documentação técnica e o estado dos componentes instalados.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
O documento fornece tabelas com informações sobre seções mínimas de condutores elétricos, conversão de medidas de seção, cores dos condutores e capacidade de corrente. Inclui também tabelas sobre queda de tensão e corrente nominal de motores.
O documento lista especificações técnicas de motores assíncronos trifásicos com velocidades de rotação de 3600, 1800, 1200 e 900 RPM operando a 60Hz e 220V com 2, 4, 6 e 8 pólos, respectivamente, e fornece os detalhes de contato da Planalto Engenharia e Automação.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosAndré Felipe
O documento discute o dimensionamento de eletrodutos, definindo seus tipos e características, taxa máxima de ocupação, métodos de dimensionamento e uso de caixas de derivação, ilustrando com um exemplo de cálculo da seção transversal necessária.
O documento descreve seis critérios técnicos para dimensionar condutores elétricos de acordo com a NBR 5410, incluindo seção mínima, capacidade de condução de corrente, queda de tensão, sobrecarga, curto-circuito e contatos indiretos. Ele também fornece detalhes sobre dimensionamento do condutor neutro e do condutor de proteção.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos de hidráulica e pneumática, incluindo definições de termos como fluidos hidráulicos, componentes de circuitos hidráulicos, tipos de bombas, reservatórios e instrumentos de medição. Também discute conceitos como escoamento laminar versus turbulento e fluxo em série versus paralelo.
O documento fornece uma visão geral dos protocolos de barramento de campo, conhecidos como fieldbuses. Discute as aplicações da automação, a história e definição inicial do fieldbus, as vantagens do fieldbus e a necessidade de padronização. Também aborda a evolução dos diferentes protocolos de fieldbus para áreas específicas e a arquitetura mais evoluída proposta pela norma internacional.
Este documento estabelece os requisitos de proteção por invólucro à prova de explosão "d" para equipamentos elétricos destinados a ser utilizados em atmosferas explosivas. Ele descreve os requisitos para juntas à prova de explosão, dispositivos de entrada, materiais permitidos e ensaios necessários para garantir que o invólucro resista a uma explosão interna sem propagação para o exterior.
O documento fornece um resumo da rede Foundation Fieldbus, incluindo suas principais características e arquitetura. A rede possui duas versões, H1 de baixa velocidade para instrumentos e HSE de alta velocidade. A rede H1 oferece vantagens como redução de cabos e custos em relação aos sistemas 4-20mA tradicionais. A arquitetura da rede é baseada no modelo OSI e utiliza blocos de função e recursos para configurar estratégias de controle distribuídas.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
O documento apresenta os resultados das medições de resistência de aterramento realizadas em pontos da malha geral de aterramento de uma fábrica de papel e celulose. As medições atestaram que a malha possui baixa resistência de aterramento nos pontos avaliados, dentro dos limites estabelecidos pelas normas aplicáveis, embora algumas caixas de inspeção apresentem necessidade de manutenção.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
Em aplicações onde as distâncias são grandes ou o uso de cabos seriais é difícil, ou até impossível, considere a utilização de rádios modem nas faixas de 900 MHz e 2.4 GHz. A principal utilização dos rádios modem dessa categoria está na comunicação de dados entre dispositivos que utilizam interface serial RS232 ou RS485 com velocidades entre 1.200 e 115.200 bps em distâncias de dezenas de metros até 32 km com visada direta. Ex: telemetria de reservatórios e elevatórias de água e esgoto no saneamento.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
O documento discute os riscos de choque elétrico em canteiros de obras, as principais causas de acidentes e medidas de proteção necessárias, como projeto adequado das instalações elétricas temporárias, equipamentos de proteção individual e distanciamento seguro das redes elétricas.
O documento apresenta tabelas comparativas sobre a capacidade de condução de corrente de cabos elétricos de acordo com diferentes escalas de medida. Também fornece informações sobre o número máximo de condutores em eletrodutos e as seções mínimas recomendadas para diferentes tipos de circuitos elétricos.
Este laudo técnico resume a inspeção do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de um condomínio residencial. O SPDA foi avaliado quanto à sua conformidade com a norma ABNT NBR 5419/2005. O sistema atende ao nível 3 de proteção e é composto por subsistemas de captação, descidas e aterramento, conforme os requisitos da norma. A inspeção verificou a documentação técnica e o estado dos componentes instalados.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
O documento fornece tabelas com informações sobre seções mínimas de condutores elétricos, conversão de medidas de seção, cores dos condutores e capacidade de corrente. Inclui também tabelas sobre queda de tensão e corrente nominal de motores.
O documento lista especificações técnicas de motores assíncronos trifásicos com velocidades de rotação de 3600, 1800, 1200 e 900 RPM operando a 60Hz e 220V com 2, 4, 6 e 8 pólos, respectivamente, e fornece os detalhes de contato da Planalto Engenharia e Automação.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosAndré Felipe
O documento discute o dimensionamento de eletrodutos, definindo seus tipos e características, taxa máxima de ocupação, métodos de dimensionamento e uso de caixas de derivação, ilustrando com um exemplo de cálculo da seção transversal necessária.
O documento descreve seis critérios técnicos para dimensionar condutores elétricos de acordo com a NBR 5410, incluindo seção mínima, capacidade de condução de corrente, queda de tensão, sobrecarga, curto-circuito e contatos indiretos. Ele também fornece detalhes sobre dimensionamento do condutor neutro e do condutor de proteção.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos de hidráulica e pneumática, incluindo definições de termos como fluidos hidráulicos, componentes de circuitos hidráulicos, tipos de bombas, reservatórios e instrumentos de medição. Também discute conceitos como escoamento laminar versus turbulento e fluxo em série versus paralelo.
O documento fornece uma visão geral dos protocolos de barramento de campo, conhecidos como fieldbuses. Discute as aplicações da automação, a história e definição inicial do fieldbus, as vantagens do fieldbus e a necessidade de padronização. Também aborda a evolução dos diferentes protocolos de fieldbus para áreas específicas e a arquitetura mais evoluída proposta pela norma internacional.
Este documento estabelece os requisitos de proteção por invólucro à prova de explosão "d" para equipamentos elétricos destinados a ser utilizados em atmosferas explosivas. Ele descreve os requisitos para juntas à prova de explosão, dispositivos de entrada, materiais permitidos e ensaios necessários para garantir que o invólucro resista a uma explosão interna sem propagação para o exterior.
O documento fornece um resumo da rede Foundation Fieldbus, incluindo suas principais características e arquitetura. A rede possui duas versões, H1 de baixa velocidade para instrumentos e HSE de alta velocidade. A rede H1 oferece vantagens como redução de cabos e custos em relação aos sistemas 4-20mA tradicionais. A arquitetura da rede é baseada no modelo OSI e utiliza blocos de função e recursos para configurar estratégias de controle distribuídas.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
O documento apresenta os resultados das medições de resistência de aterramento realizadas em pontos da malha geral de aterramento de uma fábrica de papel e celulose. As medições atestaram que a malha possui baixa resistência de aterramento nos pontos avaliados, dentro dos limites estabelecidos pelas normas aplicáveis, embora algumas caixas de inspeção apresentem necessidade de manutenção.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
Em aplicações onde as distâncias são grandes ou o uso de cabos seriais é difícil, ou até impossível, considere a utilização de rádios modem nas faixas de 900 MHz e 2.4 GHz. A principal utilização dos rádios modem dessa categoria está na comunicação de dados entre dispositivos que utilizam interface serial RS232 ou RS485 com velocidades entre 1.200 e 115.200 bps em distâncias de dezenas de metros até 32 km com visada direta. Ex: telemetria de reservatórios e elevatórias de água e esgoto no saneamento.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
[1] O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus DP/PA, incluindo cálculos para dimensionamento da rede e seus componentes.
[2] É apresentado o funcionamento do protocolo Profibus PA para campo, com detalhes sobre codificação, taxas de transmissão e componentes como mestres, escravos, couplers e links.
[3] Instruções passo a passo para configuração dos instrumentos na rede Profibus PA são explicadas.
Classificação de instrumento por sinal de transmissão ou suprimentoAndressa Luft
O documento classifica os tipos de sinais de instrumentos em pneumático, hidráulico, elétrico/eletrônico e digital. Descreve as vantagens e desvantagens de cada tipo, com destaque para a transmissão de sinais a longas distâncias no elétrico/eletrônico e a imunidade a ruídos no digital.
O transceptor RM2071 incorpora circuito pré-amplificador com sensibilidade de (–100) dBm. Sua construção robusta e a simplicidade de utilização o tornam perfeito para a comunicação de dados em chão de fábrica.
O equipamento dispensa licença de operação junto à Anatel e consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para comunicação wireless utilizando tecnologia Spread Spectrum na faixa dos 2.4 GHz.
Operando de forma transparente, permite construir redes ponto-a-ponto ou ponto-multiponto.
O RM2071 incorpora as interfaces seriais RS232 e RS485 e permite comunicação simultânea pelas duas portas. O rádio pode ser instalado junto à antena e alimentado pelo cabo do RS485 ficando até 100 metros distante do CLP ou micro.
Este documento fornece informações sobre derivadores para as redes Profibus PA e Foundation Fieldbus, incluindo suas características, especificações e aplicações. Os derivadores descritos podem ter de 2 a 8 pontos e são passivos, sem proteção contra curto-circuito ou barreiras intrínsecas. O documento também explica conceitos-chave sobre essas redes de campo, como topologias, tipos de cabos e uso de spurs.
Este documento fornece informações sobre derivadores para as redes Profibus PA e Foundation Fieldbus, incluindo seus tipos, características e especificações técnicas. Os derivadores descritos podem ter de 2 a 8 pontos e são passivos, sem proteção contra curto-circuito ou barreiras intrínsecas. O documento também explica conceitos-chave sobre essas redes, como topologias, comprimento máximo de cabos e número máximo de dispositivos por derivação.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
O documento discute a história e requisitos das redes de campo industrial. Ele descreve como as primeiras redes surgiram na década de 1970 e como os protocolos foram desenvolvidos nas décadas seguintes. Também discute os principais padrões como IEC 61158 e IEC 61784 e categoriza os domínios de aplicação das redes de campo.
O documento discute várias opções de rádios e modems para aplicações de automação e telemetria industrial, incluindo suas faixas de frequência, alcance, potência e interfaces. Também apresenta exemplos reais de projetos que utilizaram esses equipamentos da Alfacomp, como sistemas de alarme, telemetria para elevatórias e reservatórios, e automação para companhias de água.
O documento discute protocolos industriais e de redes prediais. Apresenta informações sobre redes industriais, tipos de protocolos, níveis de comunicação e exemplos de protocolos como HART, PROFIBUS e MODBUS. Também discute sobre histórico e aplicações de fieldbus em redes industriais.
O documento descreve uma apresentação da Alfacomp em uma convenção de vendas, onde eles apresentaram soluções de rádio para comunicação de dados operando nas faixas de 400 MHz, 900 MHz e 2.4 GHz. A Alfacomp também apresentou painéis de telemetria baseados em rádios modem GPRS/GSM e soluções utilizando rádios modem de 900 MHz durante uma visita à Companhia Espírito Santense de Saneamento.
O documento discute a importância da eficiência da antena dos dispositivos móveis para a qualidade da rede percebida pelo usuário. Uma melhoria de apenas 2-5% na eficiência da antena pode reduzir os custos da rede em milhões ao aumentar a cobertura sem a necessidade de novas estações rádio base. A ANATEL poderia criar um selo para a eficiência dos dispositivos e as operadoras adotar requisitos mínimos de desempenho para garantir a qualidade do serviço.
O documento discute as diferenças entre religadores e disjuntores, e quando cada um deve ser usado em subestações. Religadores geralmente incluem circuitos de controle e proteção integrados, enquanto disjuntores não. Religadores modernos com controles digitais podem fornecer as mesmas funções de proteção que disjuntores. A aplicação de religadores em subestações pode reduzir custos em comparação com disjuntores.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1) O documento discute sistemas de comunicação por rádio e fibra óptica, incluindo cálculos de frequência, atenuação e potência.
2) É apresentada uma questão sobre determinar a faixa de frequência adequada para um projeto com comprimento de onda de 2m.
3) As tecnologias GPON e DWDM de redes de fibra óptica são explicadas e são fornecidas perguntas sobre orçamento de potência óptica e taxa de transmissão em sistema DWDM.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Rede fieldbus foundation
1. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
DDC DCS
FCS
com
INSTRUMENTAÇÃO
FOUNDATION
FIELDBUS
DCS
com
INSTRUMENTAÇÃO
REMOTA
PROFIBUS/PA
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
2. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
HIERARQUIA BÁSICA
DCS
Fontes
Cartões de Controle
Cartões de Entrada
Cartões de Saída
Fusível
I/O
Terminador
Cartões
4-20 mA
Fieldbus
FCS
3. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
•Foundation Fieldbus tem comunicação bidirecional, digital multi-
drop entre dispositivos de automação da planta e sistemas de
supervisão.
ESTAÇÃO DE
OPERAÇÃO
ESTAÇÃO DE
MANUTENÇÃO
DPT + PID FCV TT PT
4. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
FOUNDATION FIELDBUS
MODELO OSI
CAMADA DE APLICAÇÃO
PRESENTATION LAYER
CAMADA DE SESSÃO
CAMADA DE
TRANSPORTE
CAMADA DE REDE
MODELO FIELDBUS
CAMADA
USUÁRIO
FIELDBUS ESPECIF. DE
MENSAGEM
SUBCAMADA DE
ACESSO FIELDBUS
CAMADA DE LINK DE
DADOS
CAMADA FÍSICA
“STACK” DE
COMUNICAÇÃO
CAMADA
USUÁRIO
CAMADA FÍSICACAMADA FÍSICA
CAMADA DE LINK DE
DADOS
5. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
CAMADA
USUÁRIO
CAMADA FÍSICA
“STACK”
COMUNICAÇÃO
MODELO FOUNDATION FIELDBUS
COMO INSTALAR
COMO
CONFIGURAR
6. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
CAMADA FÍSICA
APLICAÇÃO NÍVEL H1 & HSE
SCADABRIDGE
H1
ANALIZADOR
PLC
H1… Rede FF de baixa velocidade
• 31.25 Kbps
• Substituir 4 to 20 mA
• 2 - 32 Dispositivos
• Alimentação & Comunicação
• Intrinsecamente Seguro
• Par-trançado
• tamanho de 1900 m
PLC
SERVER GATEWAY
ETHERNET CORPORATIVA
HSE
HSE… Rede FF de alta velocidade
• 100 Mbits/s ou 1 Gbits/s
• Ethernet com protocolo TCP/IP.
• Uso de Switches ou Roteadores
ETHERNET
7. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
ESTRUTURA BESTRUTURA BÁÁSICA DE UM SEGMENTOSICA DE UM SEGMENTO
FIELDBUSFIELDBUS
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power Supply
Terminator
-
+ Control or
Monitoring
Device
Terminator
Field Devices
BUSFieldbus Segment
1900M Max.
Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
8. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
NUMBER
OF ELEMENTS
MAX. SPUR
LENGTH (m)
25-32
19-24
15-18
13-14
01-12
0
30
60
90
120
BUS TOTAL LENGTH
(TRUNK + SPURS) <1900m
EXEMPLO DE UM SEGMENTO FIELDBUSEXEMPLO DE UM SEGMENTO FIELDBUS
9. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
A alimentação de equipamentos Foundation Fieldbus pode ser feita
opcionalmente através dos mesmos condutores de comunicação ou
separadamente, um instrumento com alimentação separada pode ser
conectado a um outro instrumento com alimentação e comunicação
no mesmo par de fios.
NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
10. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Na velocidade de 31,25 Kb/s a norma determina, dentre outras,
as seguintes regras:
A) Um instrumento Fieldbus deve ser capaz de se comunicar entre
os seguintes números de equipamentos:
- entre 2 e 32 instrumentos numa ligação sem segurança intrínseca e
alimentação separada da fiação de comunicação.
- entre 2 e 6 instrumentos alimentados pela mesma fiação de
comunicação numa ligação com segurança intrínseca.
- entre 1 e 12 instrumentos alimentados pela mesma fiação de
comunicação numa ligação sem segurança intrínseca.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
11. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
B) um barramento carregado com o número máximo de
instrumentos na velocidade de 31,25 kb/s não deve ter entre a
soma dos trechos do trunk e de todos os spurs um comprimento
maior que 1.900 m;
Obs.: esta regra não impede o uso de comprimentos maiores desde
que sejam respeitadas as características elétricas dos equipamentos.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power Supply
Terminator
-
+ Control or
Monitoring
Device
Terminator
Field Devices
BUSFieldbus Segment
1900M Max.
Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
12. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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C) O número máximo de repetidores para a regeneração da forma de onda
entre dois intrumentos não pode exceder a 4;
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
PHYSICAL LAYER
DISTANCE CAN BE INCREASED WITH REPEARTERS
MAXIMUM = 4
REP1 REP2 REP3 REP4
1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900M
Terminator
13. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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D) Um sistema Foundation Fieldbus deve ser capaz de continuar
operando enquanto um instrumento está sendo conectado ou
desconectado.
E) As falhas de qualquer elemento de comunicação ou derivação (
com exceção de curto ou baixa impedância ) não deverá prejudicar
a comunicação por mais de 1 ms.
F) Deve ser respeitada a polaridade em sistemas que utilizem
pares trançados, seus condutores devem ser identificados e
esta polarização deve ser mantida em todos os pontos de
conexão.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
14. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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G) Para sistemas com meio físico redundante:
- cada canal deve atender as regras de configuração de redes.
- não deve existir um segmento não redundante entre dois segmentos
redundantes.
- os repetidores também deverão ser redundantes.
H) O “shield” dos cabos não deverão ser utilizados como condutores
de energia.
REGRAS BREGRAS BÁÁSICAS PARA O NSICAS PARA O NÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
15. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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BRIDGE (PONTE)
HSE ( High Speed Ethernet )
Bridge
31.25 kbit/s Fieldbus
31.25 kbit/s Fieldbus
É um equipamento utilizado para conectar segmentos Fieldbus
de diferentes velocidades e/ou níveis físicos como fios, fibras
ópticas, rádio etc.
16. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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GATEWAY
É um equipamento para conectar um ou mais segmentos em outros
tipos de protocolos de comunicação como Ethernet, RS232, MODBUS etc.
MODBUS
FIELDBUS H1
LC700
FIELDBUS
CARD
PC BUS
17. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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Redundância de fonte
• Na possível falha de uma das fontes, a outra entrará
automaticamente em operação.
• Somente um PSI(CASADOR DE IMPEDÃNCIAS) deverá ter o
terminador conectado, ou um terminador BT poderá ser
utilizado.
BTPS
PS PSI
PSI
Conexão do Terminador
18. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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INSTALAÇÃO TÍPICA
Power
Source
For
Multiple
Segments
V=9-32 Volts,
Floating
Ground
+V/2
-V/2
Balanced
Line
Fieldbus
Ground
Fieldbus
Power
Conditioner
Power
Conditioner
Condicionadores de
energia e casadores
dinâmicos de
impedância
Power
Source
For
Multiple
Segments
Power
Multiplexor
19. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
REDUNDÂNCIA DE MESTRE
IBM Compatible
PCI
1 2 3 4
BT302
PSI
302
P
S
3
0
2
MMI MMI
IBM Compatible
PCI
1 2 3 4
ADDRESS 2
ADDRESS 1
ADDRESS 6
MESTRE
MESTRE
MESTRE
20. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
De acordo com os requisitos da norma ISA - S50.02, o cabo utilizado
para ligar equipamentos Fieldbus com a velocidade de comunicação de 31,25
Kbits/s pode ser um simples par de fios trançados trançados com a sua
blindagem atendendo os seguintes requisitos mínimos (a 25 ºC):
• Z0 em fr (31,25 KHz) = 100 Ω ± 20%;
• Atenuação máxima em 1,25 fr (39 KHz) = 3.0 dB/Km;
• Máxima capacitância não balanceada da blindagem = 2 nF/Km;
• Resistência DC máxima (por condutor) = 22 Ω/Km;
• Atraso máximo de propagação entre 0,25 fr e 1,25 fr = 1.7 µs/Km;
• Área seccional do condutor (bitola) = nominal 0,8 mm2 (#18 AWG);
• Cobertura mínima da blindagem deverá ser maior ou igual a 90%.
O cabo tipo A se enquadra nas especificações para novas instalações de cabos
Fieldbus. A maioria dos cabos utilizados para o sistema 4 ~20 mA podem ser
classificados como tipos B, C e D. Estes tipos ( B, C e D ) não são
considerados ideais para a comunicação Fieldbus.
CABOS
21. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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Parâmetros Condições Tipo “A” Tipo “B” Tipo “C” Tipo “D”
Impedância
característica, Z0, Ω
fr (31,25 KHz) 100 ± 20 100 ± 30 ** **
Resistência DC
máxima, Ω/km
por condutor 22 56 132 20
Atenuação máxima,
dB/km
1,25 fr (39 kHz) 3.0 5.0 8.0 8.0
Área seccional
nominal do condutor
(bitola), mm
2
0.8
(#18 AWG)
0.32
(#22 AWG)
0.13
(#26 AWG)
1.25
(#16 AWG)
Capacitância máx.
não balanceada, pF
1 metro de
comprimento
2 2 ** **
CABOS
22. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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CABOS
Trunk Junction
box
Spurs
Cable Length = Trunk Lenght + All Spur Lengths
Maximum Length = 1900 metres with “Type A”Cable
CONTROL ROOM
EQUIPMENT
FOUNDATION TECHNOLOGY
31.25 kbit/s FIELDBUS WIRING
COMMUNICATION
“STACK”
USER
LAYER
PHYSICAL LAYER
Cabo tipo Distância (m)
A 1900
B 1200
C 400
D 200
29. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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O valor da impedância do terminador deve ser 100 ohms +/- 20%.
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power
Suply
20 V
Nom
+
-
100 Ω
1 µF
100 Ω
1 µF
Near-End
Terminator
Far-End
Terminator
Field Devices
1900M Max.
TERMINADORES
NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
30. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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REGRAS DE ATERRAMENTO
O Shield do cabo deve ser aterrado
em um único ponto
I
Resistência de Terra
NBR – 5419:2000 e NBR-5410:1997 deve ser de 10 ohms
National Eletric Code – USA aceita até 25 Ohms
31. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
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Aterramento do Shield
• O shield deverá ser aterrado no terminal negativo
da fonte de alimentação
BT
PS
24 V
Os shields do Tronco
e do ramo devem estar conectados.
Shield
PSI
32. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Aterramento do Shield
• Somente um shield pode ser ligado.
B.T.
Shield
I.S.B.P.S.
Fieldbus
Área classificada
33. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
USO DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO
Hazardous Area
Single
I.S. Barrier
H1 Segment
Non-I.S.
Devices
T
T
A norma ANSI / ISA - S5.02 - 1992 estabelece que se pode conectar
de um até 4 instrumentos (depois das Barreiras de Segurança
Intrínseca) nas áreas perigosas e mais dois equipamentos nas
áreas seguras no mesmo barramento. A barreira limita a corrente
em até 70-80 mA para Cl. I, Div. 1
34. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
USO DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO
35. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
PLANTA NÍVEL HSE
BRIDGE
CAIXA DE
JUNÇÃO
DETALHANDO PROJETOS
NÍVEL H1
FIM -FIM LINHA COM RAMOS PONTO A PONTO ÁRVORE
36. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
TOPOLOGIA EM ÁRVORE
FONTE
FIELDBUS
TERMINADOR TERMINADOR
CAIXA DE
JUNÇÃO NÍVEL
XMTR
NÍVEL
XMTR
VÁLVULA
VAZÃO
XMTR
100Ω
37. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
COMPRIMENTO DOS BARRAMENTOS
• O tamanho máximo do cabo depende do tipo de cabo usado.
• O tamanho total inclui o tronco e todos os ramos.
• Observar a mínima tensão de funcionamento dos equipamentos
Fieldbus, que é de 10 Vdc.
Tronco 240 m
Ramo 1 80 m
Ramo 2 120 m
Ramo 3 40 m
Ramo 4 80 m
Total 560 m
TRONCO
1
2
3
4
38. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
H1
<1m
<90m
<120m
This segment has 11 devices. Each
spur with one device must be <120
meters, the spur with 2 devices must be
<90 meters, and the spur with 3 devices
must be less than 60 meters.
<60m
<1m <1m
39. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
NNÍÍVEL FVEL FÍÍSICOSICO
Total de
dispositivos
no segmento
1 dispositivo
por Spur
2 dispositivos
por Spur
3 dispositivos
por Spur
4 dispositivos
por Spur
1-12 394 ft. (120 m) 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m)
13-14 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m)
15-18 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
19-24 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
25-32 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
40. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
DISTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA
DCS FCS
SISTEMA TRADICIONAL
FIELDBUS
FIELDBUS
CONTROLE NO CAMPO
41. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
Diagnósticos
• Status de parâmetros de processo On-line na IHM ou MMI
– Qualidade
– Limite
• Detalhe de diagnosticos com ferramentas de engenharia
– Falha do sensor
– Falha na Saída
– Falha de Memoria
– Erro de Configuração
• Acesso para análise de parâmetros externos
– Posição da válvula e tempo de percurso da válvula usado para
detecção da ação stick-slip.
42. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
ARQUITETURA DE SISTEMAS
• MACRO CYCLE
Um importante aspecto quando se trabalha com sistemas Fieldbus
é o tempo gasto para que todos os devices da linha possam publicar
parâmetros de controle e monitoração de um processo. Este tempo
deve ser minimizado tanto quanto possível pois pode comprometer o
tempo de atualização dos links entre os blocos funcionais que operam na
malha de controle em relação a velocidade do processo.
A atualização dos links é feita a cada MACRO CYCLE (MC) e
este tempo pode variar dependendo do tipo de instrumento e seus
parâmetros para a publicação. Num projeto, deve-se verificar o tempo
do MC para comparar com o tempo crítico do processo e verificar se o
MC deste barramento não compromete a dinâmica do processo.
O tempo de ciclo em um barramento Fieldbus Foundation é dividido
em Tráfego Operacional ( onde são publicadas informações de controle ),
que tem função ciclíca e Tráfego Aciclíco ( onde são publicadas
informações não de controle, como por exemplo dados de monitoração
ou atuações vindas do software supervisório ).
43. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
ARQUITETURA DE SISTEMAS
O tempo de tráfego acíclico pode ser definido e configurado pelo
usuário através do software SYSCON ( o típico é ≥ 100 mseg ).
O tempo de tráfego operacional pode ser determinado pelo maior
valor entre:
– a somatória dos tempos de execução dos blocos funcionais de
cada instrumento
– o cálculo do número de links externos ( entre os instrumentos )
multiplicados por 30 mseg.
30% 70%
Tráfego Operacional Tráfego Acíclico
46. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
•Quantas e quais os TAG´s
das válvulas de controle
existentes neste projeto?
Resp.:
•Destas válvulas, quais estão
conectadas com posicionador
FIELDBUS?
Resp.:
•Quantos transmissores de
pressão existem neste projeto ?
Resp.:
•Quantos dispositivos
(instrumentos de campo) existem
em cada um dos canais
(segmentos) de rede FF deste
projeto ?
Resp.:
•Quais os tag´s dos
transmissores de pressão
existentes neste projeto ?
Resp.:
•Quantos dispositivos (instrumentos
de campo) conectados em área
classificada existem neste projeto ?
Resp.:
47. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
48. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
FONTE de
ALIMENTAÇÃO
FONTE de
ALIMENTAÇÃO
49. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
50. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
51. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
52. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
53. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
54. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
55. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
56. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
57. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
58. Eng.Marcelo Saraiva CoelhoEng.Marcelo Saraiva Coelho
SISTEMAS COM INSTRUMENTASISTEMAS COM INSTRUMENTAÇÇÃO FIELDBUSÃO FIELDBUS
EXEMPLO DE DOCUMENTAÇÃO DE UM PROJETO
•Quantas e quais os TAG´s
das válvulas de controle
existentes neste projeto?
Resp.:
18 Válvulas (FCV-001 ~ FCV-
018)
•Destas válvulas, quais estão
conectadas com posicionador
FIELDBUS?
Resp.:Nenhuma
•Quantos transmissores de
pressão existem neste projeto ?
Resp.:1
•Quantos dispositivos
(instrumentos de campo) existem
em cada um dos canais
(segmentos) de rede FF deste
projeto ?
Resp.: 12 e 11
•Quais os tag´s dos
transmissores de pressão
existentes neste projeto ?
Resp.:PT-001
•Quantos dispositivos (instrumentos
de campo) conectados em área
classificada existem neste projeto ?
Resp.:1 (ST-001)