O documento descreve o projeto de monitoramento pluviométrico desenvolvido pela Ecorodovias para o Sistema Anchieta-Imigrantes. O projeto instalou pluviômetros em 10 locais para medir precipitações e definir níveis de alerta com base em correlações entre chuva e ocorrências. O sistema permite acompanhar em tempo real os níveis pluviométricos e tomar medidas operacionais para garantir a segurança dos usuários.
Palestra: Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato - Apresentada na Escola de Formação Ambiental Billings pela Pesquisadora Claudia Varnier no dia 22 de março de 2013
Palestra do Engenheiro Agrônomo Dr. José Antonio Azevedo Espindola, Pesquisador da Embrapa Agrobiologia, no Simpósio Ano Internacional das Leguminosas realizado no Campus da UFRRJ em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio de 2016. Promovida pela AEARJ e SEEA.
Frank Lloyd Wright (1876-1959) es considerado por algunos autores como el mejor arquitecto estadounidense, y a su vez, la "casa de la cascada" su obra maestra.
PARTE DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTO DE AERONAVE. EDIÇÃO REVISADA EM NOVEMBRO DE 2021. DE ACORDO COM A BANCA DA ANAC.
ESTRUTURA DA METEOROLOGIA AERONÁUTICA NO MUNDO E NO BRASIL. BOLETINS METEOROLÓGICOS
Apresentação "Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução de desastres naturais" mostrada no XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (XII ENEE), promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com o Ministério da Defesa, nos dias 07, 08 e 09 de novembro de 2012, na Escola Naval, no Rio de Janeiro.
O trabalho proposto estuda o fenômeno de dispersão de poluentes na atmosfera, o qual pode inuenciar a qualidade do ar, a saúde da população e o meio ambiente como um todo. Estudou-se alguns modelos computacionais de simulação desse fenômeno. Implementouse um modelo hipotético de evolução dos impactos e testou-se dois modelos já existentes: ISC (Industrial Source Complex) e o CALPUFF (Californian Pus). Desenvolveu-se um conjunto de interfaces amigáveis e rotinas de pós-processamento dos dados de saída dos modelos. Facilitando assim o uso e a análise dos resultados obtidos através de simulações computacionais. Realizou-se um estudo de caso para a cidade de Rio Grande - RS, onde diversos cenários foram testados, variando tanto os períodos do ano quanto a quantidades de fontes poluidoras. Os resultados obtidos, mesmo preliminares, demonstram que durante os períodos simulados ocorrem situações de alerta, onde os níveis de poluição denidos pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) são ultrapassados.
Um sistema de coleta automática de dados ambientais para corpos hídricos em a...NetNexusBrasil
Um sistema de coleta automática de dados ambientais para corpos hídricos em apoio à aquicultura_João Carlos Lorenzzetti_Siagro 2014_Embrapa Instrumentação
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiroportodeaveiro
Apresentação de suporte à comunicação de Ernesto Carneiro no Workshop subordinado ao tema “Gestão de Dragagens”, que decorreu a 17 de Junho de 2016 no anfiteatro do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA).
Organizado conjuntamente pela Administração do Porto de Aveiro (APA) e pela UA, o workshop inseriu-se nas actividades que o “Grupo de Trabalho Aspectos Positivos das Dragagens”, constituído por entidades portuguesas e espanholas, desenvolveu em Aveiro, em encontro que se prolongou por dois dias (17 e 18 de Junho).
Os mais de 70 participantes no workshop assistiram à apresentação de diversas comunicações associadas ao tema, abordando estudos, metodologias e avanços técnicos referentes às dragagens portuárias, permitindo a partilha de conhecimentos e experiências diversificadas, para além de debate considerado bastante profícuo.
Recorde-se que o grupo integra, para além de técnicos de portos portugueses e espanhóis, especialistas de instituições e empresas directamente relacionadas com a temática em causa.
No final da tarde, os participantes no workshop procederam a uma demorada visita técnica ao Porto de Aveiro.
Palestra: Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato - Apresentada na Escola de Formação Ambiental Billings pela Pesquisadora Claudia Varnier no dia 22 de março de 2013
Palestra do Engenheiro Agrônomo Dr. José Antonio Azevedo Espindola, Pesquisador da Embrapa Agrobiologia, no Simpósio Ano Internacional das Leguminosas realizado no Campus da UFRRJ em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio de 2016. Promovida pela AEARJ e SEEA.
Frank Lloyd Wright (1876-1959) es considerado por algunos autores como el mejor arquitecto estadounidense, y a su vez, la "casa de la cascada" su obra maestra.
PARTE DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTO DE AERONAVE. EDIÇÃO REVISADA EM NOVEMBRO DE 2021. DE ACORDO COM A BANCA DA ANAC.
ESTRUTURA DA METEOROLOGIA AERONÁUTICA NO MUNDO E NO BRASIL. BOLETINS METEOROLÓGICOS
Apresentação "Sistemas remotos para monitoramento e alerta e sua importância para a redução de desastres naturais" mostrada no XII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (XII ENEE), promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com o Ministério da Defesa, nos dias 07, 08 e 09 de novembro de 2012, na Escola Naval, no Rio de Janeiro.
O trabalho proposto estuda o fenômeno de dispersão de poluentes na atmosfera, o qual pode inuenciar a qualidade do ar, a saúde da população e o meio ambiente como um todo. Estudou-se alguns modelos computacionais de simulação desse fenômeno. Implementouse um modelo hipotético de evolução dos impactos e testou-se dois modelos já existentes: ISC (Industrial Source Complex) e o CALPUFF (Californian Pus). Desenvolveu-se um conjunto de interfaces amigáveis e rotinas de pós-processamento dos dados de saída dos modelos. Facilitando assim o uso e a análise dos resultados obtidos através de simulações computacionais. Realizou-se um estudo de caso para a cidade de Rio Grande - RS, onde diversos cenários foram testados, variando tanto os períodos do ano quanto a quantidades de fontes poluidoras. Os resultados obtidos, mesmo preliminares, demonstram que durante os períodos simulados ocorrem situações de alerta, onde os níveis de poluição denidos pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) são ultrapassados.
Um sistema de coleta automática de dados ambientais para corpos hídricos em a...NetNexusBrasil
Um sistema de coleta automática de dados ambientais para corpos hídricos em apoio à aquicultura_João Carlos Lorenzzetti_Siagro 2014_Embrapa Instrumentação
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiroportodeaveiro
Apresentação de suporte à comunicação de Ernesto Carneiro no Workshop subordinado ao tema “Gestão de Dragagens”, que decorreu a 17 de Junho de 2016 no anfiteatro do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA).
Organizado conjuntamente pela Administração do Porto de Aveiro (APA) e pela UA, o workshop inseriu-se nas actividades que o “Grupo de Trabalho Aspectos Positivos das Dragagens”, constituído por entidades portuguesas e espanholas, desenvolveu em Aveiro, em encontro que se prolongou por dois dias (17 e 18 de Junho).
Os mais de 70 participantes no workshop assistiram à apresentação de diversas comunicações associadas ao tema, abordando estudos, metodologias e avanços técnicos referentes às dragagens portuárias, permitindo a partilha de conhecimentos e experiências diversificadas, para além de debate considerado bastante profícuo.
Recorde-se que o grupo integra, para além de técnicos de portos portugueses e espanhóis, especialistas de instituições e empresas directamente relacionadas com a temática em causa.
No final da tarde, os participantes no workshop procederam a uma demorada visita técnica ao Porto de Aveiro.
Alerta pluviométrico no litoral de sp e árvore de decisão coffey ptLorena de Souza
Proposta do IG é promover uma emissão de alerta automatizada, com certa antecedência, aos eventos extremos no litoral de São Paulo, levando em consideração as áreas de risco e a quantidade de chuva.
Usando uma técnica de Aprendizado de Máquina - Árvore de Decisão.
Módulo: EThICS 907.F03.00_Usos e Aplicações de Radares_sl
Tema: METEOROLOGIA RADAR
Assunto: Usos e Aplicações de Radares
Escopo:
Uso de Radares em Meteorologia: Vantagens
Uso de Radares em Meteorologia: Desvantagens e Restrições
Principais Finalidades do Sistema Radar Doppler
Algumas Aplicações de Radares Meteorológicos
Pesquisa e previsão meteorológicas.
Pesquisa climática.
Pesquisa e previsão hidrológicas.
Apoio às operações agrícolas.
Apoio à defesa civil.
Transportes terrestre, marítimo e aéreo.
Produção e distribuição de energia.
Logística de eventos esportivos, cívicos, artísticos, etc.
Logística da construção civil.
Logística da manutenção de infra-estruturas.
Modificação de precipitações.
Aplicações Científicas
Pesquisa da atmosfera
Pesquisa de tecnologias de radares
Pesquisa de propagação de rádio-freqüências
Aplicações Operacionais em Meteorologia
Previsão do Tempo
Defesa Civil
Planejamento Agrícola
Combate ao Granizo
Monitoração da Poluição do Ar
Segurança do Tráfego Aéreo
Aplicações Operacionais em Hidrologia
Defesa Civil
Controle de Recursos Hídricos
Semeadura Dinâmica de Nuvens
Previsão Hidrológica
Esforços Atuais em Pesquisa e Desenvolvimento
Implementação com Validação Real de um Controle Proporcional, Integral e Deri...Daniel Rodrigues de Sousa
Embora a grande maioria dos robôs atuais sejam manipuladores industriais, nas últimas décadas, surgiram robôs de aplicações não convencionais conhecidos como os robôs de serviços. Este tipo de robô executa tarefas de forma autônoma ou parcialmente, além de serem úteis ao bem estar do homem em diversas situações. Por exemplo, no resgate, na vigilância e na realização de tarefas em locais de difícil acesso. Sendo assim, para que um robô móvel possa se locomover em um ambiente é necessário estudar e implementar em um robô real o controlador do tipo Proporcional, Integral e Derivativo (PID) na plataforma robótica RoboDeck.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade – Especialista Ambiental, Rogério Rodrigues Ribeiro – Pesquisador Científico (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Paulo César Fernandes da Silva, Pedro Carignato Basílio Leal, Cristina Boggi da Silva Rafaeli (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
No dia 16 de março de 2020, os pesquisadores Claudia Varnier, do Núcleo de Hidrogeologia do Instituto Geológico (IG/SIMA), e José Luiz Albuquerque Filho, do Centro de Tecnologias Geoambientais (CTGeo) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), apresentaram os resultados finais do Projeto de Pesquisa intitulado “Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterrâneas dos Sistemas Aquíferos Bauru e Guarani no Estado de São Paulo”, em reunião que ocorreu na sede do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe (CBH-AP), Marília (SP).
Apresentação realizada pela Pesquisadora Científica Cláudia Luciana Varnier durante o Lançamento do Livro "Nitrato nas Águas Subterrâneas: Desafios Frente ao Panorama Atual“, a realizada no dia 11 de março de 2020, no Auditório José Reis do Instituto Biológico.
Apresentação da PqC. Célia Regina de Gouveia Sousa para o XIII SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉ, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE – XIII OMARSAT 2019, realizado de 01 a 04 de outubro em Cabo Frio - RJ.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Apresentação de Pedro Carignato Basílio Leal e Cristina Boggi da Silva Rafaelli, ambos assistentes Técnicos de Pesquisa do Instituto Geológico (IG) "Conhecimento e Gestão Comunitária de Risco a Serviço da Sustentabilidade: Exemplos de Medellín (Colômbia) e Vila Nova Esperança (São Paulo)."
Apresentação realizada durante o X Seminário: "Estratégias Para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo", organizado pelo Instituto Geológico (IG), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), da Secretaria Estadual da Casa Militar.
MAPA DE RISCO À EROSÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ATUALIZAÇÃO E APLICAÇÃO EM PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) Apresentada durante o XVI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA, realizado em Bertioga (SP) em novembro de 2017
Apresentação do pesquisador do Instituto Geológico (IG) Dr. em Geologia Jair Santoro durante o evento: “Desastres em 2014 no Sudeste”, promovido pela Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), e realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo no dia 27 de maio de 2014.
Palestra: Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo – Apresentada durante o Seminário Regional de Defesa Civil promovido pela CEDEC no município de Sorocaba em maio de 2012 pelo Pesquisador Rogério Rodrigues Ribeiro e o Assistente de Pesquisa Pedro Carignato Leal
Palestra: Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais – Apresentada durante o Ciclo de Palestras em Administração de Emergências para Municípios (CAEM) realizado no município de São José dos Campos em maio de 2010 pela Pesquisadora Lídia Keiko Tominaga
Diretriz - Sociedade Militar - o Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022,
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
8. O projeto foi desenvolvido pelo Departamento de Engenharia e Tecnologia da
Ecorodovias (DET), com o objetivo de criar um sistema de “vigilância
meteorológica” associada ao monitoramento meteorológico em tempo real das
precipitações chuvosas no Sistema Anchieta Imigrantes.
O material aqui exposto corresponde ao agrupamento de todas as etapas que
foram desenvolvidas ao longo do estudo, análise e implantação do projeto
propriamente dita.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
9. Ponto de Partida:
Algumas questões que devem ser respondidas (emprego da técnica 6W 2H):
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
10. Ponto de Partida:
WHAT:
O que é o projeto?
É sistema de vigilância meteorológica associado ao monitoramento pluviométrico
em tempo real.
O que se quer medir?
O dado de chuva que se quer medir corresponde àquele que ocasiona sérios
transtornos à rodovia:
• Problemas de estabilidade de encostas (movimentos de massa,
escorregamentos, rupturas...)
• Diminuição da visibilidade na rodovia (neblina)
• Aquaplanagem de veículos
• Alagamentos e inundações na pista
• Transbordamentos de cursos d’água
• Acidentes entre veículos
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
11. Ponto de Partida:
WHY: Por que se quer monitorar a precipitação pluviométrica?
Para permitir à Ecovias (CCO) o acionamento, em tempo hábil, dos procedimentos
operacionais (plano de ação) para cada um dos “estágios de observação” definidos
no projeto (observação, atenção, crítico e emergencial) em função das condições
pluviométricas.
Criação de um banco de dados das leituras da precipitação associados aos
registros de ocorrências na rodovia (eventos geotécnicos, alagamentos, etc.) que
servirão para o aprimoramento dos limiares pluviométricos críticos (estágios de
observação).
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
12. Ponto de Partida:
WINS: Quais os ganhos / vantagens com a monitoração?
• A vantagem de ter um plano de leituras pluviométricas é poder conhecer melhor
o sistema e seu comportamento mediante eventos chuvosos (segurança do
usuário);
• O conhecimento destes dados poderá ser utilizado perante órgãos públicos para
justificar determinadas ações da concessionária, assim como dar subsídios para
assuntos relacionados às seguradoras.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
13. Ponto de Partida:
WHO: Quem irá usufruir do monitoramento?
• Num primeiro momento, a equipe operacional da Ecovias, pois saberá, em
períodos curtos de tempo, os locais, a quantidade de chuva precipitada e sua
possível consequência;
• Os usuários do sistema, pois poderão ser informados sobre a precipitação de
chuva no SAI, auxiliando-os no planejamento das viagens;
• As equipes de engenharia e conservação poderão criar um histórico chuva x
ocorrências e aprimorar sistemas de alerta quanto a escorregamentos;
• O governo e outras entidades também poderão ser beneficiados em função de
parcerias e cooperações com os mesmos.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
14. Ponto de Partida:
WHEN: Quando se quer monitorar?
• O monitoramento é realizado 24h/dia de forma a ter uma melhor noção sobre a
distribuição espacial e temporal das precipitações na região do SAI;
• A precisão das leituras deve ser adequada tanto para medir chuvas de baixa
intensidade (2mm/dia) quanto para chuvas de maior intensidade (>200mm/dia).
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
15. Ponto de Partida:
WHERE: Onde se quer monitorar a precipitação pluviométrica?
Além da proximidade em relação às áreas de risco, também devem ser
considerados pontos com:
• infraestrutura adequada;
• condições de acesso;
• segurança dos equipamentos (roubos, vandalismo);
• limitações orçamentárias.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
16. Ponto de Partida:
HOW: Como será feito e implementado?
• O projeto será conduzido através do estudo, seleção e implantação de
pluviômetros que apresentem a melhor relação custo x benefício ao projeto;
• Incorporação de um sistema de previsão meteorológica para a detecção das
condições pluviométricas das próximas horas;
• Determinação de limiares pluviométricos críticos por meio de correlações.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
17. Ponto de Partida:
HOW MUCH: Quanto custará?
O custo do projeto deverá considerar:
• Aquisição dos pluviômetros (que podem importados);
• Instalação dos equipamentos;
• Ligações elétricas e de comunicação (fibra ótica);
• Proteção dos pluviômetros;
• Manutenção física dos equipamentos;
• Implantação de um software de gerenciamento;
• Manutenção do software;
• Treinamentos.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
18. Localização dos Pluviômetros:
Inicialmente estudou-se a possibilidade de se incluir 10 pluviômetros nas 10
estações meteorológicas existentes (SCA’s) para aproveitar a infraestrutura de
segurança, energia e comunicação (fibra ótica). Contudo, notou-se uma deficiência
de estações no trecho da Serra do Mar. Assim, foram instalados 6 pluviômetros em
SCA’s existentes e 4 pluviômetros em novos locais.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
21. Escolha dos Pluviômetros:
Para o projeto, decidiu-se utilizar o pluviômetro de báscula, eletrônico, da marca
Delta em razão de 2 motivos básicos:
• Por ser este pluviômetro o mesmo utilizado pelo CEMADEN (Centro Nacional de
Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) para o projeto de implantação
de 1.500 pluviômetros no âmbito nacional
• Correspondente ao pluviômetro portátil já existente na Ecovias
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
23. Tabela de Correlação Chuva x Escorregamentos:
Para definir o critério de chuva que ocasiona um determinado escorregamento foi
contratada a empresa ARS Geologia e Geotecnia (geólogo Álvaro Rodrigues dos
Santos). O trabalho da ARS foi desenvolvido ao longo de 2013 e culminou com a o
que é apresentado na tabela a seguir;
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
24. Gráfico de Correlação:
O trabalho foi baseado num estudo de Tatizana et al, no qual foram plotados os
eventos geotécnicos separados por ordem de relevância (induzidos, esparsos,
generalizados e, corridas de lama) em função da chuva acumulada (96 h) e a
chuva deflagradora (1 h).
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
25. Gráfico de Correlação:
De posse destes valores, foi montado um gráfico onde foram traçadas envoltórias
de escorregamento que definem o lugar geométrico dos pontos que se agrupam
num mesmo nível de rodovia.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
26. Gráfico de Correlação:
Estas envoltórias foram transcritas através de fórmulas que, em seguida, foram
utilizadas para obter o nível de observação da rodovia em função de qualquer
chuva acumulada para o período de 96 horas.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
28. Plano de Ação Ecovias:
Tomando a planilha de eventos geotécnicos decorrentes das precipitações
chuvosas, Foi elaborado um plano de ação com descrição de equipes e
equipamentos mobilizados para cada nível (estado da rodovia).
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
30. Tela do SIMA (ilustrativa):
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
31. Tela do SIMA: situação em 24/02/2015
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
32. Tela do SIMA: situação em 24/02/2015
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
33. Boletim Meteorológico Diário:
No atual projeto de pluviometria implantado, existe uma parceria com a SOMAR
Meteorologia, que emite, diariamente, às 7:00, um boletim com a previsão do
tempo para o próprio dia e para os próximos 3 dias.
PLANO DE GESTÃO
PLÚVIO-GEOTÉCNICO
34. Mapa Tempo:
Imagens do satélite / radar meteorológico…
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35. Banco de Dados:
De posse de todas as leituras, a cada 1min., é feito um novo agrupamento, a cada
10 min., a partir do qual são reproduzidos gráficos para cada pluviômetro.
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