Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geoló...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; SANTORO, J.; ROSSINI PENTEADO, D.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; RIBEIRO, R.R. 2015. Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geológicos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais em meio eletrônico http://geosudeste.com.br/anais/ANAIS-GEOSUDESTE-2015-completo.pdf
vita e lavoro si intersecano continuamente nella nostra esistenza. Lavorare bene è vivere meglio. aGesic protegge il lavoratore in ogni istante, segnalando tempestivamente una situazione di difficoltà
Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geoló...Maria José Brollo
BROLLO, M.J.; SANTORO, J.; ROSSINI PENTEADO, D.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; RIBEIRO, R.R. 2015. Itaoca (SP) : histórico de acidentes e desastres relacionados a perigos geológicos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais em meio eletrônico http://geosudeste.com.br/anais/ANAIS-GEOSUDESTE-2015-completo.pdf
vita e lavoro si intersecano continuamente nella nostra esistenza. Lavorare bene è vivere meglio. aGesic protegge il lavoratore in ogni istante, segnalando tempestivamente una situazione di difficoltà
La SUNAFIL aprobó la Directiva N° 001-2016 - Reglas Generales para el Ejercicio de la Función Inspectiva, instrumento técnico normativo que precisa reglas y criterios generales para el adecuado ejercicio de la función inspectiva, con la finalidad de coadyuvar a la verificación eficiente del cumplimiento de la norma sociolaboral.
A presentation I gave to the Biology Honors students during our seminar class. Contains information about the biological background of my project and the CRISPR targeting strategy I am using to create a specific edit in the human genome.
Atuação do serviço geológico do brasil sgb cprm em estudos geológico-geotécni...Alerj
Apresentação feita pelo diretor de hidrologia e gestão territorial do Sistema geodésico Brasileiro (SGB), Thales de Queiroz,durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
Palestra: Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais – Apresentada durante o Ciclo de Palestras em Administração de Emergências para Municípios (CAEM) realizado no município de Registro em abril de 2010 pela Pesquisadora Daniela Giro Marchiori-Faria
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; ROSSINI PENTEADO, D.; SANTORO, J.; RIBEIRO, F.S.; GUEDES, A.C.M.; BRAGA, E.S. 2015. Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e inundação no Bairro de Vila Albertina, como subsídio à gestão de riscos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais..., http://www.acquacon.com.br/geosudeste/anais.php
RESUMO
O município de Campos do Jordão – SP apresenta um histórico de acidentes de natureza geológica de grandes proporções, associados, principalmente, à ocorrência de escorregamentos de encostas que resultou em vítimas fatais e em vultosos prejuízos financeiros. Este trabalho apresenta os resultados do mapeamento de áreas de risco de escorregamentos e inundações do Bairro Vila Albertina, parte integrante da avaliação de riscos realizada em Campos do Jordão por IG-SMA (2014). A Vila Albertina, situada na porção sudeste da mancha urbana, ocupa a face sul do morro e parte do vale situado na margem esquerda do córrego Piracuama. Corresponde a uma das mais extensas áreas de risco do município, com aproximadamente 180.000m². Deste total, 165.000m2 estão relacionados à setores de risco de escorregamentos, sendo que um único setor de risco muito alto ocupa 56% desta área. O levantamento histórico de acidentes (IG-SMA, 2014 e ANDRADE et al., 2015) apontou ocorrências de escorregamentos na Vila Albertina em 1972, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2007, 2008, 2009, 2013, e de inundações em 2003, 2009 e 2010. Como resultado do mapeamento de riscos em escala de detalhe 1:3.000 foram obtidos 13 setores de risco (9 setores de escorregamento e 4 de inundação), com 750 moradias em risco e cerca de 3.000 moradores (6% da população do município). Dos nove setores de risco de escorregamentos, 1 deles apresenta risco muito alto (somente este concentra 706 moradias), 1 risco alto, 5 risco médio e 2 risco baixo. Dos quatro setores de risco de inundação, com 44 moradias e 4 estabelecimentos comerciais, 1 apresenta risco alto e 3 risco médio. Foram apontadas recomendações voltadas à gestão dos riscos em cada um dos setores identificados, incluindo a indicação de remoção definitiva de pelo menos 350 moradias (47% do total desta área), fiscalização efetiva por toda a área e o congelamento dos setores de maior risco. Além disso, foram sugeridas soluções para a redução e para a convivência com os riscos existentes. Estudos técnicos como este apresentado em IG-SMA (2014), devem ser objeto de constante atualização, servindo de subsídio às ações preventivas e emergenciais, competindo ao Poder Público local sua implementação, contando, caso necessário, com o apoio do Estado e da União.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
9 Ilhas, 1 Geoparque! | 9 Islands, 1 Geopark
A GEOAÇORES – Associação Geoparque Açores, é uma associação sem fins lucrativos, localizada nos Açores. A sua missão é assegurar a conservação geológica , educação ambiental e desenvolvimento sustentável.
The GEOAÇORES Association – Azores Geopark Association, is a non-profit association located in the Azores, Portugal. Its mission is to ensure the geological conservation, environmental education and sustainable development.
La SUNAFIL aprobó la Directiva N° 001-2016 - Reglas Generales para el Ejercicio de la Función Inspectiva, instrumento técnico normativo que precisa reglas y criterios generales para el adecuado ejercicio de la función inspectiva, con la finalidad de coadyuvar a la verificación eficiente del cumplimiento de la norma sociolaboral.
A presentation I gave to the Biology Honors students during our seminar class. Contains information about the biological background of my project and the CRISPR targeting strategy I am using to create a specific edit in the human genome.
Atuação do serviço geológico do brasil sgb cprm em estudos geológico-geotécni...Alerj
Apresentação feita pelo diretor de hidrologia e gestão territorial do Sistema geodésico Brasileiro (SGB), Thales de Queiroz,durante audiência da Comissão de Minas e Energia da Alerj (12/12/11)
Leia a matéria completa em http://j.mp/rwOU26
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
Palestra: Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais – Apresentada durante o Ciclo de Palestras em Administração de Emergências para Municípios (CAEM) realizado no município de Registro em abril de 2010 pela Pesquisadora Daniela Giro Marchiori-Faria
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; ROSSINI PENTEADO, D.; SANTORO, J.; RIBEIRO, F.S.; GUEDES, A.C.M.; BRAGA, E.S. 2015. Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e inundação no Bairro de Vila Albertina, como subsídio à gestão de riscos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais..., http://www.acquacon.com.br/geosudeste/anais.php
RESUMO
O município de Campos do Jordão – SP apresenta um histórico de acidentes de natureza geológica de grandes proporções, associados, principalmente, à ocorrência de escorregamentos de encostas que resultou em vítimas fatais e em vultosos prejuízos financeiros. Este trabalho apresenta os resultados do mapeamento de áreas de risco de escorregamentos e inundações do Bairro Vila Albertina, parte integrante da avaliação de riscos realizada em Campos do Jordão por IG-SMA (2014). A Vila Albertina, situada na porção sudeste da mancha urbana, ocupa a face sul do morro e parte do vale situado na margem esquerda do córrego Piracuama. Corresponde a uma das mais extensas áreas de risco do município, com aproximadamente 180.000m². Deste total, 165.000m2 estão relacionados à setores de risco de escorregamentos, sendo que um único setor de risco muito alto ocupa 56% desta área. O levantamento histórico de acidentes (IG-SMA, 2014 e ANDRADE et al., 2015) apontou ocorrências de escorregamentos na Vila Albertina em 1972, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2007, 2008, 2009, 2013, e de inundações em 2003, 2009 e 2010. Como resultado do mapeamento de riscos em escala de detalhe 1:3.000 foram obtidos 13 setores de risco (9 setores de escorregamento e 4 de inundação), com 750 moradias em risco e cerca de 3.000 moradores (6% da população do município). Dos nove setores de risco de escorregamentos, 1 deles apresenta risco muito alto (somente este concentra 706 moradias), 1 risco alto, 5 risco médio e 2 risco baixo. Dos quatro setores de risco de inundação, com 44 moradias e 4 estabelecimentos comerciais, 1 apresenta risco alto e 3 risco médio. Foram apontadas recomendações voltadas à gestão dos riscos em cada um dos setores identificados, incluindo a indicação de remoção definitiva de pelo menos 350 moradias (47% do total desta área), fiscalização efetiva por toda a área e o congelamento dos setores de maior risco. Além disso, foram sugeridas soluções para a redução e para a convivência com os riscos existentes. Estudos técnicos como este apresentado em IG-SMA (2014), devem ser objeto de constante atualização, servindo de subsídio às ações preventivas e emergenciais, competindo ao Poder Público local sua implementação, contando, caso necessário, com o apoio do Estado e da União.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
9 Ilhas, 1 Geoparque! | 9 Islands, 1 Geopark
A GEOAÇORES – Associação Geoparque Açores, é uma associação sem fins lucrativos, localizada nos Açores. A sua missão é assegurar a conservação geológica , educação ambiental e desenvolvimento sustentável.
The GEOAÇORES Association – Azores Geopark Association, is a non-profit association located in the Azores, Portugal. Its mission is to ensure the geological conservation, environmental education and sustainable development.
Palestra: Mapeamento de áreas de risco a inundação no Estado de São Paulo – Apresentada durante o Seminário Regional de Defesa Civil promovido pela CEDEC no município de Sorocaba em maio de 2012 pelo Pesquisador Rogério Rodrigues Ribeiro e o Assistente de Pesquisa Pedro Carignato Leal
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina Gouveia de Souza do Instituto Geológico durante a Audiência Participativa intitulada: "Impactos da Verticalização no Litoral Paulista", organizada pela Frente Parlamentar Ambientalista de SP no dia 14/04/2021.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade – Especialista Ambiental, Rogério Rodrigues Ribeiro – Pesquisador Científico (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Paulo César Fernandes da Silva, Pedro Carignato Basílio Leal, Cristina Boggi da Silva Rafaeli (IG/SIMA). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
Apresentação exibida durante o Webinar pelos participantes Eduardo de Andrade - Especialista Ambiental (IG/SIMA) e Ten. PM Tiago Luiz Lourençon (CEPDEC/Casa Militar Proteção e Defesa Civil). O encontro foi promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, por meio do Instituto Geológico e pela Casa Miliar Proteção e Defesa Civil, por meio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo em comemoração a Semana do Meio Ambiente.
No dia 16 de março de 2020, os pesquisadores Claudia Varnier, do Núcleo de Hidrogeologia do Instituto Geológico (IG/SIMA), e José Luiz Albuquerque Filho, do Centro de Tecnologias Geoambientais (CTGeo) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), apresentaram os resultados finais do Projeto de Pesquisa intitulado “Delimitação das Zonas Potenciais à Contaminação por Nitrato nas Águas Subterrâneas dos Sistemas Aquíferos Bauru e Guarani no Estado de São Paulo”, em reunião que ocorreu na sede do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe (CBH-AP), Marília (SP).
Apresentação realizada pela Pesquisadora Científica Cláudia Luciana Varnier durante o Lançamento do Livro "Nitrato nas Águas Subterrâneas: Desafios Frente ao Panorama Atual“, a realizada no dia 11 de março de 2020, no Auditório José Reis do Instituto Biológico.
Apresentação da PqC. Célia Regina de Gouveia Sousa para o XIII SIMPÓSIO SOBRE ONDAS, MARÉ, ENGENHARIA OCEÂNICA E OCEANOGRAFIA POR SATÉLITE – XIII OMARSAT 2019, realizado de 01 a 04 de outubro em Cabo Frio - RJ.
Apresentação da Pesquisadora Científica Célia Regina de Gouveia Souza durante o X Seminário Estratégias para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo.
Apresentação de Pedro Carignato Basílio Leal e Cristina Boggi da Silva Rafaelli, ambos assistentes Técnicos de Pesquisa do Instituto Geológico (IG) "Conhecimento e Gestão Comunitária de Risco a Serviço da Sustentabilidade: Exemplos de Medellín (Colômbia) e Vila Nova Esperança (São Paulo)."
Apresentação realizada durante o X Seminário: "Estratégias Para Redução de Riscos e Desastres a Eventos Geodinâmicos no Estado de São Paulo", organizado pelo Instituto Geológico (IG), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e pela Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), da Secretaria Estadual da Casa Militar.
MAPA DE RISCO À EROSÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO: ATUALIZAÇÃO E APLICAÇÃO EM PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL (PPDC) Apresentada durante o XVI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA, realizado em Bertioga (SP) em novembro de 2017
Apresentação do pesquisador do Instituto Geológico (IG) Dr. em Geologia Jair Santoro durante o evento: “Desastres em 2014 no Sudeste”, promovido pela Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental (ABGE), e realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo no dia 27 de maio de 2014.
Palestra: Ocupação Urbana e Contaminação das águas subterrâneas por Nitrato - Apresentada na Escola de Formação Ambiental Billings pela Pesquisadora Claudia Varnier no dia 22 de março de 2013
Palestra: Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais – Apresentada durante o Ciclo de Palestras em Administração de Emergências para Municípios (CAEM) realizado no município de São José dos Campos em maio de 2010 pela Pesquisadora Lídia Keiko Tominaga
Palestra - Restinga: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental – Apresentada durante a 127ª Reunião Ordinária do Conselho Metropolitano da Baixada Santista - CONDESB em 27 de outubro de 2009 pela pesquisadora Célia Regina Gouveia Souza
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Palestrante Oscar Salazar Júnior - MINEROPAR
1. VII SEMINÁRIO “Estratégias para redução de riscos e
desastres de eventos geodinâmicos no Estado de São Paulo”
2. Situação
PARANÁ
Chuvas concentradas em 2013 e 1014 com centenas de MGMs;
A extensão dos danos e sua recorrência elegeram esta região como
prioritária para gestão de riscos;
Extensão de 45 mil km2, 80 municípios e 1.000 km2 de áreas urbanas,
1,8 milhão de habitantes, 20% na área rural.
3. Terceiro Planalto
Província Ígnea do
Paraná
Vulcânicas Serra
Geral
Noroeste
Sedimentos
Grupo Bauru
Cretáceo
Serra do Mar e baixada
litorânea - Sedimentos
marinhos e
continentais, granitos e
metamórficas
Primeiro Planalto
Região
Metropolitana de
Curitiba
Rochas
metamórficas e
intrusivas
granitóides
Segundo
Planalto
Sedimentos da
Bacia do Paraná
Compartimentos geológicos
e geomorfológicos
4. Inundações e deslizamentos generalizados. Precipitações inéditas nos registros
das estações pluviométricas desde o início da série histórica do Simepar, em 1997.
JUNHO / 2013 - Área afetada - Bacia do Iguaçu, de Curitiba ao extremo Oeste.
• 355.000 pessoas
afetadas;
•133 municípios;
•Custos do desastre -
(CEPDEC) - R$ 299
milhões.
Fonte: Instituto Meteorológico Simepar, 2013.
5. Chuvas concentradas entre 6 e 8 de junho de 2014, acumulados em 48 horas
de mais de 400 mm. Enxurradas e deslizamentos.
• 11 vítimas fatais;
•152 municípios
atingidos;
• 824.000 pessoas
afetadas;
• 43.929 desalojados;
• 22.120 residências
danificadas;
• 43 vias interditadas;
• Custos (CEPDEC)
R$ 605 milhões.
JUNHO / 2014 - Área afetada - Bacia do Iguaçu e centro do Paraná
Fonte: Instituto Meteorológico Simepar, 2014.
6. Apoio técnico emergencial à Defesa Civil - Laudos; Inventário com
helicóptero em Quedas do Iguaçu e municípios vizinhos;
Estudo piloto para definições metodológicas visando a geração de mapas
de suscetibilidade a deslizamentos. Alternativa de mapeamento regional.
Área piloto
AÇÕES DA MINEROPAR
7. Inventário aéreo de MGMs – Linhas de voo com 50 a 100 km,
espaçamento de 4 km, altitude de 500 pés.
Cobertura de 2.500 km2 . Helicóptero: Casa Militar.
8. Aspecto das linhas de voo sobre
imagens SPOT, registradas pelo GPS, e
pontos com MGMs cadastrados.
4 km
9. Represa de Salto Santiago
MM-95 – corridas superficiais na encosta
Rio Guarani – MGM com 600 m de extensão
Quedas do Iguaçu
MGMs na área do Projeto Sul Sudoeste – Inventário 2014
10. MGMs na área do Projeto Sul Sudoeste – Inventário 2014
Guarapuava Represa UHE Salto Santiago
SulinaDois Vizinhos (2013 e 2014)
Fotos: MINEROPAR
12. QI-01 - Quedas do Iguaçu
Lajeado Bonito, 08/06/2014
• Cota 540 m, desnível 140 m
Comprimento: 250 m
• Deslizamento de rocha e
colúvio - corrida de massa.
•Ruptura de brecha vulcânica
sob basalto maciço, próximo ao
topo da encosta;
•Volume estimado do material
deslocado: 30.000 m3.
•01 vítima fatal; duas estradas
cortadas e 01 aviário destruído.
15. QI-04 - Quedas do Iguaçu
Linha Fazendinha, 08/06/2014
•Cota 521 m, desnível 100 m
Comprimento: 350 m;
• Deslizamento de rocha e
colúvio - corrida de massa.
•Ruptura de brecha vulcânica
sob basalto maciço, próximo ao
topo da encosta;
•Cabeceiras com 50 m de
largura, escarpa com 30 m de
altura;
•Volume estimado deslocado:
70.000 m3.
16. QI 04 Quedas do
Iguaçu;
Vista da zona de
ruptura e vista
aérea .
17. • Avaliação quantitativa ou
qualitativa do tipo e da
distribuição espacial de
deslizamentos que
potencialmente podem ocorrer
em uma área.
•Neste tipo de mapeamento o
período de tempo (frequência)
não é levado em conta de forma
explícita (ausência de séries
históricas).
JTC-1 – Comitê Técnico em Deslizamentos e Taludes Artificiais (Joint
Technical Committee on Landslides and Engineered Slopes)
Publicação de 2013 - ABGE - Associação Brasileira de Geologia de
Engenharia e Ambiental, ABMS Associação Brasileira de Mecânica
dos Solos e Engenharia Geotécnica e CPRM - Serviço Geológico do
Brasil.
Tradução Luiz A. Bressani, Fábio Bertuol e Eli A. da Costa (URGS)
Mapeamento da Suscetibilidade – Projeto Sul-Sudoeste
2015
18. Base de dados integrada em SIG (ArcGIS), escala 1:50.000 na área rural, 1:2.000 a
1:5.000 nas urbanas – “o problema crucial das bases cartográficas”;
Inventário e caracterização dos movimentos gravitacionais de massa, com imagens e
sobrevoos de helicóptero em malha;
Modelo digital do terreno: declividades, curvatura, hipsometria;
Análises espaciais e modelagem (ArcGis) > avaliação da suscetibilidade associada a
movimentos gravitacionais de massa;
Validação de campo;
Áreas de ocupação rural (imagens de satélite com resolução de 2 m) x mapa de
suscetibilidade -> delimitação de “setores de riscos” para gestão de Defesa Civil.
Atividades e aspectos metodológicos
28. Ocupação
• Ocupação mapeada com base em imagens
Copel (2013);
• Avaliação por bacias hidrográficas (Instituto
das Águas – Nível 6);
• Verificação dos índices por bacias (densidade
de drenagem, área, declividades, amplitude de
relevo e suscetibilidade a MGMs).
30. Consolidação do estudo (em andamento)
Avaliação por bacias;
Repasse dos dados e mapas à Defesa Civil municipal;
Revisão do plano preventivo;
Instalação de pluviômetros;
Revisão dos critérios de alarmes climatológicos (Simepar e
CEPDEC);
Mobilização das comunidades.
Aplicação da metodologia aos municípios vizinhos (foco nos
municípios em avaliação na área urbana – Saudade do Iguaçu,
Santa Tereza do Oeste ).