Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
Este documento apresenta uma análise da dinâmica positiva do setor farmacêutico global e brasileiro nos últimos anos. (1) O gasto global com medicamentos deve alcançar US$ 1,3 trilhões até 2018, impulsionado principalmente pelos mercados emergentes. (2) No Brasil, o mercado farmacêutico tem crescido acima do PIB nos últimos anos, apoiado por fatores demográficos e econômicos. (3) A distribuição e o varejo farmacêutico brasileiros também apresentaram forte
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
Este documento apresenta uma análise da dinâmica positiva do setor farmacêutico global e brasileiro nos últimos anos. (1) O gasto global com medicamentos deve alcançar US$ 1,3 trilhões até 2018, impulsionado principalmente pelos mercados emergentes. (2) No Brasil, o mercado farmacêutico tem crescido acima do PIB nos últimos anos, apoiado por fatores demográficos e econômicos. (3) A distribuição e o varejo farmacêutico brasileiros também apresentaram forte
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa Arezzo&Co no terceiro trimestre de 2016, destacando:
1) O lucro líquido atingiu R$35,4 milhões, com margem líquida de 10,2%
2) A receita bruta cresceu 5,6% em relação ao mesmo período do ano anterior
3) O EBITDA totalizou R$55,9 milhões, com crescimento de 12,5% ano a ano
O documento apresenta os resultados financeiros da companhia no 4T14 e ano de 2014. Destaca-se: 1) Crescimento de 9,6% no Ebitda consolidado em 2014; 2) Aumento de vendas de 15,6% na Drogasmil e 12,5% na Tamoio; 3) Crescimento de 18% nas vendas de especialidades.
O documento resume o desempenho financeiro da empresa no quarto trimestre e ano de 2015. A receita bruta consolidada cresceu 10,5% no ano, com destaque para o crescimento de vendas na divisão de especialidades de 25,9% e no varejo de 16,1%. O EBITDA consolidado aumentou 31,4% em 2015, atingindo R$ 114,7 milhões.
Relatório Cogo - Inteligência em Agronegócio - 5 de junhoLuisRobertoToledo
O relatório discute as tendências de preços globais de alimentos em maio de 2020. O índice de preços de alimentos da FAO caiu pelo quarto mês consecutivo, pressionado por quedas nos subíndices de cereais, óleos vegetais, carnes e laticínios, exceto açúcar. A pandemia continua afetando a demanda global e os preços agrícolas.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento resume o desempenho financeiro da empresa no 3T15. Destaca-se: 1) Crescimento de 13,2% na receita bruta consolidada; 2) Aumento de 9,2% no EBITDA consolidado; 3) As divisões de especialidades e varejo apresentaram forte crescimento nas vendas.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento apresenta os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2016 de uma empresa de distribuição farmacêutica. Destaca-se:
1) Crescimento de 16,9% na receita bruta consolidada;
2) Aumento de 31% no EBITDA consolidado, atingindo R$ 25,8 milhões;
3) Redução no ciclo de caixa consolidado para 32,9 dias.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento apresenta os resultados financeiros do 2T15 de forma consolidada e por divisão. Destaca-se: 1) Crescimento de 54,8% no Ebitda consolidado em relação ao 2T14; 2) Incremento de vendas de 17% na divisão de Especialidades e de 21% na rede Drogasmil; 3) Melhoria de 38,4% no Ebitda da Distribuição Farma.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
A Companhia apresentou redução de 2,3% na receita bruta no 4T15. Destaque para o crescimento de 65,3% no mercado externo. O lucro líquido recorrente caiu 9,4% e o EBITDA recuou 8,8% no período. A geração de caixa operacional aumentou 47,5% no trimestre.
1. A empresa divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2015, apresentando crescimento de receita, lucro e margens.
2. As divisões de distribuição farmacêutica, especialidades e varejo farmacêutico tiveram aumento de vendas em comparação com o primeiro trimestre de 2014.
3. A empresa destaca sua posição no atacado, varejo farmacêutico e especialidades, além de parcerias estratégicas e aquisições realizadas nos últimos anos.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa Arezzo&Co no terceiro trimestre de 2016, destacando:
1) O lucro líquido atingiu R$35,4 milhões, com margem líquida de 10,2%
2) A receita bruta cresceu 5,6% em relação ao mesmo período do ano anterior
3) O EBITDA totalizou R$55,9 milhões, com crescimento de 12,5% ano a ano
O documento apresenta os resultados financeiros da companhia no 4T14 e ano de 2014. Destaca-se: 1) Crescimento de 9,6% no Ebitda consolidado em 2014; 2) Aumento de vendas de 15,6% na Drogasmil e 12,5% na Tamoio; 3) Crescimento de 18% nas vendas de especialidades.
O documento resume o desempenho financeiro da empresa no quarto trimestre e ano de 2015. A receita bruta consolidada cresceu 10,5% no ano, com destaque para o crescimento de vendas na divisão de especialidades de 25,9% e no varejo de 16,1%. O EBITDA consolidado aumentou 31,4% em 2015, atingindo R$ 114,7 milhões.
Relatório Cogo - Inteligência em Agronegócio - 5 de junhoLuisRobertoToledo
O relatório discute as tendências de preços globais de alimentos em maio de 2020. O índice de preços de alimentos da FAO caiu pelo quarto mês consecutivo, pressionado por quedas nos subíndices de cereais, óleos vegetais, carnes e laticínios, exceto açúcar. A pandemia continua afetando a demanda global e os preços agrícolas.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento resume o desempenho financeiro da empresa no 3T15. Destaca-se: 1) Crescimento de 13,2% na receita bruta consolidada; 2) Aumento de 9,2% no EBITDA consolidado; 3) As divisões de especialidades e varejo apresentaram forte crescimento nas vendas.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
O documento apresenta os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2016 de uma empresa de distribuição farmacêutica. Destaca-se:
1) Crescimento de 16,9% na receita bruta consolidada;
2) Aumento de 31% no EBITDA consolidado, atingindo R$ 25,8 milhões;
3) Redução no ciclo de caixa consolidado para 32,9 dias.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento apresenta os resultados financeiros do 2T15 de forma consolidada e por divisão. Destaca-se: 1) Crescimento de 54,8% no Ebitda consolidado em relação ao 2T14; 2) Incremento de vendas de 17% na divisão de Especialidades e de 21% na rede Drogasmil; 3) Melhoria de 38,4% no Ebitda da Distribuição Farma.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
A Companhia apresentou redução de 2,3% na receita bruta no 4T15. Destaque para o crescimento de 65,3% no mercado externo. O lucro líquido recorrente caiu 9,4% e o EBITDA recuou 8,8% no período. A geração de caixa operacional aumentou 47,5% no trimestre.
1. A empresa divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2015, apresentando crescimento de receita, lucro e margens.
2. As divisões de distribuição farmacêutica, especialidades e varejo farmacêutico tiveram aumento de vendas em comparação com o primeiro trimestre de 2014.
3. A empresa destaca sua posição no atacado, varejo farmacêutico e especialidades, além de parcerias estratégicas e aquisições realizadas nos últimos anos.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
Marfrig Alimentos S.A. - Resultados do 1º trimestre de 2011BeefPoint
O documento resume os resultados financeiros da Marfrig no primeiro trimestre de 2011. A receita líquida aumentou 64,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada pelo crescimento nas operações de bovinos e da Seara no Brasil. A Marfrig obteve lucro líquido de R$25,2 milhões no trimestre, revertendo prejuízo do ano anterior. As exportações cresceram, com a Europa representando a maior fatia.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2015, destacando:
1) Crescimento da receita bruta de 19,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) Aumento da margem bruta para 28,8% da receita bruta.
3) Expansão da margem EBITDA para 7,4% e crescimento do lucro líquido ajustado de 99,0%.
O documento resume os principais resultados financeiros da Fras-le no 1o trimestre de 2021, destacando:
1) Receita bruta total de R$920,6 milhões, 88,5% maior que no 1o trimestre de 2020;
2) Lucro líquido de R$62,3 milhões, 4892,3% maior que no mesmo período de 2020.
3) A receita proveniente de produtos não relacionados a fricção representou mais de 50% da receita líquida total pela primeira vez.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
A Marfrig obteve receita recorde de R$5,8 bilhões no 4T11, com aumento de margens para 9,0% e geração de caixa operacional de R$703,9 milhões. A empresa reorganizou suas unidades de negócios, capturando sinergias que devem gerar economias de R$230-330 milhões. Os resultados refletem o sucesso da estratégia da empresa de se tornar uma companhia global de alimentos focada em eficiência e resultados sustentáveis.
1) A Companhia Providência é uma fabricante brasileira de não-tecido com operações no Brasil e EUA. Apresenta seus resultados do 3T14, marcados pela retomada da produção após interdições no 2T14.
2) As vendas e receita diminuíram no 3T14 devido aos impactos da retomada, porém houve aumento no volume em relação ao 2T14. Os custos subiram com a retomada e manutenção.
3) O EBITDA caiu no 3T14 versus 3T13, mas aument
Palestrante: Luiz Rocha
Apresentação da pesquisa "Perfil Bahia", realizada pela Apex-Brasil. Os perfis exportadores dos estados brasileiros elaborados pela Apex-Brasil têm como público-alvo os governos estaduais, especialmente as autoridades responsáveis pela formulação de políticas de incentivo às exportações, empresários e instituições representativas das empresas e outros profissionais envolvidos no esforço exportador dos estados brasileiros.
Este documento apresenta os resultados financeiros da CCR no 1T15. O tráfego consolidado teve queda de 3,8% em relação ao ano anterior. O EBITDA ajustado cresceu 2,8% na mesma base de comparação, com margem de 65,6%. O lucro líquido na mesma base atingiu R$ 312,6 milhões, queda de 13,8% no trimestre. São apresentadas também as perspectivas para o ano, com foco no crescimento orgânico e nos novos negócios.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Palestra status do e commerce no brasil e em minas gerais andré ricardo dias ...E-Commerce Brasil
O documento fornece dados sobre o mercado de e-commerce no Brasil e em Minas Gerais em 2015, incluindo: 1) O número de pedidos online cresceu 3% em relação a 2014, enquanto o ticket médio aumentou 12%; 2) Os preços de produtos no e-commerce subiram 8,94% em 2015 devido à inflação e desvalorização do real; 3) Categorias como moda, cosméticos e eletrodomésticos tiveram forte crescimento em número de pedidos.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa Arezzo&Co no terceiro trimestre de 2014, destacando crescimento de receita, lucro líquido e EBITDA na comparação com o mesmo período do ano anterior. Também informa sobre a expansão da rede de lojas e canais de distribuição no período.
O documento apresenta os resultados financeiros da CCR no 3T05, destacando o crescimento da receita líquida e lucro líquido em comparação com o mesmo período do ano anterior. Apresenta também as perspectivas positivas para novos negócios da empresa no Brasil e em outros países.
Semelhante a Raio-X Brasil - China - Abril 2015 (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. Abril | 2015 São Paulo, 22 de maio de 2015.
Em abril, a balança comercial brasileira com o país asiático foi
superavitária em US$ 948 milhões, o que significou uma redução de
40% frente ao mesmo período de 2014. Na mesma base de
comparação, a corrente comercial registrou queda de 20%, atingindo
US$ 5,9 bilhões.
As exportações mantiveram a trajetória de queda observada nos
meses anteriores. No acumulado de janeiro a abril, as vendas para a
China recuaram 31,6% na comparação interanual.
O valor exportado dos produtos básicos e manufaturados recuou,
respectivamente, 36,8% e 15,1% nos primeiros quatro meses do ano.
Já os semimanufaturados contribuíram positivamente e fecharam o
quadrimestre com alta de 11,4%.
As importações, por sua vez, apresentaram uma contração de 4,0%
em relação ao mesmo período de 2014. Por fator agregado, apesar da
alta das importações dos produtos básicos e semimanufaturados,
estes dois grupos representaram apenas 3,2% da pauta. Já nas
compras de manufaturados houve queda de 5,4%.
Por outro lado, o volume das importações cresceu 9,1%. Neste caso,
mesmo com a baixa representatividade, o forte aumento de produtos
básicos e semimanufaturados impulsionou o resultado geral na
comparação com o primeiro quadrimestre de 2014.
BALANÇA COMERCIALBALANÇA COMERCIALBALANÇA COMERCIALBALANÇA COMERCIAL
COM A CHINA REGISTRACOM A CHINA REGISTRACOM A CHINA REGISTRACOM A CHINA REGISTRA
SEGUNDO SUPERÁVITSEGUNDO SUPERÁVITSEGUNDO SUPERÁVITSEGUNDO SUPERÁVIT
DO ANODO ANODO ANODO ANO
2. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Evolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-China (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Evolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de Manufaturados (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Composição da PautaComposição da PautaComposição da PautaComposição da Pauta Janeiro a Abril de 2015Janeiro a Abril de 2015Janeiro a Abril de 2015Janeiro a Abril de 2015
Fonte: AliceWeb/MDIC 01
0,1
0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
2,9
3,1
2,6
3,1
3,0
3,3
3,4
3,1
2,6
3,6
2,7
3,1
2,4
-2,8 -2,9
-2,4
-3,0 -2,9 -3,2 -3,3 -3,0
-2,4
-3,5
-2,6 -3,0
-2,3
abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15
Exportação Importação Saldo
4,5
5,0
4,8
4,1
3,7
2,9
2,0
1,9
2,1
1,3
1,5
3,3
3,4
2,9
3,1
2,6
3,2
3,1
3,4
3,5
3,1
2,7
3,7
2,8
3,2
2,5
1,6
1,9 2,1
1,0 0,6
-0,5
-1,5 -1,3
-0,6
-2,4
-1,2 0,1
0,9
abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15
Exportação Importação Saldo
80,7%80,7%80,7%80,7%
15,4%
3,8%
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações
US$ 7,8 biUS$ 7,8 biUS$ 7,8 biUS$ 7,8 bi
US$ 1,5 biUS$ 1,5 biUS$ 1,5 biUS$ 1,5 bi
US$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 bi
2,9%
0,3%
96,8%96,8%96,8%96,8%
ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
US$ 11,8 biUS$ 11,8 biUS$ 11,8 biUS$ 11,8 bi
US$ 0,3 biUS$ 0,3 biUS$ 0,3 biUS$ 0,3 bi
US$ 0,04 biUS$ 0,04 biUS$ 0,04 biUS$ 0,04 bi
Básicos Semimanufaturados Manufaturados
3. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)
Jan a AbrJan a AbrJan a AbrJan a Abr Jan a AbrJan a AbrJan a AbrJan a Abr
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 9.6259.6259.6259.625 14.06914.06914.06914.069 -31,6%-31,6%-31,6%-31,6% -2,0%-2,0%-2,0%-2,0%
BásicosBásicosBásicosBásicos 80,7%80,7%80,7%80,7% 7.7647.7647.7647.764 12.29412.29412.29412.294 -36,8%-36,8%-36,8%-36,8% -2,5%-2,5%-2,5%-2,5%
Soja, mesmo triturada 40,7%40,7%40,7%40,7% 3.917 6.724 -41,7% -25,3%
Minérios de ferro e seus concentrados 21,4%21,4%21,4%21,4% 2.057 4.479 -54,1% -2,3%
Óleos brutos de petróleo 13,8%13,8%13,8%13,8% 1.330 658,8 101,9% 309,7%
Carne de frango 1,9%1,9%1,9%1,9% 178,9 158,6 12,8% 24,0%
Minérios de cobre e seus concentrados 0,9%0,9%0,9%0,9% 90,5 75,0 20,7% 35,0%
Outros 2,0%2,0%2,0%2,0% 189,8 197,8 -4,1% -24,2%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 15,4%15,4%15,4%15,4% 1.4851.4851.4851.485 1.3331.3331.3331.333 11,4%11,4%11,4%11,4% 21,1%21,1%21,1%21,1%
Celulose 5,8%5,8%5,8%5,8% 556,7 512,7 8,6% 20,2%
Açúcar, em bruto 2,5%2,5%2,5%2,5% 242,4 212,3 14,2% 32,7%
Couros e peles depilados 2,4%2,4%2,4%2,4% 234,8 270,7 -13,3% -24,2%
Ferroligas 2,4%2,4%2,4%2,4% 231,2 153,2 50,9% 46,6%
Catodos de cobre 1,5%1,5%1,5%1,5% 139,6 86,8 60,9% 96,1%
Outros 0,8%0,8%0,8%0,8% 79,9 97,3 -17,9% -2,4%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 3,8%3,8%3,8%3,8% 369,4369,4369,4369,4 435,2435,2435,2435,2 -15,1%-15,1%-15,1%-15,1% -36,4%-36,4%-36,4%-36,4%
Polímeros plásticos 0,6%0,6%0,6%0,6% 56,0 53,0 5,7% 42,0%
Papel e cartão 0,4%0,4%0,4%0,4% 38,2 33,3 14,6% 10,8%
Bombas e compressores 0,2%0,2%0,2%0,2% 18,4 29,0 -36,6% -47,2%
Suco de laranja, congelado 0,2%0,2%0,2%0,2% 16,5 27,5 -40,1% -33,6%
Motores p/ veículos automóveis e suas partes 0,1%0,1%0,1%0,1% 13,1 19,6 -33,1% -57,9%
Cobre, Fios, Chapas, etc 0,1%0,1%0,1%0,1% 9,5 0,3 ** **
Aparelhos transmissores ou receptores, e componentes 0,1%0,1%0,1%0,1% 9,1 5,6 61,0% -37,1%
Álcoolis aciclicos e seus derivados 0,1%0,1%0,1%0,1% 8,6 5,0 70,9% 224,2%
Motores, geradores e transformadores elétricos 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,5 10,0 -24,9% 8,6%
Fibras de vidro e suas obras 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,4 0,1 ** **
Pedras preciosas ou semipreciosas, trabalhadas 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,4 7,6 -1,9% 4,5%
Rolamentos e engrenagens, partes e peças 0,1%0,1%0,1%0,1% 6,3 6,1 3,5% -74,0%
Partes de motores e turbinas p/ aviação 0,1%0,1%0,1%0,1% 6,0 1,6 276,0% 89,4%
Óleos essenciais e seus subprodutos 0,1%0,1%0,1%0,1% 5,9 4,2 40,9% 20,4%
Condensadores Elétricos 0,1%0,1%0,1%0,1% 5,5 2,7 107,1% 111,0%
Outros 1,6%1,6%1,6%1,6% 153,9 229,6 -32,9% -59,1%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 02
(1) Participação sobre o total exportado no período de janeiro a abril de 2015. A soma das participações é inferior a 100%, devido às Operações Especiais não
incluídas aqui.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
4. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)
Jan a AbrJan a AbrJan a AbrJan a Abr Jan a AbrJan a AbrJan a AbrJan a Abr VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 12.15212.15212.15212.152 12.66212.66212.66212.662 -4,0%-4,0%-4,0%-4,0% 9,1%9,1%9,1%9,1%
BásicosBásicosBásicosBásicos 2,9%2,9%2,9%2,9% 349,1349,1349,1349,1 205,3205,3205,3205,3 70,1%70,1%70,1%70,1% 318,9%318,9%318,9%318,9%
Coques e semicoques de hulha, linhita ou turfa 0,8%0,8%0,8%0,8% 94,6 15,4 514,4% 760,4%
Filés de merluza congelados 0,5%0,5%0,5%0,5% 57,9 39,6 46,4% 29,7%
Filés de peixes congelados, exceto merluza 0,3%0,3%0,3%0,3% 40,3 27,3 47,8% 30,5%
Tripas de animais 0,2%0,2%0,2%0,2% 25,3 18,8 34,9% 31,6%
Alhos comuns, frescos ou refrigerados 0,2%0,2%0,2%0,2% 21,3 17,9 18,6% 7,2%
Outros 0,9%0,9%0,9%0,9% 109,7 86,3 27,1% 87,7%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 0,3%0,3%0,3%0,3% 39,839,839,839,8 25,425,425,425,4 57,0%57,0%57,0%57,0% 197,7%197,7%197,7%197,7%
Ferroligas 0,1%0,1%0,1%0,1% 8,8 2,3 292,4% 613,9%
Produtos semimanufaturados de ferro ou aços 0,1%0,1%0,1%0,1% 6,3 0,3 ** **
Manganês, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 5,4 6,1 -11,8% -9,5%
Ligas de alumínio, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 4,9 5,9 -17,0% -23,0%
Sucos e extratos vegetais 0,0%0,0%0,0%0,0% 4,5 2,5 82,5% 83,5%
Outros 0,1%0,1%0,1%0,1% 9,9 8,3 18,8% 20,9%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 96,8%96,8%96,8%96,8% 11.76311.76311.76311.763 12.43212.43212.43212.432 -5,4%-5,4%-5,4%-5,4% -4,8%-4,8%-4,8%-4,8%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 5,3%5,3%5,3%5,3% 646,2 527,9 22,4% 9,8%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 4,2%4,2%4,2%4,2% 515,4 688,8 -25,2% -28,5%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 3,5%3,5%3,5%3,5% 421,1 379,0 11,1% **
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 3,2%3,2%3,2%3,2% 389,5 517,6 -24,8% -26,9%
Motores, geradores e transformadores elétricos 3,0%3,0%3,0%3,0% 362,6 380,4 -4,7% 17,1%
Laminados planos de ferro ou aços 2,4%2,4%2,4%2,4% 291,0 298,7 -2,6% 3,6%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 2,3%2,3%2,3%2,3% 275,7 359,4 -23,3% -3,6%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 2,1%2,1%2,1%2,1% 249,7 223,9 11,5% 17,6%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 1,8%1,8%1,8%1,8% 215,6 207,1 4,1% 1,7%
Bombas e compressores 1,7%1,7%1,7%1,7% 201,4 183,8 9,6% 10,7%
Máquinas automáticas para proc. de dados 1,6%1,6%1,6%1,6% 197,4 274,1 -28,0% -16,6%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 1,5%1,5%1,5%1,5% 188,1 196,5 -4,3% -14,1%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,5%1,5%1,5%1,5% 185,4 217,1 -14,6% 0,1%
Tecidos de malha 1,5%1,5%1,5%1,5% 178,5 161,3 10,7% 19,8%
Aparelhos de ar condicionado 1,3%1,3%1,3%1,3% 155,4 132,3 17,4% 15,2%
Outros 60,0%60,0%60,0%60,0% 7.290 7.684 -5,1% -9,9%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 03
(1) Participação sobre o total importado no periodo de janeiro a abril de 2015.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
5. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Participação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de Manufaturados
Jan a Abr Jan a Abr Jan a Abr Jan a Abr ∆∆∆∆
2015 2014 2015 2014
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 646,2 527,9 50,2% 49,8% ▲
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 515,4 688,8 56,4% 45,9% ▲
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 421,1 379,0 98,2% 100% ▼
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 389,5 517,6 54,9% 60,4% ▼
Motores, geradores e transformadores elétricos 362,6 380,4 40,6% 38,5% ▲
Laminados planos de ferro ou aços 291,0 298,7 45,8% 48,3% ▼
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 275,7 359,4 19,3% 22,3% ▼
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 249,7 223,9 85,2% 85,6% ▼
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 215,6 207,1 80,8% 79,1% ▲
Bombas e compressores 201,4 183,8 30,9% 23,0% ▲
Máquinas automáticas para proc. de dados 197,4 274,1 43,9% 42,7% ▲
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 188,1 196,5 94,9% 84,6% ▲
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 185,4 217,1 24,6% 27,4% ▼
Tecidos de malha 178,5 161,3 95,8% 94,5% ▲
Aparelhos de ar condicionado 155,4 132,3 67,9% 61,3% ▲
Preço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de Manufaturados
Mundo¹Mundo¹Mundo¹Mundo¹ ChinaChinaChinaChina US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg %%%%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 295,6 211,8 -83,8 -28,3%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 26,6 20,1 -6,4 -24,3%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,2 5,9 -5,3 -47,2%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 155,4 62,4 -93,1 -59,9%
Motores, geradores e transformadores elétricos 14,6 6,1 -8,5 -58,1%
Laminados planos de ferro ou aços 1,0 0,7 -0,3 -30,4%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1.907 1.164 -743 -39,0%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 10,9 5,4 -5,6 -51,0%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 4,6 4,6 0,0 -0,3%
Bombas e compressores 20,1 4,9 -15,1 -75,4%
Máquinas automáticas para proc. de dados 122,5 35,9 -86,5 -70,7%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 119,7 255,7 136,1 113,7%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 19,2 7,2 -12,0 -62,6%
Tecidos de malha 6,5 4,4 -2,1 -32,0%
Aparelhos de ar condicionado 16,6 5,9 -10,7 -64,3%
Fonte: AliceWeb/MDIC (1) Mundo exceto China ** Variação superior a 1000% 04
ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação
Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)
US$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhões
US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
Jan a Abr de 2015Jan a Abr de 2015Jan a Abr de 2015Jan a Abr de 2015
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
6. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX | Diretor Titular: Thomaz Zanotto | Gerente: Magaly M. Menezes
Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior | Coordenador: José Luiz Pimenta Jr.
Equipe: Bernardo Hernandez, Bruno Freire, Clarice Tambelli, Fernando Marques, Juliana Pucci, Laura Gonçalves Bilbao e Vinícius Santos.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4836 / 4627 | Fax: (11) 3549-4730.