Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
Indicador de periodicidade trimestral da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
Indicador de periodicidade trimestral da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
A participação dos produtos importados no consumo nacional cresceu no terceiro trimestre deste ano. O coeficiente de penetração das importações aumentou 0,7 ponto percentual frente ao segundo trimestre e alcançou 21,8%. Foi o 14º consecutivo de expansão do indicador. As informações são do estudo Coeficientes de Abertura Comercial, divulgado nesta quinta-feira, 14 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A expansão do indicador é explicada, principalmente, por dificuldades do lado da oferta, com a perda de competitividade da indústria brasileira", diz o estudo feito em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).
Sondagem Especial Exportações industriais, publicada em 01 de agosto de 2011.
Publicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco
Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Souza Azevedo, Maria Angélica Moreira
e Thiago Silva |
Análise da Campanha Pelemania (Abril/2014) da marca de bolsas, calçados e acessórios Arezzo para a disciplina de Marketing Digital. Integrantes: Bernardo Medina, Fernanda Nogueira e Vinícius Rodrigues.
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Durante o desenvolvimento do programa o aluno aprenderá a criar e como implementar uma política de comunicação e marketing consistente e alinhado as principais tendências e aos objetivos empresariais. O corpo docente deste Programa é formado por profissionais que atuam em mídia e em empresas de comunicação,contribuindo para que os alunos tenham permanente contato com a realidade empresarial. Veja mais em: http://mpc.esic.br/master_direcao_comunicacao_estrategias_digitais
Acompanhe os detalhes presentes na importação de óculos de sol:
- Classificação fiscal;
- Principais países fornecedores;
- Estatística de exportação - Preço FOB Médio;
- Logística de importação;
- Principais estados brasileiros importadores;
- Tratamentos administrativos específicos;
- Tributos existentes no processo de importação de óculos de sol;
- Etapas do projeto de importação.
Relatório de logística sobre a empresa Havaianas, pertencente à rede Alpargatas. Um trabalho apresentado à disciplina de Gestão Aplicada I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Seminário de logística sobre a empresa Havaianas, pertencente à rede Alpargatas. Um trabalho apresentado à disciplina de Gestão Aplicada I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Este trabalho mostra algumas questões que afligem muitos empresários; como: onde estão alocados os Custos Logísticos? O que foi gasto de Recursos? Em qual Atividade? Para qual objeto produzido?
A participação dos produtos importados no consumo nacional cresceu no terceiro trimestre deste ano. O coeficiente de penetração das importações aumentou 0,7 ponto percentual frente ao segundo trimestre e alcançou 21,8%. Foi o 14º consecutivo de expansão do indicador. As informações são do estudo Coeficientes de Abertura Comercial, divulgado nesta quinta-feira, 14 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "A expansão do indicador é explicada, principalmente, por dificuldades do lado da oferta, com a perda de competitividade da indústria brasileira", diz o estudo feito em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).
Sondagem Especial Exportações industriais, publicada em 01 de agosto de 2011.
Publicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco
Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Souza Azevedo, Maria Angélica Moreira
e Thiago Silva |
Análise da Campanha Pelemania (Abril/2014) da marca de bolsas, calçados e acessórios Arezzo para a disciplina de Marketing Digital. Integrantes: Bernardo Medina, Fernanda Nogueira e Vinícius Rodrigues.
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- Principais países fornecedores;
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- Principais estados brasileiros importadores;
- Tratamentos administrativos específicos;
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- Etapas do projeto de importação.
Relatório de logística sobre a empresa Havaianas, pertencente à rede Alpargatas. Um trabalho apresentado à disciplina de Gestão Aplicada I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Seminário de logística sobre a empresa Havaianas, pertencente à rede Alpargatas. Um trabalho apresentado à disciplina de Gestão Aplicada I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
Este trabalho mostra algumas questões que afligem muitos empresários; como: onde estão alocados os Custos Logísticos? O que foi gasto de Recursos? Em qual Atividade? Para qual objeto produzido?
Indicador de periodicidade trimestral da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Essa pesquisa tinha o objetivo de avaliar os custos logísticos para as empresas que operam no país. Para isso, foram realizadas entrevistas com 126 empresas cujo faturamento representa aproximadamente 20% do PIB brasileiro.
A FEE, em conjunto com o IBGE, está divulgando as estimativas preliminares do PIB dos municípios do Estado referentes ao ano de 2009, juntamente com as revisões dos valores do ano de 2008.
Cumpre destacar-se, preliminarmente, que o PIB dos municípios é calculado em valores nominais, ou seja, incorpora, além da variação de volume, a variação de preços. O caso da indústria ilustra bem a importância dessa diferenciação: embora tenha apresentado desempenho negativo em volume (-7,4%), o impacto dos preços fez com que o desempenho nominal do setor fosse positivo (20,7%).
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
Nova pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, em parceria com a FUNCEX traz Indicadores que medem a abertura comercial da indústria brasileira. O coeficiente de exportação é uma medida da importância das exportações para as empresas industriais. O coeficiente de penetração de importações é uma medida da presença de produtos importados no mercado doméstico dos diferentes setores industriais.
Os coeficientes são calculados trimestralmente pela Funcex por meio de metodologia desenvolvida conjuntamente com a CNI.
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Estudo: Coeficientes de Exportação e Importação
1. CEI - Coeficientes de
Exportação e Importação
Análise Anual 2009
e 4º trimestre de 2009
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Análise Econômica do Comércio Exterior
Fevereiro de 2010
2. Objetivos
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
3. O Conceito dos Coeficientes
Exportações
Coeficiente de =
Exportação
Produção
Conceito: mede a participação das exportações na receita total do setor
Exemplo: Se um setor exporta 30% de sua produção em um ano, seu coeficiente de
exportação será de 30%. Se no ano seguinte seu coeficiente subir para 35%, isto
representa alta de 5,0 pp (pontos percentuais)
Importações
Coeficiente de =
Importação Produção – Exportações + Importações
Conceito: mede a participação das importações no consumo aparente do setor
Exemplo: Se 30% do consumo de um determinado setor em um ano for atendido por
importados, o seu coeficiente de importação será 30%. Se no ano seguinte este
coeficiente cair para 25%, isto representa queda de 5,0 pp (pontos percentuais)
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
4. Setores Analisados
Os coeficientes foram calculados para a indústria geral, e para outras 26 subdivisões da indústria de
transformação, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 1.0) elaborada
pelo IBGE, ao nível de 2 dígitos², conforme listadas abaixo:
1. Indústrias Extrativas 14. Borracha e plástico
2. Alimentos 15. Bebidas
3. Máquinas e equipamentos 16. Material eletrônico e de comunicação
4. Metalurgia básica 17. Farmacêuticos
5. Veículos e autopeças 18. Edição, impressão e reprodução de gravações
6. Coque, petróleo e álcool 19. Produtos têxteis
7. Químicos (exceto perfumaria e farmacêuticos) 20. Equips. médico-hospitalar, ópticos e outros
8. Aeronaves, ferrovias e embarcações 21. Perfumaria, produtos de limpeza e higiene
9. Produtos de metal 21. Móveis
10. Celulose e papel 23. Produtos de madeira
11. Couro e calçados 24. Máqs para escritório e equip. de informática
12. Produtos de minerais não-metálicos 25. Confeccção de vestuário e acessórios
13. Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 26. Diversos
Representam: 99,8% Prod. Industrial 86,8% Exportações 97,6% Importações
²Os setores de alimentos, bebidas, farmacêuticos e perfumaria fazem parte do nível três dígitos da CNAE 1.0. Entretanto, para
uma melhor subdivisão e análise dos coeficientes, decidiu-se por separar estas categorias como setores independentes
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
5. Sumário dos Resultados Anuais
Entre 2008 e 2009, os Coeficientes de Exportação
caíram menos do que os Coeficientes de Importação.
No entanto:
O resultado do CE foi sustentado pelos setores intensivos em
recursos naturais, como as industrias extrativas e de celulose e
papel;
E os setores de maior valor agregado ou de maior intensidade
tecnológica, como aeronaves, veículos e máquinas, vêem as
exportações perderem importância em suas receitas.
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
6. CEI Indústria Geral
Coeficientes de Exportação e Importação (%)
25%
Coeficiente de Exportação
-1,0 pp
23,7% 23,5%
Coeficiente de Importação 23,5%
23% 22,3% 22,1%
20,9% 21,2%
20% 20,0%
19,1% 19,2%
17,9%
18% 17,4%
17,0% -1,7 pp
15,7% 15,9%
15,0% 14,8%
15% 15,3%
14,0% 13,6% 15,1% 15,4% 14,8%
12,9% 14,1%
12,2% 13,5% 13,3%
13%
10%
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Puxado principalmente por setores como: indústrias extrativas (+5,6 pp), celulose e
papel (+3,2 pp), metalurgia básica (+3,1 pp) e químicos (+1,5 pp), em 2009 o coeficiente
de exportação (CE) da indústria geral caiu menos que o coeficiente de importação (CI).
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
7. Coeficientes de Exportação por Categorias de Uso
A brusca queda de 42% das exportações de bens de capital foi a responsável pelo
recuo em 7,6 pp do seu coeficiente de exportação, e também um dos principais
responsáveis pela queda do coeficiente da indústria geral.
31,6%
30,0%
30%
28,7% 28,3%
25,5%
25%
23,8% 23,4%
22,5% 23,0% 23,3%
22,3%
22,6% 21,2% 21,7%
20,5% 21,2% 19,9%
20% 20,2%
19,4% 18,2%
17,9%
15%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Bens de capital Bens de consumo Bens intermediários
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
8. Coeficientes de Importação por Categorias de Uso
Sem nenhuma exceção, desde 2003 o coeficiente de importação cresce nas três
categorias. O ano de 2009 rompe com esse ciclo de crescimento, com os bens de
capital caindo mais acentuadamente, devido à queda do investimento interno.
40%
33,8%
-2,9 pp
35%
32,0%
30,7%
30% 30,9%
27,5%
24,6%
25% -1,7 pp
22,4% 20,7%
20%
19,5%
17,6% 19,0%
16,1% 16,1%
15% 14,6% 14,2%
11,7% 13,8%
9,9%
10% 7,5% 8,4%
-0,4 pp
6,5%
5%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Bens de capital Bens de consumo Bens intermediários
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
9. Veículos e Autopeças: o menor CE da série
Em 2009 o coeficiente de exportação se tornou menor que o de importação. Além
disso, o CE atingiu seu menor nível, com apenas 10%. Isto significa que 2009 foi o
ano em que menos automóveis foram exportados proporcionalmente.
25%
23,1%
22,3%
20% 19,8%
19,5% 18,6%
15,8%
15%
13,9% 13,5%
11,8%
10% 10,4% 10,0%
7,7% 8,6%
7,3%
5%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
10. Máquinas e Equipamentos: puxando BK pra baixo
As curvas do CE e do CI se inverteram em 2006. Taxas mais elevadas de
crescimento interno e desestímulo cambial e tributário para exportar, mudaram
estruturalmente a inserção internacional do setor.
40%
35% 37,1%
34,1%
29,8% 30,8%
30% 32,6%
27,7% 28,7%
29,2% 25,9%
25% 24,5% 23,9%
24,1% 25,2%
20%
17,6%
15%
10%
5%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
11. Móveis: domesticação da produção
A queda de 2,6 pp de 2008 para 2009 no coeficiente de exportação da indústria
moveleira é apenas mais uma das consecutivas quedas desde 2005. Este movimento
aponta para uma domesticação inequívoca da produção.
18%
16,8%
16% 15,5%
14% 14,0%
12,9%
11,8%
12%
10,4%
10%
8% 7,8%
6%
4%
2% 1,4% 1,5%
0,5% 0,5% 0,9% 1,4%
0,4%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
12. Artigos do Vestuário e Acessórios
Embora os coeficientes do setor de vestuário não sejam tão elevados, a inversão das
curvas aponta para a dificuldade de exportação e acirramento da competição interna
com os importados, mesmo em ano de crise.
6%
5,5%
5,1%
5% 5,1% 4,9%
4,9%
4,2%
4% 3,8% 4,1%
3,1%
3% 3,2%
2,1%
2%
1,8% 1,7%
1% 1,0%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
13. Aeronaves, ferrovias e embarcações
O setor que chegou a exportar mais da metade de sua produção (52,1% em 2004),
vendeu para o exterior apenas 1/4 de sua produção em 2009. Pela intensidade
tecnológica deste setor preocupa a queda de importância das exportações desde 2007.
60%
52,1%
49,9%
50%
39,9% 39,3%
40% 36,5% 37,0%
32,4%
33,3% 29,0%
30% 26,9%
24,5%
24,1%
23,6%
20% 17,4%
10%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
14. Indústrias Extrativas
Em 2009, o setor de indústrias extrativas foi um dos principais responsáveis por
segurar a queda do coeficiente de exportação da indústria geral.
80%
70% 67,3%
63,2% 61,8%
60% 58,3% 57,9%
54,5% 59,0%
50,0% 57,4% 56,6%
50% 49,4% 54,3% 52,2% 52,0%
40%
30%
20%
10%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
15. Celulose e Papel
Juntamente com indústrias extrativas, a alta de 3,2 pp no coeficiente de exportação
de celulose e papel foi uma das grandes responsáveis pela queda menos acentuada
do CE da indústria geral em 2009.
30%
26,0%
25%
22,5% 22,8%
21,8%
21,0%
20% 19,4% 19,4%
15%
10%
9,1% 8,4%
7,3% 8,2%
5% 5,3% 6,5% 6,2%
0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
16. Coeficientes de Exportação – Anual
Coeficientes de Exportação (%) Diferença
2008-2009
Descrição do Setor Part.* 2004 2005 2006 2007 2008 2009
em p.p.
Indústria geral 100% 22,3 23,5 23,7 23,5 22,1 21,2 -1,0
Indústrias extrativas 5,1% 54,3 54,5 57,9 63,2 61,8 67,3 5,6
Calçados e couro 1,4% 37,1 36,9 39,5 38,0 33,1 30,2 -3,0
Metalurgia básica 7,4% 30,1 32,2 33,0 29,3 26,4 29,5 3,1
Produtos de madeira 0,8% 46,2 46,0 45,9 46,5 33,8 26,6 -7,2
Celulose e papel 3,2% 19,4 21,0 21,8 22,5 22,8 26,0 3,2
Alimentos 15,8% 23,6 25,8 24,5 25,7 25,0 25,8 0,7
Aeronaves, ferrovias e embarcações(1) 3,3% 52,1 39,9 36,5 49,9 39,3 24,1 -15,2
Máquinas e equipamentos 5,6% 27,7 29,8 28,7 25,9 23,9 17,6 -6,3
Máqs, aparelhos e materiais elétricos 2,4% 15,5 17,2 18,5 17,1 16,5 15,8 -0,7
Material eletrônico e de comunicação 2,0% 11,2 20,1 21,4 16,9 16,4 15,5 -0,9
Equips. médico-hospitalares e ópticos 0,6% 14,6 15,4 17,1 17,7 15,4 14,4 -0,9
Diversos 0,4% 17,1 18,5 17,8 20,6 16,2 14,3 -1,9
Químicos(2) 8,5% 11,2 12,3 13,0 13,3 12,0 13,5 1,5
Produtos têxteis 2,0% 13,3 14,7 13,3 14,0 13,5 11,6 -1,9
Veículos e autopeças 11,1% 19,8 23,1 22,3 18,6 15,8 10,0 -5,8
Coque, petróleo e álcool 8,4% 9,3 9,7 11,0 11,2 10,8 9,3 -1,6
Máqs para escritório e de informática 0,7% 14,0 18,3 11,8 8,9 8,3 9,1 0,8
Borracha e plástico 3,6% 7,6 8,4 8,9 9,2 9,3 8,5 -0,8
Móveis 1,2% 16,8 15,5 12,9 11,8 10,4 7,8 -2,5
Produtos de minerais nã-metálicos 3,0% 12,4 12,3 12,9 12,2 9,1 7,2 -1,9
Produtos de metal 3,1% 6,3 6,8 6,6 6,9 7,3 6,7 -0,6
Farmacêuticos 2,3% 6,8 7,0 7,6 8,1 6,9 6,4 -0,5
Perfumaria, produtos de limpeza e higiene 1,3% 5,8 6,1 6,5 6,3 6,4 5,9 -0,5
Artigos do vestuário e acessórios 1,4% 5,1 4,9 3,8 3,1 2,1 1,7 -0,4
Bebidas 2,6% 1,3 1,5 1,5 1,5 1,5 1,2 -0,3
Edição, impressão e reprodução de gravações 1,9% 1,5 1,2 1,5 1,2 0,9 0,6 -0,3
*Participação na Prod. Industrial em Internacionais e Comércio Exterior de transporte |Coeficientesfarmacêuticos e perfumaria
DEREX – Departamento de Relações 2009 | (1) e outros equipamentos (2) exceto de Exportação Importação
17. Coeficientes de Importação – Anual
Coeficientes de Importação (%) Diferença
2008-2009
Descrição do Setor Part. 2004 2005 2006 2007 2008 2009 em p.p.
Indústria geral 100% 14,8 15,3 17,0 19,1 20,9 19,2 -1,7
Indústrias extrativas 5,1% 58,3 52,2 52,0 57,4 56,6 59,0 2,4
Equips. médico-hospitalares e ópticos 0,6% 40,5 46,1 53,9 63,5 64,6 58,7 -5,9
Máqs para escritório e de informática 0,7% 42,1 45,2 40,3 42,6 50,4 50,5 0,1
Material eletrônico e de comunicação 2,0% 30,1 34,2 41,0 42,4 45,0 44,6 -0,3
Máquinas e equipamentos 5,6% 25,2 29,2 30,8 32,6 37,1 34,1 -3,0
Máqs, aparelhos e materiais elétricos 2,4% 19,4 21,1 23,0 23,1 24,8 27,1 2,3
Farmacêuticos 2,3% 27,0 24,8 25,9 28,4 26,5 27,1 0,6
Químicos (2) 8,5% 23,2 22,0 23,6 26,8 28,8 26,3 -2,5
Aeronaves, ferrovias e embarcações (1) 3,3% 26,9 24,5 29,0 37,0 32,4 23,6 -8,8
Diversos 0,4% 13,5 14,0 16,8 21,6 24,1 22,7 -1,4
Metalurgia básica 7,4% 9,5 11,4 13,1 13,6 15,3 15,5 0,2
Produtos têxteis 2,0% 6,7 8,3 10,6 13,5 16,0 15,2 -0,8
Veículos e autopeças 11,1% 7,3 8,6 10,4 11,8 13,9 13,5 -0,4
Borracha e plástico 3,6% 7,3 8,5 9,1 10,0 13,4 12,4 -1,0
Coque, petróleo e álcool 8,4% 9,8 9,1 11,0 12,5 13,9 11,3 -2,6
Produtos de metal 3,1% 4,9 6,0 7,3 9,1 10,3 10,4 0,1
Calçados e couro 1,4% 4,6 5,4 6,4 8,1 10,1 8,7 -1,4
Celulose e papel 3,2% 6,5 6,2 7,3 8,2 9,1 8,4 -0,7
Perfumaria, produtos de limpeza e higiene 1,3% 4,2 4,2 4,6 5,5 6,8 6,6 -0,2
Artigos do vestuário e acessórios 1,4% 1,8 3,2 4,2 4,1 4,9 5,5 0,7
Produtos de minerais nã-metálicos 3,0% 3,5 3,8 4,3 5,1 5,6 4,7 -0,9
Bebidas 2,6% 3,0 3,0 3,4 3,4 4,9 4,6 -0,2
Alimentos 15,8% 2,5 2,6 2,8 3,1 3,3 3,7 0,4
Produtos de madeira 0,8% 2,4 2,3 3,0 3,2 3,0 2,6 -0,4
Edição, impressão e reprodução de gravações 1,9% 1,2 1,5 1,6 1,9 2,0 1,8 -0,2
Móveis 1,2% 0,5 0,5 0,9 1,4 1,5 1,4 -0,1
*Participação na Prod. Industrial em Internacionais e Comércio Exterior de transporte |Coeficientesfarmacêuticos e perfumaria
DEREX – Departamento de Relações 2009 | (1) e outros equipamentos (2) exceto de Exportação Importação
18. Indústria Geral
No último trimestre de 2009 os coeficientes praticamente se igualaram, fortalecendo
a tendência observada nos últimos anos, mas interrompida pelos efeitos da crise.
30%
-2,3 pp
25% 23,8% 23,9%
23,1% 22,9% 22,8% 22,5% 22,9%
22,1%
21,3%
20,2% 20,4% 19,8%
20% 21,3% 21,0%
Coeficientes (%)
20,4%
18,6% 19,5% 19,4% 19,4% 18,9% 19,0% 19,5%
18,0% 18,1%
15%
-1,5 pp
10%
5%
0%
1º trim/07
2º trim/07
3º trim/07
4º trim/07
1º trim/08
2º trim/08
3º trim/08
4º trim/08
1º trim/09
2º trim/09
3º trim/09
4º trim/09
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
19. Indústria Geral
No último trimestre de 2009 os coeficientes praticamente se igualaram, fortalecendo
a tendência observada nos últimos anos, mas interrompida pelos efeitos da crise.
30%
-1,5 pp
25% 23,8% 23,9%
23,1% 22,9% 22,8% 22,5% 22,9%
22,1%
21,3%
20,2% 20,4% 19,8%
20% 21,3% 21,0%
Coeficientes (%)
20,4%
18,6% 19,5% 19,4% 19,4% 18,9% 19,0% 19,5%
18,0% 18,1%
15%
+0,5 pp
10%
5%
0%
1º trim/07
2º trim/07
3º trim/07
4º trim/07
1º trim/08
2º trim/08
3º trim/08
4º trim/08
1º trim/09
2º trim/09
3º trim/09
4º trim/09
Coeficiente de Exportação Coeficiente de Importação
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
20. Conclusões
Coeficientes de Exportação Coeficientes de Importação
Tem sido sustentado pelos setores Com a crise, houve queda da
intensivos em recursos naturais participação dos importados no consumo
interno
Setores intensivos em tecnologia
voltam sua produção ao mercado Porém, setorialmente houve aumento
doméstico (aeronaves, veículos, em materiais elétricos, vestuário e
máquinas) farmacêuticos
Para os bens de consumo como Trimestralmente, o CI têm crescido de
têxteis, vestuário, móveis entre outros, o forma ininterrupta
mercado doméstico é a única saída
20 setores aumentaram a participação
Menor exportação e maior no consumo aparente no trimestre
concorrência: trimestralmente, o CE já acirrando mais a competição no mercado
está se igualando ao CI interno
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação
21. Conclusões
Brasil ainda percebe a atividade
exportadora como saída conjuntural.
O estímulo à atividade, seja via câmbio,
tributos ou financiamentos, pode ampliar a
possibilidade de crescimento do país e
acelerar a criação de empregos de maior
qualidade!
DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Coeficientes de Exportação e Importação