O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões em julho, o quinto mês consecutivo de superávit. As exportações totalizaram US$ 18,5 bilhões e as importações US$ 16,1 bilhões. No acumulado do ano, a balança comercial tem superávit de US$ 4,6 bilhões, apesar da queda nas trocas com os dez principais parceiros comerciais.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões em julho, o quinto mês consecutivo de superávit. As exportações totalizaram US$ 18,5 bilhões e as importações US$ 16,1 bilhões. No acumulado do ano, a balança comercial tem superávit de US$ 4,6 bilhões, apesar da queda nas trocas com os dez principais parceiros comerciais.
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O documento relata que as importações brasileiras recuaram 33,7% em agosto de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior, atingindo o menor valor mensal desde fevereiro de 2010. Apesar da queda nas importações, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,7 bilhões em agosto, resultado de US$ 15,5 bilhões em exportações e US$ 12,8 bilhões em importações. No acumulado do ano até agosto, a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 7,3 bilhões.
A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, após 14 anos de superávit, devido a uma queda de 7,1% nas exportações e de 4,4% nas importações. As exportações de manufaturados caíram 12,8% e a indústria automobilística contribuiu negativamente para esse resultado. Apesar da queda de 3,1% nos valores de produtos básicos exportados, o volume embarcado cresceu, mostrando dinamismo do agronegócio e da indú
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O relatório apresentou análises do desempenho do comércio exterior brasileiro em setembro de 2015, com destaque para as relações comerciais com a China. Também analisou os investimentos estrangeiros diretos no Brasil no terceiro trimestre e apresentou serviços e eventos relacionados ao comércio exterior realizados pela Fiesp.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
Interessante conteúdo sobre o imposto cpmf. A Fiesp iniciou uma coleta de assinaturas para solicitar um plebiscito sobre a prorrogação ou não do imposto. Votemos a favor do plebiscito!
O documento apresenta os resultados financeiros da Marisa para o 3T20, com destaque para:
1) Queda de 18,9% na receita líquida de varejo devido à reabertura total de lojas apenas em agosto;
2) Crescimento de 115,6% nas vendas da plataforma digital;
3) Redução de 35,9% no lucro bruto de varejo refletindo a estratégia de redução de estoques.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
Indústria do Rio Grande do Sul: morte anunciada?Igor Morais
O documento analisa a baixa dinâmica da indústria brasileira e gaúcha, comparando os desempenhos entre períodos do Plano Real. A indústria extrativa, principalmente de petróleo e gás, impulsionou o crescimento no início, mas estagnou recentemente. A indústria gaúcha tem crescido menos que a nacional, e setores como calçados enfrentaram queda de competitividade.
O documento resume as atividades da Fiesp no mês de janeiro de 2016, incluindo: (1) recebimento de delegações empresariais da Índia, Quênia e Egito para discutir oportunidades de negócios; (2) participação em reuniões sobre facilitação do comércio exterior; (3) análise da balança comercial Brasil-China.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O documento resume os principais dados sobre investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro trimestre de 2015. Os fluxos de investimento estrangeiro totalizaram US$ 12,1 bilhões, 15,1% menor do que no mesmo período de 2014. A indústria de transformação repetiu o desempenho de 2014, captando US$ 2,6 bilhões. Os Países Baixos e Estados Unidos foram responsáveis por cerca de um terço do investimento no trimestre.
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O documento relata que as importações brasileiras recuaram 33,7% em agosto de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior, atingindo o menor valor mensal desde fevereiro de 2010. Apesar da queda nas importações, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,7 bilhões em agosto, resultado de US$ 15,5 bilhões em exportações e US$ 12,8 bilhões em importações. No acumulado do ano até agosto, a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 7,3 bilhões.
A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, após 14 anos de superávit, devido a uma queda de 7,1% nas exportações e de 4,4% nas importações. As exportações de manufaturados caíram 12,8% e a indústria automobilística contribuiu negativamente para esse resultado. Apesar da queda de 3,1% nos valores de produtos básicos exportados, o volume embarcado cresceu, mostrando dinamismo do agronegócio e da indú
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O relatório apresentou análises do desempenho do comércio exterior brasileiro em setembro de 2015, com destaque para as relações comerciais com a China. Também analisou os investimentos estrangeiros diretos no Brasil no terceiro trimestre e apresentou serviços e eventos relacionados ao comércio exterior realizados pela Fiesp.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
Interessante conteúdo sobre o imposto cpmf. A Fiesp iniciou uma coleta de assinaturas para solicitar um plebiscito sobre a prorrogação ou não do imposto. Votemos a favor do plebiscito!
O documento apresenta os resultados financeiros da Marisa para o 3T20, com destaque para:
1) Queda de 18,9% na receita líquida de varejo devido à reabertura total de lojas apenas em agosto;
2) Crescimento de 115,6% nas vendas da plataforma digital;
3) Redução de 35,9% no lucro bruto de varejo refletindo a estratégia de redução de estoques.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
Indústria do Rio Grande do Sul: morte anunciada?Igor Morais
O documento analisa a baixa dinâmica da indústria brasileira e gaúcha, comparando os desempenhos entre períodos do Plano Real. A indústria extrativa, principalmente de petróleo e gás, impulsionou o crescimento no início, mas estagnou recentemente. A indústria gaúcha tem crescido menos que a nacional, e setores como calçados enfrentaram queda de competitividade.
O documento resume as atividades da Fiesp no mês de janeiro de 2016, incluindo: (1) recebimento de delegações empresariais da Índia, Quênia e Egito para discutir oportunidades de negócios; (2) participação em reuniões sobre facilitação do comércio exterior; (3) análise da balança comercial Brasil-China.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 15 09-2020VivianeZukurov
O relatório analisa as tendências do mercado global e brasileiro de soja para 2020/2021, projetando alta nos preços devido à redução da safra nos EUA e forte demanda chinesa. No Brasil, as exportações batem recorde enquanto os preços internos de farelo e óleo sobem significativamente.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O documento resume os principais dados sobre investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro trimestre de 2015. Os fluxos de investimento estrangeiro totalizaram US$ 12,1 bilhões, 15,1% menor do que no mesmo período de 2014. A indústria de transformação repetiu o desempenho de 2014, captando US$ 2,6 bilhões. Os Países Baixos e Estados Unidos foram responsáveis por cerca de um terço do investimento no trimestre.
Marfrig - relatório de resultados do 2º trimestre de 2010BeefPoint
O documento fornece informações sobre os resultados financeiros da Marfrig Alimentos no 2T10, incluindo:
1) A receita bruta atingiu R$3,8 bilhões, um aumento de 9,9% em relação ao trimestre anterior.
2) O lucro líquido foi de R$127,4 milhões, um aumento de 205,7% em relação ao trimestre anterior.
3) A companhia concluiu uma emissão de títulos no valor de US$500 milhões para melhorar seu perfil de endividamento.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa Arezzo&Co no terceiro trimestre de 2014, destacando crescimento de receita, lucro líquido e EBITDA na comparação com o mesmo período do ano anterior. Também informa sobre a expansão da rede de lojas e canais de distribuição no período.
1) A Companhia Providência é uma fabricante brasileira de não-tecido com operações no Brasil e EUA. Apresenta seus resultados do 3T14, marcados pela retomada da produção após interdições no 2T14.
2) As vendas e receita diminuíram no 3T14 devido aos impactos da retomada, porém houve aumento no volume em relação ao 2T14. Os custos subiram com a retomada e manutenção.
3) O EBITDA caiu no 3T14 versus 3T13, mas aument
Panorama Econômico e Perspectivas (Claudio Contador)CNseg
O documento apresenta projeções macroeconômicas e dados do setor de seguros, previdência e saúde suplementar para os anos de 2015 a 2017. As projeções indicam crescimento econômico modesto, inflação em queda e déficit em conta corrente. Para o setor, espera-se expansão dos prêmios de seguros, capitalização, saúde suplementar e previdência, tanto na administração privada quanto pública.
O relatório apresenta os resultados do segundo trimestre de 2020 da Camil Alimentos. Destaca-se o crescimento de 54,1% na receita bruta e de 133,8% no EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior. Porém, os custos de matérias-primas, especialmente do arroz no Brasil, aumentaram substancialmente no trimestre. A administração da empresa tem trabalhado para garantir a segurança dos colaboradores e o abastecimento dos clientes durante a pandemia.
O documento apresenta um resumo do desempenho hoteleiro em diferentes regiões do mundo no primeiro semestre de 2015. Na América do Sul, o RevPAR teve queda de 3,5% em comparação ao ano anterior, puxado principalmente pela queda na ocupação de 3,3%. No Brasil, especificamente, a ocupação foi de 57% e a diária média foi de 280 reais brasileiros no acumulado até agosto de 2015. São Paulo teve forte queda no segmento de grupos, com redução de 27,4% no RevPAR deste
O relatório financeiro da Marfrig apresenta receita recorde de R$5,82 bilhões no 2T12, um aumento de 9,3% em relação ao ano anterior. A margem bruta cresceu 130 pontos-base e as despesas caíram 110 pontos-base no período. As vendas de produtos de maior valor agregado cresceram 38,8% e impulsionaram o aumento da receita.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
A Companhia apresentou redução de 2,3% na receita bruta no 4T15. Destaque para o crescimento de 65,3% no mercado externo. O lucro líquido recorrente caiu 9,4% e o EBITDA recuou 8,8% no período. A geração de caixa operacional aumentou 47,5% no trimestre.
Marfrig - resultados do 3º trimestre de 2010BeefPoint
O documento resume os resultados financeiros e operacionais da Marfrig Alimentos no 3T10. A receita líquida cresceu 8,3% em relação ao trimestre anterior e 60,5% em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando R$3,9 bilhões. O EBITDA ajustado aumentou 13,3% em relação ao 2T10, somando R$282,6 milhões. Apesar disso, a companhia registrou prejuízo líquido de R$30,9 milhões devido ao aumento das despesas
O documento resume o desempenho financeiro da empresa no quarto trimestre e ano de 2015. A receita bruta consolidada cresceu 10,5% no ano, com destaque para o crescimento de vendas na divisão de especialidades de 25,9% e no varejo de 16,1%. O EBITDA consolidado aumentou 31,4% em 2015, atingindo R$ 114,7 milhões.
No primeiro semestre de 2015, os investimentos estrangeiros diretos no Brasil totalizaram US$ 27,8 bilhões, uma queda de 4,7% em relação ao ano anterior. Os empréstimos entre empresas também caíram 13,7%. A indústria de transformação viu uma queda de 21,1% nos investimentos. Por outro lado, o setor de informática teve um aumento de 52,7% nos investimentos.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
Principais destaques do PIB do Rio Grande do Sul referente ao segundo trimestre de 2015. Confira a análise completa: http://www.fee.rs.gov.br/pib/resultados-da-agropecuaria-garantem-recuo-menor-do-pib-do-rs/
AmBev divulga resultado do primeiro trimestre de 2010.
A receita líquida da empresa cresceu 16,5%. O crescimento orgânico do volume foi de 9% e decorreu do forte crescimento de 14,1% no Brasil, 7,4% na HILA-Ex e 2,3% no volume doméstico do Canadá.
O EBITDA normalizado alcançou R$2.806,5 milhões durante o primeiro trimestre de 2010 e apresentou um crescimento orgânico de 15,3%.
Semelhante a Raio-X do comércio exterior - abril 2015 (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. AbrilAbrilAbrilAbril | 2015| 2015| 2015| 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015
BALANÇA
COMERCIAL
REGISTRA NOVO
SUPERÁVIT EM
ABRIL
A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$
500 milhões em abril, próximo ao resultado do mês anterior. No entanto,
o saldo no ano segue negativo, em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações
quanto as importações do Brasil mantiveram trajetória de queda nos
quatro primeiros meses de 2015, de 16,4% e 15,9% respectivamente, na
comparação interanual.
O arrefecimento das trocas externas do Brasil ocorre de forma
generalizada entre nossos principais parceiros. De janeiro a abril, dos dez
países que juntos representaram quase 60% da corrente de comércio
brasileira, México e Coreia do Sul apresentaram, respectivamente, a
menor e maior queda nas trocas comerciais com o Brasil (5,8% e 23,7%
na mesma ordem).
Dentre os 10 principais produtos exportados pelo Brasil em 2015, apenas
um item (aviões) é manufaturado. No grupo de produtos básicos, os
embarques de óleos brutos de petróleo praticamente dobraram no
quadrimestre (+94,5%), apesar da queda de 4% no valor das
exportações.
Nas importações, destaque também para a conta petróleo, com forte
queda nas compras de óleos brutos de petróleo (29,9% em volume e
58,2% em valor) e óleos combustíveis (12,1 % em volume e 41,9% em
valor).
Com relação à balança de produtos manufaturados verifica-se, no
acumulado do ano, uma tendência de enfraquecimento maior nas
importações (-13,4%), frente às exportações (-10,5%). Com isso, o déficit
do Brasil em manufaturados passou de US$ 37,3 em 2014 para US$ 31,6
bilhões nos quatro primeiros meses de 2015.
2. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Evolução da Balança Comercial BrasileiraEvolução da Balança Comercial BrasileiraEvolução da Balança Comercial BrasileiraEvolução da Balança Comercial Brasileira
PesoPesoPesoPeso
Balança comercial por períodoBalança comercial por períodoBalança comercial por períodoBalança comercial por período
2015201520152015 2014201420142014 Δ%Δ%Δ%Δ% 2015201520152015 2014201420142014 Δ%Δ%Δ%Δ% 2015201520152015 2014201420142014 Δ%Δ%Δ%Δ%
Abril 15,215,215,215,2 19,719,719,719,7 -23,2%-23,2%-23,2%-23,2% 14,714,714,714,7 19,219,219,219,2 -23,7%-23,7%-23,7%-23,7% 0,50,50,50,5 0,50,50,50,5 -3%-3%-3%-3%
Jan a Abr 57,957,957,957,9 69,369,369,369,3 -16,4%-16,4%-16,4%-16,4% 63,063,063,063,0 74,974,974,974,9 -15,9%-15,9%-15,9%-15,9% -5,1-5,1-5,1-5,1 -5,6-5,6-5,6-5,6 9,1%9,1%9,1%9,1%
Últimos 12 meses¹ 213,7213,7213,7213,7 239,9239,9239,9239,9 -10,9%-10,9%-10,9%-10,9% 217,3217,3217,3217,3 237,0237,0237,0237,0 -8,3%-8,3%-8,3%-8,3% -3,5-3,5-3,5-3,5 2,92,92,92,9 -222%-222%-222%-222%
Balança comercial por fator agregadoBalança comercial por fator agregadoBalança comercial por fator agregadoBalança comercial por fator agregado
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ% anualΔ% anualΔ% anualΔ% anual
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ% anualΔ% anualΔ% anualΔ% anual
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ% anualΔ% anualΔ% anualΔ% anual
Básicos 25,925,925,925,9 33,933,933,933,9 -23,6%-23,6%-23,6%-23,6% 6,86,86,86,8 10,310,310,310,3 -34,0%-34,0%-34,0%-34,0% 19,119,119,119,1 23,623,623,623,6 -19,0%-19,0%-19,0%-19,0%
Semi-Manufaturados 8,58,58,58,5 8,88,88,88,8 -2,5%-2,5%-2,5%-2,5% 2,22,22,22,2 2,22,22,22,2 0,2%0,2%0,2%0,2% 6,46,46,46,4 6,66,66,66,6 -3,4%-3,4%-3,4%-3,4%
Manufaturados 22,422,422,422,4 25,025,025,025,0 -10,5%-10,5%-10,5%-10,5% 54,054,054,054,0 62,462,462,462,4 -13,4%-13,4%-13,4%-13,4% -31,6-31,6-31,6-31,6 -37,3-37,3-37,3-37,3 15,4%15,4%15,4%15,4%
Balança comercial por produtoBalança comercial por produtoBalança comercial por produtoBalança comercial por produto
US$ miUS$ miUS$ miUS$ mi US$ miUS$ miUS$ miUS$ mi
Soja, mesmo triturada 5.127 Partes e peças para veículos 1.988
Minérios de ferro 5.015 Óleos brutos de petróleo 1.985
Óleos brutos de petróleo 3.804 Medicamentos 1.866
Café em grão 2.028 Automóveis de passageiros 1.804
Carne de frango 1.837 Óleos combustíveis 1.638
Açúcar, em bruto 1.728 Gás natural liquefeito 1.515
Farelo de soja 1.722 Circuitos eletrônicos 1.431
Celulose 1.716 Partes p/ aparelhos de telefonia 1.287
Carne de bovino 1.340 Naftas 1.216
Aviões 993,3 Gás natural 1.056
Outros 32.621 Outros 47.212
TotalTotalTotalTotal 57.93257.93257.93257.932 TotalTotalTotalTotal 62.99862.99862.99862.998
Fonte: AliceWeb/MDIC ¹ Maio/14 a Abr/15 ²Exclusive Operações Especiais 01
Jan a Abr/2015Jan a Abr/2015Jan a Abr/2015Jan a Abr/2015
3,2%
PeríodoPeríodoPeríodoPeríodo
Jan a Abr/15Jan a Abr/15Jan a Abr/15Jan a Abr/15
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações ²²²²
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações SaldoSaldoSaldoSaldo
SaldoSaldoSaldoSaldo (US$ bi)(US$ bi)(US$ bi)(US$ bi)ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
6,6%
Part. noPart. noPart. noPart. no
totaltotaltotaltotal
8,9%
8,7%
3,5%
100%100%100%100%
3,2%
3,2%
3,0%
2,9%
2,6%
2,4%
2,3%
2,0%
1,9%
1,7%
100%100%100%100%
3,0%
(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
56,3% 74,9%
PPIPPIPPIPPI
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações
PPEPPEPPEPPE
2,3%
1,7%
ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
3,0%
3,0%
Part. NoPart. NoPart. NoPart. No
totaltotaltotaltotal
19,7
20,8
20,5
23,0
20,5
19,6
18,3
15,6
17,5
13,7
12,1
17,0
15,2
19,2
20,0
18,1
21,5
19,3
20,6
19,5
18,1
17,2
16,9
14,9
16,5
14,7
0,5 0,7
2,3 1,6 1,2
-0,9 -1,2 -2,4
0,3
-3,2 -2,8 0,5 0,5
abr/14 mai jun jul ago set out nov dez jan/15 fev mar abr/15
Exportações Importações Saldo
3. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Composição por países de origem e destinoComposição por países de origem e destinoComposição por países de origem e destinoComposição por países de origem e destino
PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ% PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ%
1º1º1º1º China 9.625 14.069 -31,6% ▼ 1º1º1º1º China 12.152 12.662 -4,0% ▼
2º2º2º2º E.U.A. 7.779 8.248 -5,7% ▼ 2º2º2º2º E.U.A. 9.539 11.591 -17,7% ▼
3º3º3º3º Argentina 4.084 4.838 -15,6% ▼ 3º3º3º3º Argentina 3.645 4.557 -20,0% ▼
4º4º4º4º Países Baixos¹ 3.023 4.184 -27,7% ▼ 4º4º4º4º Alemanha 3.617 4.697 -23,0% ▼
5º5º5º5º Alemanha 1.815 1.776 2,2% ▲ 5º5º5º5º Coreia do Sul 2.330 3.219 -27,6% ▼
6º6º6º6º Japão 1.504 2.098 -28,3% ▼ 6º6º6º6º Índia 1.788 2.260 -20,9% ▼
7º7º7º7º Chile 1.183,7 1.648,5 -28,2% ▼ 7º7º7º7º Japão 1.780 2.066 -13,9% ▼
8º8º8º8º Índia 1.103,1 1.141,3 -3,4% ▼ 8º8º8º8º Itália 1.706 2.125 -19,7% ▼
9º9º9º9º Itália 1.096,5 1.366,2 -19,7% ▼ 9º9º9º9º México 1.568 1.706 -8,1% ▼
10º10º10º10º México 1.080,0 1.104,3 -2,2% ▼ 10º10º10º10º França 1.455 1.873 -22,3% ▼
TotalTotalTotalTotal 57.93257.93257.93257.932 69.31269.31269.31269.312 -16,4%-16,4%-16,4%-16,4% ▼ TotalTotalTotalTotal 62.99862.99862.99862.998 74.88574.88574.88574.885 -15,9%-15,9%-15,9%-15,9% ▼
PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ% PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ%
1º1º1º1º China 21.777 26.731 -18,5% ▼ 1º1º1º1º Países Baixos 2.074 3.185 -34,9% ▼
2º2º2º2º E.U.A. 17.319 19.839 -12,7% ▼ 2º2º2º2º E. Árabes 799,7 521,9 53,2% ▲
3º3º3º3º Argentina 7.729 9.395 -17,7% ▼ 3º3º3º3º Hong Kong 582,9 790,9 -26% ▼
4º4º4º4º Alemanha 5.431 6.473 -16,1% ▼ 4º4º4º4º Venezuela 582,4 855,6 -31,9% ▼
5º5º5º5º Países Baixos 3.972 5.183 -23,4% ▼ 5º5º5º5º Irã 493,6 471,4 4,7% ▲
6º6º6º6º Coreia do Sul 3.287 4.311 -23,7% ▼ 6º6º6º6º Egito 477,6 662,6 -27,9% ▼
7º7º7º7º Japão 3.284 4.165 -21,1% ▼ 7º7º7º7º Paraguai 443,4 697,3 -36,4% ▼
8º8º8º8º Índia 2.891 3.401 -15,0% ▼ 8º8º8º8º Argentina 439,1 280,8 56,4% ▲
9º9º9º9º Itália 2.803 3.491 -19,7% ▼ 9º9º9º9º Aráb. Saudita 414,0 -435,3 195,1% ▲
10º10º10º10º México 2.648 2.811 -5,8% ▼ 10º10º10º10º Uruguai 408,7 22,1 ** ▲
TotalTotalTotalTotal 120.930120.930120.930120.930 144.197144.197144.197144.197 -16,1%-16,1%-16,1%-16,1% ▼ TotalTotalTotalTotal -5.067-5.067-5.067-5.067 -5.573-5.573-5.573-5.573 9,1%9,1%9,1%9,1% ▲
Composição por origens e destinosComposição por origens e destinosComposição por origens e destinosComposição por origens e destinos
Fonte: AliceWeb/MDIC ¹Principal hub logístico da Europa **Variação superior a 1000% 02
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
Corrente de ComércioCorrente de ComércioCorrente de ComércioCorrente de Comércio (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi) Saldo ComercialSaldo ComercialSaldo ComercialSaldo Comercial (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi) ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)
Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15
19%
12%
18%
19%
33%
União
Europeia
Am. Latina
EUA
China
Outros
US$ 70,3 Bi
US$ 40,4 Bi
US$ 36,2 Bi
US$ 26,6 Bi
US$ 40,2 Bi
20%
15%
17%
16%
32%
União
Europeia
Am. Latina
EUA
China
Outros
US$ 69,9 Bi
US$ 33,6 Bi
US$ 36,8 Bi
US$ 33,0 Bi
US$ 44,0 Bi
4. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Evolução da balança comercial de manufaturadosEvolução da balança comercial de manufaturadosEvolução da balança comercial de manufaturadosEvolução da balança comercial de manufaturados
PesoPesoPesoPeso
Composição por países de origem e destinoComposição por países de origem e destinoComposição por países de origem e destinoComposição por países de origem e destino
PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ% PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ%
1º1º1º1º Estados Unidos 4.960 4.619 7,4% ▲ 1º1º1º1º China 11.763 12.432 -5,4% ▼
2º2º2º2º Argentina 3.756 4.431 -15,2% ▼ 2º2º2º2º Estados Unidos 8.975 10.692 -16,1% ▼
3º3º3º3º Países Baixos¹ 1.340 1.718 -22,0% ▼ 3º3º3º3º Alemanha 3.464 4.552 -23,9% ▼
4º4º4º4º México 929,8 984,0 -5,5% ▼ 4º4º4º4º Argentina 2.841 3.828 -25,8% ▼
5º5º5º5º Paraguai 742,2 977,2 -24,0% ▼ 5º5º5º5º Coreia do Sul 2.324 3.207 -27,5% ▼
TotalTotalTotalTotal 22.39922.39922.39922.399 25.03725.03725.03725.037 -10,5%-10,5%-10,5%-10,5% ▼ TotalTotalTotalTotal 53.99853.99853.99853.998 62.38062.38062.38062.380 -13,4%-13,4%-13,4%-13,4% ▼
PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ% PaísPaísPaísPaís
Jan aJan aJan aJan a
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15
Jan aJan aJan aJan a
Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14
Δ%Δ%Δ%Δ%
1º1º1º1º Estados Unidos 13.936 15.312 -9,0% ▼ 1º1º1º1º Argentina 914,8 603,4 51,6% ▲
2º2º2º2º China 12.140 12.874 -5,7% ▼ 2º2º2º2º Paraguai 614,8 866,0 -29,0% ▼
3º3º3º3º Argentina 6.598 8.259 -20,1% ▼ 3º3º3º3º Bolívia 452,4 465,4 -2,8% ▼
4º4º4º4º Alemanha 4.011 5.164 -22,3% ▼ 4º4º4º4º Chile 427,0 449,1 -4,9% ▼
5º5º5º5º Coreia do Sul 2.480 3.407 -27,2% ▼ 5º5º5º5º Países Baixos¹ 423,6 753,3 -43,8% ▼
TotalTotalTotalTotal 76.39776.39776.39776.397 87.41787.41787.41787.417 -12,6%-12,6%-12,6%-12,6% ▼ TotalTotalTotalTotal -31.599-31.599-31.599-31.599 -37.342-37.342-37.342-37.342 15,4%15,4%15,4%15,4% ▲
Composição por origens e destinosComposição por origens e destinosComposição por origens e destinosComposição por origens e destinos
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações²²²²
Fonte: AliceWeb/MDIC ¹Principal hub logístico da Europa 03
(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Corrente de ComércioCorrente de ComércioCorrente de ComércioCorrente de Comércio (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi) Saldo ComercialSaldo ComercialSaldo ComercialSaldo Comercial (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi) ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações (US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)(US$ mi)
Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15
17%
19%
2%
40%
22%
União Europeia
Am. Latina
EUA
China
Outros
US$ 17,4 Bi
US$ 31,3 Bi
US$ 1,6 Bi
US$ 15,3 Bi
US$ 13,5 Bi
23%
17%
20%
12%
28%
União Europeia
Am. Latina
EUA
China
Outros
US$ 51,1 Bi
US$ 21,5 Bi
US$ 35,9 Bi
US$ 30,8 BiUS$ 41,9 Bi
6,6
6,8
6,9
8,1
7,6
7,1
7,0
6,1
7,1
5,1
5,0
6,7
5,6
15,9
16,8
14,9
17,3
16,1
16,6
16,6
14,8
14,2
14,8
12,4
14,1
12,7
-9,3 -10,1
-8,0
-9,2 -8,4 -9,5 -9,6 -8,7
-7,1
-9,7
-7,4 -7,4 -7,0
abr/14 mai jun jul ago set out nov dez jan/15 fev mar abr/15
Exportações Importações Saldo
5. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Balança comercial por fator agregado¹Balança comercial por fator agregado¹Balança comercial por fator agregado¹Balança comercial por fator agregado¹
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações²²²²
Fonte: AliceWeb/MDIC ¹ Participação no fluxo de comércio bilateral 04
Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15Maio/14 a Abr/15
EstadosUnidosEstadosUnidosEstadosUnidosEstadosUnidosAméricaLatinaAméricaLatinaAméricaLatinaAméricaLatinaUniãoEuropeiaUniãoEuropeiaUniãoEuropeiaUniãoEuropeia
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
ChinaChinaChinaChina
83%
4%
13%
Básicos
Manufaturas
Semi-Manufaturas
US$ 4,8 biUS$ 4,8 biUS$ 4,8 biUS$ 4,8 bi
US$ 29,8 biUS$ 29,8 biUS$ 29,8 biUS$ 29,8 bi
US$ 1,6 biUS$ 1,6 biUS$ 1,6 biUS$ 1,6 bi
22%
58%
20%
Básicos
Manufaturas
Semi- Manufaturas
US$ 5,1 biUS$ 5,1 biUS$ 5,1 biUS$ 5,1 bi
US$ 5,8 biUS$ 5,8 biUS$ 5,8 biUS$ 5,8 bi
US$ 15,3 biUS$ 15,3 biUS$ 15,3 biUS$ 15,3 bi
19% 77%
4%
Básicos
Manufaturas
Semi-Manufaturas
US$ 1,4 biUS$ 1,4 biUS$ 1,4 biUS$ 1,4 bi
US$ 7,7 biUS$ 7,7 biUS$ 7,7 biUS$ 7,7 bi
US$ 31,3 biUS$ 31,3 biUS$ 31,3 biUS$ 31,3 bi
51%
34%
15%
Básicos
Manufaturas
Semi-Manufaturas
US$ 5,9 biUS$ 5,9 biUS$ 5,9 biUS$ 5,9 bi
US$ 20,6 biUS$ 20,6 biUS$ 20,6 biUS$ 20,6 bi
US$ 13,5 biUS$ 13,5 biUS$ 13,5 biUS$ 13,5 bi
98%
Básicos
Manufaturas
Semi- Manufaturas
US$ 0,1 biUS$ 0,1 biUS$ 0,1 biUS$ 0,1 bi
US$ 0,8 biUS$ 0,8 biUS$ 0,8 biUS$ 0,8 bi
US$ 35,9 biUS$ 35,9 biUS$ 35,9 biUS$ 35,9 bi
5% 94%
1%
Básicos
Manufaturas
Semi-Manufaturas
US$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 bi
US$ 1,7 biUS$ 1,7 biUS$ 1,7 biUS$ 1,7 bi
US$ 30,8 biUS$ 30,8 biUS$ 30,8 biUS$ 30,8 bi
29%
64%
7%
Básicos
Manufaturas
Semi-Manufaturas
US$ 2,5 biUS$ 2,5 biUS$ 2,5 biUS$ 2,5 bi
US$ 9,6 biUS$ 9,6 biUS$ 9,6 biUS$ 9,6 bi
US$ 21,5 biUS$ 21,5 biUS$ 21,5 biUS$ 21,5 bi
95%
Básicos
Manufaturas
Semi-Manufaturas
US$ 1,3 biUS$ 1,3 biUS$ 1,3 biUS$ 1,3 bi
US$ 0,7 biUS$ 0,7 biUS$ 0,7 biUS$ 0,7 bi
US$ 41,9 biUS$ 41,9 biUS$ 41,9 biUS$ 41,9 bi
6. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Principais produtos exportados (PPE)Principais produtos exportados (PPE)Principais produtos exportados (PPE)Principais produtos exportados (PPE)
Jan aJan aJan aJan a Jan aJan aJan aJan a VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15 Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 57.93257.93257.93257.932 69.31269.31269.31269.312 -16,4%-16,4%-16,4%-16,4% 9,6%9,6%9,6%9,6%
BásicosBásicosBásicosBásicos 44,7%44,7%44,7%44,7% 25.91425.91425.91425.914 33.91133.91133.91133.911 -23,6%-23,6%-23,6%-23,6% 11,0%11,0%11,0%11,0%
Soja, mesmo triturada 8,9% 5.127 8.686 -41,0% -24,3%
Minérios de ferro e seus concentrados 8,7% 5.015 9.130 -45,1% 12,0%
Óleos brutos de petróleo 6,6% 3.804 3.961 -4,0% 94,5%
Café em grão 3,5% 2.028 1.611 25,9% 3,3%
Carne de frango 3,2% 1.837 2.061 -10,9% -1,0%
Outros 14,0% 8.103 8.462 -4,2% 11,9%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 14,8%14,8%14,8%14,8% 8.5498.5498.5498.549 8.7698.7698.7698.769 -2,5%-2,5%-2,5%-2,5% 6,4%6,4%6,4%6,4%
Açúcar, em bruto 3,0% 1.728 2.004 -13,8% -5,1%
Celulose 3,0% 1.716 1.677 2,3% 13,3%
Produtos semimanufaturados de ferro ou aços 1,7% 966,6 865,0 11,7% 30,5%
Ferroligas 1,5% 848,2 935,6 -9,3% -30,3%
Couros e peles depilados 1,4% 837,6 953,8 -12,2% -15,1%
Outros 4,2% 2.453 2.333 5,1% 9,1%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 38,7%38,7%38,7%38,7% 22.39922.39922.39922.399 25.03725.03725.03725.037 -10,5%-10,5%-10,5%-10,5% -1,3%-1,3%-1,3%-1,3%
Aviões 1,7% 993,3 939,3 5,7% -1,2%
Óxidos e hidróxidos de alumínio 1,5% 895,1 692,2 29,3% 10,6%
Automóveis de passageiros 1,5% 869,7 1.074 -19,0% -13,5%
Partes e peças para veículos 1,3% 756,2 886,6 -14,7% -12,0%
Motores p/ veículos automóveis e suas partes 1,2% 673,0 761,4 -11,6% 0,4%
Partes de motores e turbinas p/ aviação 1,0% 564,9 413,8 36,5% -43,4%
Açúcar refinado 1,0% 561,6 622,5 -9,8% -1,4%
Laminados planos de ferro ou aços 0,9% 532,2 376,4 41,4% 57,3%
Polímeros plásticos 0,9% 498,9 597,3 -16,5% 2,6%
Máquinas e aparelhos p/ terraplanagem, etc 0,8% 484,9 612,4 -20,8% -20,9%
Motores, geradores e transformadores elétricos 0,8% 459,9 596,5 -22,9% -7,6%
Veículos de carga 0,8% 446,3 493,1 -9,5% -7,4%
Tubos de ferro fundido ou aço 0,7% 416,2 472,1 -11,8% 13,3%
Bombas e compressores 0,6% 369,2 429,8 -14,1% -14,8%
Papel e cartão 0,6% 362,4 378,8 -4,3% -2,4%
Outros 23,3% 13.515 15.691 -13,9% -8,6%
¹Participação sobre o total exportado no período de Janeiro a Abril de 2015. A soma das participações é inferior a 100%
devido às Operações Especiais, não incluídas aqui.
Fonte: AliceWeb/MDIC 05
Participação¹
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
7. RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRORAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Principais produtos importados (PPI)Principais produtos importados (PPI)Principais produtos importados (PPI)Principais produtos importados (PPI)
Jan aJan aJan aJan a Jan aJan aJan aJan a VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
Abr/15Abr/15Abr/15Abr/15 Abr/14Abr/14Abr/14Abr/14 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 62.99862.99862.99862.998 74.88574.88574.88574.885 -15,9%-15,9%-15,9%-15,9% -1,3%-1,3%-1,3%-1,3%
BásicosBásicosBásicosBásicos 10,8%10,8%10,8%10,8% 6.8116.8116.8116.811 10.31910.31910.31910.319 -34,0%-34,0%-34,0%-34,0% -4,7%-4,7%-4,7%-4,7%
Óleos brutos de petróleo 3,2% 1.985 4.748 -58,2% -29,9%
Gás natural 1,7% 1.056 1.308 -19,3% 3,3%
Hulhas, mesmo em pó, não aglomeradas 1,3% 813,5 877,1 -7,3% 11,2%
Trigo, em grãos 0,7% 415,7 643,6 -35,4% -19,9%
Minérios de cobre e seus concentrados 0,5% 311,9 291,6 6,9% 22,8%
Outros 3,5% 2.229 2.452 -9,1% 0,2%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 3,5%3,5%3,5%3,5% 2.1892.1892.1892.189 2.1842.1842.1842.184 0,2%0,2%0,2%0,2% -8,6%-8,6%-8,6%-8,6%
Cloreto de potássio 1,0% 600,1 607,6 -1,2% -13,8%
Catodos de cobre e seus elementos 0,7% 425,6 439,8 -3,2% 13,6%
Alumínio em bruto 0,3% 210,8 130,7 61,3% 42,5%
Borracha sintética e borracha artificial 0,3% 165,6 231,9 -28,6% -21,3%
Celulose 0,2% 111,9 96,4 16,0% 10,9%
Outros 1,1% 674,7 677,5 -0,4% 7,9%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 85,7%85,7%85,7%85,7% 53.99853.99853.99853.998 62.38062.38062.38062.380 -13,4%-13,4%-13,4%-13,4% 2,7%2,7%2,7%2,7%
Partes e peças para veículos 3,2% 1.988 2.605 -23,7% -18,8%
Medicamentos para medicina humana e veterinária 3,0% 1.866 2.140 -12,8% -4,3%
Automóveis de passageiros 2,9% 1.804 2.459 -26,6% -25,9%
Óleos combustíveis 2,6% 1.638 2.820 -41,9% -12,1%
Gás natural liquefeito 2,4% 1.515 677,3 123,7% 220,9%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 2,3% 1.431 1.615 -11,4% -17,4%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 2,0% 1.287 1.061 21,3% 14,2%
Naftas 1,9% 1.216 1.371 -11,3% 41,7%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 1,5% 914,5 1.499 -39,0% -40,5%
Motores, geradores e transformadores elétricos 1,4% 892,4 988,8 -9,8% 8,3%
Intrumentos e aparelhos de medida, verificação, etc 1,4% 884,5 1.008 -12,3% -7,3%
Polímeros 1,3% 829,7 831,9 -0,3% 6,7%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,2% 754,2 793,1 -4,9% -20,0%
Veículos de carga 1,2% 749,7 868,1 -13,6% -14,6%
Rolamentos e engrenagens, suas partes e peças 1,2% 736,1 863,7 -14,8% -5,1%
Outros 56,3% 35.491 40.779 -13,0% -6,6%
¹Participação sobre o total importado no perído de Janeiro a Abril de 2015.
Fonte: AliceWeb/MDIC 06
Participação¹
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
8. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX | Diretor Titular: Thomaz Zanotto | Gerente: Magaly M. Menezes
Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior | Coordenador: José Luiz Pimenta Jr.
Equipe: Fernando Marques, Juliana Pucci, Laura Gonçalves Bilbao, Vinícius Santos, Clarice Tambelli, Bernardo Hernandez e Bruno Freire.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4615 / 4493 | Fax: (11) 3549-4730.