(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA e Reino Unido, as vendas e estoque de imóveis novos e o crescimento do PIB apresentaram leves variações. No Brasil, as transações correntes tiveram déficit menor, enquanto a conta financeira teve entrada maior de investimentos. A confiança do consumidor apresentou leve queda.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
Calendário Econômico Pine: Produção industrial claudicante e prudência do BCBanco Pine
O documento discute o declínio da produção industrial brasileira em fevereiro de 2013, com uma queda estimada de 1,8% na comparação mensal e de 2% na anual. Apesar da fraca atividade econômica, o Banco Central deve elevar gradualmente a taxa Selic em maio devido ao pleno emprego e pressões inflacionárias. A produção industrial volátil e a incerteza econômica podem postergar as altas de juros.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O relatório apresentou análises do desempenho do comércio exterior brasileiro em setembro de 2015, com destaque para as relações comerciais com a China. Também analisou os investimentos estrangeiros diretos no Brasil no terceiro trimestre e apresentou serviços e eventos relacionados ao comércio exterior realizados pela Fiesp.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira nos dois primeiros meses de 2011. O saldo comercial cresceu mais de 7 vezes em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 1,6 bilhão. As exportações de produtos básicos, especialmente minérios de ferro, tiveram forte crescimento, enquanto as exportações de bens manufaturados cresceram moderadamente. A China consolidou-se como principal parceiro comercial do Brasil no período.
1) O consumo privado e o investimento em Portugal continuaram a diminuir acentuadamente em dezembro.
2) Os indicadores de confiança dos consumidores e sentimento económico diminuíram na zona euro e União Europeia.
3) Em Portugal, o indicador de clima económico atingiu novos mínimos, refletindo a contínua deterioração da atividade económica.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em agosto de 2011. As exportações e importações atingiram recordes históricos impulsionadas pelos preços altos de commodities como petróleo e soja. O superávit comercial de US$ 3,9 bilhões foi o segundo melhor resultado do ano. A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
This document summarizes the major trends influencing public education in the United States - Behaviorism and Secular Humanism. It argues that through the use of psychological conditioning techniques promoted by these movements, education has been "redefined" to "change behavior" and modify children to accept a future utopian society designed by educational experts. Specifically, it claims schools have become "mental health clinics" using techniques like values clarification and sensitivity training to condition children's attitudes, feelings and values rather than teach facts. The document expresses alarm at these trends and their impact on children's education.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros. Nos EUA e Reino Unido, as vendas e estoque de imóveis novos e o crescimento do PIB apresentaram leves variações. No Brasil, as transações correntes tiveram déficit menor, enquanto a conta financeira teve entrada maior de investimentos. A confiança do consumidor apresentou leve queda.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
Calendário Econômico Pine: Produção industrial claudicante e prudência do BCBanco Pine
O documento discute o declínio da produção industrial brasileira em fevereiro de 2013, com uma queda estimada de 1,8% na comparação mensal e de 2% na anual. Apesar da fraca atividade econômica, o Banco Central deve elevar gradualmente a taxa Selic em maio devido ao pleno emprego e pressões inflacionárias. A produção industrial volátil e a incerteza econômica podem postergar as altas de juros.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O relatório apresentou análises do desempenho do comércio exterior brasileiro em setembro de 2015, com destaque para as relações comerciais com a China. Também analisou os investimentos estrangeiros diretos no Brasil no terceiro trimestre e apresentou serviços e eventos relacionados ao comércio exterior realizados pela Fiesp.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira nos dois primeiros meses de 2011. O saldo comercial cresceu mais de 7 vezes em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 1,6 bilhão. As exportações de produtos básicos, especialmente minérios de ferro, tiveram forte crescimento, enquanto as exportações de bens manufaturados cresceram moderadamente. A China consolidou-se como principal parceiro comercial do Brasil no período.
1) O consumo privado e o investimento em Portugal continuaram a diminuir acentuadamente em dezembro.
2) Os indicadores de confiança dos consumidores e sentimento económico diminuíram na zona euro e União Europeia.
3) Em Portugal, o indicador de clima económico atingiu novos mínimos, refletindo a contínua deterioração da atividade económica.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em agosto de 2011. As exportações e importações atingiram recordes históricos impulsionadas pelos preços altos de commodities como petróleo e soja. O superávit comercial de US$ 3,9 bilhões foi o segundo melhor resultado do ano. A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
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This document summarizes the major trends influencing public education in the United States - Behaviorism and Secular Humanism. It argues that through the use of psychological conditioning techniques promoted by these movements, education has been "redefined" to "change behavior" and modify children to accept a future utopian society designed by educational experts. Specifically, it claims schools have become "mental health clinics" using techniques like values clarification and sensitivity training to condition children's attitudes, feelings and values rather than teach facts. The document expresses alarm at these trends and their impact on children's education.
This one is for all the teachers and administrators out there implementing their first paperless classroom. Our presentation includes quick tips, best practices, and resources for learning lots more with Chalkup.
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Travel story, Toronto (IN Magazine, October 2015)Martín Echenique
El documento describe la división geográfica entre el este y el oeste de Toronto. Aunque tradicionalmente se han considerado opuestos, el autor argumenta que su única diferencia real es su posición en el mapa. Explora ambos lados de la ciudad, encontrando que el este (Leslieville y Broadview) y el oeste (Dundas West, Junction) están experimentando una gentrificación gradual a medida que atrae nuevos negocios y residentes. El autor concluye que Toronto se está alejando tímidamente de su identidad basada en la división este-oeste
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This document is an introduction to W.G. Krivitsky's book "In Stalin's Secret Service" which provides an expose of Stalin's secret policies written by a former chief of Soviet military intelligence in Western Europe. The introduction summarizes Krivitsky's journey from joining the Bolshevik party at a young age and serving the Soviet government for 20 years, to breaking with Stalin after witnessing the purges and executions of his comrades. It describes some key events that shook his faith in Stalin, such as the famine of 1933 and scenes of extreme poverty among peasants, but he remained in Stalin's service due to the rise of fascism elsewhere. However, after Stalin extended a secret friendship to Hitler while purging the Red
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Independence or interdependence-global_education_in_the_schools-nancy_pearcy-...RareBooksnRecords
This document summarizes and critiques the concept of global education being promoted in some schools. It argues that global education aims to undermine national sovereignty and individual liberty in favor of a planned world order and global socialism. It discusses how textbooks and courses portray globalism positively while omitting negative aspects. Values clarification classes are said to teach moral relativism and discourage strong convictions to make students more accepting of compromising values for global cooperation. The document warns that a world government could result in totalitarian control and questions whether such a system would really be democratic.
La arquitectura románica se caracterizó por el uso de la piedra, muros gruesos y pocos vanos que producían oscuridad en el interior para infundir temor a Dios. Los edificios principales fueron iglesias y monasterios, con elementos decorativos como bandas lombardas y arcos de medio punto. El interior solía tener bóvedas de cañón y trompas para cubrir el espacio.
This short document promotes creating Haiku Deck presentations on SlideShare and getting started making one. It encourages the reader to be inspired to make their own presentation using Haiku Deck on the SlideShare platform. A call to action is given to get started creating a Haiku Deck presentation.
Perrie Gregg was taught Chinese at the EF International Language Centre of Mandarin in Beijing for 17 weeks. During this time, she proved to be one of the strongest students, improving greatly and achieving a C1 level of fluency in both speaking and writing Chinese. She also successfully passed the HSK Chinese proficiency test at level 5. In addition to her academic success, Perrie fully embraced cultural experiences and was always kind and helpful to other students from different countries. The director recommends Perrie for any program due to her exceptional natural ability and eagerness to learn.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
O documento relata que as importações brasileiras recuaram 33,7% em agosto de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior, atingindo o menor valor mensal desde fevereiro de 2010. Apesar da queda nas importações, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,7 bilhões em agosto, resultado de US$ 15,5 bilhões em exportações e US$ 12,8 bilhões em importações. No acumulado do ano até agosto, a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 7,3 bilhões.
Palestra status do e commerce no brasil e em minas gerais andré ricardo dias ...E-Commerce Brasil
O documento fornece dados sobre o mercado de e-commerce no Brasil e em Minas Gerais em 2015, incluindo: 1) O número de pedidos online cresceu 3% em relação a 2014, enquanto o ticket médio aumentou 12%; 2) Os preços de produtos no e-commerce subiram 8,94% em 2015 devido à inflação e desvalorização do real; 3) Categorias como moda, cosméticos e eletrodomésticos tiveram forte crescimento em número de pedidos.
Marfrig - resultados do 2º trimestre de 2011BeefPoint
O documento resume os resultados financeiros da Marfrig no 2o trimestre de 2011. A receita líquida atingiu R$5,3 bilhões, um aumento de 49,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro bruto foi de R$712 milhões, mas houve prejuízo líquido de R$91 milhões devido ao aumento dos custos de matérias-primas e apreciação do Real frente ao dólar. O EBITDA foi de R$277,8 milhões, 9,7% acima do 2o trimestre
O documento discute os desafios do setor de saneamento no Brasil e as perspectivas para a economia brasileira até 2017-2018. O saneamento no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, com milhões de pessoas sem acesso a coleta de esgoto e tratamento. Além disso, as perdas de água nas redes de distribuição são altas e precisam ser reduzidas para melhorar a eficiência do setor.
O relatório apresenta os resultados do segundo trimestre de 2020 da Camil Alimentos. Destaca-se o crescimento de 54,1% na receita bruta e de 133,8% no EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior. Porém, os custos de matérias-primas, especialmente do arroz no Brasil, aumentaram substancialmente no trimestre. A administração da empresa tem trabalhado para garantir a segurança dos colaboradores e o abastecimento dos clientes durante a pandemia.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
O documento resume os resultados financeiros do 2o trimestre de 2012. A carteira de crédito expandida atingiu R$14,9 bilhões, com crescimento de 8,9% no trimestre. O lucro líquido foi de R$55 milhões e o retorno sobre patrimônio foi de 14,2%. As classificações de crédito entre AA e C representaram 97,5% da carteira.
1. O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2018 do Itaú Unibanco.
2. O lucro líquido recorrente foi de R$6,4 bilhões, um aumento de 3,7% em relação ao primeiro semestre de 2017.
3. A carteira de crédito totalizou R$623 bilhões, um crescimento de 6,1% em relação ao segundo trimestre de 2017.
A Marcopolo apresentou seus resultados do primeiro trimestre de 2007. A produção total foi menor que no ano anterior, mas a receita líquida cresceu 7,8%. As margens bruta e líquida aumentaram 12,3% e 24,1% respectivamente. A empresa mantém a previsão de crescimento de receita e produção para 2007.
O documento apresenta informações sobre o Banco ABC Brasil, incluindo seus segmentos de atuação (Corporate e Middle Market), sua carteira de crédito, qualidade dos empréstimos, captação e índices financeiros. O banco tem foco nos segmentos de empresas de médio e grande porte, com carteira crescente e qualidade estável.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
Este documento resume os resultados financeiros da empresa no 4o trimestre e exercício de 2015. Apresenta dados sobre receita, custos, lucros, investimentos e produção. Destaca o fluxo de caixa positivo de R$15,6 bilhões em 2015, após anos negativos, e o EBITDA ajustado 25% maior que 2014. Contém também detalhes sobre impairment de ativos.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. Fevereiro | 2015 São Paulo, 23 de março de 2015.
DÉFICIT COM A CHINADÉFICIT COM A CHINADÉFICIT COM A CHINADÉFICIT COM A CHINA
ALCANÇA US$ 3,6ALCANÇA US$ 3,6ALCANÇA US$ 3,6ALCANÇA US$ 3,6
BILHÕES NO PRIMEIROBILHÕES NO PRIMEIROBILHÕES NO PRIMEIROBILHÕES NO PRIMEIRO
BIMESTRE DE 2015BIMESTRE DE 2015BIMESTRE DE 2015BIMESTRE DE 2015....
Em fevereiro, a balança comercial brasileira com a China registrou
saldo negativo de US$ 1,2 bilhão, o que significou uma deterioração
frente ao mesmo período do ano anterior, quando o déficit foi de
US$ 130 milhões. Este foi o maior saldo negativo para os meses de
fevereiro.
A corrente de comércio entre os parceiros, que somou US$ 9,3
bilhões no primeiro bimestre de 2015, diminuiu US$ 2,7 bilhões na
comparação com o mesmo período de 2014. De janeiro a fevereiro,
o déficit de US$ 3,6 bilhões pode ser atribuído à queda de 42,7% nas
exportações, as quais recuaram nos três grupos de produtos por
fator agregado.
A queda no preço de commodities agrícolas, associada às chuvas de
início do ano que interromperam parte da colheita de soja,
prejudicaram as vendas brasileiras para a China. O valor exportado
deste produto recuou 83,5% nos dois primeiros meses do ano, além
de uma redução de 79,1% nos embarques.
Entre os produtos que contribuíram positivamente para as
exportações do Brasil, destaca-se petróleo em bruto, com expressivo
aumento nos embarques e valor exportado. Celulose, ferroligas,
carne de frango e minérios de cobre também registraram alta no
acumulado do ano.
No primeiro bimestre de 2015, as importações provenientes da
China também diminuíram, porém em menor intensidade do que as
exportações (queda de 7,3%). Manufaturados, que representam
97,3% da pauta, registraram contração de 7,9%, enquanto as
compras de produtos básicos aumentaram 23,5%.
2. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Evolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-China (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Evolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de Manufaturados (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Composição da PautaComposição da PautaComposição da PautaComposição da Pauta Janeiro a Fevereiro de 2015Janeiro a Fevereiro de 2015Janeiro a Fevereiro de 2015Janeiro a Fevereiro de 2015
Fonte: AliceWeb/MDIC 01
0,1
0,1
0,1
0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,2
0,1
0,1
2,9
2,7
2,9
3,1
2,6
3,1
3,0
3,3
3,4
3,1
2,6
3,6
2,7
-2,8 -2,6 -2,8 -2,9
-2,4
-3,0 -2,9 -3,2 -3,3 -3,0
-2,4
-3,5
-2,6
fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15
Exportação Importação Saldo
2,8
4,6
4,5
5,0
4,8
4,1
3,7
2,9
2,0
1,9
2,1
1,3
1,5
3,0
2,8
2,9
3,1
2,6
3,2
3,1
3,4
3,5
3,1
2,7
3,7
2,8
-0,1
1,8 1,6 1,9 2,1
1,0 0,6
-0,5
-1,5 -1,3
-0,6
-2,4
-1,2
fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15
Exportação Importação Saldo
70,2%70,2%70,2%70,2%
24,4%
5,3%
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações
US$ 2,0 biUS$ 2,0 biUS$ 2,0 biUS$ 2,0 bi
US$ 0,7 biUS$ 0,7 biUS$ 0,7 biUS$ 0,7 bi
US$ 0,2 biUS$ 0,2 biUS$ 0,2 biUS$ 0,2 bi
2,5%
0,2%
97,3%97,3%97,3%97,3%
ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
US$ 6,3 biUS$ 6,3 biUS$ 6,3 biUS$ 6,3 bi
US$ 0,2 biUS$ 0,2 biUS$ 0,2 biUS$ 0,2 bi
US$ 0,02 biUS$ 0,02 biUS$ 0,02 biUS$ 0,02 bi
Básicos Semimanufaturados Manufaturados
3. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)
Jan a FevJan a FevJan a FevJan a Fev Jan a FevJan a FevJan a FevJan a Fev VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 2.8772.8772.8772.877 5.0255.0255.0255.025 -42,7%-42,7%-42,7%-42,7% -14,6%-14,6%-14,6%-14,6%
BásicosBásicosBásicosBásicos 70,2%70,2%70,2%70,2% 2.0192.0192.0192.019 4.0384.0384.0384.038 -50,0%-50,0%-50,0%-50,0% -14,7%-14,7%-14,7%-14,7%
Minérios de ferro e seus concentrados 33,5%33,5%33,5%33,5% 964,8 2.409 -60,0% -15,8%
Óleos brutos de petróleo 21,8%21,8%21,8%21,8% 628,5 256,2 145,3% 414,5%
Soja, mesmo triturada 6,7%6,7%6,7%6,7% 193,3 1.171 -83,5% -79,1%
Carne de frango 2,8%2,8%2,8%2,8% 81,4 72,6 12,2% 22,1%
Minérios de cobre e seus concentrados 1,9%1,9%1,9%1,9% 55,5 41,7 32,9% 43,8%
Outros 3,3%3,3%3,3%3,3% 95,2 87,3 9,0% 2,2%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 24,4%24,4%24,4%24,4% 703,3703,3703,3703,3 763,9763,9763,9763,9 -7,9%-7,9%-7,9%-7,9% -7,5%-7,5%-7,5%-7,5%
Celulose 10,4%10,4%10,4%10,4% 298,0 283,1 5,3% 17,4%
Couros e peles depilados 3,8%3,8%3,8%3,8% 110,5 129,0 -14,3% -26,6%
Açúcar, em bruto 3,6%3,6%3,6%3,6% 104,9 172,8 -39,3% -28,5%
Ferroligas 3,6%3,6%3,6%3,6% 102,4 84,1 21,8% 9,6%
Catodos de cobre 2,4%2,4%2,4%2,4% 70,2 56,1 25,2% 57,4%
Outros 0,6%0,6%0,6%0,6% 17,3 38,9 -55,6% -67,9%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 5,3%5,3%5,3%5,3% 151,7151,7151,7151,7 218,5218,5218,5218,5 -30,5%-30,5%-30,5%-30,5% -36,8%-36,8%-36,8%-36,8%
Polímeros plásticos 1,0%1,0%1,0%1,0% 29,7 36,6 -19,0% 8,1%
Papel e cartão 0,6%0,6%0,6%0,6% 16,4 19,0 -13,7% -14,8%
Bombas e compressores 0,3%0,3%0,3%0,3% 8,5 12,8 -34,0% -62,4%
Aparelhos transmissores ou receptores, e componentes 0,2%0,2%0,2%0,2% 6,6 2,7 142,6% 173,7%
Motores p/ veículos automóveis e suas partes 0,2%0,2%0,2%0,2% 5,9 11,0 -46,4% -61,4%
Motores, geradores e transformadores elétricos 0,2%0,2%0,2%0,2% 5,2 6,2 -16,1% 6,4%
Suco de laranja, congelado 0,2%0,2%0,2%0,2% 4,6 14,8 -68,8% -67,9%
Álcoolis aciclicos e seus derivados 0,1%0,1%0,1%0,1% 4,2 2,9 47,1% 201,8%
Cobre, Fios, Chapas, etc 0,1%0,1%0,1%0,1% 3,6 0,3 ** 436,3%
Fibras de vidro e suas obras 0,1%0,1%0,1%0,1% 3,5 0,1 ** **
Pedras preciosas ou semipreciosas, trabalhadas 0,1%0,1%0,1%0,1% 3,3 3,5 -6,1% -10,3%
Rolamentos e engrenagens, partes e peças 0,1%0,1%0,1%0,1% 3,1 2,8 10,2% -75,9%
Óleos essenciais e seus subprodutos 0,1%0,1%0,1%0,1% 2,9 2,2 32,7% 11,6%
Condensadores Elétricos 0,1%0,1%0,1%0,1% 2,4 1,2 102,3% 121,0%
Partes e peças para veículos 0,1%0,1%0,1%0,1% 1,9 3,5 -45,1% -58,4%
Outros 1,7%1,7%1,7%1,7% 50,0 98,9 -49,5% -57,6%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 02
(1) Participação sobre o total exportado no período de janeiro a fevereiro de 2015. A soma das participações é inferior a 100%, devido às Operações Especiais não
incluídas aqui.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
4. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)
Jan a FevJan a FevJan a FevJan a Fev Jan a FevJan a FevJan a FevJan a Fev VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 6.4726.4726.4726.472 6.9826.9826.9826.982 -7,3%-7,3%-7,3%-7,3% 9,1%9,1%9,1%9,1%
BásicosBásicosBásicosBásicos 2,5%2,5%2,5%2,5% 159,6159,6159,6159,6 129,2129,2129,2129,2 23,5%23,5%23,5%23,5% 60,8%60,8%60,8%60,8%
Filés de merluza congelados 0,6%0,6%0,6%0,6% 37,2 27,8 34,2% 17,4%
Filés de peixes congelados, exceto merluza 0,3%0,3%0,3%0,3% 22,1 15,5 42,1% 21,4%
Coques e semicoques de hulha, linhita ou turfa 0,3%0,3%0,3%0,3% 21,4 15,1 42,1% 102,1%
Tripas de animais 0,2%0,2%0,2%0,2% 14,7 10,4 42,0% 30,9%
Alhos comuns, frescos ou refrigerados 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,1 10,1 -30,1% -37,1%
Outros 0,9%0,9%0,9%0,9% 57,0 50,4 13,2% 50,3%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 0,2%0,2%0,2%0,2% 15,515,515,515,5 15,715,715,715,7 -0,8%-0,8%-0,8%-0,8% 4,6%4,6%4,6%4,6%
Ferroligas 0,1%0,1%0,1%0,1% 3,7 1,3 187,9% 422,2%
Manganês, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 2,4 3,5 -32,3% -31,8%
Sucos e extratos vegetais 0,0%0,0%0,0%0,0% 2,2 1,4 53,2% 59,4%
Ligas de alumínio, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 2,1 4,4 -53,3% -57,4%
Borracha sintética e borracha artificial 0,0%0,0%0,0%0,0% 0,8 1,1 -23,0% -9,9%
Outros 0,1%0,1%0,1%0,1% 4,4 3,9 11,9% -1,5%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 97,3%97,3%97,3%97,3% 6.2976.2976.2976.297 6.8376.8376.8376.837 -7,9%-7,9%-7,9%-7,9% 5,9%5,9%5,9%5,9%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 6,5%6,5%6,5%6,5% 421,1 379,0 11,1% **
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 4,7%4,7%4,7%4,7% 303,9 262,2 15,9% 7,5%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 3,9%3,9%3,9%3,9% 249,4 360,2 -30,8% -36,5%
Motores, geradores e transformadores elétricos 3,0%3,0%3,0%3,0% 195,1 195,7 -0,3% 19,8%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 2,9%2,9%2,9%2,9% 185,7 278,7 -33,4% -36,6%
Laminados planos de ferro ou aços 2,4%2,4%2,4%2,4% 154,5 119,2 29,7% 46,9%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 2,3%2,3%2,3%2,3% 146,1 186,6 -21,7% 1,8%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 2,0%2,0%2,0%2,0% 128,7 121,0 6,4% 12,3%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 1,8%1,8%1,8%1,8% 116,5 123,6 -5,8% -8,0%
Bombas e compressores 1,7%1,7%1,7%1,7% 113,1 107,1 5,6% 9,4%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 1,7%1,7%1,7%1,7% 110,1 85,7 28,5% 12,0%
Máquinas automáticas para proc. de dados 1,6%1,6%1,6%1,6% 101,1 146,9 -31,2% -19,7%
Tecidos de malha 1,5%1,5%1,5%1,5% 99,8 101,3 -1,6% 4,2%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,4%1,4%1,4%1,4% 90,1 127,7 -29,4% -3,1%
Aparelhos de ar condicionado 1,3%1,3%1,3%1,3% 85,3 78,6 8,6% 9,3%
Outros 58,7%58,7%58,7%58,7% 3.796 4.164 -8,8% -2,8%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 03
(1) Participação sobre o total importado no periodo de janeiro a fevereiro de 2015.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
5. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Participação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de Manufaturados
Jan a Fev Jan a Fev Jan a Fev Jan a Fev ∆∆∆∆
2015 2014 2015 2014
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 421,1 379,0 98,2% 100,0% ▼
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 303,9 262,2 52,5% 53,2% ▼
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 249,4 360,2 54,5% 43,9% ▲
Motores, geradores e transformadores elétricos 195,1 195,7 47,7% 41,7% ▲
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 185,7 278,7 51,7% 63,1% ▼
Laminados planos de ferro ou aços 154,5 119,2 45,8% 42,3% ▲
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 146,1 186,6 19,7% 23,6% ▼
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 128,7 121,0 87,3% 86,7% ▲
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 116,5 123,6 81,5% 80,0% ▲
Bombas e compressores 113,1 107,1 35,1% 25,3% ▲
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 110,1 85,7 96,7% 84,2% ▲
Máquinas automáticas para proc. de dados 101,1 146,9 42,7% 43,6% ▼
Tecidos de malha 99,8 101,3 96,5% 95,5% ▲
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 90,1 127,7 27,4% 30,8% ▼
Aparelhos de ar condicionado 85,3 78,6 71,6% 64,3% ▲
Preço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de Manufaturados
Mundo¹Mundo¹Mundo¹Mundo¹ ChinaChinaChinaChina US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg %%%%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,2 5,9 -5,3 -47,1%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 290,1 205,6 -84,6 -29,2%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 28,8 19,9 -8,9 -30,8%
Motores, geradores e transformadores elétricos 13,3 5,9 -7,4 -55,4%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 173,1 58,9 -114,3 -66,0%
Laminados planos de ferro ou aços 1,0 0,7 -0,3 -29,3%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1.938 1.161 -777,1 -40,1%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 11,7 5,3 -6,4 -54,5%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 4,4 4,6 0,2 5,1%
Bombas e compressores 19,9 4,6 -15,2 -76,6%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 88,1 258,8 170,7 193,6%
Máquinas automáticas para proc. de dados 132,6 33,8 -98,8 -74,5%
Tecidos de malha 6,8 4,4 -2,4 -35,1%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 16,5 6,4 -10,2 -61,5%
Aparelhos de ar condicionado 16,9 5,8 -11,1 -65,6%
Fonte: AliceWeb/MDIC (1) Mundo exceto China ** Variação superior a 1000% 04
ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação
Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)
US$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhões
US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
Jan a Fev de 2015Jan a Fev de 2015Jan a Fev de 2015Jan a Fev de 2015
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
6. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX | Diretor Titular: Thomaz Zanotto | Gerente: Magaly M. Menezes
Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior | Coordenador: José Luiz Pimenta Jr.
Equipe: Fernando Marques, Juliana Pucci, Laura Gonçalves Bilbao, Vinícius Santos, Clarice Tambelli, Bernardo Hernandez, Bruno Freire.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4627 / 4615 | Fax: (11) 3549-4730.