Indicador da participação dos importados no consumo brasileiro e das exportações na receita dos setores. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação do primeiro trimestre de 2011 no Brasil. A participação das importações no consumo aparente aumentou 1,7% em relação ao ano passado, enquanto o coeficiente de exportação cresceu apenas 0,4%. Quando comparado ao trimestre anterior, o coeficiente de exportação caiu 2% e o de importação reduziu 0,9%. A indústria de transformação exportou uma parcela menor de sua produção.
A pesquisa revela dois indicadores: o Coeficiente de Penetração das Importações, que mede a participação dos produtos estrangeiros no consumo nacional, e o Coeficiente de Exportação da indústria, que avalia a participação das vendas externas no valor da produção industrial.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Relatório Anual 2009: Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira.
DEREX - Departamento de Relações
Internacionais e Comércio Exterior
Roberto Giannetti da Fonseca
Diretor Titular
Calcular trimestralmente e ao término de cada ano os Coeficientes de Exportação
e Importação (CEI) da indústria brasileira, afim de detectar seus fenômenos
econômicos relacionados à inserção internacional, como:
Substituição de importações
Substituição da produção doméstica por importações
Indícios de desindustrialização
Internacionalização da indústria
Domesticação dos setores
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2011. Os principais pontos são: (1) O coeficiente de exportações da indústria aumentou para 19,8%, impulsionado por setores como metalurgia e máquinas; (2) O coeficiente de importações também cresceu para 19,8%, com um em cada cinco produtos industriais sendo importado; (3) O coeficiente de insumos importados bateu recorde de 21,7% em 2011.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de exportação e importação da indústria geral e de transformação no 2o trimestre de 2011. Os principais pontos são:
1) Os coeficientes de exportação e importação da indústria geral tiveram altas de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2010.
2) O coeficiente de importação da indústria geral atingiu 22,9%, um recorde, enquanto as exportações da indústria de transformação subiram modestamente.
3)
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em agosto de 2011. As exportações e importações atingiram recordes históricos impulsionadas pelos preços altos de commodities como petróleo e soja. O superávit comercial de US$ 3,9 bilhões foi o segundo melhor resultado do ano. A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil.
Sondagem Especial Exportações industriais, publicada em 01 de agosto de 2011.
Publicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco
Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Souza Azevedo, Maria Angélica Moreira
e Thiago Silva |
1) O coeficiente de exportação da indústria brasileira permaneceu estável em 18,0% no terceiro trimestre de 2012, enquanto a participação de importados no consumo doméstico caiu ligeiramente de 22,3% para 22,1%.
2) A queda na participação de importados foi restrita a alguns setores da indústria extrativa e de transformação, possivelmente devido à desvalorização cambial e desonerações tributárias.
3) Os resultados por setor mostram que a exportação se manteve estável na
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira nos dois primeiros meses de 2011. O saldo comercial cresceu mais de 7 vezes em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 1,6 bilhão. As exportações de produtos básicos, especialmente minérios de ferro, tiveram forte crescimento, enquanto as exportações de bens manufaturados cresceram moderadamente. A China consolidou-se como principal parceiro comercial do Brasil no período.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Este documento apresenta uma análise da dinâmica positiva do setor farmacêutico global e brasileiro nos últimos anos. (1) O gasto global com medicamentos deve alcançar US$ 1,3 trilhões até 2018, impulsionado principalmente pelos mercados emergentes. (2) No Brasil, o mercado farmacêutico tem crescido acima do PIB nos últimos anos, apoiado por fatores demográficos e econômicos. (3) A distribuição e o varejo farmacêutico brasileiros também apresentaram forte
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
This document is a user's guide for the Nexus One phone and Android 2.1 mobile operating system. It provides instructions on basic phone usage, Android navigation and apps, phone settings customization, and specifications. The guide is organized into sections covering topics such as making calls, managing contacts, using apps like Gmail and Browser, and changing wireless, display, and other phone settings.
O documento apresenta os resultados dos coeficientes de exportação e importação da indústria geral e de transformação no 2o trimestre de 2011. Os principais pontos são:
1) Os coeficientes de exportação e importação da indústria geral tiveram altas de 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2010.
2) O coeficiente de importação da indústria geral atingiu 22,9%, um recorde, enquanto as exportações da indústria de transformação subiram modestamente.
3)
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
1) A participação das exportações na produção industrial brasileira continuou crescendo nos últimos trimestres, chegando a 18,1% no primeiro trimestre de 2012.
2) A parcela de produtos importados no consumo doméstico também segue em expansão, atingindo 22,2% no primeiro trimestre de 2012, o maior nível da série histórica.
3) Dentre os setores industriais, a participação de importados mais que dobrou na indústria de transformação na última década, chegando a 21,1% no primeiro trimestre de 2012
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira em agosto de 2011. As exportações e importações atingiram recordes históricos impulsionadas pelos preços altos de commodities como petróleo e soja. O superávit comercial de US$ 3,9 bilhões foi o segundo melhor resultado do ano. A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil.
Sondagem Especial Exportações industriais, publicada em 01 de agosto de 2011.
Publicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco
Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Souza Azevedo, Maria Angélica Moreira
e Thiago Silva |
1) O coeficiente de exportação da indústria brasileira permaneceu estável em 18,0% no terceiro trimestre de 2012, enquanto a participação de importados no consumo doméstico caiu ligeiramente de 22,3% para 22,1%.
2) A queda na participação de importados foi restrita a alguns setores da indústria extrativa e de transformação, possivelmente devido à desvalorização cambial e desonerações tributárias.
3) Os resultados por setor mostram que a exportação se manteve estável na
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
O documento discute o desempenho da balança comercial brasileira nos dois primeiros meses de 2011. O saldo comercial cresceu mais de 7 vezes em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 1,6 bilhão. As exportações de produtos básicos, especialmente minérios de ferro, tiveram forte crescimento, enquanto as exportações de bens manufaturados cresceram moderadamente. A China consolidou-se como principal parceiro comercial do Brasil no período.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Este documento apresenta uma análise da dinâmica positiva do setor farmacêutico global e brasileiro nos últimos anos. (1) O gasto global com medicamentos deve alcançar US$ 1,3 trilhões até 2018, impulsionado principalmente pelos mercados emergentes. (2) No Brasil, o mercado farmacêutico tem crescido acima do PIB nos últimos anos, apoiado por fatores demográficos e econômicos. (3) A distribuição e o varejo farmacêutico brasileiros também apresentaram forte
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira em 2013. O coeficiente de exportações líquidas da indústria de transformação caiu abaixo de zero pela primeira vez, indicando que o valor das importações de insumos superou o valor das exportações. O coeficiente de penetração de importações atingiu um recorde de 22,3%, enquanto o coeficiente de insumos importados também bateu recorde em 24,3%.
1) O coeficiente de exportação da indústria manteve-se estável no primeiro trimestre de 2014 em relação ao trimestre anterior, enquanto o coeficiente de penetração de importações aumentou ligeiramente impulsionado pela indústria de transformação.
2) A desvalorização cambial impediu a queda do coeficiente de exportação da indústria no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao trimestre anterior, apesar da redução nas exportações em dólares.
3) O coeficiente de penetração de importações da indústria atingiu novo rec
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
1) A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 3,8 bilhões em dezembro de 2011, impulsionada por uma queda de 13,7% nas importações.
2) Em 2011, o Brasil teve superávit comercial recorde de US$ 29,8 bilhões, com exportações de US$ 256 bilhões e importações de US$ 226 bilhões.
3) Entretanto, a balança comercial de produtos manufaturados teve déficit de US$ 92,3 bilhões em 2011, com as importações desse set
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This document discusses how the author gained audience feedback on their media product. They created an audience questionnaire to understand what their target audience likes in music videos. They also filmed peers watching their draft video and asked for feedback on what was liked and disliked. This feedback helped the author decide specific changes, such as improving the clarity of the story. The author concluded that holding focus groups and getting a wider range of online feedback would have been better approaches for future projects.
VPM Partners provides investment strategies and portfolio management services to advisors. They offer multiple portfolio solutions including VPM Classic portfolios and vDAS portfolios that can be customized and deployed across advisors' businesses. Their platforms allow advisors to construct model portfolios, monitor positions, and access research tools. VPM integrates with broker-dealers to provide white-labeled solutions and reduce pricing for advisors. Their presentation covered their investment approaches, portfolio examples, available platforms, broker-dealer integration options, and questions.
Este documento resume dos cortometrajes animados nominados para un premio. "Adam and Dog" es sobre un hombre de las cavernas y su perro, mientras que "Paperman" es una película cómica e interesante sobre el cual el autor cree que debería ganar el premio.
temática que se presenta para la interpretación de un cuento que tiene como finalidad hacer reflexión en los alumnos, acerca del respeto que se debe generar en el aula cuando se participa.
KFC is the world's largest chicken fast food restaurant chain. It originated in the 1930s in Kentucky founded by Colonel Harland Sanders. KFC now has over 13,000 locations globally. In India, KFC faced regulatory issues and protests over its treatment of chickens but re-entered the market in 2003 with a new strategy tailored to Indian consumers. While KFC benefits from brand recognition, it faces threats of competition and concerns over unhealthy oils and saturated markets.
This document provides instructions for creating neighborhood maps using Google Custom Maps. It explains how to sign into Google accounts, create a map, add locations and customize the map by choosing map types and adding placemarkers, lines, shapes and photos. It also describes how to embed the map into a WordPress post and mentions some other mapping options like Google Earth and Leaflet Maps Marker.
This document discusses archiving and record management. It highlights that MIT has achieved over 24 projects in archiving and record management since 2011. It discusses the importance of archiving management according to international standards to overcome document accumulation, control document growth, and provide legal protection. Archiving management according to global standards like ISO 15489 can improve information security, transparency, and information quality. The document also discusses tools for document protection, archiving procedures across active, semi-active, and inactive phases, archiving policies and procedures manuals, and the benefits of electronic archiving systems.
Mobile world congress 2013 mostrará las nuevas titulaciones para convertirse ...U-TAD
U-tad presentará sus programas de posgrado especializados en el Mobile World Congress 2013, como el Máster en Mobile Business y programas de experto en Big Data y Cloud Computing. U-tad mostrará cómo estas titulaciones permiten a los profesionales liderar los nuevos retos de la industria digital en constante cambio. El CEO de U-tad destaca la importancia de esta feria para conocer las novedades del sector y alinear sus titulaciones a la realidad empresarial.
Microsoft PowerPoint adalah perangkat lunak presentasi yang memungkinkan pengguna membuat presentasi dengan menambahkan teks, gambar, dan objek multimedia. Perangkat lunak ini memiliki fitur-fitur seperti pengaturan desain slide, animasi, dan transisi untuk membuat presentasi menjadi lebih interaktif dan menarik.
La revista Águilas es una publicación del Ministerio de Empresarios de Águilas Centro Familiar Cristiano con sede en Las Vegas, Nevada. La revista incluye artículos sobre la integridad, empresarios que inician negocios desde casa, y los peligros de ser una persona sin vergüenza.
El documento presenta un juego educativo sobre el reciclaje que consiste en responder preguntas de varios niveles. El jugador debe leer las preguntas y seleccionar la respuesta correcta, recibiendo retroalimentación positiva o negativa dependiendo del acierto. El objetivo es responder todas las preguntas correctamente.
This document provides information on the automotive casting divisions of JNIL, which produces grey cast iron, spheroidal graphite iron, and spherical graphite iron. It discusses the production capacities, types of molding lines, melting methods, core shop processes, testing facilities, and other details for three different casting divisions - ACD I (grey cast iron), ACD II (CI and SG iron), and ECD/IF (SG iron). The document aims to provide technical specifications and production details for JNIL's automotive casting operations.
Este documento fornece um perfil econômico e comercial da Tanzânia. Apresenta indicadores como o PIB, taxa de inflação, comércio exterior e principais parceiros comerciais. Inclui também uma matriz de atratividade que analisa o desempenho dos produtos brasileiros exportados para a Tanzânia.
O documento apresenta dados trimestrais sobre os coeficientes de exportação e penetração de importações de vários setores industriais brasileiros entre 1996-2011. Os coeficientes medem o grau de abertura da indústria brasileira para o comércio exterior e a presença de importados no mercado doméstico. Os dados demonstram que os coeficientes têm aumentado gradualmente para a maioria dos setores nos últimos anos.
O documento analisa a balança comercial brasileira no mês de janeiro de 2012. As importações cresceram mais que as exportações, gerando um déficit de US$ 1,3 bilhão. O saldo da balança de manufaturados também apresentou déficit maior que no ano anterior. Por outro lado, o superávit com a Venezuela aumentou significativamente. Projeções indicam que o superávit comercial total de 2012 será menor do que em 2011.
O documento apresenta os resultados financeiros da WEG no primeiro trimestre de 2011, com destaque para:
1) Crescimento de receita operacional bruta de 18,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) Lucro líquido 1,6% maior que no primeiro trimestre de 2010.
3) Investimentos em expansão de capacidade totalizaram R$33,8 milhões, principalmente no Brasil.
Apresentação teleconferência de resultados 2 t10Braskem_RI
O documento resume os resultados do segundo trimestre de 2010 da Braskem. As principais informações são: (1) o EBITDA consolidado atingiu R$3,8 bilhões com margem de 15,5%; (2) a dívida líquida/EBITDA caiu para 2,84x; (3) as sinergias da aquisição da Quattor são estimadas em R$400 milhões de EBITDA anual a partir de 2012.
O documento apresenta os resultados financeiros da WEG no 2T11. A receita operacional bruta cresceu 12,4% em relação ao trimestre anterior e 23% em relação ao 2T10, impulsionada principalmente pelo crescimento das vendas no mercado interno e externo. O lucro líquido do trimestre aumentou 27,1% na comparação anual.
Levantamento mensal do comércio exterior brasileiro por setor e parceiros comerciais. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Moçambique, com indicadores como:
1) Taxa de crescimento do PIB de 7% em 2007 e inflação de 8,2%;
2) Principais parceiros comerciais sendo África do Sul, Índia e China;
3) Oportunidades para exportações brasileiras em produtos químicos, vidros, metais e instrumentos de precisão.
1) As exportações brasileiras cresceram 35% em janeiro de 2011 em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 29%, resultando em um superávit comercial de US$ 424 milhões.
2) O déficit na balança comercial de produtos manufaturados aumentou 45% em janeiro de 2011.
3) A China tornou-se a principal origem das importações brasileiras em janeiro de 2011, com alta de 46% em relação a 2010, enquanto o déficit comercial com a China caiu 19%.
Marfrig - Divulgação dos resultados 1º trimestre de 2009BeefPoint
1) A Marfrig apresentou bons resultados no 1T09 apesar do cenário econômico desafiador, com receita líquida de R$2,25 bilhões e EBITDA de R$163,5 milhões.
2) As estratégias de diversificação geográfica, de proteínas e do aumento da participação dos produtos industrializados permitiram um bom desempenho global no trimestre.
3) A dívida líquida da empresa aumentou para R$3,47 bilhões no 1T09, porém a taxa média
WEG 2T08 Apresentação Teleconferencia ResultadosWEG
O documento resume os resultados financeiros da WEG no segundo trimestre de 2008. A receita bruta cresceu 19%, impulsionada por forte crescimento no mercado interno (+32%). A lucratividade foi impactada temporariamente por custos de implantação de um novo sistema, mas a companhia mantém perspectivas positivas para o ano.
WEG 1T08 Apresentacao Teleconferencia ResultadosWEG
O documento resume a teleconferência de resultados do primeiro trimestre de 2008 da empresa WEG. O resumo destaca que as vendas cresceram 13,3% no trimestre, com forte crescimento no mercado interno. A lucratividade foi impactada por custos com a implementação de um novo sistema e variações cambiais, porém a empresa mantém expectativas positivas para o ano.
O documento fornece informações sobre a economia e o comércio exterior da Zâmbia. Apresenta indicadores econômicos como o PIB, taxa de inflação e desemprego, além de dados sobre comércio bilateral com o Brasil entre 2005-2007. Inclui também uma matriz de atratividade que analisa o potencial de exportação brasileira por setor para a Zâmbia.
O documento apresenta dados sobre o desempenho da economia da Bahia no 4o trimestre de 2012. O PIB da Bahia cresceu 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, puxado pelo crescimento da indústria e serviços. A agropecuária teve queda de 9,2%. As exportações baianas tiveram leve alta de 0,2% no acumulado do ano. A projeção para o PIB da Bahia em 2013 é de crescimento de 3,2%.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2012, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais foram de US$ 2,95 bilhões em outubro, com crescimento de 9,7% em relação a setembro.
2) As importações de Minas Gerais foram de US$ 1,08 bilhão em outubro, com crescimento de 10,2% em relação a setembro.
3) O saldo comercial de Minas
WEG 2T09 Apresentação Teleconferencia ResultadosWEG
1) A empresa WEG apresentou resultados financeiros mais fracos no segundo trimestre de 2009 devido às condições de mercado difíceis, com queda na receita e margens operacionais.
2) As vendas no mercado interno brasileiro caíram, enquanto as vendas externas em dólares tiveram pequena queda, com a divisão GTD mantendo carteira de pedidos.
3) A empresa manteve controle de custos e gastos, mas teve menor ocupação de capacidade produtiva, afetando margens, além de pressão
O documento fornece um perfil econômico e comercial da Nigéria, com indicadores sobre o PIB, taxa de inflação, comércio exterior e setores com potencial para exportações brasileiras. Apresenta uma matriz de atratividade que indica oportunidades para produtos metalúrgicos, veículos, metais não ferrosos e madeiras, além daquelas com altas taxas de crescimento como instrumentos de precisão e farinhas para animais. Por fim, lista produtos exportados pelo Brasil à Nigéria, com análise sobre particip
WEG 4T08 Apresentação Teleconferecia ResultadosWEG
O documento resume os resultados financeiros da WEG no quarto trimestre de 2008. As vendas brutas cresceram 25% em relação ao ano anterior, impulsionadas por crescimento tanto no mercado interno quanto externo. A margem líquida caiu para 7,5% devido a aumentos de custos e desvalorização cambial. A administração da empresa vê fundamentos sólidos, mas espera buscar novos mercados e clientes em 2009.
WEG 4T09 Apresentação Teleconferência de ResultadosWEG
O documento resume a teleconferência de resultados do quarto trimestre de 2009 da WEG. Apresenta os principais números financeiros do trimestre, com queda na receita bruta de 15,8%. Discute a recuperação econômica em diferentes mercados e produtos. Aponta a estabilidade das margens operacionais e líquidas no trimestre.
Semelhante a Coeficientes de Exportação e Importação 2012 (20)
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
1. Informativo trimestral Resultados 2012 Para mais informações www.fiesp.com.br
São Paulo, 21 de fevereiro de 2013
Participação de importados no consumo tem acréscimo
de 11 p.p. nos últimos 10 anos.
Coeficiente de Exportação e Importação da Indústria
Coeficiente de Exportação Indústria Geral
Coeficiente de Importação 23,5%
23,1%
21,1% 21,8%
21,1% 20,9%
20,1%
18,3%
19,9% 19,5% 20,2%
19,6% 18,9%
18,2% 18,0%
17,5%
16,2%
14,1% 14,6%
12,5%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Aumento dos importados no consumo é mais moderado em 2012
A participação dos importados no consumo doméstico de produtos industriais atingiu 23,5% em
2012. Apesar do aumento mais moderado quando comparado ao ano anterior, o Coeficiente de
Importação (CI) alcançou o maior nível da série histórica, iniciada em 2003.
Cresce relevância das exportações na produção da indústria.
O Coeficiente de Exportação (CE) fechou o ano de 2012 em 20,2%. O valor representa um
incremento de 2,7 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o ano inicial da série. Embora
ainda esteja abaixo da máxima histórica, o indicador já acumula o terceiro aumento interanual
consecutivo.
1
2. Queda da demanda supera recuo da produção Coeficiente de Exportação (CE)
O consumo aparente de produtos industriais recuou O Coeficiente de Exportação da indústria brasileira,
3,0% em 2012 na comparação interanual. O indicador que corresponde à participação das exportações na
manteve a trajetória decrescente observada ao longo de produção industrial, mostrou um acréscimo de 0,2 p.p.
2012 e superou a retração de 2,5% da produção no 4º trimestre de 2012 em relação aos três meses
industrial total em bases anuais. A produção destinada anteriores, atingindo 20,4%. Na comparação com
apenas ao mercado interno também apresentou o outubro a dezembro de 2011, o indicador da indústria
mesmo movimento, embora em intensidade levemente geral aumentou 0,6 p.p.
superior (queda de 3,4%).
Ademais, verificou-se uma redução de 1,5% do Evolução do Coeficiente de Exportação
quantum importado, enquanto as exportações subiram Indústria Indústria de
Período
1,0% em relação a 20111. Geral Transformação
4º T 2006 21,7% 19,6%
4º T 2007 20,5% 18,2%
Variações comparadas da Indústria 2012 x 2011 4º T 2008 19,8% 17,1%
4º T 2009 17,6% 14,9%
Produção total -2,5% 4º T 2010 19,5% 15,9%
4º T 2011 19,9% 16,6%
Produção p/
-3,4%
mercado interno 4º T 2012 20,4% 17,1%
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
Consumo aparente -3,0%
Em 2012, o CE encerrou o ano com um acréscimo
Importações -1,5%
de 0,7 p.p. em bases anuais, alcançando a marca de
Exportações 1,0%
20,2%. O coeficiente referente à indústria de
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
transformação atingiu 17,4%, representando um
incremento de 1,0 p.p. na mesma base de comparação.
Vale ressaltar que o cálculo dos coeficientes elimina
o efeito das variações de preços no período. Neste Coeficientes de Exportação da Indústria
sentido, as medidas adotadas pelo governo como a Indústria Geral Indústria de Transformação
desoneração tributária sobre a folha de pagamento de
21,1% 20,9% 20,2%
diversos setores industriais, bem como a desvalorização 19,5%
17,5% 18,0%
cambial no ano passado, contribuíram para uma menor 19,4% 18,6%
17,4%
15,9% 16,4%
perda nas exportações brasileiras em 2012. 15,4%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
1
Variações relativas a valores constantes (em R$) de 2006.
2
3. Na análise de 33 setores produtivos da indústria de Coeficientes de Importação da Indústria
transformação, apenas 14 apresentaram elevação do Indústria Geral Indústria de Transformação
coeficiente em relação ao ano anterior (Tabela 1), com 23,1% 23,5%
destaque para os setores de ferro-gusa e ferroligas 18,2% 18,3% 21,9% 22,3%
(+13,2 p.p.) e preparação e artefatos de couros (+7,9 14,6%
12,5% 16,4% 16,6%
p.p.). O setor de produtos têxteis também se destacou
12,6%
com a quarta maior elevação do coeficiente (+2,7 p.p.). 10,5%
As reduções mais significativas do CE ocorreram nos 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP
setores de fundição e tubos de ferro e aço (-2,1 p.p.) e
material eletrônico e aparelhos de comunicação (-2,0
A maioria dos segmentos produtivos da indústria
p.p.) na mesma base de comparação.
de transformação registrou aumento do CI em 2012
frente ao ano anterior (Tabela 2). O setor de máquinas e
Coeficiente de Importação (CI) equipamentos para extração mineral e construção
O Coeficiente de Importação, que representa a mostrou a maior alta (+8,1 p.p.), seguido por tratores e
parcela do consumo interno atendida por produtos máquinas para a agricultura (+7,3 p.p.). Ambos
estrangeiros, nos três últimos meses de 2012 registrou apresentam elevações interanuais consecutivas do CI
acréscimo expressivo de 1,8 p.p. frente ao trimestre desde 2010.
anterior. Na comparação interanual, o CI da indústria Entre os segmentos que registraram redução do
mostrou aumento mais moderado (0,1 p.p.), chegando a coeficiente, destaca-se o de produtos farmacêuticos,
24,1% no 4º trimestre do ano. com baixa de 3,0 p.p. em bases anuais. Vale mencionar
que os investimentos estrangeiros diretos (IED) neste
Evolução do Coeficiente de Importação setor aumentaram expressivamente em 2012.
Indústria Indústria de
Período
Geral Transformação Nota metodológica:
4º T 2006 16,7% 15,0% O coeficiente de exportação (CE) mensura a
4º T 2007 18,7% 16,8% participação das exportações na produção total do setor.
4º T 2008 20,2% 18,6% É calculado pela divisão do quantum exportado pela
produção industrial*.
4º T 2009 18,7% 17,2%
4º T 2010 22,5% 21,2%
4º T 2011 24,0% 22,7%
4º T 2012 24,1% 22,8% O coeficiente de importação (CI) corresponde à
Fonte: MDIC, IBGE Elaboração DEREX – FIESP participação das importações no consumo doméstico de
bens industriais (soma da produção e das importações
subtraídas das exportações). É calculado pela divisão do
No fechamento do ano, o CI cresceu 0,4 p.p. frente quantum importado pelo consumo aparente*.
a 2011. Ao analisar o CI da indústria de transformação,
verificou-se uma ampliação de 0,5 pontos percentuais,
chegando a 22,3% em relação a 2011. *em valores constantes de 2006
3
4. Tabela 1 Voltar
Coeficientes de Exportação (anual) 2012
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2011
Indústria Geral 20,9% 19,6% 18,0% 18,9% 19,5% 20,2% 0,7 pp ▲
Indústria de Transformação 18,6% 17,3% 15,4% 15,8% 16,4% 17,4% 1,0 pp ▲
Indústrias Extrativas 63,2% 61,8% 67,4% 75,3% 74,8% 69,1% -5,7 pp ▼
Ferro-gusa e ferroligas 54,1% 54,9% 43,0% 34,5% 43,9% 57,1% 13,2 pp ▲
Preparação de couros e artefatos de couro 56,3% 50,4% 57,1% 63,0% 61,2% 69,1% 7,9 pp ▲
Máqs. e equips. para extração mineral e construção 44,7% 43,2% 27,4% 28,2% 31,9% 39,6% 7,7 pp ▲
Produtos têxteis 14,0% 13,5% 11,6% 11,1% 14,4% 17,0% 2,7 pp ▲
Outros equipamentos de transporte (3) 18,7% 17,2% 9,4% 11,9% 14,7% 17,3% 2,6 pp ▲
Metalurgia de metais não-ferrosos 45,2% 42,6% 48,0% 44,3% 46,4% 48,4% 2,0 pp ▲
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais 21,1% 19,0% 17,8% 16,5% 18,7% 20,1% 1,4 pp ▲
Aeronaves 111,0% 76,4% 48,0% 49,6% 44,4% 45,7% 1,2 pp ▲
Máqs. para escritório e equips. de informática 8,9% 8,3% 9,1% 7,2% 6,6% 7,7% 1,2 pp ▲
Produtos de madeira 46,5% 33,8% 26,7% 25,0% 20,2% 21,2% 0,9 pp ▲
Refino de petróleo e produção de álcool 11,2% 10,8% 9,3% 6,3% 6,4% 7,3% 0,9 pp ▲
Produtos de minerais não-metálicos 12,2% 9,1% 7,2% 7,4% 6,5% 6,9% 0,4 pp ▲
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 17,1% 16,5% 15,6% 14,9% 15,4% 15,7% 0,3 pp ▲
Artigos do mobiliário 11,8% 10,4% 7,8% 6,9% 5,8% 5,8% 0,0 pp ▲
Artigos do vestuário e acessórios 3,1% 2,1% 1,7% 1,6% 1,5% 1,4% -0,1 pp ▼
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza 6,3% 6,4% 5,9% 6,3% 5,9% 5,8% -0,1 pp ▼
Alimentos e bebidas 25,9% 25,2% 25,9% 26,3% 25,3% 25,2% -0,1 pp ▼
Produtos de metal 6,9% 7,3% 6,7% 5,2% 5,4% 5,3% -0,2 pp ▼
Automóveis, caminhões e ônibus 21,9% 18,9% 11,2% 13,4% 14,3% 14,1% -0,2 pp ▼
Eletrodomésticos 16,4% 8,9% 5,8% 4,9% 3,5% 3,3% -0,3 pp ▼
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura 49,9% 42,1% 31,9% 31,7% 37,0% 36,5% -0,5 pp ▼
Produtos farmacêuticos 8,1% 6,9% 6,4% 7,2% 8,2% 7,7% -0,5 pp ▼
Siderurgia 20,4% 16,3% 18,8% 16,3% 19,6% 18,9% -0,7 pp ▼
Peças e acessórios para veículos automotores 12,3% 10,1% 7,2% 8,8% 9,4% 8,7% -0,7 pp ▼
Produtos químicos (1) 13,3% 12,0% 13,5% 12,7% 13,1% 12,3% -0,8 pp ▼
Artigos de borracha e plástico 9,2% 9,3% 8,5% 8,5% 8,7% 7,8% -0,9 pp ▼
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2) 17,6% 15,3% 14,5% 14,0% 13,7% 12,8% -0,9 pp ▼
Celulose, papel e produtos de papel 22,5% 22,8% 26,0% 25,9% 25,7% 24,7% -1,0 pp ▼
Produtos diversos 20,6% 16,2% 14,3% 14,7% 14,0% 12,8% -1,3 pp ▼
Calçados 27,6% 23,7% 19,2% 18,2% 16,8% 15,1% -1,6 pp ▼
Material eletrônico e aparelhos de comunicação 16,9% 16,4% 15,4% 14,4% 12,0% 10,0% -2,0 pp ▼
Fundição e tubos de ferro e aço 8,9% 10,6% 17,0% 17,0% 14,1% 12,1% -2,1 pp ▼
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
4
5. Tabela 2 Voltar
Coeficientes de Importação (anual) 2012
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2011
Indústria Geral 18,2% 20,1% 18,3% 21,8% 23,1% 23,5% 0,4 pp ▲
Indústria de Transformação 16,4% 18,3% 16,6% 20,4% 21,9% 22,3% 0,5 pp ▲
Indústrias extrativas 57,4% 56,6% 59,0% 62,1% 60,7% 55,0% -5,7 pp ▼
Máqs. e equips. para extração mineral e construção 27,5% 36,8% 38,1% 36,7% 40,9% 49,0% 8,1 pp ▲
Tratores e máqs. e equips. para a agricultura 39,9% 35,9% 30,3% 35,3% 44,0% 51,3% 7,3 pp ▲
Produtos diversos 21,6% 24,1% 22,7% 27,4% 29,3% 33,2% 3,9 pp ▲
Artigos do vestuário e acessórios 4,1% 4,8% 5,5% 7,0% 10,2% 13,7% 3,4 pp ▲
Ferro-gusa e ferroligas 10,3% 10,3% 5,3% 7,5% 9,8% 12,4% 2,6 pp ▲
Máqs. e equips. para fins industriais e comerciais 37,6% 42,8% 42,7% 47,2% 52,0% 54,5% 2,5 pp ▲
Preparação de couros e artefatos de couro 16,4% 18,3% 19,8% 28,2% 29,3% 31,6% 2,3 pp ▲
Outros equipamentos de transporte (3) 12,0% 13,2% 12,9% 18,7% 20,1% 22,1% 2,1 pp ▲
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 23,1% 24,8% 26,9% 33,8% 36,8% 38,6% 1,8 pp ▲
Metalurgia de metais não-ferrosos 30,0% 30,8% 28,9% 32,4% 34,0% 35,4% 1,3 pp ▲
Máqs. para escritório e equips. de informática 42,6% 50,4% 50,6% 53,6% 56,0% 57,3% 1,3 pp ▲
Eletrodomésticos 13,9% 9,9% 10,3% 11,2% 13,2% 14,4% 1,2 pp ▲
Produtos de minerais não-metálicos 5,1% 5,6% 4,7% 7,0% 9,0% 9,9% 1,0 pp ▲
Calçados 4,9% 6,9% 5,6% 5,2% 6,7% 7,5% 0,9 pp ▲
Perfumaria, higiene e produtos de limpeza 5,5% 6,8% 6,6% 9,2% 10,2% 11,0% 0,9 pp ▲
Siderurgia 6,7% 8,6% 9,3% 16,9% 12,9% 13,5% 0,6 pp ▲
Artigos de borracha e plástico 10,0% 13,4% 12,4% 15,6% 17,2% 17,6% 0,4 pp ▲
Alimentos e bebidas 3,8% 4,0% 4,4% 5,0% 5,5% 5,9% 0,3 pp ▲
Produtos de metal 9,0% 10,3% 10,4% 12,6% 14,3% 14,6% 0,3 pp ▲
Artigos do mobiliário 1,4% 1,5% 1,4% 2,4% 3,1% 3,2% 0,1 pp ▲
Produtos têxteis 13,5% 16,0% 15,2% 19,6% 24,1% 24,0% -0,2 pp ▼
Fundição e tubos de ferro e aço 11,7% 14,0% 17,2% 19,8% 19,4% 19,1% -0,3 pp ▼
Produtos de madeira 3,2% 3,0% 2,6% 2,3% 2,5% 2,0% -0,5 pp ▼
Produtos químicos (1) 26,8% 28,8% 26,2% 29,6% 31,6% 31,0% -0,6 pp ▼
Celulose, papel e produtos de papel 8,2% 9,1% 8,4% 10,7% 10,7% 10,0% -0,7 pp ▼
Automóveis, caminhões e ônibus 12,4% 16,0% 16,0% 18,7% 22,4% 21,7% -0,7 pp ▼
Peças e acessórios para veículos automotores 10,5% 10,9% 9,6% 11,3% 11,7% 10,8% -0,9 pp ▼
Refino de petróleo e produção de álcool 12,5% 13,9% 11,3% 17,7% 20,7% 19,2% -1,5 pp ▼
Aeronaves 120,0% 71,4% 44,5% 47,1% 45,4% 43,4% -1,9 pp ▼
Material eletrônico e aparelhos de comunicação 42,4% 44,9% 44,6% 48,5% 53,5% 51,2% -2,3 pp ▼
Equips. de instrumentação médico-hospitalares (2) 63,5% 64,6% 58,8% 64,5% 58,4% 55,7% -2,7 pp ▼
Produtos farmacêuticos 28,4% 26,5% 27,1% 30,7% 30,7% 27,7% -3,0 pp ▼
(1) Exceto farmacêuticos e perfumaria, higiene e produtos de limpeza
(2) e instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios
(3) Embarcações, veículos ferroviários, motocicletas, motociclos e suas partes e peças, carrocerias e reboques
EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX | Área de Análise Econômica do Comércio Exterior
Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca | Gerente: Frederico Arana Meira
Equipe: Laura Gonçalves, Fernando Marques e Julia Callegari
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4627 | Fax: (11) 3549-4730
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