Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2015, destacando:
1) Crescimento da receita bruta de 19,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) Aumento da margem bruta para 28,8% da receita bruta.
3) Expansão da margem EBITDA para 7,4% e crescimento do lucro líquido ajustado de 99,0%.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
Palestrante: Luiz Rocha
Apresentação da pesquisa "Perfil Bahia", realizada pela Apex-Brasil. Os perfis exportadores dos estados brasileiros elaborados pela Apex-Brasil têm como público-alvo os governos estaduais, especialmente as autoridades responsáveis pela formulação de políticas de incentivo às exportações, empresários e instituições representativas das empresas e outros profissionais envolvidos no esforço exportador dos estados brasileiros.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
A apresentação contém informações sobre expectativas e projeções da companhia que são dependentes de condições de mercado e não devem ser entendidas como recomendação de investimento. As estimativas se referem à data em que foram expressas e a companhia não assume a obrigação de atualizá-las. Nenhum representante da companhia pode ser responsabilizado por decisões tomadas com base no conteúdo apresentado.
O documento resume os resultados financeiros da Companhia no 4T09 e ano de 2009, destacando o crescimento de 68% no lucro líquido e de 40,7% no EBITDA em relação a 2008, além da redução do ciclo de caixa e da relação dívida líquida/EBITDA no período.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
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O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais do Grupo Eucatex no 2T15. O destaque é o crescimento de 3,8% na receita líquida e de 14,7% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações cresceram 44,8% em volume e 111,5% em receita líquida. O lucro líquido recorrente aumentou 59,9%.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
O documento apresenta os resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2015, destacando:
1) Crescimento da receita bruta de 19,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) Aumento da margem bruta para 28,8% da receita bruta.
3) Expansão da margem EBITDA para 7,4% e crescimento do lucro líquido ajustado de 99,0%.
O documento apresenta os resultados financeiros do Grupo Eucatex no quarto trimestre de 2014. Os principais destaques foram um crescimento de 2,2% na receita líquida e de 6,6% no EBITDA recorrente em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens de 20,2%. Os investimentos realizados totalizaram R$29,8 milhões, com foco na produção de painéis e florestal.
Palestrante: Luiz Rocha
Apresentação da pesquisa "Perfil Bahia", realizada pela Apex-Brasil. Os perfis exportadores dos estados brasileiros elaborados pela Apex-Brasil têm como público-alvo os governos estaduais, especialmente as autoridades responsáveis pela formulação de políticas de incentivo às exportações, empresários e instituições representativas das empresas e outros profissionais envolvidos no esforço exportador dos estados brasileiros.
O documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2013 da empresa. Destaca um crescimento de 14,4% na receita líquida e de 21,3% no EBITDA. Apresenta também os investimentos realizados no período, que somaram R$30,5 milhões, um aumento de 94,5% em relação ao ano anterior.
Este documento fornece um resumo dos resultados financeiros do 2T16. Destaca o crescimento de 15,2% na receita bruta consolidada e aumento de 59,8% no Ebitda consolidado. Também destaca o desempenho por divisão, com crescimento de vendas de 11,4% na Distribuição Farma, 41,9% nas Especialidades e 10,5% no Varejo.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
A apresentação contém informações sobre expectativas e projeções da companhia que são dependentes de condições de mercado e não devem ser entendidas como recomendação de investimento. As estimativas se referem à data em que foram expressas e a companhia não assume a obrigação de atualizá-las. Nenhum representante da companhia pode ser responsabilizado por decisões tomadas com base no conteúdo apresentado.
O documento resume os resultados financeiros da Companhia no 4T09 e ano de 2009, destacando o crescimento de 68% no lucro líquido e de 40,7% no EBITDA em relação a 2008, além da redução do ciclo de caixa e da relação dívida líquida/EBITDA no período.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
Mais de Fiesp Federação das Indústrias do Estado de SP (20)
Raio-X das Relações Bilaterais Brasil-China - Maio/2015
1. Maio | 2015 São Paulo, 25 de Junho de 2015.
Em maio de 2015, a balança comercial com a China registrou superávit
US$ 1,8 bilhão. Já no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o
saldo ficou deficitário em US$ 687 milhões. O resultado refletiu a
redução de 28,1% das exportações, enquanto as importações caíram
8,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Além da retração em valor, o volume das exportações para a China
recuou 1,4% na comparação interanual. Já as compras brasileiras
provenientes do parceiro asiático cresceram 2,5% em volume,
influenciadas pelos grupos de básicos e semimanufaturados que,
apesar de baixa representatividade, registraram expressiva alta no
acumulado de janeiro a maio.
Nos cinco primeiros meses do ano, o grupo de produtos básicos
contraiu 32,3%, sendo soja e minérios de ferro as principais
contribuições negativas. Por outro lado, as exportações de petróleo
contribuíram para um cenário menos desfavorável.
Na comparação com os cinco primeiros meses de 2014, a participação
dos produtos básicos exportados passou de 88,1% para 82,9%, o que
significou uma redução de US$ 5,4 bilhões. Por outro lado, o grupo de
semimanufaturados elevou sua participação de 8,8% para 13,7% ou
um aumento de US$ 200 milhões em exportações.
SUPERÁVIT DA BALANÇASUPERÁVIT DA BALANÇASUPERÁVIT DA BALANÇASUPERÁVIT DA BALANÇA
COMERCIALCOMERCIALCOMERCIALCOMERCIAL EM MAIO ÉEM MAIO ÉEM MAIO ÉEM MAIO É
O MAIOR DOS ÚLTIMOSO MAIOR DOS ÚLTIMOSO MAIOR DOS ÚLTIMOSO MAIOR DOS ÚLTIMOS
11 MESES11 MESES11 MESES11 MESES
2. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Evolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-China (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Evolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de Manufaturados (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Composição da PautaComposição da PautaComposição da PautaComposição da Pauta Janeiro a Maio de 2015Janeiro a Maio de 2015Janeiro a Maio de 2015Janeiro a Maio de 2015
Fonte: AliceWeb/MDIC 01
0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
3,1
2,6
3,1
3,0
3,3
3,4
3,1
2,6
3,6
2,7
3,1
2,4
2,2
----2,92,92,92,9
----2,42,42,42,4
----3,03,03,03,0 ----2,92,92,92,9 ----3,23,23,23,2 ----3,33,33,33,3 ----3,03,03,03,0
----2,42,42,42,4
----3,53,53,53,5
----2,62,62,62,6 ----3,03,03,03,0
----2,32,32,32,3 ----2,12,12,12,1
mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15
Exportação Importação Saldo
5,0
4,8
4,1
3,7
2,9
2,0
1,9
2,1
1,3
1,5
3,3
3,4
4,1
3,1
2,6
3,2
3,1
3,4
3,5
3,1
2,7
3,7
2,8
3,2
2,5
2,3
1,91,91,91,9 2,12,12,12,1
1,01,01,01,0
0,60,60,60,6
----0,50,50,50,5
----1,51,51,51,5 ----1,31,31,31,3
----0,60,60,60,6
----2,42,42,42,4
----1,21,21,21,2
0,10,10,10,1
0,90,90,90,9
1,81,81,81,8
mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15
Exportação Importação Saldo
82,9%82,9%82,9%82,9% 13,7%
3,4%
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações
US$ 11,4 biUS$ 11,4 biUS$ 11,4 biUS$ 11,4 bi US$ 1,9 biUS$ 1,9 biUS$ 1,9 biUS$ 1,9 bi
US$ 0,5 biUS$ 0,5 biUS$ 0,5 biUS$ 0,5 bi
2,8%
0,4%
96,9%96,9%96,9%96,9%
ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
US$ 14,0 biUS$ 14,0 biUS$ 14,0 biUS$ 14,0 bi
US$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 biUS$ 0,4 bi
US$ 0,05 biUS$ 0,05 biUS$ 0,05 biUS$ 0,05 bi
Básicos Semimanufaturados Manufaturados
3. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)
Jan a MaiJan a MaiJan a MaiJan a Mai Jan a MaiJan a MaiJan a MaiJan a Mai
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 13.73413.73413.73413.734 19.08919.08919.08919.089 -28,1%-28,1%-28,1%-28,1% -1,4%-1,4%-1,4%-1,4%
BásicosBásicosBásicosBásicos 82,9%82,9%82,9%82,9% 11.38011.38011.38011.380 16.82216.82216.82216.822 -32,3%-32,3%-32,3%-32,3% -1,6%-1,6%-1,6%-1,6%
Soja, mesmo triturada 48,2%48,2%48,2%48,2% 6.626 9.633 -31,2% -11,2%
Minérios de ferro e seus concentrados 17,8%17,8%17,8%17,8% 2.451 5.646 -56,6% -4,2%
Óleos brutos de petróleo 12,8%12,8%12,8%12,8% 1.762 980,9 79,7% 261,9%
Carne de frango 1,7%1,7%1,7%1,7% 227,8 198,8 14,6% 26,7%
Minérios de cobre e seus concentrados 0,7%0,7%0,7%0,7% 90,8 94,0 -3,4% 9,6%
Outros 1,6%1,6%1,6%1,6% 222,3 269,5 -17,5% -33,5%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 13,7%13,7%13,7%13,7% 1.8831.8831.8831.883 1.6871.6871.6871.687 11,6%11,6%11,6%11,6% 17,2%17,2%17,2%17,2%
Celulose 5,0%5,0%5,0%5,0% 685,4 645,5 6,2% 17,3%
Açúcar, em bruto 2,2%2,2%2,2%2,2% 300,6 265,6 13,2% 32,1%
Ferroligas 2,1%2,1%2,1%2,1% 295,2 182,4 61,8% 63,2%
Couros e peles depilados 2,1%2,1%2,1%2,1% 292,8 332,6 -12,0% -23,4%
Catodos de cobre 1,2%1,2%1,2%1,2% 171,1 97,2 76,0% 111,5%
Outros 1,0%1,0%1,0%1,0% 138,4 164,0 -15,6% -16,2%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 3,4%3,4%3,4%3,4% 461,9461,9461,9461,9 570,0570,0570,0570,0 -19,0%-19,0%-19,0%-19,0% -45,3%-45,3%-45,3%-45,3%
Polímeros plásticos 0,5%0,5%0,5%0,5% 64,2 60,5 6,2% 41,5%
Papel e cartão 0,3%0,3%0,3%0,3% 43,8 36,4 20,3% 18,7%
Suco de laranja, congelado 0,2%0,2%0,2%0,2% 23,8 34,6 -31,1% -23,4%
Bombas e compressores 0,2%0,2%0,2%0,2% 21,4 33,2 -35,4% -38,2%
Motores p/ veículos automóveis e suas partes 0,1%0,1%0,1%0,1% 16,5 23,1 -28,7% -47,2%
Fibras de vidro e suas obras 0,1%0,1%0,1%0,1% 14,5 0,1 ** **
Álcoolis aciclicos e seus derivados 0,1%0,1%0,1%0,1% 11,0 6,4 72,8% 218,2%
Aparelhos transmissores ou receptores, e componentes 0,1%0,1%0,1%0,1% 10,9 8,0 37,0% -46,6%
Cobre, Fios, Chapas, etc 0,1%0,1%0,1%0,1% 9,5 0,3 ** 950,7%
Motores, geradores e transformadores elétricos 0,1%0,1%0,1%0,1% 8,4 10,9 -22,6% 24,7%
Pedras preciosas ou semipreciosas, trabalhadas 0,1%0,1%0,1%0,1% 8,3 9,0 -7,9% 1,4%
Rolamentos e engrenagens, partes e peças 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,8 7,9 -1,1% -73,1%
Partes e peças de veículos aéreos 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,0 12,6 -44,4% 143,4%
Óleos essenciais e seus subprodutos 0,0%0,0%0,0%0,0% 6,8 5,1 34,1% 16,0%
Hidrocarbonetos e seus derivados halogenados 0,0%0,0%0,0%0,0% 6,7 2,7 149,2% -22,7%
Outros 1,5%1,5%1,5%1,5% 201,2 319,2 -37,0% -66,5%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 02
(1) Participação sobre o total exportado no período de janeiro a maio de 2015. A soma das participações é inferior a 100%, devido às Operações Especiais não
incluídas aqui.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
4. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)
Jan a MaiJan a MaiJan a MaiJan a Mai Jan a MaiJan a MaiJan a MaiJan a Mai VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 14.42114.42114.42114.421 15.76315.76315.76315.763 -8,5%-8,5%-8,5%-8,5% 2,5%2,5%2,5%2,5%
BásicosBásicosBásicosBásicos 2,8%2,8%2,8%2,8% 398,5398,5398,5398,5 246,1246,1246,1246,1 61,9%61,9%61,9%61,9% 237,4%237,4%237,4%237,4%
Coques e semicoques de hulha, linhita ou turfa 0,8%0,8%0,8%0,8% 115,0 26,8 328,6% 436,3%
Filés de merluza congelados 0,4%0,4%0,4%0,4% 59,8 39,8 50,1% 33,4%
Filés de peixes congelados, exceto merluza 0,3%0,3%0,3%0,3% 42,5 29,0 46,6% 30,3%
Alhos comuns, frescos ou refrigerados 0,2%0,2%0,2%0,2% 30,6 26,1 17,1% 5,0%
Tripas de animais 0,2%0,2%0,2%0,2% 29,0 23,0 26,1% 18,5%
Outros 0,8%0,8%0,8%0,8% 121,7 101,4 20,0% 72,8%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 0,4%0,4%0,4%0,4% 53,653,653,653,6 32,932,932,932,9 63,2%63,2%63,2%63,2% 153,9%153,9%153,9%153,9%
Ferroligas 0,1%0,1%0,1%0,1% 12,6 3,9 227,8% 305,4%
Manganês, em bruto 0,1%0,1%0,1%0,1% 7,3 7,5 -1,7% 1,4%
Ligas de alumínio, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 6,9 6,0 14,9% 8,3%
Produtos semimanufaturados de ferro ou aços 0,0%0,0%0,0%0,0% 6,3 0,7 789,3% **
Sucos e extratos vegetais 0,0%0,0%0,0%0,0% 5,0 3,0 64,1% 79,4%
Outros 0,1%0,1%0,1%0,1% 15,4 11,8 31,0% 19,8%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 96,9%96,9%96,9%96,9% 13.96913.96913.96913.969 15.48415.48415.48415.484 -9,8%-9,8%-9,8%-9,8% -9,8%-9,8%-9,8%-9,8%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 5,3%5,3%5,3%5,3% 760,5 694,0 9,6% 1,9%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 4,5%4,5%4,5%4,5% 645,9 836,5 -22,8% -25,4%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 3,3%3,3%3,3%3,3% 473,0 636,5 -25,7% -27,9%
Motores, geradores e transformadores elétricos 3,0%3,0%3,0%3,0% 432,8 480,3 -9,9% 8,4%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 2,9%2,9%2,9%2,9% 421,1 379,0 11,1% **
Laminados planos de ferro ou aços 2,5%2,5%2,5%2,5% 359,6 430,1 -16,4% -11,5%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 2,3%2,3%2,3%2,3% 325,1 440,6 -26,2% -9,8%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 1,9%1,9%1,9%1,9% 280,1 269,6 3,9% 10,1%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 1,7%1,7%1,7%1,7% 252,1 257,3 -2,0% -3,0%
Bombas e compressores 1,7%1,7%1,7%1,7% 246,1 229,1 7,4% 6,7%
Máquinas automáticas para proc. de dados 1,7%1,7%1,7%1,7% 243,3 342,9 -29,0% -22,3%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 1,6%1,6%1,6%1,6% 235,1 273,3 -14,0% -1,4%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 1,4%1,4%1,4%1,4% 202,3 242,8 -16,7% -27,4%
Tecidos de malha 1,4%1,4%1,4%1,4% 201,2 198,2 1,5% 9,7%
Aparelhos de ar condicionado 1,3%1,3%1,3%1,3% 185,7 167,2 11,1% 6,9%
Outros 60,4%60,4%60,4%60,4% 8.706 9.607 -9,4% -12,7%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 03
(1) Participação sobre o total importado no periodo de janeiro a maio de 2015.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
5. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Participação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de Manufaturados
Jan a Mai Jan a Mai Jan a Mai Jan a Mai ∆∆∆∆
2015 2014 2015 2014
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 760,5 694,0 50,7% 50,5% ▲
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 645,9 836,5 54,1% 47,9% ▲
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 473,0 636,5 54,5% 60% ▼
Motores, geradores e transformadores elétricos 432,8 480,3 39,8% 39,4% ▲
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 421,1 379,0 98,2% 100,0% ▼
Laminados planos de ferro ou aços 359,6 430,1 45,5% 51,0% ▼
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 325,1 440,6 19,4% 22,0% ▼
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 280,1 269,6 83,7% 85,6% ▼
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 252,1 257,3 80,2% 78,7% ▲
Bombas e compressores 246,1 229,1 30,8% 23,0% ▲
Máquinas automáticas para proc. de dados 243,3 342,9 44,2% 42,6% ▲
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 235,1 273,3 23,3% 26,1% ▼
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 202,3 242,8 95,0% 84,7% ▲
Tecidos de malha 201,2 198,2 95,5% 94,2% ▲
Aparelhos de ar condicionado 185,7 167,2 67,7% 60,9% ▲
Preço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de Manufaturados
Mundo¹Mundo¹Mundo¹Mundo¹ ChinaChinaChinaChina US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg %%%%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 293,5 211,4 -82,1 -28,0%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 28,2 19,9 -8,3 -29,3%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 155,9 63,4 -92,5 -59,3%
Motores, geradores e transformadores elétricos 14,5 6,1 -8,4 -57,8%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,2 5,9 -5,3 -47,2%
Laminados planos de ferro ou aços 1,0 0,7 -0,3 -28,5%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1.847 1.173 -675 -36,5%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 10,6 5,3 -5,3 -49,9%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 4,5 4,5 0,0 0,5%
Bombas e compressores 20,1 5,1 -15,0 -74,5%
Máquinas automáticas para proc. de dados 119,5 37,5 -82,0 -68,6%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 20,2 7,3 -12,9 -63,7%
Aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular 119,0 244,6 125,6 105,5%
Tecidos de malha 6,5 4,4 -2,1 -31,8%
Aparelhos de ar condicionado 16,7 6,0 -10,8 -64,4%
Fonte: AliceWeb/MDIC (1) Mundo exceto China ** Variação superior a 1000% 04
ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação
Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)
US$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhões
US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
Jan a Mai de 2015Jan a Mai de 2015Jan a Mai de 2015Jan a Mai de 2015
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
6. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX | Diretor Titular: Thomaz Zanotto | Gerente: Magaly M. Menezes
Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior |
Elaboração: Bruno Freire e Laura Gonçalves Bilbao.
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4836 / 4627 | Fax: (11) 3549-4730.