O comércio com a China acumulou US$ 53,8 bilhões em 2015, com saldo favorável ao Brasil de US$ 4 bilhões. As exportações brasileiras caíram 16,6% devido à queda nos preços da soja e minério de ferro, enquanto as importações chinesas diminuíram 11%.
O relatório apresentou análises do desempenho do comércio exterior brasileiro em setembro de 2015, com destaque para as relações comerciais com a China. Também analisou os investimentos estrangeiros diretos no Brasil no terceiro trimestre e apresentou serviços e eventos relacionados ao comércio exterior realizados pela Fiesp.
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
O documento resume as atividades da Fiesp no mês de janeiro de 2016, incluindo: (1) recebimento de delegações empresariais da Índia, Quênia e Egito para discutir oportunidades de negócios; (2) participação em reuniões sobre facilitação do comércio exterior; (3) análise da balança comercial Brasil-China.
O relatório apresentou análises do desempenho do comércio exterior brasileiro em setembro de 2015, com destaque para as relações comerciais com a China. Também analisou os investimentos estrangeiros diretos no Brasil no terceiro trimestre e apresentou serviços e eventos relacionados ao comércio exterior realizados pela Fiesp.
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
Em outubro de 2015, o Brasil teve superávit comercial pelo oitavo mês consecutivo. As exportações brasileiras para a China aumentaram em alguns bens industrializados, enquanto as importações da China caíram de forma generalizada. No acumulado do ano, o saldo comercial do Brasil com a China foi positivo, embora tenha havido queda nos valores de exportação e importação em comparação com 2014.
Em novembro de 2015, o Brasil registrou um superávit de US$ 1,2 bilhão na balança comercial, revertendo o déficit do mesmo mês de 2014. No acumulado de 2015, a balança comercial apresentou superávit de US$ 13,4 bilhões, contra um déficit de US$ 4,3 bilhões em 2014, impulsionada por quedas nas importações maiores que nas exportações. As exportações brasileiras caíram 16% de janeiro a novembro, enquanto as importações tiveram queda de 24,1%
As importações de manufaturados do Brasil registraram a maior queda mensal desde 2010 em novembro de 2015. A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 4,2 bilhões de janeiro a novembro de 2015, apesar de uma queda de 15,8% nas importações brasileiras da China no período. As exportações brasileiras de produtos industrializados atingiram o maior resultado dos últimos cinco anos entre janeiro e novembro de 2015.
Em outubro de 2015, as exportações brasileiras caíram 12,4% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 28%. Isso resultou em um superávit de quase US$ 2 bilhões para o mês. No acumulado do ano até outubro, as exportações de manufaturados para os Estados Unidos aumentaram 2,5%, na contramão da queda geral das exportações. O saldo comercial com a Argentina também cresceu significativamente.
O documento resume as atividades da Fiesp no mês de janeiro de 2016, incluindo: (1) recebimento de delegações empresariais da Índia, Quênia e Egito para discutir oportunidades de negócios; (2) participação em reuniões sobre facilitação do comércio exterior; (3) análise da balança comercial Brasil-China.
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O relatório apresentou o desempenho do comércio exterior brasileiro em agosto de 2015, com superávit de US$ 2,7 bilhões, e de janeiro a agosto, com superávit de US$ 7,3 bilhões. Analisou também as relações comerciais do Brasil com a China no período, que registraram superávit de US$ 3,1 bilhões, e os investimentos estrangeiros diretos no Brasil de janeiro a agosto, totalizando US$ 36,8 bilhões.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O relatório analisou o desempenho do comércio exterior brasileiro em junho de 2015, registrando superávit de US$ 4,5 bilhões. Apresentou também os resultados do primeiro semestre, com queda nas exportações e importações. Discutiu o desempenho das relações comerciais com a China no período.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O documento relata que as importações brasileiras recuaram 33,7% em agosto de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior, atingindo o menor valor mensal desde fevereiro de 2010. Apesar da queda nas importações, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,7 bilhões em agosto, resultado de US$ 15,5 bilhões em exportações e US$ 12,8 bilhões em importações. No acumulado do ano até agosto, a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 7,3 bilhões.
O informativo do DEREX de março de 2016 apresenta:
1) A extensão da cobertura do Seguro de Crédito à Exportação para todos os países aprovada pela Camex.
2) Dados sobre o comércio exterior brasileiro em fevereiro de 2016 e nos últimos 12 meses.
3) A assinatura de acordo de cooperação técnica entre a Fiesp e o Inmetro.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões em julho, o quinto mês consecutivo de superávit. As exportações totalizaram US$ 18,5 bilhões e as importações US$ 16,1 bilhões. No acumulado do ano, a balança comercial tem superávit de US$ 4,6 bilhões, apesar da queda nas trocas com os dez principais parceiros comerciais.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
O documento fornece informações sobre 45 fundos de investimento imobiliário (FII), incluindo seus códigos de negociação, taxas de juros, volume médio diário e desempenho recente. Além disso, apresenta gráficos comparativos do índice IFIX de FII com o IBOVESPA e CDI, e tabelas resumindo o desempenho dos FII.
International Scenario - Current Reality and Future Prospects for the PepperJuliano Camara
1) Apresenta dados estatísticos globais sobre produção, exportação, importação, consumo doméstico e estoques de pimenta-do-reino entre 2013-2016.
2) Detalha as exportações brasileiras de pimenta-do-reino incluindo quantidades, valores e preços entre 2004-2014, bem como seus principais compradores.
3) Apresenta dados sobre a produção e exportação de pimenta-do-reino dos principais estados brasileiros entre 2004-2014.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
Análise da Competitividade das Exportações de Pimenta-do-Reino do Pará e do B...Juliano Camara
Este documento analisa a competitividade das exportações de pimenta-do-reino do estado do Pará e do Brasil no período de 1997 a 2007. Calcula indicadores como Vantagem Comparativa Revelada, Taxa de Cobertura e Posição no Mercado Mundial para avaliar o desempenho competitivo do Pará e do Brasil em relação a outros estados e países produtores. Conclui que tanto o Pará quanto o Brasil foram competitivos no período, porém o Brasil pode se tornar mais competitivo adotando novas tecnologias e estr
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
Em agosto de 2015, o saldo comercial do Brasil com a China foi superavitário em US$ 518 milhões, apesar da queda de 21,7% no fluxo comercial. No acumulado do ano, o saldo também foi favorável ao Brasil, com exportações de US$ 25,5 bilhões e importações de US$ 22,4 bilhões, resultando em superávit de US$ 3,1 bilhões. As exportações brasileiras para a China caíram 19,7%, principalmente por redução nas vendas de produtos básicos como soja e minério
O relatório apresentou o desempenho do comércio exterior brasileiro em agosto de 2015, com superávit de US$ 2,7 bilhões, e de janeiro a agosto, com superávit de US$ 7,3 bilhões. Analisou também as relações comerciais do Brasil com a China no período, que registraram superávit de US$ 3,1 bilhões, e os investimentos estrangeiros diretos no Brasil de janeiro a agosto, totalizando US$ 36,8 bilhões.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
O relatório analisou o desempenho do comércio exterior brasileiro em junho de 2015, registrando superávit de US$ 4,5 bilhões. Apresentou também os resultados do primeiro semestre, com queda nas exportações e importações. Discutiu o desempenho das relações comerciais com a China no período.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
1) A Fiesp publicou um informativo sobre diversos assuntos relacionados a comércio exterior, como análises sobre balança comercial e investimentos do Brasil, serviços de certificação de origem, e reuniões e visitas realizadas pela Fiesp com autoridades e empresas estrangeiras.
2) A Fiesp irá oferecer o serviço de ATA Carnet a partir de outubro, que permite a exportação e importação temporária de bens livres de impostos de importação entre os 75 países signatários do regime.
3) A Fies
O informativo do DEREX de outubro de 2016 apresenta:
1) Análise do comércio exterior brasileiro e investimentos estrangeiros no país;
2) Detalhes sobre reuniões e eventos realizados com autoridades e representantes de outros países para discutir oportunidades de negócios;
3) Informações sobre serviços e eventos oferecidos pela Fiesp/DEREX para apoiar as empresas.
O informativo da Fiesp de junho de 2016 destaca:
1) O monitoramento das sobretaxas equatorianas às importações pelo Derex e a manutenção de diálogo com associados sobre o assunto.
2) A análise do comércio exterior brasileiro em maio, com aumento nas exportações e queda nas importações.
3) O aumento de investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro quintil, puxado por empréstimos entre empresas.
O informativo da Derex de maio de 2016 apresenta: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos brasileiros; 2) novos serviços da Derex relacionados à certificação de origem e uso de dados aduaneiros; 3) eventos e visitas internacionais realizados pela Fiesp para promover negócios.
O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 500 milhões em abril, próximo ao mês anterior. No entanto, o saldo no ano segue negativo em US$ 5,1 bilhões. Tanto as exportações quanto as importações do Brasil caíram cerca de 16% e 16% respectivamente na comparação anual. As trocas comerciais com os principais parceiros também apresentaram queda generalizada.
O documento relata que as importações brasileiras recuaram 33,7% em agosto de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior, atingindo o menor valor mensal desde fevereiro de 2010. Apesar da queda nas importações, a balança comercial registrou um superávit de US$ 2,7 bilhões em agosto, resultado de US$ 15,5 bilhões em exportações e US$ 12,8 bilhões em importações. No acumulado do ano até agosto, a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 7,3 bilhões.
O informativo do DEREX de março de 2016 apresenta:
1) A extensão da cobertura do Seguro de Crédito à Exportação para todos os países aprovada pela Camex.
2) Dados sobre o comércio exterior brasileiro em fevereiro de 2016 e nos últimos 12 meses.
3) A assinatura de acordo de cooperação técnica entre a Fiesp e o Inmetro.
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2015 com um superávit de US$ 2,2 bilhões na balança comercial. Isso ocorreu porque a queda nas importações (18,5%) foi maior do que a queda nas exportações (14,7%). As exportações de produtos básicos como soja, minério de ferro e óleo bruto aumentaram, mas seus valores de venda caíram. Nas importações houve redução em itens como combustíveis e automóveis.
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões em julho, o quinto mês consecutivo de superávit. As exportações totalizaram US$ 18,5 bilhões e as importações US$ 16,1 bilhões. No acumulado do ano, a balança comercial tem superávit de US$ 4,6 bilhões, apesar da queda nas trocas com os dez principais parceiros comerciais.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento discute as características da economia do Rio Grande do Sul, Brasil, destacando que a economia gaúcha depende fortemente das condições climáticas, do mercado externo e está estagnada. A indústria gaúcha é liderada pelos setores de alimentos, metalomecânico e químico/plástico, enquanto a população do estado vem crescendo a taxas cada vez menores.
O documento fornece informações sobre 45 fundos de investimento imobiliário (FII), incluindo seus códigos de negociação, taxas de juros, volume médio diário e desempenho recente. Além disso, apresenta gráficos comparativos do índice IFIX de FII com o IBOVESPA e CDI, e tabelas resumindo o desempenho dos FII.
International Scenario - Current Reality and Future Prospects for the PepperJuliano Camara
1) Apresenta dados estatísticos globais sobre produção, exportação, importação, consumo doméstico e estoques de pimenta-do-reino entre 2013-2016.
2) Detalha as exportações brasileiras de pimenta-do-reino incluindo quantidades, valores e preços entre 2004-2014, bem como seus principais compradores.
3) Apresenta dados sobre a produção e exportação de pimenta-do-reino dos principais estados brasileiros entre 2004-2014.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
Análise da Competitividade das Exportações de Pimenta-do-Reino do Pará e do B...Juliano Camara
Este documento analisa a competitividade das exportações de pimenta-do-reino do estado do Pará e do Brasil no período de 1997 a 2007. Calcula indicadores como Vantagem Comparativa Revelada, Taxa de Cobertura e Posição no Mercado Mundial para avaliar o desempenho competitivo do Pará e do Brasil em relação a outros estados e países produtores. Conclui que tanto o Pará quanto o Brasil foram competitivos no período, porém o Brasil pode se tornar mais competitivo adotando novas tecnologias e estr
O déficit comercial do Brasil com a China atingiu o maior nível para meses de janeiro, com déficit de US$ 2,4 bilhões em janeiro de 2015. Isso representou um aumento de 29,1% em relação a janeiro de 2014, impulsionado principalmente pela queda de 38,3% nas exportações brasileiras para a China no período.
(1) No primeiro bimestre de 2015, o déficit da balança comercial do Brasil com a China alcançou US$ 3,6 bilhões, um aumento em comparação com o mesmo período do ano anterior.
(2) Isso foi causado principalmente por uma queda de 42,7% nas exportações brasileiras para a China, devido à redução nos preços e volumes exportados de commodities como soja.
(3) As importações da China também diminuíram no período, porém em menor escala do que as exportações, com queda de 7
O documento discute a balança comercial do Brasil com a China no primeiro trimestre de 2015. As exportações brasileiras para a China caíram 35,4% devido à queda nos preços da soja e do minério de ferro. As importações da China também diminuíram levemente, resultando no primeiro superávit comercial de 2015 entre os dois países.
O documento discute o superávit comercial do Brasil com a China em 2014. Ele foi o menor dos últimos seis anos, somando US$ 3,3 bilhões, uma queda de 62,4% em relação a 2013. Isso se deve principalmente à queda de 11,8% nas exportações brasileiras para a China, influenciada pela redução nos preços internacionais de commodities como soja, minério de ferro e petróleo.
Em abril de 2015:
1) A balança comercial do Brasil com a China foi superavitária em US$ 948 milhões, uma queda de 40% em relação a abril de 2014.
2) As exportações brasileiras para a China caíram 31,6% no acumulado de janeiro a abril de 2015 na comparação anual.
3) As importações brasileiras da China apresentaram uma contração de 4% no primeiro quadrimestre de 2015 frente ao mesmo período do ano anterior.
O documento discute o desempenho da balança comercial do Brasil com a China em junho de 2015. A balança comercial registrou superávit de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 14% em relação a junho de 2014. No primeiro semestre de 2015, as exportações brasileiras para a China caíram 22,6%, principalmente devido à queda nas vendas de commodities. As importações chinesas do Brasil também recuaram 9,2% no período.
Em maio de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou superávit de US$ 1,8 bilhão, o maior dos últimos 11 meses. No acumulado de janeiro a maio, o saldo foi deficitário em US$ 687 milhões, refletindo a queda nas exportações brasileiras de 28,1% em valor e 1,4% em volume para a China no período.
Em três frases ou menos:
1) As exportações brasileiras registraram em fevereiro de 2015 o menor valor em 50 meses, com queda de 24,1% em relação ao ano anterior.
2) A balança comercial apresentou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro e de US$ 6 bilhões no primeiro bimestre, com quedas nas exportações principalmente para a China.
3) Itens como motores elétricos, automóveis e máquinas tiveram fortes quedas nas exportações, enquanto as importações de gás natural lique
O documento resume os principais dados sobre investimentos estrangeiros diretos no Brasil no primeiro trimestre de 2015. Os fluxos de investimento estrangeiro totalizaram US$ 12,1 bilhões, 15,1% menor do que no mesmo período de 2014. A indústria de transformação repetiu o desempenho de 2014, captando US$ 2,6 bilhões. Os Países Baixos e Estados Unidos foram responsáveis por cerca de um terço do investimento no trimestre.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
12º Simpovidro - Palestra de Paulo Rabello de CastroAbravidro
Veja o que foi apresentado na palestra de Paulo Rabello de Castro, "Panorama econômico e postura das empresas para enfrentar a crise", durante o 12º Simpovidro, realizado no Vila Galé Marés, na praia da Guarajuba, Bahia.
Panorama Econômico e Perspectivas (Claudio Contador)CNseg
O documento apresenta projeções macroeconômicas e dados do setor de seguros, previdência e saúde suplementar para os anos de 2015 a 2017. As projeções indicam crescimento econômico modesto, inflação em queda e déficit em conta corrente. Para o setor, espera-se expansão dos prêmios de seguros, capitalização, saúde suplementar e previdência, tanto na administração privada quanto pública.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, após 14 anos de superávit, devido a uma queda de 7,1% nas exportações e de 4,4% nas importações. As exportações de manufaturados caíram 12,8% e a indústria automobilística contribuiu negativamente para esse resultado. Apesar da queda de 3,1% nos valores de produtos básicos exportados, o volume embarcado cresceu, mostrando dinamismo do agronegócio e da indú
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 3,2 bilhões em janeiro de 2015, uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior. As exportações caíram 14,5% e as importações diminuíram 16%, principalmente devido à queda nos preços das commodities. O principal destino das exportações foi a China, enquanto os Estados Unidos lideraram as importações.
Apresentação teleconferência 2004 - Apresentação dos ResultadosMarcopolo
O documento resume o desempenho financeiro da Marcopolo em 2004, destacando o aumento da produção, receita líquida, lucro líquido e EBITDA. Apresenta as projeções para 2005, com expectativa de crescimento nas vendas e lucros, e discute os cenários econômicos e estratégias da empresa para manter margens em meio à alta de insumos.
O Brasil registrou seu primeiro superávit mensal da balança comercial em 2015 em março, apesar de terminar o primeiro trimestre com déficit de US$ 5,6 bilhões. As exportações caíram 13,7% e as importações diminuíram 13,2% em relação ao ano anterior. Destaque para o aumento das exportações do setor siderúrgico no trimestre.
Apresentação dos Resultados do Primeiro Trimestre de 2008.MRVRI
O documento resume os resultados do primeiro trimestre de 2008 da MRV Engenharia. O VGV cresceu 34,8% em relação ao trimestre anterior e as vendas contratadas aumentaram 36,2%. A receita líquida teve alta de 42,7% e o lucro líquido subiu 11,9% no período. A apresentação também projeta metas otimistas para o ano de 2008.
Apresentação dos Resultados do Segundo Trimestre de 2007.MRVRI
Este documento resume os resultados financeiros da MRV no 2T07. Teve crescimento de 93% nos lançamentos e 199% nas vendas contratadas no período, com lucro líquido de R$15 milhões. A empresa projeta VGV entre R$920-980 milhões e vendas contratadas de R$610-660 milhões para 2007.
Semelhante a Raio-X das Relações Bilaterais Brasil | China (20)
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
Brazilians are increasingly looking for convenient foods that save time in cooking while also being healthy options. Many consumers find that they have little time to cook at home due to busy lifestyles. There is demand for products that make cooking easier through streamlined preparation, ready-made meals, or meal kits. Snacking is also on the rise as traditional meal times decline. Many consumers are also trying to add more whole grains and proteins to their diets for health reasons like obesity, hypertension, and diabetes. Technologies like apps have potential to help consumers make healthier choices and track their eating.
O documento resume o 1o Encontro Latino Americano de Nozes e Castanhas, apresentando a empresa Mãe Terra. A empresa é a primeira marca brasileira de produtos naturais e orgânicos, fundada em 1979, com mais de 120 produtos que incluem cereais, biscoitos, snacks e a linha da Bela Gil. A Mãe Terra tem foco em sustentabilidade, pequenos agricultores e preços acessíveis.
1) O documento discute as pesquisas e desenvolvimentos da Embrapa sobre castanha-do-brasil, cajueiro e noz macadamia.
2) A Embrapa tem conduzido pesquisas sobre o cultivo e melhoramento genético dessas culturas para torná-las mais produtivas e sustentáveis.
3) Resultados incluem o desenvolvimento de variedades precoces de cajueiro com maior produtividade e sistemas agroflorestais para produção de castanha-do-brasil.
El documento describe la nuez de Brasil, incluyendo su diámetro de 10 a 15 cm, peso de 900 a 1800 gramos, ciclo de maduración de 14 meses, y alto contenido nutricional. Explica que los principales países de exportación son Estados Unidos, Inglaterra, Alemania y Países Bajos, y que exportar la nuez de Brasil fraccionada en contenedores puede generar hasta 250% más de utilidad que exportarla en contenedores convencionales.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O informativo da Fiesp de julho de 2016 resume: 1) análises sobre o comércio exterior e investimentos no Brasil no primeiro semestre de 2016; 2) detalhes sobre seminários e reuniões realizados pela Fiesp sobre comércio exterior; 3) visitas recebidas por representantes de outros países.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de junho de 2016, com variações percentuais e níveis de utilização da capacidade instalada para diferentes setores. Os dados mostram uma pequena queda de 0,1% na atividade industrial total em junho na comparação sem ajuste sazonal com maio.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de julho de 2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. O Sensor Geral subiu ligeiramente, enquanto os indicadores de Mercado, Vendas e Investimento caíram ou permaneceram estáveis. O indicador de Estoque aumentou, sugerindo estoques abaixo do desejável.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Junho/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores econômicos. Os indicadores tiveram leve aumento em relação a maio, com destaque para vendas e emprego. A série histórica mostra que os indicadores variaram positivamente nos últimos 24 meses.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de maio de 2016, com dados revisados. O INA total teve variação de 0,1% em relação a março, enquanto o INA de Produtos Químicos cresceu 1,5% e o de Produtos Farmacêuticos caiu 0,9% no mesmo período. O documento também contém dados sobre horas trabalhadas, salários, vendas e nível de utilização da capacidade instalada para vários
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de abril de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria caiu 1,1% em relação a fevereiro, enquanto o INA dos setores têxtil e automotivo tiveram fortes quedas. Já o setor de celulose, papel e produtos de papel teve alta de 2,5% no mês.
O relatório apresenta os resultados do Sensor de Maio/2016, que mede as expectativas de empresários sobre seis indicadores: Sensor Geral, Mercado, Vendas, Estoque, Emprego e Investimento. Em Maio, houve queda nos indicadores Sensor Geral, Mercado e Estoque na comparação com Abril. As séries históricas mostram variações nos indicadores ao longo dos últimos anos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
O relatório apresenta os resultados do Sensor Fiesp para o mês de abril de 2016. Os indicadores do Sensor Geral e de Mercado, Estoque e Investimento aumentaram em relação a março, enquanto o indicador de Vendas caiu levemente. As séries históricas mostram as variações dos indicadores ao longo do tempo.
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de março de 2016. O INA total teve queda de 1,3% em relação a fevereiro, com ajuste sazonal. As horas trabalhadas na produção e as vendas reais tiveram quedas significativas em diversos setores industriais no período.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de março de 2016. A indústria paulista teve queda de 0,15% no emprego em março na comparação com fevereiro. As regiões de Jaú, São Carlos e São José do Rio Preto tiveram crescimento no emprego, influenciadas por setores como alimentos, coque e calçados. Já Cubatão, Mogi das Cruzes e Santos tiveram redução, especialmente nos setores de
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria brasileira para o mês de fevereiro de 2016. Os dados mostram que o INA total da indústria teve queda de 1,7% em fevereiro na comparação com janeiro, após ajuste sazonal. Também são apresentados dados setoriais como produção, vendas, emprego e nível de utilização da capacidade para os principais setores industriais.
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1. São Paulo, 29 de outubro de 2015
SETEMBRO | 2015
Corrente de comércio com a China acumula US$ 53,8 bilhões
em 2015
O saldo comercial com a China foi favorável ao Brasil em US$ 851 milhões no mês de setembro,
resultado de US$ 3,4 bilhões em exportações e US$ 2,6 bilhões em importações. Na
comparação interanual, as vendas brasileiras para china cresceram 17% enquanto as compras
provenientes do parceiro asiático diminuíram 24%;
Entre janeiro e setembro de 2015, o fluxo de comércio com a China recuou 14,1% frente a igual
período de 2014. O saldo comercial brasileiro, por sua vez, alcançou a cifra de US$ 4,0 bilhões,
o que significou uma retração de 40% em relação ao mesmo período do ano passado. No
acumulado do ano, as exportações somaram US$ 28,9 bilhões e as importações US$ 24,9
bilhões;
A queda de 16,6% nas exportações acumuladas em 2015, reflete a contínua redução no valor
da soja (11,2%) e minérios de ferro (51,6%), que juntos representam quase 70% da pauta. Por
outro lado, aumentaram as vendas de produtos como carnes de frango e bovino, celulose e
ferroligas, em relação aos nove meses do ano passado;
As importações provenientes da China apresentaram retração de 11% e 3,6% em valor e
volume, respectivamente, frente ao acumulado de janeiro a setembro de 2014. O resultado
pode ser atribuído a queda nas compras de manufaturados, enquanto as importações de
produtos básicos e semimanufaturados registraram alta na mesma base de comparação.
2. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Evolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-ChinaEvolução da Balança Comercial Brasil-China (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Evolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de ManufaturadosEvolução da Balança Comercial de Manufaturados (US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)(US$ bilhões)
Composição da PautaComposição da PautaComposição da PautaComposição da Pauta Janeiro a Setembro de 2015Janeiro a Setembro de 2015Janeiro a Setembro de 2015Janeiro a Setembro de 2015
Fonte: AliceWeb/MDIC 01
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,20,20,20,2
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,10,10,10,1
0,60,60,60,6
3,33,33,33,3
3,43,43,43,4
3,13,13,13,1
2,62,62,62,6
3,63,63,63,6
2,72,72,72,7
3,13,13,13,1
2,42,42,42,4
2,22,22,22,2
2,22,22,22,2
3,23,23,23,2
2,32,32,32,3
2,52,52,52,5
----3,23,23,23,2 ----3,33,33,33,3 ----3,03,03,03,0
----2,42,42,42,4
----3,53,53,53,5
----2,62,62,62,6 ----3,03,03,03,0
----2,32,32,32,3 ----2,12,12,12,1 ----2,12,12,12,1
----3,13,13,13,1
----2,22,22,22,2 ----1,91,91,91,9
set/14set/14set/14set/14 nov/14nov/14nov/14nov/14 jan/15jan/15jan/15jan/15 mar/15mar/15mar/15mar/15 mai/15mai/15mai/15mai/15 jul/15jul/15jul/15jul/15 set/15set/15set/15set/15
ExportaçãoExportaçãoExportaçãoExportação ImportaçãoImportaçãoImportaçãoImportação SaldoSaldoSaldoSaldo
2,92,92,92,9
2,02,02,02,0
1,91,91,91,9
2,12,12,12,1
1,31,31,31,3
1,51,51,51,5
3,33,33,33,3
3,43,43,43,4
4,14,14,14,1
4,74,74,74,7
4,14,14,14,1
2,92,92,92,9
3,43,43,43,4
3,43,43,43,4
3,53,53,53,5
3,13,13,13,1
2,72,72,72,7
3,73,73,73,7
2,82,82,82,8
3,23,23,23,2
2,52,52,52,5
2,32,32,32,3
2,32,32,32,3
3,33,33,33,3
2,42,42,42,4
2,62,62,62,6
----0,50,50,50,5
----1,51,51,51,5 ----1,31,31,31,3
----0,60,60,60,6 ----2,42,42,42,4 ----1,21,21,21,2
0,10,10,10,1
0,90,90,90,9
1,81,81,81,8
2,42,42,42,4
0,80,80,80,8 0,50,50,50,5
0,90,90,90,9
set/14set/14set/14set/14 nov/14nov/14nov/14nov/14 jan/15jan/15jan/15jan/15 mar/15mar/15mar/15mar/15 mai/15mai/15mai/15mai/15 jul/15jul/15jul/15jul/15 set/15set/15set/15set/15
ExportaçãoExportaçãoExportaçãoExportação ImportaçãoImportaçãoImportaçãoImportação SaldoSaldoSaldoSaldo
82,2%82,2%82,2%82,2%
12,2%
4,9%
ExportaçõesExportaçõesExportaçõesExportações
US$ 23,9 biUS$ 23,9 biUS$ 23,9 biUS$ 23,9 bi
US$ 3,5 biUS$ 3,5 biUS$ 3,5 biUS$ 3,5 bi
US$ 1,4 biUS$ 1,4 biUS$ 1,4 biUS$ 1,4 bi
2,5%
0,4%
97,1%97,1%97,1%97,1%
ImportaçõesImportaçõesImportaçõesImportações
US$ 24,2 biUS$ 24,2 biUS$ 24,2 biUS$ 24,2 bi
US$ 0,6 biUS$ 0,6 biUS$ 0,6 biUS$ 0,6 bi
US$ 0,10 biUS$ 0,10 biUS$ 0,10 biUS$ 0,10 bi
Básicos Semimanufaturados Manufaturados
3. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)Pauta de Produtos Exportados (PPE)
Jan a SetJan a SetJan a SetJan a Set Jan a SetJan a SetJan a SetJan a Set
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 28.90128.90128.90128.901 34.63534.63534.63534.635 -16,6%-16,6%-16,6%-16,6% 6,2%6,2%6,2%6,2%
BásicosBásicosBásicosBásicos 82,8%82,8%82,8%82,8% 23.93523.93523.93523.935 30.11130.11130.11130.111 -20,5%-20,5%-20,5%-20,5% 6,1%6,1%6,1%6,1%
Soja, mesmo triturada 50,5%50,5%50,5%50,5% 14.591 16.424 -11,2% 17,0%
Minérios de ferro e seus concentrados 16,2%16,2%16,2%16,2% 4.675 9.661 -51,6% -0,9%
Óleos brutos de petróleo 11,1%11,1%11,1%11,1% 3.198 2.632 21,5% 139,8%
Carne de frango 1,6%1,6%1,6%1,6% 464,9 382,6 21,5% 38,3%
Carne de bovino 0,8%0,8%0,8%0,8% 222,6 0,3 ** **
Outros 2,7%2,7%2,7%2,7% 782,7 1.011 -22,6% 15,4%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 12,2%12,2%12,2%12,2% 3.5283.5283.5283.528 3.3693.3693.3693.369 4,7%4,7%4,7%4,7% 13,7%13,7%13,7%13,7%
Celulose 4,7%4,7%4,7%4,7% 1.358 1.193 13,9% 21,9%
Açúcar, em bruto 1,9%1,9%1,9%1,9% 536,8 624,0 -14,0% 8,0%
Couros e peles depilados 1,7%1,7%1,7%1,7% 491,8 612,3 -19,7% -21,7%
Ferroligas 1,5%1,5%1,5%1,5% 444,8 354,3 25,5% 60,1%
Catodos de cobre 1,4%1,4%1,4%1,4% 401,3 180,2 122,7% 182,5%
Outros 1,0%1,0%1,0%1,0% 294,9 404,8 -27,1% -4,9%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 4,9%4,9%4,9%4,9% 1.4221.4221.4221.422 1.1341.1341.1341.134 25,5%25,5%25,5%25,5% -10,4%-10,4%-10,4%-10,4%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 1,4%1,4%1,4%1,4% 394,2 0,0 - -
Polímeros plásticos 0,7%0,7%0,7%0,7% 196,7 154,2 27,6% 65,1%
Papel e cartão 0,3%0,3%0,3%0,3% 80,5 67,2 19,7% 21,1%
Óxidos e hidróxidos de alumínio 0,2%0,2%0,2%0,2% 54,8 161,8 -66,1% -67,1%
Suco de laranja, congelado 0,1%0,1%0,1%0,1% 42,0 56,2 -25,3% -15,8%
Etanol 0,1%0,1%0,1%0,1% 41,5 0,0 - -
Bombas e compressores 0,1%0,1%0,1%0,1% 33,5 47,9 -30,0% -31,4%
Fibras de vidro e suas obras 0,1%0,1%0,1%0,1% 30,8 0,4 ** **
Motores p/ veículos automóveis e suas partes 0,1%0,1%0,1%0,1% 30,2 32,3 -6,5% -6,8%
Álcoois acíclicos e seus derivados 0,1%0,1%0,1%0,1% 20,7 12,4 66,3% 157,5%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 0,1%0,1%0,1%0,1% 19,4 7,1 175,0% 473,4%
Hidrocarbonetos e seus derivados halogenados 0,1%0,1%0,1%0,1% 18,9 3,2 497,6% 100,2%
Aparelhos transmissores ou receptores, e componentes 0,1%0,1%0,1%0,1% 16,9 18,5 -9,0% -71,6%
Maquinas e Ferramentas p/ forjar ou trabalhar metais 0,1%0,1%0,1%0,1% 16,5 4,7 249,3% **
Cobre, Fios, Chapas, etc 0,1%0,1%0,1%0,1% 15,2 0,3 ** **
Outros 1,4%1,4%1,4%1,4% 410,5 567,5 -27,7% 6,5%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 02
(1) Participação sobre o total exportado no período de janeiro a setembro de 2015. A soma das participações é inferior a 100%, devido às Operações Especiais não
incluídas aqui.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
4. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)Pauta de Produtos Importados (PPI)
Jan a SetJan a SetJan a SetJan a Set Jan a SetJan a SetJan a SetJan a Set VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
2015201520152015 2014201420142014 Valor Volume
TotalTotalTotalTotal 100%100%100%100% 24.93124.93124.93124.931 28.01728.01728.01728.017 -11,0%-11,0%-11,0%-11,0% -3,6%-3,6%-3,6%-3,6%
BásicosBásicosBásicosBásicos 2,5%2,5%2,5%2,5% 623,2623,2623,2623,2 481,5481,5481,5481,5 29,4%29,4%29,4%29,4% 109,7%109,7%109,7%109,7%
Coques e semicoques de hulha, linhita ou turfa 0,9%0,9%0,9%0,9% 216,0 109,5 97,3% 153,2%
Alhos comuns, frescos ou refrigerados 0,3%0,3%0,3%0,3% 70,8 55,8 26,8% 4,6%
Filés de merluza congelados 0,3%0,3%0,3%0,3% 67,9 52,0 30,6% 20,2%
Tripas de animais 0,2%0,2%0,2%0,2% 48,9 41,6 17,3% 10,9%
Filés de peixes congelados, exceto merluza 0,2%0,2%0,2%0,2% 48,3 45,1 7,2% 4,8%
Outros 0,7%0,7%0,7%0,7% 171,2 177,5 -3,5% 17,3%
SemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturadosSemimanufaturados 0,4%0,4%0,4%0,4% 101,8101,8101,8101,8 66,866,866,866,8 52,5%52,5%52,5%52,5% 204,7%204,7%204,7%204,7%
Ferroligas 0,1%0,1%0,1%0,1% 23,9 10,5 126,9% 185,8%
Produtos semimanufaturados de ferro ou aços 0,1%0,1%0,1%0,1% 17,5 0,8 ** **
Manganês, em bruto 0,1%0,1%0,1%0,1% 13,5 13,8 -2,2% 5,1%
Ligas de alumínio, em bruto 0,0%0,0%0,0%0,0% 10,9 12,6 -13,0% -17,9%
Sucos e extratos vegetais 0,0%0,0%0,0%0,0% 8,4 6,4 31,6% 41,1%
Outros 0,1%0,1%0,1%0,1% 27,5 22,6 21,9% 15,8%
ManufaturadosManufaturadosManufaturadosManufaturados 97,1%97,1%97,1%97,1% 24.20424.20424.20424.204 27.46827.46827.46827.468 -11,9%-11,9%-11,9%-11,9% -13,5%-13,5%-13,5%-13,5%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 4,6%4,6%4,6%4,6% 1.156 1.283 -9,9% -7,5%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 4,6%4,6%4,6%4,6% 1.135 1.277 -11,1% -15,7%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 3,8%3,8%3,8%3,8% 947,7 379,0 150,1% **
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 3,2%3,2%3,2%3,2% 788,1 1.060 -25,6% -30,7%
Motores, geradores e transformadores elétricos 2,8%2,8%2,8%2,8% 685,9 821,1 -16,5% -6,4%
Laminados planos de ferro ou aços 2,3%2,3%2,3%2,3% 569,7 825,7 -31,0% -24,1%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 2,2%2,2%2,2%2,2% 539,4 584,0 -7,6% 9,8%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1,9%1,9%1,9%1,9% 484,2 786,5 -38,4% -23,5%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 1,9%1,9%1,9%1,9% 464,6 513,9 -9,6% -9,1%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 1,7%1,7%1,7%1,7% 431,2 443,3 -2,7% -0,5%
Máquinas automáticas para proc. de dados 1,7%1,7%1,7%1,7% 423,3 587,7 -28,0% -27,3%
Bombas e compressores 1,6%1,6%1,6%1,6% 404,9 448,6 -9,8% -9,2%
Brinquedos, jogos e artigos para diversão 1,6%1,6%1,6%1,6% 402,1 445,4 -9,7% -2,0%
Veículos e materais para vias férreas 1,3%1,3%1,3%1,3% 320,5 76,3 319,8% 90,1%
Partes e peças para veículos 1,2%1,2%1,2%1,2% 309,4 343,0 -9,8% -19,8%
Outros 60,7%60,7%60,7%60,7% 15.141 17.594 -13,9% -15,1%
Fonte: AliceWeb/MDIC ** Variação superior a 1000% 03
(1) Participação sobre o total importado no periodo de janeiro a setembro de 2015.
(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)(US$ milhões)
Participação¹
5. RAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINARAIO-X DAS RELAÇÕES BILATERAIS BRASIL - CHINA
Participação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de ManufaturadosParticipação da China nas Importações Brasileiras de Manufaturados
Jan a Set Jan a Set Jan a Set Jan a Set ∆∆∆∆
2015 2014 2015 2014
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 1.156 1.283 52,2% 50,9% ▲
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 1.135 1.277 57,2% 47,7% ▲
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 947,7 379,0 99,2% 83,8% ▲
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 788,1 1.060 54,5% 57,2% ▼
Motores, geradores e transformadores elétricos 685,9 821,1 36,8% 37,9% ▼
Laminados planos de ferro ou aços 569,7 825,7 45,2% 52,4% ▼
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 539,4 584,0 24,5% 24,9% ▼
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 484,2 786,5 19,0% 22,3% ▼
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 464,6 513,9 81,6% 80,4% ▲
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 431,2 443,3 83,1% 84,6% ▼
Máquinas automáticas para proc. de dados 423,3 587,7 42,8% 42,2% ▲
Bombas e compressores 404,9 448,6 29,8% 24,9% ▲
Brinquedos, jogos e artigos para diversão 402,1 445,4 78,8% 78,1% ▲
Veículos e materais para vias férreas 320,5 76,3 44,6% 11,0% ▲
Partes e peças para veículos 309,4 343,0 7,2% 6,0% ▲
Preço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de ManufaturadosPreço Médio das Importações Brasileiras de Manufaturados
Mundo¹Mundo¹Mundo¹Mundo¹ ChinaChinaChinaChina US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg %%%%
Circuitos impressos e partes p/ aparelhos de telefonia 273,1 197,8 -75,4 -27,6%
Partes de aparelhos transmissores ou receptores 27,6 19,8 -7,8 -28,3%
Plataformas de exploração/perfuração, dragas, etc 11,2 5,5 -5,7 -50,7%
Partes e acessórios p/ máquinas de process. de dados 166,6 64,2 -102,4 -61,5%
Motores, geradores e transformadores elétricos 14,0 6,3 -7,7 -54,8%
Laminados planos de ferro ou aços 1,0 0,7 -0,3 -32,2%
Compostos heterocíclicos, seus sais e sulfonamidas 22,9 7,8 -15,0 -65,7%
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos 1.706 1.081 -624,1 -36,6%
Tecidos e fibras têxteis, sintéticos ou artificiais 4,4 4,6 0,2 3,6%
Aparelhos eletromec. ou térmicos, de uso doméstico 11,1 5,5 -5,6 -50,6%
Máquinas automáticas para proc. de dados 120,4 41,0 -79,3 -65,9%
Bombas e compressores 20,4 5,0 -15,4 -75,5%
Brinquedos, jogos e artigos para diversão 7,5 5,4 -2,2 -28,9%
Veículos e materais para vias férreas 13,4 14,9 1,4 10,7%
Partes e peças para veículos 8,0 4,6 -3,5 -43,1%
Fonte: AliceWeb/MDIC (1) Mundo exceto China 04
ParticipaçãoParticipaçãoParticipaçãoParticipação
Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)Diferença (China-Mundo)
US$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhõesUS$ milhões
US$/KgUS$/KgUS$/KgUS$/Kg
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
Jan a Set de 2015Jan a Set de 2015Jan a Set de 2015Jan a Set de 2015
Pauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos ManufaturadosPauta de Produtos Manufaturados
6. EQUIPE TÉCNICA
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP | Presidente: Paulo Skaf
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX
Diretor Titular: Thomaz Zanotto | Gerente: Magaly M. Menezes
Área de Negociações Internacionais e Estudos de Comércio Exterior
Elaboração: Bruno Freire e Laura Gonçalves Bilbao
Endereço: Av. Paulista, 1313, 4º andar – São Paulo/SP – 01311-923 | Telefone: (11) 3549-4836 / 4627 | Fax: (11) 3549-4730.