O presente artigo trata de um assunto que vem a despertar interesse a muita gente, as Inteligências Múltiplas. As inteligências múltiplas são uma das mais recentes descobertas em Ciências Psicológicas, por Howard Gardener. Desta feita há razões por se elucidar, não existe uma inteligência única como se previa em testes psicométricos, mas existe múltiplas nas actuais concepções.
Trabalho de psicologia - A InteligênciaAdriana Alves
O documento discute o conceito complexo e polêmico de inteligência, que pode ser definido de várias formas. Aborda teorias sobre a origem da inteligência e perspectivas como a inteligência geral de Spearman versus as inteligências múltiplas de Gardner. Gardner defendeu a existência de vários tipos de inteligência como lógico-matemática, linguística e espacial.
O documento discute as principais teorias da inteligência, incluindo: (1) Teorias psicométricas que veem a inteligência como única e mensurável; (2) Teorias desenvolvimentistas que enfatizam o desenvolvimento da inteligência; (3) Teorias socioculturais que destacam influências sociais e culturais; (4) Teorias cognitivistas e da inteligência múltipla de Gardner que propõem múltiplas inteligências. Também aborda as teorias de Sternberg sobre int
O documento discute diferentes teorias sobre a natureza da inteligência. A teoria de Spearman defende que a inteligência é uma capacidade geral subjacente, enquanto Thurstone argumenta que existem várias capacidades intelectuais distintas. A teoria das inteligências múltiplas de Gardner sustenta que existem vários tipos de inteligência independentes.
1. O documento discute várias teorias contemporâneas sobre inteligência, incluindo a Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner e a Teoria Triárquica da Inteligência de Sternberg.
2. A Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner propõe que a inteligência não é um construto unitário e sim múltiplo, identificando sete tipos de inteligência.
3. A Teoria Triárquica de Sternberg vê a inteligência como composta por habilidades analíticas, práticas e
O documento discute os tipos de inteligência, como a linguística, lógica, motora, musical, interpessoal e intrapessoal. Também explica que a inteligência serve para distinguir o que é essencial, importante e acidental. A inteligência na enfermagem requer cuidado com o eu e com o outro por meio da inteligência intrapessoal e interpessoal.
O documento discute a capacidade humana de pensamento e como ela é estudada pela psicologia. Aborda as concepções de inteligência da ciência e do senso comum, os primeiros testes de inteligência desenvolvidos por Alfred Binet e as abordagens psicológicas da inteligência como um fator mensurável versus uma qualidade dinâmica do indivíduo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a inteligência. Apresenta definições iniciais de inteligência e diferentes tipos de inteligência, como inteligência prática, teórica e social. Também discute teorias sobre a origem da inteligência, como teorias inatistas, ambientalistas e interacionistas. Aborda ainda formas de medir a inteligência, como o Quociente de Inteligência, e perspectivas como as de Spearman e Gardner.
O documento discute diferentes concepções de inteligência, incluindo: (1) a perspectiva psicométrica que enfatiza a capacidade geral (fator G) versus capacidades específicas (fator S); (2) a teoria multifatorial que propõe sete capacidades mentais primárias em vez de um único fator geral. O documento também aborda a medição da inteligência através de testes e a definição do quociente de inteligência (QI).
Trabalho de psicologia - A InteligênciaAdriana Alves
O documento discute o conceito complexo e polêmico de inteligência, que pode ser definido de várias formas. Aborda teorias sobre a origem da inteligência e perspectivas como a inteligência geral de Spearman versus as inteligências múltiplas de Gardner. Gardner defendeu a existência de vários tipos de inteligência como lógico-matemática, linguística e espacial.
O documento discute as principais teorias da inteligência, incluindo: (1) Teorias psicométricas que veem a inteligência como única e mensurável; (2) Teorias desenvolvimentistas que enfatizam o desenvolvimento da inteligência; (3) Teorias socioculturais que destacam influências sociais e culturais; (4) Teorias cognitivistas e da inteligência múltipla de Gardner que propõem múltiplas inteligências. Também aborda as teorias de Sternberg sobre int
O documento discute diferentes teorias sobre a natureza da inteligência. A teoria de Spearman defende que a inteligência é uma capacidade geral subjacente, enquanto Thurstone argumenta que existem várias capacidades intelectuais distintas. A teoria das inteligências múltiplas de Gardner sustenta que existem vários tipos de inteligência independentes.
1. O documento discute várias teorias contemporâneas sobre inteligência, incluindo a Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner e a Teoria Triárquica da Inteligência de Sternberg.
2. A Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner propõe que a inteligência não é um construto unitário e sim múltiplo, identificando sete tipos de inteligência.
3. A Teoria Triárquica de Sternberg vê a inteligência como composta por habilidades analíticas, práticas e
O documento discute os tipos de inteligência, como a linguística, lógica, motora, musical, interpessoal e intrapessoal. Também explica que a inteligência serve para distinguir o que é essencial, importante e acidental. A inteligência na enfermagem requer cuidado com o eu e com o outro por meio da inteligência intrapessoal e interpessoal.
O documento discute a capacidade humana de pensamento e como ela é estudada pela psicologia. Aborda as concepções de inteligência da ciência e do senso comum, os primeiros testes de inteligência desenvolvidos por Alfred Binet e as abordagens psicológicas da inteligência como um fator mensurável versus uma qualidade dinâmica do indivíduo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a inteligência. Apresenta definições iniciais de inteligência e diferentes tipos de inteligência, como inteligência prática, teórica e social. Também discute teorias sobre a origem da inteligência, como teorias inatistas, ambientalistas e interacionistas. Aborda ainda formas de medir a inteligência, como o Quociente de Inteligência, e perspectivas como as de Spearman e Gardner.
O documento discute diferentes concepções de inteligência, incluindo: (1) a perspectiva psicométrica que enfatiza a capacidade geral (fator G) versus capacidades específicas (fator S); (2) a teoria multifatorial que propõe sete capacidades mentais primárias em vez de um único fator geral. O documento também aborda a medição da inteligência através de testes e a definição do quociente de inteligência (QI).
1) O documento discute os conceitos de inteligência e suas definições, incluindo as teorias sobre sua origem.
2) É apresentada a Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner, que defende existirem sete tipos de inteligência.
3) O documento também aborda a medição da inteligência através de testes e suas limitações.
1) O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que propõe que existem vários tipos de inteligência ao invés de uma única inteligência geral.
2) A teoria surgiu como uma crítica aos testes de QI que se concentravam apenas nas habilidades lógico-matemática e linguística.
3) Gardner identificou sete tipos iniciais de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical
O documento discute as teorias de Spearman, Thurstone e Gardner sobre a inteligência. Spearman defendia a existência de um fator geral de inteligência, enquanto Thurstone propunha uma visão multifatorial. Gardner defende a existência de múltiplas inteligências distintas como a lógico-matemática, espacial e linguística.
O documento discute os seguintes tópicos sobre inteligência e pensamento: 1) define inteligência e descreve tipos de inteligência; 2) discute teorias sobre a origem da inteligência e como é medida; 3) apresenta teorias sobre inteligência única versus múltipla e descreve as ideias de Spearman e Gardner; 4) define pensamento e descreve pensamento convergente e divergente.
1. Existem diferentes concepções de inteligência e não há consenso sobre uma única definição.
2. Inteligência refere-se à capacidade de adaptação às circunstâncias e de resolução de problemas de forma rápida e eficaz.
3. Distingue-se entre inteligência conceptual, ligada ao raciocínio e uso de símbolos, e inteligência prática, ligada à resolução de problemas através da ação.
O documento discute a definição de inteligência como a capacidade de adaptação e pensamento abstrato. Explora diferentes tipos de inteligência e como os testes de QI medem a idade mental versus a idade cronológica. Além disso, analisa teorias sobre a estrutura da inteligência, incluindo fatores gerais e específicos.
1) O documento descreve a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que contesta a visão tradicional de inteligência como uma única capacidade mensurável. 2) Gardner propõe que existem vários tipos de inteligência que refletem habilidades cognitivas distintas. 3) Sua teoria se baseia em evidências de desenvolvimento infantil, danos cerebrais e perfis cognitivos irregulares.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como ela pode ser aplicada para entender os perfis de dois alunos, Érica e Diogo. A teoria de Gardner identifica oito tipos de inteligência e o documento analisa as áreas de força e fraqueza de cada aluno com base nessas inteligências. Sugestões pedagógicas também são fornecidas para cada aluno.
1) A Teoria das Múltiplas Inteligências de Howard Gardner propõe que existem várias formas de inteligência ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner define sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. 3) O documento descreve em mais detalhes as inteligências linguística, interpessoal e intrapessoal.
1. O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner.
2. A teoria propõe que existem vários tipos de inteligência, não apenas uma inteligência geral.
3. Essas inteligências incluem a linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal.
O documento discute as Teorias das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, propondo que a inteligência humana não é um processo único, mas sim um conjunto de competências intelectuais desenvolvidas através de sistemas simbólicos culturais. Essas inteligências incluem linguística, musical, lógico-matemática, espacial, corporal e pessoal.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências iniciais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. 3) Ele acredita que as escolas deveriam desenvolver essas múltiplas inteligências de cada estudante ao invés de se concentrarem apenas em testes
O documento discute pensamento convergente e divergente. Pensamento convergente envolve soluções baseadas em lógica e experiência, enquanto pensamento divergente explora soluções originais e criativas. A criatividade está ligada ao pensamento divergente, caracterizado pela originalidade, fluidez e flexibilidade na geração de novas ideias.
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que existem vários tipos de inteligência ao invés de uma inteligência geral. Gardner identificou oito inteligências principais incluindo linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal, intrapessosal e naturalista. A teoria argumenta que as pessoas podem ter perfis de força diferentes nas várias inteligências.
O documento discute vários tópicos relacionados à neurociência cognitiva e inteligência multifocal, incluindo: 1) como a aprendizagem está ligada ao desenvolvimento biológico do cérebro; 2) as cinco abordagens da neurociência cognitiva de acordo com Kandel et al; 3) como diferentes teóricos como Freud, Piaget e Skinner abordaram o desenvolvimento infantil.
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é um construto unitário, mas sim composta por sete tipos distintos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. A teoria influenciou a educação, especialmente de crianças dotadas, ao reconhecer diferentes tipos de capacidades.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências originais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoral. 3) A teoria sugere implicações para a educação, defendendo que as escolas deveriam reconhecer e cultivar as diferentes inteligências de cada estudante.
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo da inteligência. A abordagem da psicologia diferencial enfatiza testes de inteligência para medir habilidades, enquanto a abordagem dinâmica vê a inteligência como parte da personalidade e contexto social de uma pessoa. A memória e percepção também são importantes, permitindo que os humanos aprendam com a experiência e desenvolvam cultura através da linguagem.
1) O documento discute os conceitos de inteligência e suas definições, incluindo as teorias sobre sua origem.
2) É apresentada a Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner, que defende existirem sete tipos de inteligência.
3) O documento também aborda a medição da inteligência através de testes e suas limitações.
1) O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que propõe que existem vários tipos de inteligência ao invés de uma única inteligência geral.
2) A teoria surgiu como uma crítica aos testes de QI que se concentravam apenas nas habilidades lógico-matemática e linguística.
3) Gardner identificou sete tipos iniciais de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical
O documento discute as teorias de Spearman, Thurstone e Gardner sobre a inteligência. Spearman defendia a existência de um fator geral de inteligência, enquanto Thurstone propunha uma visão multifatorial. Gardner defende a existência de múltiplas inteligências distintas como a lógico-matemática, espacial e linguística.
O documento discute os seguintes tópicos sobre inteligência e pensamento: 1) define inteligência e descreve tipos de inteligência; 2) discute teorias sobre a origem da inteligência e como é medida; 3) apresenta teorias sobre inteligência única versus múltipla e descreve as ideias de Spearman e Gardner; 4) define pensamento e descreve pensamento convergente e divergente.
1. Existem diferentes concepções de inteligência e não há consenso sobre uma única definição.
2. Inteligência refere-se à capacidade de adaptação às circunstâncias e de resolução de problemas de forma rápida e eficaz.
3. Distingue-se entre inteligência conceptual, ligada ao raciocínio e uso de símbolos, e inteligência prática, ligada à resolução de problemas através da ação.
O documento discute a definição de inteligência como a capacidade de adaptação e pensamento abstrato. Explora diferentes tipos de inteligência e como os testes de QI medem a idade mental versus a idade cronológica. Além disso, analisa teorias sobre a estrutura da inteligência, incluindo fatores gerais e específicos.
1) O documento descreve a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, que contesta a visão tradicional de inteligência como uma única capacidade mensurável. 2) Gardner propõe que existem vários tipos de inteligência que refletem habilidades cognitivas distintas. 3) Sua teoria se baseia em evidências de desenvolvimento infantil, danos cerebrais e perfis cognitivos irregulares.
O documento discute a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner e como ela pode ser aplicada para entender os perfis de dois alunos, Érica e Diogo. A teoria de Gardner identifica oito tipos de inteligência e o documento analisa as áreas de força e fraqueza de cada aluno com base nessas inteligências. Sugestões pedagógicas também são fornecidas para cada aluno.
1) A Teoria das Múltiplas Inteligências de Howard Gardner propõe que existem várias formas de inteligência ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner define sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. 3) O documento descreve em mais detalhes as inteligências linguística, interpessoal e intrapessoal.
1. O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner.
2. A teoria propõe que existem vários tipos de inteligência, não apenas uma inteligência geral.
3. Essas inteligências incluem a linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal.
O documento discute as Teorias das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, propondo que a inteligência humana não é um processo único, mas sim um conjunto de competências intelectuais desenvolvidas através de sistemas simbólicos culturais. Essas inteligências incluem linguística, musical, lógico-matemática, espacial, corporal e pessoal.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências iniciais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. 3) Ele acredita que as escolas deveriam desenvolver essas múltiplas inteligências de cada estudante ao invés de se concentrarem apenas em testes
O documento discute pensamento convergente e divergente. Pensamento convergente envolve soluções baseadas em lógica e experiência, enquanto pensamento divergente explora soluções originais e criativas. A criatividade está ligada ao pensamento divergente, caracterizado pela originalidade, fluidez e flexibilidade na geração de novas ideias.
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que existem vários tipos de inteligência ao invés de uma inteligência geral. Gardner identificou oito inteligências principais incluindo linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica, musical, interpessoal, intrapessosal e naturalista. A teoria argumenta que as pessoas podem ter perfis de força diferentes nas várias inteligências.
O documento discute vários tópicos relacionados à neurociência cognitiva e inteligência multifocal, incluindo: 1) como a aprendizagem está ligada ao desenvolvimento biológico do cérebro; 2) as cinco abordagens da neurociência cognitiva de acordo com Kandel et al; 3) como diferentes teóricos como Freud, Piaget e Skinner abordaram o desenvolvimento infantil.
O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é um construto unitário, mas sim composta por sete tipos distintos de inteligência: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal. A teoria influenciou a educação, especialmente de crianças dotadas, ao reconhecer diferentes tipos de capacidades.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências principais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessosal. 3) A teoria sugere que diferentes pessoas podem ter perfis de inteligência diferentes e que a educação deve levar essas variações em conta.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe a existência de várias inteligências humanas ao invés de uma inteligência geral. 2) Gardner identificou sete inteligências originais: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoral. 3) A teoria sugere implicações para a educação, defendendo que as escolas deveriam reconhecer e cultivar as diferentes inteligências de cada estudante.
Este documento discute diferentes abordagens para o estudo da inteligência. A abordagem da psicologia diferencial enfatiza testes de inteligência para medir habilidades, enquanto a abordagem dinâmica vê a inteligência como parte da personalidade e contexto social de uma pessoa. A memória e percepção também são importantes, permitindo que os humanos aprendam com a experiência e desenvolvam cultura através da linguagem.
O documento discute o tema da inteligência, abordando sua definição, fatores associados como hereditariedade e ambiente, e diferenças individuais e grupais. É apresentada uma variedade de teorias e paradigmas sobre inteligência, como as abordagens psicométrica, cognitiva, histórico-cultural e teoria do processamento da informação. Além disso, são descritos oito tipos de inteligência proposta por Gardner e como hereditariedade e meio influenciam a inteligência de acordo com diferentes teóricos.
O documento lista 10 livros sobre a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner. Os livros abordam tópicos como a aplicação da teoria em salas de aula, jogos para estimular diferentes tipos de inteligência e identificação de perfis de usuários baseado nas inteligências múltiplas.
O documento discute as principais teorias da aprendizagem de Skinner, Piaget e Gardner. A teoria behaviorista de Skinner enfatiza o papel do reforço no aprendizado. A teoria cognitiva de Piaget foca no desenvolvimento das estruturas mentais por meio da assimilação e acomodação. A teoria das inteligências múltiplas de Gardner defende que existem múltiplos tipos de inteligência.
O documento descreve a teoria das inteligências múltiplas desenvolvida pelo psicólogo Howard Gardner, que identificou oito tipos de inteligência no cérebro humano. A maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências mais desenvolvidas, o que explica suas habilidades em algumas áreas e menos em outras. Experiências e ambiente também influenciam no desenvolvimento das inteligências.
1) O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas proposta por Howard Gardner, que defende a existência de várias formas de inteligência ao invés de uma única capacidade intelectual. 2) Gardner sugere que a inteligência envolve a habilidade de resolver problemas em diferentes domínios como lógico-matemático, linguístico, musical e espacial. 3) A teoria critica a visão de inteligência como uma entidade singular que pode ser quantificada por testes de QI.
O documento define inteligência como a capacidade de adaptação, resolução de problemas e pensamento abstrato. Distingue três tipos de inteligência: prática, social e conceptual. A inteligência depende de fatores hereditários e ambientais como a família e escola. Testes como o QI medem certas capacidades, mas têm limitações na avaliação completa da inteligência.
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A teoria das inteligências múltiplas de howard gardner grupo ddjMarília Pereira
O documento descreve a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que propõe que a inteligência não é uma habilidade única e sim múltiplas, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal. A teoria tem implicações para a educação, como avaliações que valorizam diferentes habilidades e currículos focados no desenvolvimento individual.
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- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Psicologia_Inteligência Múltiplas Aplicada à Educação
1. PSICOLOGIA
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS APLICADA À EDUCAÇÃO
ARTIGO CIENTIFICO (ACD) 1
O PAPEL DO PROFESSOR NO DESPERTAR DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
AOS ALUNOS NA SALA DE AULAS.
POR
AUGUSTO AMBRÓSIO BUNGA
RESUMO
O presente artigo trata de um assunto que vem a despertar interesse a muita
gente, as Inteligências Múltiplas. As inteligências múltiplas são uma das mais
recentes descobertas em Ciências Psicológicas, por Howard Gardener. Desta feita
há razões por se elucidar, não existe uma inteligência única como se previa em
testes psicométricos, mas existe múltiplas nas actuais concepções.
PALAVRAS-CHAVE: inteligências múltiplas, competências, testes de inteligência.
2. 2
INTRODUÇÃO
A abordagem sobre inteligências múltiplas hoje em dia, tornou a mais clara
das investigações já feitas no campo de estudo da inteligência. Visto que, sem
inteligência, nada o homem pode criar, inovar até mesmo adaptar. A inteligência é
um dos maiores potenciais, do funcionamento do cérebro humano.
Nesta óptica, ela merece ser estimulada com estratégias próprias, ninguém
pode ser desprovido dela, todo o ser humano, tem inteligência, cuja diferença
consiste de modo como, desenvolve-la e estimulá-la. Para que nela se possa
explorar as competências e habilidades no exercício de um determinado trabalho ou
ofício.
Será que todo homem é inteligente? O que leva a aprovação de que todo o
ser humano é inteligente? Como acreditar nas inteligências múltiplas? Esta s e
outras são as mais frequentes das questões sobre a inteligência humana.
Confirmadamente que todo o ser humano é inteligente, na medida em que
consegue criar, organizar o seu pensamento para poder se expressar, adaptar-se à
novas situações, procura dar solução aos problemas etc. Há sim razões para se
acreditar nas inteligências múltiplas, em situações tais como alguém que começa o
curso de matemática e que é mal sucedido, começando um outro curso, que pode
ser de Psicologia e é bem sucedido, até se tornar célebre.
Quando a inteligência é bem estimulada, leva ao indivíduo a várias
vantagens, vantagens essas podem ser pessoas, sociais e até científicas. Um
homem inteligente sempre é bem sucedido, visto que consegue encontrar várias
formas, de solucionar os seu problemas através do seu pensamento divergente.
Consegue adaptar a várias realidades sociais no tempo e no espaço, através do seu
saber, saber-ser e saber-estar. Sabe viver e conviver em sociedade e consigo
mesmo, pela sua inteligência interpessoal e intrapessoal. Consegue dar grandes
contributos científicos, para solucionar problemas que afligem a humanidade, e
muito mais.
3. 3
OBJECTIVOS
O artigo em referência tem como objectivos: estudar a inteligência em várias
abordagens de acordo com várias definições; distinguir as competências da
inteligência; apresentar instrumentos de mensuração do Quociente de Inteligência
(QI); ajudar o professor a estimular bem as Inteligências Múltiplas aos alunos na sala
de aula; esmiuçar as oito (8) Inteligências Múltiplas propostos por Howard Garden.
DESENVOLVIMENTO
DIFERENTES ABORDAGENS SOBRE A INTELIGÊNCIA HUMANA
São várias abordagens de âmbito científico que tornam o estudo da
inteligência uma realidade indubitável. O modo como a inteligência era encarada há
mais um (1) século atrás já não é o mesmo modo de hoje. Houve grande viragem de
página em ciências psicológicas, pois antes do surgimento de Garden com a sua
teoria de inteligências múltiplas ela era encara como algo de modo diferente, pois
que era mensurável por meio de escores ou testes de Inteligência. Feliz ou
infelizmente, os mesmos testes só valorizava duas perspectivas que são: aptidões
Lógico-Matemática e Verbal. Estes por sua vez não são suficientes para se definir
alguém como inteligente ou não. Pois que a inteligência é mais do que tudo isso.
Rodrigues,
Apresenta as principais Teorias da Inteligência humana:
Charles Sperman: a inteligência como factor geral (o
factor G); L.L. Thurstone: a teoria ou concepção
multifactorial da inteligência; Howard Gardener: a teoria
das inteligências múltiplas; Sternberg e a teoria triárquica
da inteligência; Daniel Goleman: teoria da inteligência
emocional (2011,p.145).
A inteligência é a capacidade que o indivíduo tem de compreender, assimilar,
acomodar e se adaptar com as circunstâncias de vida podendo, criar e contribuir
para a resolução das mesmas, no tempo e no espaço.
Segundo Castro “ Inteligência origina-se de inter (entre) e legere (escolher),
do latim; são inteligentes – os indivíduos que têm a facilidade de compreender o que
4. 4
os cercam e optar pelo que melhor apresentam” (2010,p.9). Tendo em conta a sua
definição etimológica do latim, faz entender que ela é «entre e escolher», por quê
entre e escolher? É porque, o sujeito escolhe o que fazer na vida e ao fazê-lo, logo
está a escolher entre uma ou várias opções. Para Braghirolli, et allii “apesar de terem
apresentado definições diferentes de inteligência, todos os psicólogos concordam
que ela não é uma questão de “tudo ou nada”, mas uma qualidade que todo mundo
possui, em maior ou menor grau (2010, p.146)
Todavia, para melhor abordagem da concepção da Inteligência há que se
fazer uma divisão sobre como era concebida a inteligência ontem e como é hoje.
Com base a esta comparação poder-se-á descobrir mais e esclarecer melhor na
actualidade.
Em conformidade com Fernandes et allii apud Castro eles definem a
inteligência de modo seguinte “é a faculdade que o ser humano tem de
compreender, de conhecer, de observar e interpretar, o que está a sua volta; a
capacidade de compreender, de perceber clara e finalmente” (2010,p.9).
Já na perspectiva de Antunes
Inteligência é a faculdade de entender, compreender,
conhecer. Inteligência é também juízo, discernimento,
capacidade de se adaptar, de conviver. Constitui potencial
biopsicológico não especificamente humano, mas que em
seres humanos assume dimensão inefável. É uma
capacidade para resolver problemas e serve também para
criar ideias ou produtos considerados válidos. As criaturas
humanas possuem nível elevado de inteligência e por isso
são criativas, revelam capacidade de compreender e de
inventar e ao acolher uma informação atribuir-lhe
significado e produzir respostas pertinentes (2006,p.19).
Em outros termos falar da concepção da Inteligência ontem e hoje leva os
estúdios da área da inteligência a evocar Howard Gardener. Este estudioso da
Inteligência considerar-se-á o marco entre a concepção antiga da inteligência e a
nova.
5. 5
A CONCEPÇÃO DE INTELIGÊNCIA ANTES DE GARDENER
Anteriormente a inteligência era concebida como fruto pleno da
hereditariedade, tal como o erro cometido por Sir Francis Galton. Fazendo o estudo
da árvore genealógica da sua família e de outras acabou tirando as tais conclusões.
Quando realmente a inteligência não é completamente hereditária, mas sim ela
surge na interacção com p meio ambiente.
Tempos depois em 1904 surgem os Testes de QI com os franceses Binet e
Simon, tudo porque, o Alfred Binet tinha sido solicitado pelo Ministério da Edução em
França, para avaliar as capacidades intelectuais das crianças em idade escolar, a
fim de poder diagnosticar as crianças com dificuldades de aprendizagem ou com
capacidades intelectuais baixos.
Braghirolli, et allii afirmam que:
O problema da mensuração da inteligência foi resolvido
adequadamente, pela primeira vez, pelos psicólogos
franceses Binet e Simon.
Em 1904, estes psicólogos foram encarregados pelo
governo francês para auxiliarem a resolver o problema do
baixo rendimento escolar, do grande número de
reprovações nas escolas primárias francesas.
Binet atribuiu o problema ao facto das classes serem
heterogéneas, isto é, em uma única classe havia alunos
bem-doptados e pouco-doptados intelectualmente. Assim,
tornava-se necessário seccionar as crianças pelo grau de
intewligência, para formar classes homogéneas
(2010,p.148).
É deste modo que se encarava a inteligência humana, como algo mensurável
através de Testes de QI, isso é um erro fatal que se cometia, na altura, graças que
esta ciência é tão dinâmica que se vai desenvolvendo dia após dia.
Não queira dizer que os feitos de Gaqlton, Binet, Simon entre outros não
tenham sido valorosos, eles são e bastante esta era a cosmo-visão daquele
momento, é diferente do momento actual, na ciência é através dos erros e falhas
cometidas, que levam a crítica e a crítica leva investigar ao fundo de modo a
conseguir descobrir ou apresentar raciocínio convincente à maioria.
6. 6
Segundo Pasquali
Alfred Binet e V. Henri (1896), psicólogos franceses,
começaram com uma séria crítica a todos estes testes,
afirmando que eles: (1) ou eram puramente medidas
sensoriais que, embora permitido maior precisão, não
tinham relação importante com as funções intelectuais
(irrelevância) ou, (2) se eram testes de conteúdo
intelectual, estes se dirigiram a habilidades
demasiadamente especificas, como puro memorizar,
calcular, etc., quando os testes poderiam se orientar para
medir funções mais amplas como a memória, imaginação,
atenção, compreensão etc. de facto, Binet e Simon (1905)
desenvolveram seu famoso teste de 30 itens para cobrir
uma gama variada de funções (como julgamento,
compreensão e raciocínio ) com o objectivo de avaliar o
nível de inteligência de crianças e adultos, através do qual
estavam especialmente interessados em detectar o
retardo mental. Esta orientação de Binet e Simon em
elaborar testes de conteúdo mais cognitivo (e não
sensorial) e cobrindo funções mais amplas (não
específicas) fez grande sucesso nos anos subsequentes,
especialmente nos Estados Unidos com a tradução do
seu teste por Terman (1916), inaugurando de vez a era
dos testes, inclusive com a introdução do QI, sendo
matematicamente representado por: Q.I.=100 (IM/IC)
(2009,p.21).
Como se não bastasse o estudo da inteligência antes de Gardener, Castro
elucida que “A Inteligência, antes do surgimento da Teoria das Inteligências
Múltiplas, de Gardener, era considerada como capacidade humana, que se podia
mensurar e conferir “escores”, através da aplicação dos testes de QI (=Quoeficiente
de Inteligência) (2010,p.9).
CONCEPÇÃO DA INTELIGÊNCIA A PARTIR DE TEORIA DE GARDENER
Howard Gardener, fez uma viragem no concernente ao estudo e investigação
da inteligência, pois que não encarou a inteligência não só numa perspectiva, mas
em perspectivas Múltiplas. Ele sentiu-se inconformado com o estudo de Inteligência
antes da sua era e dedicou-se bastante no estudo da mesma e a sua aplicabilidade
na vida prática.
7. 7
Ele não perspectivou a inteligência num só aspecto. Associou também a
inteligência as competência de um indivíduo em várias circunstâncias da vida
humana, tais como de convívios social, criação, adaptação e até resolução de
problemas da vida. Em consonância com Garden (1994) apud Castro “considera
inteligência como um “espectro de competências”. A visão de Gardener nos mostra a
inteligência como se fosse um objecto com muitas faces, que podem ser
aperfeiçoadas durante a vida. É deste ponto de vista que surge a Teoria das
Múltiplas Inteligências” (2010,p.10).
Na actualidade é considerado o célebre estudioso e investigador no campo da
inteligência com a sua Teorias das Inteligência Múltiplas, sabendo que os Testes de
Escore só mediam as aptidões Lógico-matemáticas e aptidões verbais, ele se sentiu
inquieto com as competências da convivência humana, queria saber também que
habilidades teria o homem de lidar com os outros e consigo mesmo, daí começou
com os seus estudos.
Afirma Herrero
Neste sentido destacam-se as contribuições de H.
Gardener, promotor do chamado programa Spectrum cuja
função fundamental havia sido a de demonstrar
experimentalmente que os até então considerados pontos
de referência básicos da inteligência, como a capacidade
verbal e aptidão lógico-matemática, não garantiam o êxito
em outros desvios humanos fora de um sector do âmbito
estritamente académico (2002,p.9).
COMPETÊNCIAS E INTELIGÊNCIA
Competências são condições psico-físicas que o indivíduo (profissional ou o
professor ou ainda mesmo aluno) reúne para realização das suas actividades com
perícia. Elas estão ligadas ao: saber, saber-fazer e saber-ser do indivíduo. Segundo
Castro “competência é a capacidade para apreciar e resolver um problema ou
assunto; pessoa com grande conhecimento, autoridade em um determinado campo
de saber” (2010,p.10).
Para Rovai
8. 8
Competência como capacidade da pessoa de articular
autonomamente os saberes (saber, saber-fazer, saber
ser) inerentes a situações concretas de trabalho. É um
saber operativo, dinâmico e flexível, capaz de guiar
desempenhos num mundo do trabalho em constante
mutação e permanente desenvolvimento. (2010,p.70)
Como se não bastasse, para este trabalho o autor as classifica em duas
grandes categorias tais como cognitivas e técnicas. Competências cognitivas
são as capacidades mentais e intelectuais que o indivíduo apresenta no domínio
duma determinada área do saber ou seja na área da sua formação. Um indivíduo
normal quanto ao seu intelecto, sem perturbações mentais, que possam impedir a
realização normal das suas actividades. Ao passo que, as competências técnicas,
estão directamente vinculadas às capacidades de realização de actividades práticas
que o indivíduo realiza.
Segundo Perrenoud,
O referencial em que nos inspiramos tenta, pois, aprender
o movimento da profissão, insistindo em 10 grandes
famílias de competências. Este inventário não é nem
definitivo, nem exaustivo. Aliás, nenhum referencial pode
garantir uma representação consensual, completa e
estável de um ofício ou das competências que ele
operacionaliza. Eis as 10 famílias: 1. Organizar e dirigir
situações de aprendizagem.2. Administrar a profissão das
aprendizagens.3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos
de diferenciação.4. Envolver os alunos em suas
aprendizagens e em seu trabalho.5. Trabalhar em
equipe.6. Participar da administração da escola.7.
Informar e envolver os pais.8. Utilizar novas
tecnologias.9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos
da profissão.10. Administrar sua própria formação
contínua. (2008,p.14).
Tal como se abordou anteriormente, a inteligência é a capacidade que o
indivíduo tem de compreender, assimilar, acomodar e se adaptar com as
circunstâncias de vida podendo, criar e contribuir para a resolução das mesmas, no
9. 9
tempo e no espaço. Em conformidade com Gardener (1994) apud Castro “a
inteligência é um talento inerente ao ser humano, que lhe dá as capacidades de
solucionar seus problemas em geral; de criar, no seu âmbito de convívio social; de
identificar novos problemas e solucioná-los” (2010,p.10).
Como sustentar que não existe somente uma única inteligência geral, tendo
em conta o que se tem verificado a muita gente, tem talento em jogar futebol ou em
artes marciais, outros sendo bons jornalistas, ainda alguns bons matemáticos etc.,
dificilmente encontramos todas estas aptidões desenvolvidas numa só pessoa. Tudo
porque tem a ver com o modo como desenvolve os hemisférios cerebrais através do
treinamento ou aprendizagem que o indivíduo realiza.
Antunes “Nosso cérebro, portanto, é duplo, tendo cada metade sua maneira
de assimilar e processar informações, necessitando portanto receber, sempre que
possível, em sala de aula, estímulos específicos” (2005,p.11).
O cérebro é considerado a base biológica da psique humana através do
Sistema Nervoso que tem o papel de coordenar todas as actividades humana. Ele é
constituído de duas massas fundamentais, uma é cinzenta e a outra branca, ele
divide-se em dois hemisférios que são: directo e esquerdo, unidos por uma
circunvolução contendo quatro lóbulos, que são: parietais, occipitais, temporais e
frontais.
Em consonância com Castro
Estudos contemporâneos revelaram que o cérebro
humano está dividido em duas partes – lado directo e lado
esquerdo; cada pessoa apresenta um dos lados mais
desenvolvido do que outro, originando componentes e
habilidades afins para cada um dos lados (2010,p.15)
A Inteligência e a Competência são dois conceitos que exprimem
capacidades, mas com extensão diferente, pois a inteligência de um modo geral é
mais amplo que competência. Por isso, todos podem ser inteligentes ou terem um
certo grau de inteligência, mas nem todos podem ter as mesmas competências.
10. 10
A APLICABILIDADE DOS TESTES DE INTELIGÊNCIA OU ESCORE DE Q.I.
(QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA).
Desde sempre os psicólogos preocuparam-se com o estudo da inteligência
humana, para dar respostas a muitas preocupações que inquietam a humanidade,
no que concerne a compreensão, adaptação, criatividade e solucionamento de
vários problemas de âmbito psicossocial.
Para tal, tinha que haver um instrumento de mensuração da mesma, daí
desenvolveram vários instrumentos, para a mensuração do Quociente de
Inteligência (QI), ora, entre eles os mais usados são os de lápis e papel estes por
sua vez apresentaram maior eficácia do que outros. Para estes testes, contam os
resultados para determinar o grau de inteligência do indivíduo.
Castro
França, 1904. Um grupo de psicólogos, tendo à frente
Alfred Binet, começa seus estudos para elaborar um
instrumento de detecção de alunos com problemas de
aprendizagem e iminência de reprovação. O pedido ao
grupo foi feito pelo então Ministro da Educação Pública de
Paris.
O objectivo deste meio ou instrumento de detecção era
oferecer um atendimento especial aos alunos com
dificuldades cognitivas.
Surgem, então, a partir destes estudos e pesquisas, os
primeiros testes de inteligência.
Estados Unidos - alguns anos após o lançamento dos
Testes de Inteligência de Binet. Os testes de inteligência
viram uma febre. Através dele acreditava-se que
inteligência era algo mensurável por um número o
chamado escore de QI. Quanto maior o escore, número
de pontos alcançado pelo aluno no teste, mais inteligente
e capaz era considerado (2010,p.26).
Segundo Braghirolli et allii “foi Terman quem usou, pela primeira vez, o
conceito de “quociente intelectual” (QI), atribuí do ao psicólogo alemão Willian Stern.
O que foi obtido usando-se a fórmula: QI ” (2010,p.149).
11. 11
Finalmente, consegue se comprovar que a inteligência não é algo uno
indivisível, não é algo geral como tudo, é antes encarado como se fosse a referir das
diversas faces do diamante. O diamante é uma pedra independentemente do
tamanho, tem várias faces que definem o seu todo. É como a inteligência, é normal
que até agora muitos a encaram como um todo mas deve-se reconhecer, que é
divisível. Quanto a sua divisão, surge marias teorias que retratam da inteligência,
todavia a mais considerada e a mais reconhecida é a de Howard Gardener.
Quanto a aplicabilidade, os testes de inteligência são aplicados para adultos e
para crianças, através dos resultados obtidos se pode classificar os indivíduos em
dois (2) grandes grupos: os deficientes mentais (anormais) e os normais. A
deficiência mental por sua vez, divide-se em atrasados mentais e superdotados. A
inteligência normal é de 90 a 110; abaixo disso é deficiente mental (atrasado mental)
e acima disso é deficiente mental (superdotado). Estes no entanto, podem ser
colectivas ou individuais. Os testes colectivos são aqueles aplicáveis por lápis e
papel.
Destacam-se dois tipos fundamentais de testes: de Stanford-Binet e de
Wechesler, estes são aplicados de modo colectivo e individual. Obedecendo uma
Padronização e Normalização. A padronização tem a ver com a uniformidade na
aplicação dos testes.
Conforme Pasquali
A padronização das condições de aplicação dos testes
psicológicos tem como preocupação garantir que a
colecta dos dados sobre os sujeitos seja de boa
qualidade. De facto, uma má aplicação torna os dados
obtidos inválidos, mesmo quando obtidos através de um
teste de boa qualidade. A má aplicação não inválida a
qualidade, digamos psicométrica, do teste (se ele é um
teste válido e preciso, ele continua sendo assim), mas
torna o protocolo do sujeito inválido, isto é, os dados
obtidos sobre este sujeito não são confiáveis. Assim, uma
má aplicação do teste estraga a utilidade do mesmo, pelo
mau uso que dele se faz. Então, a padronização das
condições de testagem pretende garantir o uso adequado
e legítimo dos testes psicológicos. Claro que tal
preocupação é relevante e importante somente se o teste
12. 12
ele mesmo for de boa qualidade; uma boa aplicação de
um teste inválido não salva nada, os resultados continuam
inválidos (2009,p.226).
Normalização tem a ver com a uniformização na interpretação dos escores
dos testes. Tudo primando numa ética e deontologia profissional, garantindo
confiança, confiabilidade e fidedignidade.
Pasquali
A normalização diz respeito a padrões de como se deve
interpretar um escore que o sujeito recebeu num teste.
Isto porque escore bruto produzido por um teste necessita
ser contextualizado para poder ser interpretado. Obter,
por exemplo, 50 pontos num teste de raciocínio verbal e
40 num de personalidade não oferece nenhuma
informação. Mesmo se dissermos que ele acertou 80%
das questões não diz muito, visto que o teste pode ser
fácil (80% então seria pouco) ou difícil (80% então seria
muito). Na verdade, qualquer escore deve ser referido a
algum padrão ou norma para adquirir sentido. Uma tal
norma permite situar o escore de um sujeito, permitido: (1)
determinar a posição que sujeito ocupa no traço medido
pelo teste que produziu o tal escore e, (2) comparar o
escore deste sujeito com o escore de qualquer outro
sujeito (2009,p.238).
Referindo-se aos seus tipos eles podem ser referem se a dois tipos fundamentais de
Alfred Binet e Simon e de Wescheler.
ESTRATÉGIAS DE ESTÍMULOS PARA DESENVOLVIMENTO DAS
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS NA SALA DE AULA.
Antes porém deve-se reconhecer o eminente trabalho de Gardener, fazendo
menção a oito inteligências múltiplas, na vida humana. Para a sua teoria sobre
inteligências múltiplas. Segundo Castro “as Inteligências Múltiplas de Gardener são:
Inteligência Linguística; Inteligência Lógico-Matemática; Inteligência Espacial;
Inteligência Corpo-Cinestésico; Inteligência Musical; Inteligência Interpessoal;
Inteligência intrapessoal; Inteligência Naturalista” (2010,p.27).
O professor na escola tem o papel de despertar e estimular o bom
desenvolvimento das inteligências múltiplas dos seus alunos. Fundamentalmente no
13. 13
ensino primário, é o professor o técnico vocacionado e formado, para preparar o
cérebro das crianças ou alunos, saber explorar cada hemisfério.
É no ensino primário onde se começa a definir o indivíduo, pois o professor
procura ao aluno criar o gosto e a valorização pelas profissões, pela natureza, arte
etc. Segundo Castro As Experiencias Estimuladoras ou “Cristalizadoras” compõe,
com as Experiências Bloqueadores ou “Paralisadoras”, os dois processos centrais
do desenvolvimento das inteligências do indivíduo (2010,p.70).
O professor deve estimular a Inteligência Linguística dos alunos,
incentivando-os falar, contar histórias, anedotas, factos reais, cantar, escrever e
declamar poesia, ler jornais, revistas, consultar dicionários. Criar ao aluno a
capacidade de: ler correctamente, falar adequadamente, ouvir bem, escrever etc.
Antunes
Em sala de aula a actividade pode envolver alunos
individualmente e em pequenos grupos e,
progressivamente, utilizar-se do recurso para construir
história, inclusive pedindo a um grupo, por exemplo, que
dê continuidade à história narrada pelo grupo anterior e
assim por diante (2007,p.26).
Dentre as várias estratégias de estimular a Inteligência Linguística, Antunes, se
debruça sobre uma que ele realça a importância, que é o tipo Brainstorming.
Uma actividade também muito significativa para o
desenvolvimento da inteligência Linguística é, uma vez ou
outra, desenvolver-se na sala de aula o “Brainstorming”
ou Tempestade ou explosão de ideias” através da qual os
alunos são estimulados a produzir uma torrente de
pensamentos verbais sobre uma questão proposta, sem a
preocupação inicial de proceder uma censura sobre a
validade ou não dessas ideias. É evidente que após se
anotar todas as ideias, mesmo algumas que parecem ser
disparatadas ou malucas, mediadores e alunos vão
analisá-las novamente e, com critério seleccionar as mais
viáveis. Essa tempestade de ideias pode ser sobre
qualquer ângulo do tema que se desenvolve: um título
diferente, uma conclusão significativa, ideias para
pesquisa, sugestões para um projecto e outras mais
(2007,p.78)
14. 14
Nas actividades extra-escolares, o professor leva os seus alunos, a visitarem
pomares, e fazerem estudos sobre os mesmos. Ensinar aos seus alunos o valor e a
utilidade, das árvores quer de frutos ou não na vida humana. Realçar-lhes sobre o
papel do respeito e da importância do meio ecológico, para o bem-estar das pessoas
e na redução do aquecimento global.
Levar os alunos, os alunos aos jardins zoológicos e parques mais próximos,
para que conheçam os distintos animais existentes. Saberem como é o seu
processo de locomoção, o seu regime alimentar isto é, distinguir os animais
herbívoros, carnívoros ou predadores etc.
Todavia, não basta chegarem ao jardim e ver ou conhecer, os animais:
voadores, terrestres e aquáticos, árvores: frutíferas e não-frutíferas, aquáticas,
terrestres e trepadeiras. Ter a noção do ar que respiramos (oxigenio) provém das
plantas e que elas absorvem o que nós expiramos (dióxido de carbono). Saber que a
camada do ozono é a que nos protege das incidências dos raios solares e reduzir o
aquecimento global.
Do ponto de vista de Antunes
Existem duas palavras cujo conteúdo necessita ser bem
compreendido no trabalho de estímulos às inteligências.
Tais palavras são cultivo e exploração. a primeira deve
prevalecer nas relações com crianças que apresentam
uma elevada inteligência “cultivada”. As práticas de
cultivo, no que se referem á intensidade, diferem muito
das de exploração, que devem priorizar a relação de
adultos com crianças e alunos que apresentam uma ou
outra inteligência menos acentuada (2006,p.57).
Cada cabeça é uma cabeça, isso quer dizer que todos indivíduos são
diferentes um do outro, ninguém é igual ao outro, no ponto de vista das
predisposições anátomo-fisiológicos, do cérebro. Pois algumas pessoas já nascem
com alguma parte do cérebro bem estimulado e outras menos estimulados. Às que
já nascem com uma determinada parte do cérebro bem estimulado, deve-se cultivar
e enriquecer cada vez mais do que já é. E aquelas que já nascem com um cérebro
preguiçoso, menos cultivado, merece ser explorado, estimulado cada vez e melhor.
15. 15
São várias estratégias, para estimular a Inteligência Ecológica. São no caso
de: jogos ligados a ecologia e suas estimulações, fazer desenhos diversificados de
animais, plantas, rios, relevos, planícies etc., discussões e debates sobre a realidade
ecológica e muito mais.
Para o Celso
Simbolizam formas excitantes e estimuladores da
inteligência ecológica, como excursões, acampamentos, e
outras actividades difíceis, ou mesmo paralelamente a
estas actividades, desenvolver outras mais simples, como
a “descoberta e exploração de um rio”, “a aventura de
conhecer uma árvore”, o “desafio de melhor conhecer
este ou aquele animal” (2006,p.64).
Onde quer que vá, o ser humano sempre está ligado a sons, agradáveis e
desagradáveis, ao ouvido humano. Se for a floresta, tem a maior probabilidade de
ouvir o som melódico das diferentes aves. Fazendo um lindo coro que até agrada o
ouvido humano. De igual modo, as tardinhas ouve-se o ruído das rãs, entre outros
bichos.
Nas cidades ouvem-se: zumbidos e ruídos de diferentes máquinas tais como,
carros, geradores, aviões, buzinas, músicas etc. Mas de tudo isso que se fez
menção, realça que o ouvido humano gosta o som que o agrade de forma melódica
e harmónica ao ouvido.
Neste diapasão, pode-se definir a música como sendo a combinação, de
vários sons diferentes de forma harmoniosa e melódica, que agrada o ouvido
humano. A música ou mesmo canção, é uma linguagem verbal, que inicialmente é
escrita e finalmente é oral. Sendo então uma linguagem é também uma
comunicação, permite expandir uma determinada mensagem no tempo e no espaço.
O professor do ensino primário deve ensinar as crianças a cantar, diferentes
músicas ou canções na escola, de acordo com as notas musicais que possa ensinar.
Através das canções se pode narrar histórias sobre uma determinada cultura ou
tradição.
Antunes
16. 16
A música é uma linguagem tão ou mais rica e expressiva
que a linguagem verbal, ainda que possa à primeira vista
parecer privilégio de poucos, pois quase todas as pessoas
são capazes de se expressar através de palavras, mas
não muitos conseguem compor e, dessa forma, “falar”
através da música. Mas, se essa evidência parece clara,
não é menos verdade que a capacidade de compreensão
e de sensibilidade pela música constitui atributo inerente a
qualquer pessoa, seja qual for a cultura em que nasceu.
Podemos não saber compor, mas é impossível que não
sintamos o aflorar de nossas emoções e o acordar de
nossas lembranças diante do ritmo de uma música ou
diante da sonoridade do canto de um pássaro, do farfalhar
das folhas, das águas do córrego que, depressa, se
agitam pelos campos ou do estrondo macio das ondas
que se quebram na praia (2006,p.17).
A música não é algo recente, pois a sua existência remonta milhões de anos,
pois que desde os primatas, os nossos ancestrais, sempre se preocuparam em ter
um ambiente amena, acompanhado de um som melódico, que alegre ou entristeça o
grupo. Ela alegra, quando se refere de um ambiente de festa, as músicas tendem
realçar a alegria da festa, esquecer algumas mágoas emocionais etc.
Na realidade de Antunes
Encontramo-nos intensamente envolvidos pelo som como
é um peixe em seu aquário envolvido pela água.
Enquanto sentado escrevo, meus ouvidos captam de
tempos em tempos o avião que passa, o ruído de rodas
correndo pelo asfalto, o som perdido de uma buzina e em
meio a eles uma diversidade espantosa de palavras
jogadas ao evento, sons musicais que vazam de sala
vizinha (2006,p.53).
Pode produzir sentimento de tristeza, por outro lado, quando se encontram
num ambiente de tristeza, põe exemplo num óbito (desaparecimento físico de um
ente querido). Levando neste caso, a pensar profundamente pela ausência do outro,
reflectir um pouco mais sobre o fenómeno morte etc.
Desta feita, se pode afirmar que a música provoca emoções de alegria e de
tristeza, tendo em conta a situação em que estiver a vivenciar no momento.
Segundo Antunes
17. 17
Considerando, pois, essa sensibilidade universal pelo
ambiente sonoro é possível afirmar que praticamente
todos os seres humanos possuem a inteligência sonora
em um grau mais ou menos desenvolvido e que pessoas
como Mozart, Bach, Schumnn, Liszt, Tchikovsky,
Rachmaninov, Debussi Beethoven e muitos outros a
apresentavam em graus bem mais acentuados. Ao que
tudo indica, essa inteligência é a que mais cedo
manifesta-se no ser humano e bebés habituados a ouvir
músicas dolentes ainda no ventre materno demonstram
identificá-las já em seus primeiros dias de vida. Tal como
sucede com a inteligência especial, algumas crianças
portadoras de autismo severo conseguem tocar
maravilhosamente um instrumento musical, ainda que não
possam falar, evidenciando pois a relativa independência
de uma inteligência em relação a outras e que certas
partes do cérebro localizadas no hemisfério direito
desempenham papeis específicos na percepção e na
produção da música (2006,p.20).
A escola tem o papel de estimular a inteligência sinestésico-corporal, pois que
o indivíduo tem várias formas como se expressar. Os alunos devem ter o mínimo de
domínio de linguagem gestual, para se comunicar em circunstâncias de
necessidades. Por exemplo se comunicar com um mudo.
A forma de andar e de se posicionar, terá muito a ver com as actividades
cinestésico-corporal. As danças, de diversos estilos. A disciplina de Educação
Física, tem o papel, por meio dela o professor corrigir a postura dos alunos,
principalmente quando se fala de adolescentes, que através do surto de
crescimento, acabam não sabendo como se posicionar correctamente, a fim de
evitar problemas tais como: escoliose, lordose e cifose, como deformações da
coluna vertebral e artrose como dores musculares, vulgares na região cervical e
lombar.
Comenta Restrepo e Flora Davis apud Antunes
Efectivamente a escola convencional ignora o corpo do
aluno, salvo nas aulas de Educação Física, mas nesta ou
naquela actividade intelectual, neste ou naquele desafio
cognitivo, o aluno leva o corpo consigo e, muitas vezes é
a referência que nele busca para reconstruir esquemas
que activam suas memórias e o ajudam a guardar melhor
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as informações. Trabalhar a inteligência cinestésico-
corporal significa levar para a aula das mais diversas
disciplinas a integração de actividades cinestésicas aos
conteúdos da língua portuguesa ou estrangeira,
matemática, ciências, história, filosofia, geografia e outras
mais. (2006,p.67).
CONCLUSÃO
Assim sendo, chega-se a conclusão a respeito do trabalho científico aqui
apresentado, de modo sucinto, descrevendo sobre o papel do professor no
despertar das inteligências múltiplas na sala de aulas. Pois é uma tarefa difícil, que o
professor tem, primeiro de estimular, mobilizar e preparar o cérebro da criança ou do
aluno, segundo de ensinar a escrever, a contar e pensar de modo correcto, para ser
bem sucedido na vida.
O professor deve saber que não existe uma inteligência geral, que permite o
indivíduo realizar diversas tarefas diferentes e dar soluções a vários problemas que
o afligem. Mas sim conhecer as teorias de inteligência, fundamentalmente a de
Howard Gardener, tendo em conta a sua aplicação prática na sala de aulas.
Tem-se ainda a recordar os dois conceitos usados neste trabalho que são
cultivar e explorar, o que significa que existe crianças que já nascem com boas
predisposições, que o permitem captar, transformar, adaptar e dar soluções aos
problemas sem tantos problemas, estes o professor não deve abandoná-los, mas
sim cultivar cada vez mais. Ao passo que o outro conceito, elucida que existe alunos
ou crianças que nascem com predisposições adormecidas, estes merecem muita
atenção, pelo professor, de modo a acordar as mesmas predisposições, e terem
facilidade, de aprenderem, saberem se adaptar, criar, compreender e resolver
problemas.
Para finalizar, recorda-se que o professor deve, saber trabalhar isto é,
estimular os dois hemisférios do cérebro dos seus alunos, pois que bem
estimulados, chegam a ser mais sucedidos tanto na vida pessoal, social e estudantil.
Antunes
19. 19
O cérebro humano não aprende de uma única maneira e
por esse motivo o professor necessita empregar em todas
as oportunidades a aprendizagem significativa,
eliminando actividades que conduzem a uma
aprendizagem mecânica.
A Aprendizagem significativa é o processo pelo qual
uma nova informação se relaciona de maneira não
arbitrária e substantiva (não-literal) à estrutura cognitiva
do aprendiz. À Aprendizagem significativa, assim, se
contrapõe a Aprendizagem Mecânica ou automática,
quando, nesta última, as novas informações são
adquiridas sem integrar com conceitos relevantes
existentes na estrutura cognitiva (2005,p.15).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PASQUALI, L. Psicometria: Teoria dos testes na Psicologia e na Educação. 3ª
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PERRENOUD, Ph. 10 Novas Competências para Ensinar. 1ª Edição. Porto Alegre:
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ROVAI, E. Competência e Competências: Contribuição crítica ao debate. 2ª
Edição. São Paulo: Cortez, 2010.
Uíge, Angola, 11 de Maio de 2012.
Assinatura
Augusto Ambrósio Bunga
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Augusto Ambrósio Bunga, trivialmente conhecido por
WILLIAM, de 33 anos, filho de Luís Manuel e de Levo
Josefina, Natural da Damba, Província do Uíge.
É Doutorando em Psicologia Laboral e Organiza-
cional.
Mestre em Psicologia, Saúde, Educação e Qualidade de
Vida.
Licenciado em Ciências da Educação, na opção de
Psicologia.
Autor de quatro obras científicas, escritas ainda não publicadas e 27 artigos
científicos, também ainda não publicados.
Co-tutor de várias monografias no curso de Psicologia e Pedagogia no ISCED/Uíge.
Professor há nove (9) anos nos cursos preparatórios para ingresso no nos ISCEDs e
outras Faculdades e Institutos Superiores Politécnicos do País
É Professor de Língua Inglesa, Empreendedorismo e F.A.I no Instituto Politécnico
Namputo da Damba.
Docente de Introdução às Ciencias Sociais e Humanas no ISPPU – Uíge.
É palestrante de vários temas psicossociais, ligados a vida do adolescente:
delinquência juvenil, precocidade sexual e gravidez na adolescência, casamento e
gravidez precoce, adolescentes e doenças sexualmente transmissíveis, etc.
É Subdiretor Pedagógico do Instituto Politécnico Namputo da Damba.
INTRODUÇÃO ÀS CIENCIAS SOCIAIS E HUMANAS
É uma disciplina que ajuda significativamente, o estudante em compreender a sua
área de formação, como um todo, o seu objectivo bem como o seu objecto social. As
ciências sociais e humanas, estão viradas na dinâmica da sociedade e do próprio
homem. Elas ajudam a apaziguar, o comportamento do homem, a ter em conta a
soberania da sua nação, os limites e a população do seu território nacional, as
culturas existentes, estudar e conhecer o percurso histórico do próprio homem,
controlar a política monetária, sensibilizar as populações na adesão de prevenção
de doenças como atitude positiva e a inter-relação entre indivíduos.
APLICAÇÃO
A Introdução às Ciências Sociais e Humanas, serve para os cursos todos afetos ao
Departamento das ciências sociais e humanas, tais como: Comunicação social
(jornalismo), Psicologia (Criminal, Organizacional, Educacional e Clínica),
Pedagogia, Gestão Recursos Humanos, Gestão e Administração Pública, Gestão e
Administração Empresarial, Ciências Políticas, Relações Internacionais,
Contabilidade, Economia, Direito e Sociologia.