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2010
Paulo Frias    Ricardo Cruz    Ricardo Fernandes
   a.k.a           a.k.a             a.k.a
PalUP Ling    Ricardo Pessoa     Ric Freidman
Second             LifeEnsino em Mundos Virtuais
                        ®-

 - O Estudo de Caso dos Estudantes Universitários no Programa Erasmus
Paulo Frias, Ricardo Cruz, Ricardo N. Fernandes
Proposta de Estudo em                SL®

Os mundos virtuais são um meio de promover um novo nível de
  experiências de ensino e de aprendizagem (Vernon et al., 2009);

O grau de imersão e de ligação dos estudantes é superior a qualquer outra
  ferramenta de e-learning (Leonard et al., 2009).
Proposta de Estudo em                  SL®




• O nosso grupo-alvo são alunos de Eramus
  que vêm estudar para Portugal;
• A motivação para aprender português
  resulta de uma necessidade real (Fuller et
  al., 2005).

• O objectivo desta proposta é compreender     Esta plataforma indicia uma reformulação
  os processos comunicacionais e os efeitos               do paradigma de ensino.
  do uso do SL®, num contexto de aquisição
  de uma língua estrangeira por parte do
  grupo alvo.
Mobilidade Erasmus na Universidade do Porto
• O programa Erasmus – um subprograma do Programa de
  Aprendizagem ao Longo da Vida da União Europeia – tem como
  objectivo central apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino e
  reforçar o contributo do ensino superior e profissional avançado, no
  progresso de inovação a nível europeu.

• A Universidade do Porto (UP) é, segundo os dados mais recentes da
  Comissão Europeia, a 36.ª universidade europeia com maior
  contigente de alunos estrangeiros inscritos, ao abrigo do Programa
  Erasmus.
Mobilidade Erasmus –
           Cursos Intensivos de Línguas
• Como resultado das directrizes europeias para os programas de
  mobilidade, foram criados os Cursos Intensivos de Línguas para
  Erasmus;

• Estes contemplam programas das línguas menos usadas e menos
  faladas, auxiliando o estudo dos alunos Erasmus;

• Ainda citando os dados publicados referentes a 2007/2008, a
  Comissão Europeia constatou que os países mais procurados foram a
  Itália, Portugal e a Bélgica (a comunidade flamenga).
Evolução da mobilidade “in” de estudantes
            Erasmus, na UP




 Fonte: Relatório Evolutivo da Mobilidade Erasmus, Novembro 2009.
Sociologia e os Mundos Virtuais
Qual é o valor do uso dos mundos virtuais – como o SL – para a investigação
                                sociológica?




                Onde de quer que estejam pessoas, há
                 Sociologia (dos mundos virtuais).
Sociologia dos Mundos Virtuais
         Nos mundos virtuais, os avatares são os novos agentes sociais




                      O Second Life® inaugurou uma nova era de
“interacção face-a-face” (Thompson, 1995) pois nos mundos virtuais as pessoas podem
interagir directamente, constituindo uma nova galáxia de estudo das interacções sociais.
Um empowerment no ensino
• Aulas magistrais.                                            • Apresentação facilitada de
                                                                 conhecimento, teorias e ideias.
• Relações de poder entre o aluno e o
  professor – hierarquia.                                      • Discussões interactivas.

                                                               • Inculcação de experiências,
• Legitimação do discurso da                                     competências, conhecimento aos
  disciplina do conhecimento e da                                alunos, pela experiência livre do
  informação.                                                    ambiente virtual.

• Informação unidireccional e linear.                          • Aluno com papel activo.

• Desencorajadora das interacções                              • Aprendizagem e conhecimento
                                                                 dentro e for a do contexto de sala de
  aluno/professor.                                               aula.


                Motivação
          Retenção
   Colaboração
      Identificação
Second     Life®
Exemplo de Actividades para Os Alunos de Erasmus
SLES - Second Language for Erasmus Students

   1.ª aula




                                                               2010




                                                                      Fig. 13
Página de inscrição: http://virtualability.org/signup.aspx
Fig. 14
Página de inscrição: http://virtualability.org/signup.aspx
Entrada no Second Life® (SL®).   Fig. 15
Fig. 16
Entrada no Second Life®
Os alunos dão os primeiros passos no SL® e aprendem a usar o interface.



                                                                          Fig. 17
Os alunos recebem um convite de teleport e de grupo. Depois,
defininem o sim UP-EaD como a sua home.


                                                               Fig. 18
Fig. 19
A mudar a aparência do avatar.
Fig. 20
Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
Fig. 21
Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
Fig. 22
Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
Fig. 23
Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
Fig. 24
Materiais de aula dados aos alunos, através de um note card.
Fig. 25
Materiais de aula dados aos alunos, através de um note card.
Fig. 26
Descrição das roupas por parte do professor e dos alunos.
SLES - Second Language for Erasmus Students
2.ª aula




                                                 2010




                                                                     Fig. 27
 Os alunos comentam uma imagem de uma paisagem da cidade do Porto.
Fig. 28
Os alunos lêem um texto sobre a vida no Porto.
Fig. 29
Os alunos vêem um livro com materiais da aula.
Os alunos observam algumas habitações e o professor descreve os seus elementos para   Fig. 30

proporcionar vocabulário em contexto.
Fig. 31
Dentro da habitação, os vários espaços são descritos, para proporcionar vocabulário.
Enquanto se visitam as casas, os alunos observam imagens com áreas diferentes.   Fig. 32
Enquanto se visitam as casas, os alunos observam imagens com áreas diferentes.   Fig. 33
Fig. 34
Também se utiliza vocabulário adquirido em actividades anteriores.
SLES - Second Language for Erasmus Students

 3.ª aula



                                                                             2010




                                                                                    Fig. 35
Os alunos visitam uma esfera rotativa com uma foto do Porto, no sim da UP.
Fig. 36
Os alunos visitam uma esfera rotativa com uma foto do Porto, no sim da UP.
Fig. 37
O professor comenta a foto com uma paisagem do Porto.
Fig. 38
Os estudantes entram no holodeck.
Fig. 39
Os estudantes entram no holodeck.
Fig. 40
O professor descreve a área e fornece vocabulário. Depois, muda para outro holograma.
Fig. 41
O professor descreve a área e fornece vocabulário. Depois, muda para outro holograma.
O holograma final.   Fig. 42
O role play: na recepção do hotel (the check-in).   Fig. 43
O role play: na recepção do hotel (the check-in).   Fig. 44
Conclusões
• A vertente educacional e de ensino no SL® é…
  – Desafiante;
  – Implica um plano contínuo de desenvolvimento;
  – Tem como pré-requisito uma atitude flexível acerca do ensino;
  – É necessário entregar o controlo ao aprendente;
  – Entusiasmo e crença na plataforma como uma ferramenta e não como um
    jogo;
  – Uma acção reflexiva e orientada sobre os métodos de aprendizagem;
  – Muito, muito e muito tempo para assegurar que a ferramenta tem valor para
    os estudantes.
Referências Bibliográficas
• Andersen, T.F., 2002. Signs of learning in computer cultures - Proposal for a cultural approach to the study of learning
  and information technology. Impact.

• Campbell, C., 2009. Learning in a different life: Pre-service education students using an online virtual world. Journal of
  Virtual Worlds Research, 2, 3-17.

• Castronova, E., 2005. Synthetic Worlds: The Business and Culture of Online Games: University of Chicago Press.

• Fuller, U., Amillo, J., Laxer, C., Mccracken, W.M. & Mertz, J., 2005. Facilitating student learning through study abroad
  and international projects. SIGCSE Bull., 37, 139-151.

• Garcia, A.L., 1994. Educación a Distancia hoy Madrid/ES: UNED.

• Schroeder, R., 2008. “Virtual Worlds Research: Past, Present & Future”. Journal of Virtual World Research, 1, 1-3.

• Second Life Wiki. Available at http://wiki.secondlife.com/wiki/History_of_Second_Life, accessed January 2009.

• Thompson, J., 1995. The Media and Modernity: A Social Theory of the Media, Cambridge: Polity.
Paulo Frias    Ricardo Cruz    Ricardo Fernandes
   a.k.a           a.k.a             a.k.a
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Second Language for Erasmus Students - VWBPE 10

  • 2. Paulo Frias Ricardo Cruz Ricardo Fernandes a.k.a a.k.a a.k.a PalUP Ling Ricardo Pessoa Ric Freidman
  • 3. Second LifeEnsino em Mundos Virtuais ®- - O Estudo de Caso dos Estudantes Universitários no Programa Erasmus Paulo Frias, Ricardo Cruz, Ricardo N. Fernandes
  • 4. Proposta de Estudo em SL® Os mundos virtuais são um meio de promover um novo nível de experiências de ensino e de aprendizagem (Vernon et al., 2009); O grau de imersão e de ligação dos estudantes é superior a qualquer outra ferramenta de e-learning (Leonard et al., 2009).
  • 5. Proposta de Estudo em SL® • O nosso grupo-alvo são alunos de Eramus que vêm estudar para Portugal; • A motivação para aprender português resulta de uma necessidade real (Fuller et al., 2005). • O objectivo desta proposta é compreender Esta plataforma indicia uma reformulação os processos comunicacionais e os efeitos do paradigma de ensino. do uso do SL®, num contexto de aquisição de uma língua estrangeira por parte do grupo alvo.
  • 6. Mobilidade Erasmus na Universidade do Porto • O programa Erasmus – um subprograma do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida da União Europeia – tem como objectivo central apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino e reforçar o contributo do ensino superior e profissional avançado, no progresso de inovação a nível europeu. • A Universidade do Porto (UP) é, segundo os dados mais recentes da Comissão Europeia, a 36.ª universidade europeia com maior contigente de alunos estrangeiros inscritos, ao abrigo do Programa Erasmus.
  • 7. Mobilidade Erasmus – Cursos Intensivos de Línguas • Como resultado das directrizes europeias para os programas de mobilidade, foram criados os Cursos Intensivos de Línguas para Erasmus; • Estes contemplam programas das línguas menos usadas e menos faladas, auxiliando o estudo dos alunos Erasmus; • Ainda citando os dados publicados referentes a 2007/2008, a Comissão Europeia constatou que os países mais procurados foram a Itália, Portugal e a Bélgica (a comunidade flamenga).
  • 8. Evolução da mobilidade “in” de estudantes Erasmus, na UP Fonte: Relatório Evolutivo da Mobilidade Erasmus, Novembro 2009.
  • 9. Sociologia e os Mundos Virtuais Qual é o valor do uso dos mundos virtuais – como o SL – para a investigação sociológica? Onde de quer que estejam pessoas, há Sociologia (dos mundos virtuais).
  • 10. Sociologia dos Mundos Virtuais Nos mundos virtuais, os avatares são os novos agentes sociais O Second Life® inaugurou uma nova era de “interacção face-a-face” (Thompson, 1995) pois nos mundos virtuais as pessoas podem interagir directamente, constituindo uma nova galáxia de estudo das interacções sociais.
  • 11. Um empowerment no ensino • Aulas magistrais. • Apresentação facilitada de conhecimento, teorias e ideias. • Relações de poder entre o aluno e o professor – hierarquia. • Discussões interactivas. • Inculcação de experiências, • Legitimação do discurso da competências, conhecimento aos disciplina do conhecimento e da alunos, pela experiência livre do informação. ambiente virtual. • Informação unidireccional e linear. • Aluno com papel activo. • Desencorajadora das interacções • Aprendizagem e conhecimento dentro e for a do contexto de sala de aluno/professor. aula. Motivação Retenção Colaboração Identificação
  • 12. Second Life® Exemplo de Actividades para Os Alunos de Erasmus
  • 13. SLES - Second Language for Erasmus Students 1.ª aula 2010 Fig. 13 Página de inscrição: http://virtualability.org/signup.aspx
  • 14. Fig. 14 Página de inscrição: http://virtualability.org/signup.aspx
  • 15. Entrada no Second Life® (SL®). Fig. 15
  • 16. Fig. 16 Entrada no Second Life®
  • 17. Os alunos dão os primeiros passos no SL® e aprendem a usar o interface. Fig. 17
  • 18. Os alunos recebem um convite de teleport e de grupo. Depois, defininem o sim UP-EaD como a sua home. Fig. 18
  • 19. Fig. 19 A mudar a aparência do avatar.
  • 20. Fig. 20 Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
  • 21. Fig. 21 Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
  • 22. Fig. 22 Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
  • 23. Fig. 23 Imagens usadas na aula, com diferentes traços físicos do avatar.
  • 24. Fig. 24 Materiais de aula dados aos alunos, através de um note card.
  • 25. Fig. 25 Materiais de aula dados aos alunos, através de um note card.
  • 26. Fig. 26 Descrição das roupas por parte do professor e dos alunos.
  • 27. SLES - Second Language for Erasmus Students 2.ª aula 2010 Fig. 27 Os alunos comentam uma imagem de uma paisagem da cidade do Porto.
  • 28. Fig. 28 Os alunos lêem um texto sobre a vida no Porto.
  • 29. Fig. 29 Os alunos vêem um livro com materiais da aula.
  • 30. Os alunos observam algumas habitações e o professor descreve os seus elementos para Fig. 30 proporcionar vocabulário em contexto.
  • 31. Fig. 31 Dentro da habitação, os vários espaços são descritos, para proporcionar vocabulário.
  • 32. Enquanto se visitam as casas, os alunos observam imagens com áreas diferentes. Fig. 32
  • 33. Enquanto se visitam as casas, os alunos observam imagens com áreas diferentes. Fig. 33
  • 34. Fig. 34 Também se utiliza vocabulário adquirido em actividades anteriores.
  • 35. SLES - Second Language for Erasmus Students 3.ª aula 2010 Fig. 35 Os alunos visitam uma esfera rotativa com uma foto do Porto, no sim da UP.
  • 36. Fig. 36 Os alunos visitam uma esfera rotativa com uma foto do Porto, no sim da UP.
  • 37. Fig. 37 O professor comenta a foto com uma paisagem do Porto.
  • 38. Fig. 38 Os estudantes entram no holodeck.
  • 39. Fig. 39 Os estudantes entram no holodeck.
  • 40. Fig. 40 O professor descreve a área e fornece vocabulário. Depois, muda para outro holograma.
  • 41. Fig. 41 O professor descreve a área e fornece vocabulário. Depois, muda para outro holograma.
  • 43. O role play: na recepção do hotel (the check-in). Fig. 43
  • 44. O role play: na recepção do hotel (the check-in). Fig. 44
  • 45. Conclusões • A vertente educacional e de ensino no SL® é… – Desafiante; – Implica um plano contínuo de desenvolvimento; – Tem como pré-requisito uma atitude flexível acerca do ensino; – É necessário entregar o controlo ao aprendente; – Entusiasmo e crença na plataforma como uma ferramenta e não como um jogo; – Uma acção reflexiva e orientada sobre os métodos de aprendizagem; – Muito, muito e muito tempo para assegurar que a ferramenta tem valor para os estudantes.
  • 46. Referências Bibliográficas • Andersen, T.F., 2002. Signs of learning in computer cultures - Proposal for a cultural approach to the study of learning and information technology. Impact. • Campbell, C., 2009. Learning in a different life: Pre-service education students using an online virtual world. Journal of Virtual Worlds Research, 2, 3-17. • Castronova, E., 2005. Synthetic Worlds: The Business and Culture of Online Games: University of Chicago Press. • Fuller, U., Amillo, J., Laxer, C., Mccracken, W.M. & Mertz, J., 2005. Facilitating student learning through study abroad and international projects. SIGCSE Bull., 37, 139-151. • Garcia, A.L., 1994. Educación a Distancia hoy Madrid/ES: UNED. • Schroeder, R., 2008. “Virtual Worlds Research: Past, Present & Future”. Journal of Virtual World Research, 1, 1-3. • Second Life Wiki. Available at http://wiki.secondlife.com/wiki/History_of_Second_Life, accessed January 2009. • Thompson, J., 1995. The Media and Modernity: A Social Theory of the Media, Cambridge: Polity.
  • 47. Paulo Frias Ricardo Cruz Ricardo Fernandes a.k.a a.k.a a.k.a PalUP Ling Ricardo Pessoa Ric Freidman