O documento descreve o Programa Alimento Sem Risco (PASR) em Santa Catarina, que tem como objetivo garantir a segurança dos alimentos vegetais cultivados e comercializados no estado. O PASR realiza monitoramento de resíduos de agrotóxicos em amostras de vegetais desde 2010 em parceria com várias organizações. Os resultados apontam uma queda no percentual de produtos fora da conformidade legal.
Participaram do encontro representantes do CCO do Ministério Público de Santa Catarina, da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, da Federação Catarinense de Municípios (FECAM) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAESC), com apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (CIDASC), Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Centro de Informações Toxicológicas (CIT).
O documento discute o Programa Alimento Sem Risco implementado entre 2010-2014 pelo Ministério Público de Santa Catarina para monitorar resíduos de agrotóxicos em alimentos e promover o uso seguro de agrotóxicos. O programa realizou testes em centenas de amostras por ano, identificando taxas significativas de desconformidade. O Ministério Público também abriu diversos processos relacionados a agrotóxicos e trabalhou em parceria com outras agências para fortalecer a fiscalização e orientação sobre
O documento descreve o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) no Brasil, que inclui quatro sistemas de inspeção de produtos agropecuários. É detalhado o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que tem como objetivo padronizar a inspeção de produtos de origem animal. São apresentados os procedimentos para a adesão voluntária de serviços de inspeção estaduais e municipais ao SISBI-POA, incluindo
Este documento fornece orientações sobre a constituição de Serviços de Inspeção Municipal (SIM) para produtos de origem animal. Detalha as etapas para a constituição de SIM individualmente por municípios e em consórcios de municípios, e fornece modelos de documentos necessários.
O documento discute o processo de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa, incluindo os critérios e procedimentos para iniciar uma reavaliação, os possíveis resultados e a priorização de agrotóxicos com maior risco à saúde.
1) A reunião discutiu a campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida e os danos à saúde causados pelo uso indiscriminado desses produtos.
2) Foi proposta a criação de material audiovisual e capacitação de agentes de saúde para conscientizar a população sobre os riscos dos agrotóxicos.
3) As entidades presentes decidiram estudar medidas para rastrear produtos químicos e responsabilizar os infratores.
O documento discute a legislação sanitária aplicável ao controle de alimentos no Brasil. A vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura dividem a responsabilidade pela inspeção e regulamentação de alimentos de origem vegetal e animal. O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária visa simplificar os processos de inspeção e registro para facilitar a comercialização de produtos da agricultura familiar.
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...Oxya Agro e Biociências
O documento descreve um novo programa estadual de São Paulo para analisar resíduos de agrotóxicos em alimentos de origem vegetal de forma fiscalizatória. O programa visa corrigir problemas de programas anteriores e analisar 960 amostras por ano com foco nos principais alimentos da cesta básica paulista. As análises serão feitas pelo Instituto Biológico e poderão resultar em sanções administrativas caso sejam encontrados resíduos fora dos limites permitidos.
Participaram do encontro representantes do CCO do Ministério Público de Santa Catarina, da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, da Federação Catarinense de Municípios (FECAM) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAESC), com apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (CIDASC), Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Centro de Informações Toxicológicas (CIT).
O documento discute o Programa Alimento Sem Risco implementado entre 2010-2014 pelo Ministério Público de Santa Catarina para monitorar resíduos de agrotóxicos em alimentos e promover o uso seguro de agrotóxicos. O programa realizou testes em centenas de amostras por ano, identificando taxas significativas de desconformidade. O Ministério Público também abriu diversos processos relacionados a agrotóxicos e trabalhou em parceria com outras agências para fortalecer a fiscalização e orientação sobre
O documento descreve o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) no Brasil, que inclui quatro sistemas de inspeção de produtos agropecuários. É detalhado o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que tem como objetivo padronizar a inspeção de produtos de origem animal. São apresentados os procedimentos para a adesão voluntária de serviços de inspeção estaduais e municipais ao SISBI-POA, incluindo
Este documento fornece orientações sobre a constituição de Serviços de Inspeção Municipal (SIM) para produtos de origem animal. Detalha as etapas para a constituição de SIM individualmente por municípios e em consórcios de municípios, e fornece modelos de documentos necessários.
O documento discute o processo de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa, incluindo os critérios e procedimentos para iniciar uma reavaliação, os possíveis resultados e a priorização de agrotóxicos com maior risco à saúde.
1) A reunião discutiu a campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida e os danos à saúde causados pelo uso indiscriminado desses produtos.
2) Foi proposta a criação de material audiovisual e capacitação de agentes de saúde para conscientizar a população sobre os riscos dos agrotóxicos.
3) As entidades presentes decidiram estudar medidas para rastrear produtos químicos e responsabilizar os infratores.
O documento discute a legislação sanitária aplicável ao controle de alimentos no Brasil. A vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura dividem a responsabilidade pela inspeção e regulamentação de alimentos de origem vegetal e animal. O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária visa simplificar os processos de inspeção e registro para facilitar a comercialização de produtos da agricultura familiar.
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...Oxya Agro e Biociências
O documento descreve um novo programa estadual de São Paulo para analisar resíduos de agrotóxicos em alimentos de origem vegetal de forma fiscalizatória. O programa visa corrigir problemas de programas anteriores e analisar 960 amostras por ano com foco nos principais alimentos da cesta básica paulista. As análises serão feitas pelo Instituto Biológico e poderão resultar em sanções administrativas caso sejam encontrados resíduos fora dos limites permitidos.
Este documento apresenta um guia para orientar o trabalho do farmacêutico na Rede Farmácia de Minas no estado de Minas Gerais, Brasil. O guia fornece diretrizes para o acompanhamento farmacoterapêutico e farmacovigilância, além de apresentar formulários para registro do cuidado ao paciente, como o Prontuário de Registro Farmacêutico. O objetivo é promover qualidade e racionalidade no uso de medicamentos com base na abordagem por ciclo de vida.
Institui o Sistema Municipal Antidrogas - SISMAD, o Programa Municipal Antidrogas - PROMAD, o Conselho Municipal Antidrogas - COMAD, o Fundo Municipal Antidrogas, prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas.
1) O consumo de agrotóxicos no Brasil aumentou consideravelmente e preocupa devido aos efeitos na saúde e meio ambiente.
2) É necessário um programa efetivo de monitoramento de resíduos para garantir alimentos seguros à população.
3) O encontro apresentou 10 conclusões sobre o tema, incluindo a necessidade de treinamento para agricultores e punição para quem produzir alimentos com resíduos acima do limite permitido.
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...Oxya Agro e Biociências
O documento discute o uso de agrotóxicos no Brasil, incluindo os impactos na saúde e no meio ambiente, além de abordar a importância da assistência técnica e extensão rural para minimizar esses impactos. O documento também apresenta diagnósticos de fiscalizações realizadas sobre o uso e armazenamento de agrotóxicos.
A Funed é o laboratório farmacêutico oficial do estado de Minas Gerais, destacando-se pela produção exclusiva de medicamentos como a Talidomida e a vacina contra meningite C. Além disso, a Funed possui laboratórios de pesquisa, produz soros antipeçonhentos e participa de parcerias para o desenvolvimento de novos medicamentos. A Funed também atua como laboratório central de saúde pública, realizando diagnósticos e análises.
O Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil público para investigar possíveis irregularidades no programa de alimentação escolar em Caruaru, após relatórios da Controladoria Geral da União e do Conselho Municipal de Alimentação Escolar apontarem problemas. O MPF solicitará documentos à CGU e à prefeitura para apurar as denúncias.
Prot. 1152 17 pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 1.152/17, de autoria do vereador Rogério Cardoso (DEM), que obriga o Executivo Municipal a adquirir produtos orgânicos para serem incluídos no cardápio da merenda escolar dos estabelecimentos da rede municipal de ensino.
O documento descreve o Plano de Defesa Agropecuária (PDA) do Brasil. O PDA tem como objetivo promover programas e ações de defesa agropecuária para apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. O plano inclui eixos como monitoramento, sustentabilidade, modernização e marco regulatório. A modernização inclui automação de processos, integração de sistemas e simplificação de regulamentos.
O documento discute a legislação brasileira de agrotóxicos após 25 anos da lei federal. A lei representou um marco histórico, porém existem desafios como o receituário agronômico que não exerce plenamente seu papel e a situação das pequenas culturas que não têm produtos registrados. Também há necessidade de definir melhor competências dos órgãos e responsabilidades dos envolvidos.
O documento discute a harmonização das exigências documentais para o cadastro inicial de agrotóxicos entre os estados brasileiros. Uma pesquisa de 2015 compilou 45 documentos exigidos nos diferentes estados. Uma pesquisa posterior de 2016 utilizando o método Delphi categorizou a relevância desses documentos e discutiu os impactos positivos e negativos do cadastro. Os resultados sugerem que é possível propor um conjunto harmonizado mínimo de documentos necessários para o cadastro inicial.
O documento discute a regulamentação e fiscalização do uso de agrotóxicos no Brasil, destacando a importância da comunicação ao Ministério Público sobre infrações relacionadas. Também apresenta dados sobre a criação de pontos de coleta de embalagens vazias em Minas Gerais.
O relatório descreve as atividades realizadas pela equipe técnica em julho de 2013 no âmbito de um convênio com a CHESF, incluindo: (1) mobilização da cidade de Casa Nova para engajamento de empreendedores e organizações sociais; (2) assessoria técnica a projetos produtivos e articulação de parceiros; (3) tratamento de dados socioeconômicos coletados em capacitação sobre empreendedorismo.
[1] O documento descreve uma contratação de consultoria para analisar o novo formato operacional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e propor aperfeiçoamentos com foco na inclusão de agricultores familiares pobres, mulheres rurais, povos indígenas e comunidades tradicionais; [2] A consultoria analisará relatórios e experiências estaduais do PAA operado por termos de adesão para identificar inconsistências e propor melhorias à gestão do programa; [3] O principal produto esperado
Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) mostram que ainda é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos. O programa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia continuamente os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos que chegam à mesa do consumidor.
O documento discute as novas legislações e procedimentos da Anvisa na área de agrotóxicos em 2017, incluindo: 1) a regulamentação de critérios para avaliação e classificação toxicológica e informações em rótulos e bulas; 2) as reavaliações toxicológicas de ingredientes ativos; e 3) os desafios da Gerência Geral de Toxicologia como publicar novos marcos regulatórios e aprimorar processos de monitoramento e avaliação de riscos.
1. As autoridades de saúde pública de Santa Catarina realizam há 10 anos um programa de monitoramento da qualidade de alimentos, incluindo carnes e derivados.
2. Desde 1999, o Ministério Público desenvolve um programa para proteger a saúde dos consumidores ao longo da cadeia de produção e comercialização de produtos de origem animal.
3. As autoridades solicitam informações à Polícia Federal sobre as fábricas investigadas e produtos impróprios identificados para serem retirados do mercado e proteger os
Consea divulga documento com propostas para enfrentar agrotóxicosJoão Siqueira da Mata
1) O documento discute propostas para reduzir o uso de agrotóxicos no Brasil, com base em debates no CONSEA e conferências nacionais e internacionais.
2) Ele destaca que o Brasil se tornou o maior consumidor mundial de agrotóxicos, contrariando recomendações internacionais, com impactos negativos na saúde humana e meio ambiente.
3) Dados demonstram a necessidade de desconstruir mitos sobre a agricultura convencional em comparação à agroecológica.
O documento discute os desafios da agricultura brasileira para se tornar mais sustentável e os avanços alcançados, como o aumento significativo da produção por hectare de grãos nos últimos 20 anos. Também descreve a Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil), um sistema de certificação voluntária que promove práticas sustentáveis visando gerar alimentos seguros e de alta qualidade, enquanto reduz custos e impactos ambientais.
Concurso de receitas com morango promovido pela Emater-DF e UCB abre a 18a Festa do Morango em Brazlândia. O concurso estimula talentos culinários rurais e valoriza o consumo do morango, principal produto da região. A programação da festa inclui encontro técnico, eleição da Rainha do Morango e exposição agrícola.
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...PIFOZ
O documento discute o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O PARA monitora amostras de alimentos para verificar se estão dentro dos limites máximos de resíduos de agrotóxicos permitidos e se foram usados agrotóxicos não autorizados. O documento também descreve as ações do PARA para melhorar o monitoramento e a rastreabilidade de alimentos no Brasil.
Este documento fornece orientações sobre como produzir goiaba orgânica no Brasil de acordo com a legislação. Explica que a Lei de Orgânicos brasileira estabelece os princípios para a produção orgânica e que é necessária a certificação por um organismo reconhecido para vender produtos orgânicos, exceto para agricultores familiares que vendem diretamente ao consumidor. Também descreve os tipos de certificação disponíveis e ressalta a importância de planejamento e manejo adequado da propriedade para uma
Este documento apresenta um guia para orientar o trabalho do farmacêutico na Rede Farmácia de Minas no estado de Minas Gerais, Brasil. O guia fornece diretrizes para o acompanhamento farmacoterapêutico e farmacovigilância, além de apresentar formulários para registro do cuidado ao paciente, como o Prontuário de Registro Farmacêutico. O objetivo é promover qualidade e racionalidade no uso de medicamentos com base na abordagem por ciclo de vida.
Institui o Sistema Municipal Antidrogas - SISMAD, o Programa Municipal Antidrogas - PROMAD, o Conselho Municipal Antidrogas - COMAD, o Fundo Municipal Antidrogas, prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas.
1) O consumo de agrotóxicos no Brasil aumentou consideravelmente e preocupa devido aos efeitos na saúde e meio ambiente.
2) É necessário um programa efetivo de monitoramento de resíduos para garantir alimentos seguros à população.
3) O encontro apresentou 10 conclusões sobre o tema, incluindo a necessidade de treinamento para agricultores e punição para quem produzir alimentos com resíduos acima do limite permitido.
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...Oxya Agro e Biociências
O documento discute o uso de agrotóxicos no Brasil, incluindo os impactos na saúde e no meio ambiente, além de abordar a importância da assistência técnica e extensão rural para minimizar esses impactos. O documento também apresenta diagnósticos de fiscalizações realizadas sobre o uso e armazenamento de agrotóxicos.
A Funed é o laboratório farmacêutico oficial do estado de Minas Gerais, destacando-se pela produção exclusiva de medicamentos como a Talidomida e a vacina contra meningite C. Além disso, a Funed possui laboratórios de pesquisa, produz soros antipeçonhentos e participa de parcerias para o desenvolvimento de novos medicamentos. A Funed também atua como laboratório central de saúde pública, realizando diagnósticos e análises.
O Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil público para investigar possíveis irregularidades no programa de alimentação escolar em Caruaru, após relatórios da Controladoria Geral da União e do Conselho Municipal de Alimentação Escolar apontarem problemas. O MPF solicitará documentos à CGU e à prefeitura para apurar as denúncias.
Prot. 1152 17 pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 1.152/17, de autoria do vereador Rogério Cardoso (DEM), que obriga o Executivo Municipal a adquirir produtos orgânicos para serem incluídos no cardápio da merenda escolar dos estabelecimentos da rede municipal de ensino.
O documento descreve o Plano de Defesa Agropecuária (PDA) do Brasil. O PDA tem como objetivo promover programas e ações de defesa agropecuária para apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. O plano inclui eixos como monitoramento, sustentabilidade, modernização e marco regulatório. A modernização inclui automação de processos, integração de sistemas e simplificação de regulamentos.
O documento discute a legislação brasileira de agrotóxicos após 25 anos da lei federal. A lei representou um marco histórico, porém existem desafios como o receituário agronômico que não exerce plenamente seu papel e a situação das pequenas culturas que não têm produtos registrados. Também há necessidade de definir melhor competências dos órgãos e responsabilidades dos envolvidos.
O documento discute a harmonização das exigências documentais para o cadastro inicial de agrotóxicos entre os estados brasileiros. Uma pesquisa de 2015 compilou 45 documentos exigidos nos diferentes estados. Uma pesquisa posterior de 2016 utilizando o método Delphi categorizou a relevância desses documentos e discutiu os impactos positivos e negativos do cadastro. Os resultados sugerem que é possível propor um conjunto harmonizado mínimo de documentos necessários para o cadastro inicial.
O documento discute a regulamentação e fiscalização do uso de agrotóxicos no Brasil, destacando a importância da comunicação ao Ministério Público sobre infrações relacionadas. Também apresenta dados sobre a criação de pontos de coleta de embalagens vazias em Minas Gerais.
O relatório descreve as atividades realizadas pela equipe técnica em julho de 2013 no âmbito de um convênio com a CHESF, incluindo: (1) mobilização da cidade de Casa Nova para engajamento de empreendedores e organizações sociais; (2) assessoria técnica a projetos produtivos e articulação de parceiros; (3) tratamento de dados socioeconômicos coletados em capacitação sobre empreendedorismo.
[1] O documento descreve uma contratação de consultoria para analisar o novo formato operacional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e propor aperfeiçoamentos com foco na inclusão de agricultores familiares pobres, mulheres rurais, povos indígenas e comunidades tradicionais; [2] A consultoria analisará relatórios e experiências estaduais do PAA operado por termos de adesão para identificar inconsistências e propor melhorias à gestão do programa; [3] O principal produto esperado
Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) mostram que ainda é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos. O programa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia continuamente os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos que chegam à mesa do consumidor.
O documento discute as novas legislações e procedimentos da Anvisa na área de agrotóxicos em 2017, incluindo: 1) a regulamentação de critérios para avaliação e classificação toxicológica e informações em rótulos e bulas; 2) as reavaliações toxicológicas de ingredientes ativos; e 3) os desafios da Gerência Geral de Toxicologia como publicar novos marcos regulatórios e aprimorar processos de monitoramento e avaliação de riscos.
1. As autoridades de saúde pública de Santa Catarina realizam há 10 anos um programa de monitoramento da qualidade de alimentos, incluindo carnes e derivados.
2. Desde 1999, o Ministério Público desenvolve um programa para proteger a saúde dos consumidores ao longo da cadeia de produção e comercialização de produtos de origem animal.
3. As autoridades solicitam informações à Polícia Federal sobre as fábricas investigadas e produtos impróprios identificados para serem retirados do mercado e proteger os
Consea divulga documento com propostas para enfrentar agrotóxicosJoão Siqueira da Mata
1) O documento discute propostas para reduzir o uso de agrotóxicos no Brasil, com base em debates no CONSEA e conferências nacionais e internacionais.
2) Ele destaca que o Brasil se tornou o maior consumidor mundial de agrotóxicos, contrariando recomendações internacionais, com impactos negativos na saúde humana e meio ambiente.
3) Dados demonstram a necessidade de desconstruir mitos sobre a agricultura convencional em comparação à agroecológica.
O documento discute os desafios da agricultura brasileira para se tornar mais sustentável e os avanços alcançados, como o aumento significativo da produção por hectare de grãos nos últimos 20 anos. Também descreve a Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil), um sistema de certificação voluntária que promove práticas sustentáveis visando gerar alimentos seguros e de alta qualidade, enquanto reduz custos e impactos ambientais.
Concurso de receitas com morango promovido pela Emater-DF e UCB abre a 18a Festa do Morango em Brazlândia. O concurso estimula talentos culinários rurais e valoriza o consumo do morango, principal produto da região. A programação da festa inclui encontro técnico, eleição da Rainha do Morango e exposição agrícola.
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...PIFOZ
O documento discute o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O PARA monitora amostras de alimentos para verificar se estão dentro dos limites máximos de resíduos de agrotóxicos permitidos e se foram usados agrotóxicos não autorizados. O documento também descreve as ações do PARA para melhorar o monitoramento e a rastreabilidade de alimentos no Brasil.
Este documento fornece orientações sobre como produzir goiaba orgânica no Brasil de acordo com a legislação. Explica que a Lei de Orgânicos brasileira estabelece os princípios para a produção orgânica e que é necessária a certificação por um organismo reconhecido para vender produtos orgânicos, exceto para agricultores familiares que vendem diretamente ao consumidor. Também descreve os tipos de certificação disponíveis e ressalta a importância de planejamento e manejo adequado da propriedade para uma
O documento discute os riscos à saúde humana dos agrotóxicos encontrados em alimentos no Brasil. Aponta que 28% das amostras analisadas em 2010 apresentaram resíduos acima dos limites permitidos ou de produtos proibidos, com taxas superiores a 90% em pimentão e morango. Também critica a legislação brasileira sobre agrotóxicos por considerar critérios de toxicidade insuficientes e permitir substâncias proibidas em outros países. Defende a agroecologia como alternativa mais saudável.
O documento discute a regulamentação dos resíduos de serviços de saúde no Brasil. Apresenta as definições de resíduos de serviços de saúde e os tipos de estabelecimentos considerados geradores destes resíduos. Também descreve as principais regulamentações nacionais e internacionais sobre gestão de resíduos, como a RDC 222, a PNRS e acordos como a Convenção de Basileia.
E
sta publicação oferece às Prefeituras, às Organizações de Catadores e aos interessados no
tema de gestão de resíduos sólidos instrumentos de diagnóstico, planejamento, avaliação e
monitoramento da coleta seletiva municipal e de organizações de catadores. Esses instru-
mentos possibilitam o aprimoramento e fortalecimento da gestão mediante utilização de indicado-
res e de índices de sustentabilidade que podem apoiar a promoção de melhorias socioeconômicas,
ambientais e de saúde pública.
A publicação é um produto da pesquisa “Coleta Seletiva: modelos de gestão com e sem inclusão
de catadores, vantagens e desvantagens na perspectiva da sustentabilidade”, financiada pela Funda-
ção Nacional de Saúde (FUNASA) por meio do edital 1/2011, Convênio nº 439/2011. A Funasa, órgão
executivo do Ministério da Saúde, é responsável em promover a inclusão social por meio de ações de
saneamento para prevenção e controle de doenças. É também responsável por formular e implemen-
tar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema
Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.
A pesquisa foi desenvolvida sob a coordenação do Departamento de Saúde Ambiental da Facul-
dade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP), em parceria com o Instituto de Ener-
gia e Ambiente (IEE/USP) e com a organização não governamental Women in Informal Employment:
Globalizing and Organizing (Wiego).
1) O documento discute o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano no Brasil em 2011, com base nos dados do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano.
2) É apresentado um panorama geral do monitoramento realizado em 2011, mostrando a distribuição espacial e quantitativa dos municípios que realizaram o monitoramento nas diferentes regiões do país.
3) O documento também discute aspectos regulatórios e metodológicos relacionados ao monitoramento de agrot
Este documento estabelece o regimento interno do Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos. O Fórum tem como objetivo promover o debate sobre os impactos dos agrotóxicos e transgênicos na saúde e no meio ambiente e propor ações para mitigar esses impactos. O documento define a estrutura, princípios e objetivos do Fórum, bem como as entidades que o compõem.
Este documento discute a vigilância ambiental em saúde no Brasil, incluindo: 1) A definição de vigilância ambiental em saúde segundo a OMS; 2) Os pressupostos para estabelecer a atuação intersetorial na área; 3) As áreas de atuação interinstitucional, incluindo qualidade da água e acidentes com produtos perigosos.
O Plano Brasil Ecológico terá, em três anos, investimentos de R$ 8,8 bilhões para ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos. O anúncio foi feito pela presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (17), que destacou a mudança de consciência sobre a importância da agroecologia, e do acesso e proteção aos alimentos e à água.
http://goo.gl/qwZntI
Cartilha plano nacional de agroecologia e producao organicaMiguel Pascoal
O documento descreve o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) do governo brasileiro, que alocará R$8,8 bilhões entre 2013-2015 para promover a agroecologia e produção orgânica. O plano inclui 134 iniciativas em áreas como produção, recursos naturais, conhecimento e comercialização, beneficiando agricultores familiares e assentados da reforma agrária.
Matéria sobre o convênio assinado pelo IB com as Centrais de Abastecimento de Campinas S/A (Ceasa) para verificar a existência de resíduos de defensivos agrícolas nos produtores recebidos pela empresa foi publicada no jornal Metro, em 25 de agosto de 2016. O pesquisador do instituto, Amir Bertoni Gebara, concedeu entrevista sobre o assunto.
O documento resume a posição do Instituto Nacional de Câncer contra o uso de agrotóxicos no Brasil devido aos riscos à saúde que representam, especialmente no desenvolvimento de câncer. O INCA apoia medidas de regulação mais rígidas e a adoção de modelos agroecológicos de produção como alternativa ao uso intensivo de agrotóxicos.
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptxSandro671810
Este documento fornece um resumo da assistência farmacêutica do SUS no Brasil. A PNAF foi concebida a partir da 1a Conferência Nacional de Medicamentos em 2003 e visa garantir o acesso universal, integral e equitativo aos medicamentos. O documento descreve os três componentes da assistência farmacêutica - básico, estratégico e especializado - e seus respectivos papéis e financiamentos. Além disso, discute a avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS pela CONITEC.
O documento descreve as ações e políticas públicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Brasil para promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio. Detalha as responsabilidades de departamentos como a fiscalização de insumos agrícolas, defesa sanitária vegetal e políticas de fitossanidade para regulamentar pragas e proteger a agricultura.
Semelhante a Programa Alimento Sem Risco - Prática e resultados de 2010 a 2016 (20)
O documento resume os principais destaques da gestão do Ministério Público de Santa Catarina entre 2019-2023, incluindo o combate ao racismo, crimes na internet, enfrentamento da pandemia, atendimento às vítimas, cooperação institucional e iniciativas de inovação, comunicação e resolutividade.
Este relatório apresenta os 20 objetivos estratégicos do Ministério Público de Santa Catarina para 2022, com uma avaliação das ações realizadas em cada um. Também fornece dados estatísticos sobre as atividades desenvolvidas pelas Promotorias de Justiça estadual e discute a estrutura organizacional do MPSC.
1. O documento apresenta o Planejamento Estratégico 2022-2029 do Ministério Público de Santa Catarina.
2. Foi adotada a metodologia OKR (Objectives and Key Results) para a execução do plano em ciclos anuais, sendo o primeiro período de julho de 2022 a junho de 2023.
3. O documento descreve a estrutura do Ministério Público de Santa Catarina, sua história, e detalha o primeiro ciclo de OKRs, com foco nos objetivos
Ação do MPSC aponta que não há qualquer menção às regras de promoção que promete viagem à Disney, sequer informação de existência de um regulamento e orientação à sua leitura, além do sorteio não ter autorização dos órgãos competentes.
Ação do MPSC aponta que não há qualquer menção às regras de promoção que promete viagem à Disney, sequer informação de existência de um regulamento e orientação à sua leitura, além do sorteio não ter autorização dos órgãos competentes.
O documento fornece informações sobre os direitos das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar no Brasil sob a Lei Maria da Penha. Explica os tipos de violência cobertos pela lei e fornece detalhes sobre como denunciar incidentes de violência, solicitar medidas protetivas de urgência e participar do processo judicial. Além disso, fornece links para outros materiais informativos sobre o enfrentamento da violência contra a mulher.
1. O documento apresenta conceitos e bases legais sobre violência contra a mulher, citando tratados e convenções internacionais assinados pelo Brasil.
2. Defini orientações para garantir o atendimento humanizado da mulher vítima de violência durante o processo judicial, visando evitar sua revitimização.
3. Tem como objetivo principal fomentar a integração de procedimentos entre os órgãos do sistema de justiça para assegurar os direitos da mulher e o respeito à sua dignidade durante depoimentos e audiências.
Correções na estratégia do Município visam garantir o atendimento às diretrizes do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. Representações endereçadas à Promotoria denotam possível ineficiência do sistema de agendamentos e excessivo tempo de espera nas filas
O Programa de Combate à Evasão Escolar (APOIA) tem como objetivo garantir a permanência escolar de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. Visando aprimorar o programa para torná-lo mais eficaz, foi criado o sistema APOIA online. Saiba o que é e como funciona a partir deste manual.
1. O Ministério Público moveu ação contra o Município de Florianópolis para retomada das aulas presenciais na rede pública municipal.
2. O Município adiou a retomada das aulas e depois suspendeu as atividades presenciais em todo o ensino por decreto.
3. O juiz analisou o pedido de tutela de urgência e decidiu sobre a retomada imediata das aulas presenciais.
1. O Ministério Público moveu uma Ação Civil Pública contra o município de São Bonifácio questionando o Decreto Municipal no 014/2021 que suspendeu as aulas presenciais.
2. A juíza concedeu parcialmente a tutela de urgência determinando a suspensão dos efeitos do decreto no que se refere à educação e autorizando o retorno das aulas presenciais.
3. Foi estabelecida uma multa diária de R$10.000,00 caso haja descumprimento da decisão e
Foi deferida mais uma liminar determinando que aulas presenciais sejam imediatamente retomadas em todas as escolas que tenham Plano de Contingência contra a covid-19 aprovado. As demais foram em Santo Amaro da Imperatriz, São Pedro de Alcântara, Angelina, Anitápolis, Rancho Queimado, São José e Palhoça. MPSC sustenta que não é possível restringir educação presencial, uma atividade essencial, sem que suspensão, ainda que conjuntamente, atividades consideradas como não essenciais. Ações semelhantes ajuizadas contra os municípios de Florianópolis, Tijucas, Alfredo Wagner e São Bonifácio aguardam decisão judicial
O Ministério Público moveu Ação Civil Pública contra o Município de Rancho Queimado requerendo a suspensão do Decreto Municipal que proibiu aulas presenciais. A Justiça deferiu parcialmente a tutela de urgência, suspendendo os efeitos do decreto apenas no que se refere à educação e determinando o retorno das aulas presenciais em 48 horas. O Município deverá ser citado para contestar e o MP para réplica.
Foi deferida mais uma liminar determinando que aulas presenciais sejam imediatamente retomadas em todas as escolas que tenham Plano de Contingência contra a covid-19 aprovado. As demais foram em Santo Amaro da Imperatriz, São Pedro de Alcântara, Angelina, Rancho Queimado, Águas Mornas, São José e Palhoça. MPSC sustenta que não é possível restringir educação presencial, uma atividade essencial, sem que suspensão, ainda que conjuntamente, atividades consideradas como não essenciais. Ações semelhantes ajuizadas contra os municípios de Florianópolis, Tijucas, Alfredo Wagner e São Bonifácio aguardam decisão judicial
1. O Ministério Público moveu uma ação civil pública contra o município de Angelina questionando o decreto municipal que suspendeu as aulas presenciais e manteve atividades não essenciais funcionando.
2. A juíza decidiu suspender os efeitos do decreto municipal apenas no que se refere à educação, determinando o retorno das aulas presenciais em escolas com plano de contingência aprovado.
3. O município deve ser intimado a cumprir a decisão judicial em 48 horas sob pena de multa di
O documento trata de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público contra um município para impedir o retorno obrigatório das aulas presenciais. A Justiça concedeu a tutela de urgência em parte, determinando que o município só pode suspender as aulas presenciais mediante decisão fundamentada em critérios técnicos e científicos.
O Ministério Público moveu uma ação civil pública contra o município de Santo Amaro da Imperatriz após este publicar um decreto suspendendo as aulas presenciais. A juíza concedeu parcialmente a tutela de urgência, suspendendo os efeitos do decreto no que diz respeito à educação e determinando o retorno das aulas presenciais.
Foi a segunda decisão determinando que aulas presenciais sejam imediatamente retomadas em todas as escolas que tenham Plano de Contingência contra a covid-19 aprovado. A anterior foi em São José. MPSC sustenta que não é possível restringir educação presencial, uma atividade essencial definida por lei, sem que suspensão, ainda que conjuntamente, atividades consideradas como não essenciais. Ações ajuizadas contra os municípios de Florianópolis, Tijucas, Alfredo Wagner, São Pedro de Alcântara, Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz e São Bonifácio aguardam decisão judicial.
Decisão determinou que aulas presenciais sejam imediatamente retomadas em todas as escolas, públicas ou privadas, que tenham Plano de Contingência contra a covid-19 aprovado. MPSC sustentou que não é possível restringir educação presencial, uma atividade essencial assim definida por lei, sem que suspensão, ainda que conjuntamente, atividades consideradas como não essenciais. Ações semelhantes ajuizadas contra os municípios de Florianópolis, Tijucas, Palhoça, Alfredo Wagner, São Pedro de Alcântara, Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz e São Bonifácio aguardam decisão judicial
Protocolo PISC - Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em Situação de Violência no Estado de Santa Catarina
O Protocolo PISC é um instrumento teórico e prático referencial para a elaboração das políticas municipais de proteção à pessoa idosa em Santa Catarina.
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...
Programa Alimento Sem Risco - Prática e resultados de 2010 a 2016
1. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
1MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
O Programa Alimento Sem Risco (PASR) tem
como objetivo a segurança dos alimentos
vegetais cultivados e comercializados em Santa
Catarina, para proteger a saúde dos
consumidores contra resíduos fora da
conformidade legal provenientes do uso
indiscriminado de ingredientes tóxicos.
Prática e resultados de 2010 a 2016
PASR no Portal do MPSC
Centro de Apoio Operacional do Consumidor do Ministério Público do Estado de Santa Catarina
https://www.mpsc.mp.br/centros-de-apoio-operacional/consumidor | (48) 3330-9520
Rua Pedro Ivo, 231 – Ed. Campos Salles, sala 1001 – Centro – Florianópolis – SC – 88010-070
2. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
2 MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO) coordena PASR
O Programa Alimento Sem Risco (PASR) foi iniciado com a celebração do
Termo de Cooperação Técnica n. 19/2010, para proporcionar a articulação
entre órgãos estaduais e federais responsáveis pela fiscalização agropecuária
e sanitária, proteger os direitos dos consumidores e cumprir as disposições
legais para a produção, armazenagem, distribuição e aplicação de
agrotóxicos e outros produtos químicos no cultivo de alimentos. Em
complementação a esse acordo, posteriormente foram promovidas novas
cooperações com TCT ns. 342/2014 e 048/2016.
A coordenação do Programa Alimento Sem Risco (PASR) é exercida pelo Centro de Apoio
Operacional do Consumidor (CCO), do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, com a
participação do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente (CME), em auxílio às
atividades ministeriais conduzidas pelas Promotorias de Justiça.
O CCO promove o planejamento, a elaboração de projetos e o controle de documentação e
dos resultados das análises laboratoriais, procedendo a comunicação das desconformidades aos
órgãos competentes para adoção de medidas administrativas, cíveis e criminais. Também é seu
papel articular as organizações para tornar efetivas as políticas públicas de defesa da sanidade
dos alimentos.
O PASR desdobra-se, atualmente, nas seguintes linhas de ação:
Monitorar a presença de resíduos de agrotóxicos em vegetais;
Combater o uso indiscriminado de agrotóxicos na produção agrícola;
Estimular a identificação da origem do produto vegetal;
Apoiar o desenvolvimento de laboratório público para análise de agrotóxicos;
Fiscalizar o comércio de agrotóxicos e o receituário agronômico;
Vedar o ingresso de agrotóxico banido no exterior;
Incentivar o desenvolvimento de estudos técnicos e pesquisas; e
Coibir irregularidades no mercado de produtos orgânicos.
Proteção aos direitos dos consumidores
3. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
3MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
Em virtude dos termos de cooperação
celebrados desde 2010, o PASR atua como uma
rede colaborativa, da qual fazem parte
organizações públicas e privadas, a seguir
relacionadas:
Associação Catarinense de Supermercados
(ACATS),
Superintendência Federal do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA/SFA),
Secretaria de Estado da Agricultura e da
Pesca (SAR),
Secretaria de Estado da Saúde (SES),
Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (SJS),
Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP),
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico
Sustentável (SDS),
Secretaria Especial da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário,
Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (PMSC),
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (CIDASC),
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI),
Conselho Estadual de Combate à Pirataria (CECOP),
Centrais de Abastecimento de Santa Catarina (CEASA),
Fundação do Meio Ambiente (FATMA),
Instituto de Metrologia de Santa Catarina (IMETRO),
Federação Catarinense de Municípios (FECAM),
Federação da Agricultura e Pecuária (FAESC),
Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAESC),
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA/SC),
Conselho Regional de Nutricionistas (CRN),
Conselho Regional de Química (CRQ),
Diretoria de Vigilância Sanitária (DIVS),
Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN),
Centro de Informações Toxicológicas (CIT/SC),
Departamento de Defesa do Consumidor (PROCON),
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Santa Catarina (SENAR),
Instituto de Pesquisa em Risco e Sustentabilidade (IRIS) e
Associação dos Usuários Permanentes da Ceasa/SC (AUPC).
Rede de cooperação entre organizações públicas e privadas
Assinatura do TCT 048/2016 durante Exposuper
2016, em Joinville, pela então Subprocuradora-
Geral de Justiça Vera Lúcia Copetti, pelo
Secretário de Estado da Agricultura e da Pesca,
Deputado Moacir Sopelsa, e pelo Presidente da
ACATS na época, Atanazio dos Santos Neto
Consultar TCT 048/2016
4. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
4 MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
As atividades do PASR para o monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos são
organizadas pelo CCO e desenvolvidas com a colaboração direta da CIDASC, que tem atribuição para
fiscalizar a produção vegetal, seus subprodutos, insumos e resíduos, com amparo no Decreto Estadual n.
3.675/2005, e contribuição da Vigilância Sanitária do Estado e da Empresa de Pesquisa e Extensão
Agropecuária (EPAGRI).
As coletas de amostras do PASR tiveram
início em 2010, após termo de compromisso
de ajustamento de conduta (TAC) firmado
pela Central de Abastecimento de Santa
Catarina (CEASA) com as Promotoria de
Justiça do Consumidor de São José e a
Promotoria da Saúde da Capital, com a
finalidade de adequar o comércio de
hortícolas e custear 120 análises de resíduos
de agrotóxicos por ano.
Em 2012, o programa obteve do Fundo
para a Reconstituição de Bens Lesados
(FRBL) a aprovação do primeiro projeto de
análise de resíduos de agrotóxicos, para ampliar a área de cobertura das coletas, alcançando todas as
regiões agrícolas do Estado. A sustentação do monitoramento proporcionada pelo FRBL tem sido
mantida desde então, fazendo com que a verificação contínua do uso de agrotóxicos na produção e
comércio de alimentos vegetais se constitua num forte instrumento de fiscalização e adoção de medidas
para correção da causa da irregularidade.
Análise de resíduos em todas as regiões de SC com o apoio do FRBL
Locais de coleta de amostras
para análise de resíduos
5. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
5MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
Desde o início das atividades do Programa Alimento Sem Risco (PASR), em 2010, mais de 2.300
amostras de vegetais foram analisadas por laboratório acreditado na pesquisa de resíduos de agrotóxicos.
Anualmente são examinadas amostras de alface, abacaxi, arroz, banana, batata, berinjela, brócolis, cebola,
cenoura, feijão, laranja, maçã, mamão, mandioca, manga, maracujá, morango, pepino, pêssego, pimentão,
repolho, rúcula, tomate, trigo e uva, além de outros produtos eventualmente coletados.
De acordo com os resultados gerais das análises, verificou-se queda do percentual de produtos fora da
conformidade legal, que são aqueles nos quais foram usados agrotóxicos não autorizados para a cultura,
acima do limite máximo permitido ou de uso proibido.
O total de produtos fora da conformidade era
de 34,4%, em 2011, e caiu para 18,2%, em
2016, traduzindo, sob certo aspecto, a melhoria
da sanidade dos alimentos vegetais que são
monitorados pelo programa em Santa Catarina,
no campo e no comércio.
Em 2017, o total de ingredientes ativos
pesquisados pelo PASR, com apoio do FRBL,
passou a ser de 430 moléculas em cada amostra,
por métodos multirresíduos e específicos,
possibilitando, assim, ampliar o diagnóstico do
uso de agrotóxicos.
Redução do percentual de produtos fora da conformidade
Exemplo de laudo de análise de agrotóxicos em amostra de rúcula
6. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
6 MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
Com fundamento na Constituição da República, Código de Defesa do Consumidor, Lei Federal de
Agrotóxicos n. 7.802/1989, Decreto Federal n. 4.074/2002, Lei Estadual de Agrotóxicos n. 11.069/1998,
Decreto Estadual n. 3.657/2005 e normativas complementares, sempre que constatadas irregularidades no
PASR, os fatos são comunicados à CIDASC e à EPAGRI, para medidas administrativas e de orientação.
No mesmo sentido, o CCO elabora relato às Promotorias de Justiça dos locais da coleta da amostra e
do seu cultivo no Estado, quando a origem do produto é de estabelecimento sediado em Santa Catarina,
para eventual adoção de medidas cíveis e criminais. Se o produto for proveniente de outro Estado, a
documentação é enviada ao MP correspondente.
Como reflexo da atuação das
Promotorias de Justiça do
Consumidor em Santa Catarina,
tem-se computado, a partir de
2010, mais de 300 acordos
extrajudiciais, na forma de
termos de compromisso de
ajustamento de conduta (TACs),
foram firmados até 2016, os
quais fixam medidas de
adequação do cultivo e do
comércio, envolvendo
agricultores, cerealistas,
supermercadistas e comerciantes
de agrotóxicos, além de outros
tipos de fornecedores de
alimentos e insumos agrícolas.
A publicação da Portaria Conjunta SES/SAR n. 459/2016 (Secretarias de Estado da Saúde e da
Agricultura e Pesca) regulamentou, em Santa Catarina, a identificação da origem do produto vegetal
cultivado e comercializado no Estado, com amparo em normas vigentes no País há mais de 50 anos. Os
objetivos principais da Portaria são promover o cumprimento do direito à informação e à segurança dos
alimentos. A medida vale tanto para os agricultores quanto para os comerciantes de vegetais in natura e
minimamente processados, inclusive aqueles de originários de outros Estados ou importados.
As exigências da Portaria são basicamente: a) identificação do produto; b) nome do produtor; c) data
da embalagem ou número do lote; d) registro do produtor (inscrição estadual, CNPJ ou CPF) ou código
de barras normal ou bidimensional que o substitua; e) Município/UF.
Mais de 300 acordos extrajudiciais promovem adequações
2 0
10 6
44
127 114
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Número de TACs relacionados ao PASR
Identificação da origem do produto regulamentada em Portaria Estadual
7. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
7MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
Para o agricultor catarinense, a identificação da
origem do produto poderá ser feita por intermédio de
módulo digital criado pela Companhia Integrada de
Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina
(CIDASC) dentro do sistema SIGEN, sem ônus ao
interessado. Trata-se de iniciativa que traduz forte
apoio ao cumprimento da norma e à organização das
unidades de produção agrícola, permitindo ao
agricultor modernizar a gestão da cultura e da
propriedade.
A CIDASC participou ao lado da Diretoria
de Vigilância Sanitária da elaboração do
texto da Portaria, que contou com a
colaboração do Centro de Apoio Operacional
do Consumidor (CCO) e da EPAGRI. Além
da identificação da origem, o sistema
permitirá ao agricultor o uso de Caderno de
Campo eletrônico, por meio do qual será
possível abordar o manejo fitossanitário, uso
de agrotóxicos, fertilizantes e demais práticas
agrícolas implementadas na fase produtiva.
Nos acordos extrajudiciais firmados em razão de produtos fora da conformidade identificados na
produção agrícola, geralmente o compromissário assume perante a Promotoria de Justiça a obrigação de
adotar boas práticas agrícolas, adequar o cultivo à legislação no que tange ao uso de agrotóxicos e
empregar medidas para prevenir riscos à saúde dos consumidores, dos trabalhadores e ao meio ambiente.
Deve também usar somente agrotóxico registrado e desde que prescrito em receituário agronômico
específico para a cultura, emitido por profissional habilitado mediante visita deste à lavoura.
Outra obrigação estabelecida é a de anotar, em Caderno de Campo, os dados relevantes do uso de
agrotóxicos e empregar trabalhadores adultos, capazes e treinados, de acordo com a legislação,
fornecendo e exigindo o uso de equipamento de proteção individual (EPI), armazenando os produtos em
local seguro e isolado.
Finalmente, o compromissário também deve participar de curso ou seminário sobre o uso de
agrotóxicos oferecido pela Empresa de Pesquisa Agrícola e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI)
ou pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), comprovando a frequência por meio do
respectivo certificado de participação.
Compromissos assumidos na produção de vegetais
Agricultor terá apoio de sistema da CIDASC para gerar código
8. PASR Prática e resultados de 2010 a 2016
8 MPSC/CCO – Programa Alimento Sem Risco
A atuação das Promotorias de Justiça do
Consumidor na propositura de termos de
compromisso de ajustamento de conduta e, em
alguns casos, de ações judiciais, vem
consolidando o Programa Alimento Sem Risco
(PASR) como instrumento para obter dos
fornecedores de alimentos vegetais a
observância da legislação vigente, contribuindo
de maneira significativa no esforço para
melhorar a segurança e a qualidade do produto.
Além de identificar os dados da origem do
cultivo, os compromissários que atuam no comércio também assumem a obrigação de custear análises de
resíduos para efeito de comprovação das medidas adotadas no acordo extrajudicial. Nesse sentido,
dezenas de termos propostos pela 3ª Promotoria de Justiça de São José foram firmados, a partir de 2016,
por estabelecimentos situados, principalmente, nas dependências da CEASA de São José.
Compromissos assumidos no comércio de vegetais
Consulta a acordos extrajudiciais no Portal SC Consumidor Vencedor
Consultar
Consumidor
Vencedor
O canal SC Consumidor Vencedor –
https://sc.consumidorvencedor.mp.br/ – faculta
ao cidadão a oportunidade de fiscalizar e
denunciar o descumprimento de acordos
extrajudiciais e decisões judiciais.
Mais de 700 TACs estão publicados no site,
além de ações civis públicas com provimentos
judiciais.
Para relatar a ocorrência de lesão a direito, é
oferecido o acesso a formulário eletrônico da
Ouvidoria do MPSC, para que o cidadão possa
descrever os fatos.
Centro de Apoio Operacional do Consumidor do Ministério Público do
Estado de Santa Catarina
https://www.mpsc.mp.br/centros-de-apoio-operacional/consumidor
(48) 3330-9520
Rua Pedro Ivo, 231 – Ed. Campos Salles, sala 1001
Centro – Florianópolis – SC – 88010-070