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Profetas Maiores:
Livro de Ezequiel
Profeta e seu contexto
Vocação, Ação simbólica,
Justiça social, Novo Israel
1
Contexto histórico 1
• Divisão do reino em 926 a.C.
• Queda de Samaria em 722 a.C.
• O tributo de Judá para Assíria na era Ezequias
• Introdução da religião assíria pelo Manassés
• Declínio de Assíria e ascensão de Babilônia, o rei
Josias declara reforma religiosa (622 a.C.)
• O reino de Judá se torna vassalo do Egito
• Nabopolassar derrota Assíria em 609 a.C.
• Nabucodonosor derrota Egito em 605 a.C. 2
Contexto histórico 2
• Na era de Jeoaquim houve cerco de Jerusalém, e
houve 1ª deportação em 597
• Nabucodonosor nomeia Zedequias mas este pede
ajuda do Egito e rescinde suserania
• Em resposta Jerusalém foi destruída e houve 2ª
deportação em 587.
• Templo e Palácios foram destruídos e desde então
não se sabe onde foi a Arca da aliança
• Após 50 anos, Ciro derrota Nabonides (539)
3
Contexto histórico 3
• Em 538 a.C., pelo Edito de retorno, povo de Israel
volta do exílio.
• Em 515 a.C., pela autorização de Dario, o Templo
de Jerusalém foi reconstruído.
• Em 445 a.C., pela dedicação de Neemias, o muro
de Jerusalém foi reconstruído.
• Assim, Israel estava caminhando para firmar uma
nova aliança profetizada por Ezequiel.
4
Ezequiel: Senhor fortalece
• 592-570 a.C.
• Estrutura do Livro:
• Narração da vocação do profeta 1-3
• Oráculo contra Judá: antes da queda 4-24
• Oráculo contra nações 25-32
• Oráculo de salvação: depois da queda
• (Novo Templo) 33-48
5
Ezequiel - temas e ênfases
• Conhecimento do Senhor: 99 vezes
• A Glória deixa a Jerusalém (Ez 10-11)
• Retribuição (Ez 14, 18): Da mentalidade coletiva
para individual
• O rei de Tiro (Ez 28)
• Os pastores e o rebanho (Ez34)
• Sobre os falsos profetas (Ez 22.23-31)
• Novo Templo e o Novo Israel (Ez 40-48):
• O retorno da Glória (Ez 43) 6
Características
• Tradição de Êxodo
• Aliança davídica
• Tradição Deuteronomista: Código de Santidade
7
Vocação do Profeta
• Filho de sacerdote Buzi (1,3)
• Sua atitude contra a corrupção e idolatria, inclusive
inflação a lei do Sábado
• Na 1ª deportação para Babilônia em 597, ele foi
levado junto com rei Jeoaquim a direção de Tel-Abib
na margem do rio Kebar
• No quinto ano do exílio, houve o chamado para ser
profeta (2,1-3,15): Ezequiel se cala, só Deus fala.
• Morte da esposa (24,18) como sinal da destruição de
Jerusalém e não podia expressar seu luto 8
Vocação do Profeta 2
• Atividade profética estendeu após a 3ª deportação
(583 a.C.)
• Em relação do local de atividade: Babilônia e
transportado em visão para Jerusalém
• (8,3; 11,24; 40,2)
• Acerca do conteúdo da sua visão, existem muitas
divergências entre os estudiosos
• Foi um profeta de exílio (Jeremias e Deutero-Isaías)
manteve acesa a luz da esperança entre os exilados
9
As ações simbólicas
• Os gestos com significados
• Ezequiel é um dos profetas que mais usam ações
simbólicas: primeira parte do ministério
• São necessariamente públicos e polêmicos:
provocam o espectador
• Elementos da ação simbólica:
• 1) A ordem divina de execução
• 2) Narração da execução
• 3) Palavra de explicação: explicitando o sentido
da ação realizada
10
As ações simbólicas 1
• 3,22-27; Sinais para casa de Israel
• Fechar-se em casa, atados em cordas de tal
maneira que não pudesse sair. E ficar mudo:
imobilidade e mudez.
• Serve como um sinal para casa rebelde.
11
As ações simbólicas 2
• 4,1-3. Cerco de Jerusalém
• 4,4-8. Carregar o pecado (390 + 40 = 430)
• 4,9-17; A fome
• Montou com tijolo maquete de uma cidade em lugar
público.
• E deitava no lado esquerdo e direito deste maquete
durante 430 dias.
• Cozer o pão com esterco de vaca na vista de todos
(alimentar-se de comidas racionadas e contaminadas)
12
As ações simbólicas 3-1
• 5,1-17; Raspar completamente a barba e os
cabelos e dividir em três partes, dando cada um
destino diferente.
• 5,1-2 Os habitantes
• 5,3-4a Ampliação
• 5.4b-17 Explicação das três ações simbólicas
• 4b-5a Jerusalém
• 5b-6a Anúncio do juízo divino
• 8-9. 14-15 A sentença
• 16-17 Falta de pão 13
As ações simbólicas 3-2
• Explicação:
• Para um terço dos habitantes é aniquilado pelo
fogo, outro um terço, pela espada, e último um
terço, disperso no exílio.
• Bater as mãos e sapatear com os pés para profeta
significar assim amarga alegria (6,11-14)
14
As ações simbólicas 4
• 12,1-16. Presságio para os príncipes
• Preparar uma bagagem de deportado e parte em
pleno dia, fazer um buraco no muro, e carregar
bagagem nas costas.
• 12,17-20; Presságio para o povo
• A refeição tomada com tremor:
• Comer o pão tremendo e beber a água na
inquietude.
15
As ações simbólicas 5
• 21,11-12. Da notícia
• Gesto de dor e angústia por causa da notícia ruim:
• a ameaça da espada dos babilônios.
• 21,23-29; As duas estradas abertas diante do rei
da Babilônia
• Consultar o oráculo é parte da estratégia antiga.
• O gesto representava rei da babilônia consultando o
vaticínio na bifurcação da estrada, e que a sorte caiu
para Jerusalém.
16
As ações simbólicas 6
• 24,1-14; Panela enferrujada, a cidade sanguinária
• Profeta prepara panela com água fervente junta a as
melhores partes das carnes e ossos, e cozinha.
• 24,15-27; Morte da esposa do profeta
• Morte não pranteada e coincide com o dia da queda
de Jerusalém.
17
As ações simbólicas 7
• 37,15-28 A unidade de novo Israel
• Tomar um pedaço de madeira
• Escrever Judá e um e José no outro (e as tribos
associados)
• Aproximar estes pedaços um contra o outro para
formarem um só.
• O nome “Israel” é o povo como unidade total.
• A unidade se completa na mão do profeta e de
Deus. O termo “um” aparece 7x.
18
Reponsabilidade pessoal 1
• Ez 18; cf. Dt 30,15; 34,7
• O exílio não foi precisamente os pecados desta
geração, os quais não mereciam tamanho castigo,
mas sim, os pecados acumulados de antepassados
(Jr 15,4).
• Se Deus leva em conta os delitos paternos, porque
não leva em conta as bondades de outros reis
tementes a Deus?
• A mensagem profética é: há possibilidade de
quebrar a corrente do passado, há necessidade de
comprometer-se a fim de refazer o futuro.
19
Reponsabilidade pessoal 2
• Junto à responsabilidade coletiva anuncia-se a
responsabilidade do indivíduo.
• A responsabilidade pessoal é exigência de iniciar a
ação e nela perseverar (Dt 5,9-10)
• O mal produz consequências históricas, no entanto, a
misericórdia divina atravessa a história por mil
gerações: o novo início, para começar a constituir a
nova comunidade de Israel.
20
Justiça Social
• Em Ez 22,3 o autor desenvolve duas acusações a
saber: injustiça social e idolatria.
• A gravidade do pecado da liderança sócio-político:
príncipes, juízes, sacerdotes, governante, profetas e
proprietários.
• Ez 22,12-13, a exploração dos mais fracos pelos
príncipes.
• Deus esperava que esse grupo protegessem o país
com sua boa conduta da possível ameaça divina.
21
O Pastor e o rebanho 1
• Ez 34
• “No rebanho de Deus, as piores feridas não são
causadas pelos lobos, mas são causadas pelas
outras ovelhas.”
• Denúncia de injustiças pelas autoridades (vv.1-10)
e pelos ricos (vv.17-22), mas ao mesmo tempo
anuncia nova situação de paz e bem-estar (11-16, 23-
31)
• Analisando vv.5 e 8 significa ausência de pastores
que cumprem sua missão?
22
O Pastor e o rebanho 2
• vv. 2-4, 10 antes do exílio existiam os pastores que
aproveitaram do rebanho
• Na época após a deportação não existem pastores
e povo acha se disperso vv.5-6, 8.
• No antigo oriente, o pastor é a imagem para se
referir ao rei. A acusação aqui é que os pastores
não cumprem sua missão
• v.3 destaca benefícios que obtém do rebanho e os
cuidados que pastor presta
• v.4 aparece 2 grupos de rebanhos: fracas e fortes.
(Ver nota 50 de Sicre) 23
O Pastor e o rebanho 3
• A relação é que as mais fortes exploram as mais
fracas.
• Exílio: Para resolver este problema foi essencial
desaparecimento das autoridades o que resultou no
exílio.
• vv.11-15 Deus decide ocupar o lugar deixado pelos
pastores e põe fim ao exílio (v.13)
• Nos versos seguintes 34,17-22. 23-24 agora o
problema é entre as ovelhas fortes e fracas
24
O Pastor e o rebanho 4
• O enfrentamento não leva ao castigo das fortes que
Deus denuncia (vv.17,20,22)
• Deus vai interferir no pleito fazendo separação dos
cabritos e das ovelhas
• Identificação do pastor com Davi, Davi reinará
junto com Messias
• O problema da injustiça não se restringe só na
relação pastor-ovelha, mas também entre ovelhas
fortes e fracas.
25
O Pastor e o rebanho 5
• Reflexão prática:
• “No rebanho de Deus, as piores feridas não são
causadas pelos lobos, mas são causadas pelas
outras ovelhas.”
• Na administração eclesiástica, qual é a importância
da dimensão política do pastorado?
26
Novo Israel 1
• Ez 10-11 e 47-48
• Visão da partida da Glória do Senhor
• O maior castigo antecedendo a destruição do
Templo em 586 a.C.
• Visão da presença do Senhor
• O sinal da restauração
• A situação idêntica ocorreu na rejeição de Jesus
como Messias por parte da autoridade judaica no
primeiro século o que trouxe a destruição de
Jerusalém no ano 70 d.C. 27
Novo Israel 2
• A rejeição (partida) somente fez postergar a
chegada do reino de Deus na sua plenitude, no
entanto, não transferiu para Igreja como interpretam
alguns teólogos
• O cumprimento da promessa de Ez não acontece em
relação à Igreja, mas sim em Israel restaurado
• O novo Israel ou Israel espiritual será concretizada
na restauração futura de Israel incluindo Templo,
terra, na dimensão concreta no milênio
28
Novo Israel 3
• Israel é distinto da Igreja
• A Igreja não é Israel espiritual
• Israel espiritual são os remanescentes
• Esta ainda vai ser manifestada no tempo escatológico
• Os judeus ortodoxos estão preparados para
ressurgir a religião de Israel, inclusive de consagrar os
sacrifícios de animais de acordo com a Lei de
Moisés, no momento da reconstrução do Templo.
29
• REFERÊNCIAS:
• 1. DE LACY, J. M. Abrego. Os Livros Proféticos. Coleção Introdução ao Estudo da Bíblia.
2ª ed. São Paulo: Ave Maria, 2006. 295 p.
•
• 2. CARO, J. M. SÁNCHEZ. (ed.) História, Narrativa, Apocalíptica. Coleção Introdução ao
Estudo da Bíblia. São Paulo: Ave Maria, 2004. 479 p.
•
• 3. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas I: Isaías, Jeremias. Coleção Grande
comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1988. 680 p.
•
• 4. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas II: Ezequiel, Profetas menores, Daniel,
Baruc Cartas de Jeremias. Coleção Grande comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1991.
731 p.
•
• 5. BALLARINI, Teodorico. e outros. Profetismo e Profetas em geral: Isaías, Jeremias,
Lamentações, Baruc, Carta de Jeremias, Ezequiel. Introdução à Bíblia. Vol. II/3. Petrópolis:
Vozes, 1977. 431 p.
•
• 6. BALLARINI, Teodorico. e outros. Os Doze Profetas, Daniel. Introdução à Bíblia. Vol. II/4.
Petrópolis: Vozes, 1978. 282 p.
•
• 7. AMSLER, S. Os Profetas e os livros proféticos. São Paulo: Paulinas, 1992. 452 p.
30

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  • 1. Profetas Maiores: Livro de Ezequiel Profeta e seu contexto Vocação, Ação simbólica, Justiça social, Novo Israel 1
  • 2. Contexto histórico 1 • Divisão do reino em 926 a.C. • Queda de Samaria em 722 a.C. • O tributo de Judá para Assíria na era Ezequias • Introdução da religião assíria pelo Manassés • Declínio de Assíria e ascensão de Babilônia, o rei Josias declara reforma religiosa (622 a.C.) • O reino de Judá se torna vassalo do Egito • Nabopolassar derrota Assíria em 609 a.C. • Nabucodonosor derrota Egito em 605 a.C. 2
  • 3. Contexto histórico 2 • Na era de Jeoaquim houve cerco de Jerusalém, e houve 1ª deportação em 597 • Nabucodonosor nomeia Zedequias mas este pede ajuda do Egito e rescinde suserania • Em resposta Jerusalém foi destruída e houve 2ª deportação em 587. • Templo e Palácios foram destruídos e desde então não se sabe onde foi a Arca da aliança • Após 50 anos, Ciro derrota Nabonides (539) 3
  • 4. Contexto histórico 3 • Em 538 a.C., pelo Edito de retorno, povo de Israel volta do exílio. • Em 515 a.C., pela autorização de Dario, o Templo de Jerusalém foi reconstruído. • Em 445 a.C., pela dedicação de Neemias, o muro de Jerusalém foi reconstruído. • Assim, Israel estava caminhando para firmar uma nova aliança profetizada por Ezequiel. 4
  • 5. Ezequiel: Senhor fortalece • 592-570 a.C. • Estrutura do Livro: • Narração da vocação do profeta 1-3 • Oráculo contra Judá: antes da queda 4-24 • Oráculo contra nações 25-32 • Oráculo de salvação: depois da queda • (Novo Templo) 33-48 5
  • 6. Ezequiel - temas e ênfases • Conhecimento do Senhor: 99 vezes • A Glória deixa a Jerusalém (Ez 10-11) • Retribuição (Ez 14, 18): Da mentalidade coletiva para individual • O rei de Tiro (Ez 28) • Os pastores e o rebanho (Ez34) • Sobre os falsos profetas (Ez 22.23-31) • Novo Templo e o Novo Israel (Ez 40-48): • O retorno da Glória (Ez 43) 6
  • 7. Características • Tradição de Êxodo • Aliança davídica • Tradição Deuteronomista: Código de Santidade 7
  • 8. Vocação do Profeta • Filho de sacerdote Buzi (1,3) • Sua atitude contra a corrupção e idolatria, inclusive inflação a lei do Sábado • Na 1ª deportação para Babilônia em 597, ele foi levado junto com rei Jeoaquim a direção de Tel-Abib na margem do rio Kebar • No quinto ano do exílio, houve o chamado para ser profeta (2,1-3,15): Ezequiel se cala, só Deus fala. • Morte da esposa (24,18) como sinal da destruição de Jerusalém e não podia expressar seu luto 8
  • 9. Vocação do Profeta 2 • Atividade profética estendeu após a 3ª deportação (583 a.C.) • Em relação do local de atividade: Babilônia e transportado em visão para Jerusalém • (8,3; 11,24; 40,2) • Acerca do conteúdo da sua visão, existem muitas divergências entre os estudiosos • Foi um profeta de exílio (Jeremias e Deutero-Isaías) manteve acesa a luz da esperança entre os exilados 9
  • 10. As ações simbólicas • Os gestos com significados • Ezequiel é um dos profetas que mais usam ações simbólicas: primeira parte do ministério • São necessariamente públicos e polêmicos: provocam o espectador • Elementos da ação simbólica: • 1) A ordem divina de execução • 2) Narração da execução • 3) Palavra de explicação: explicitando o sentido da ação realizada 10
  • 11. As ações simbólicas 1 • 3,22-27; Sinais para casa de Israel • Fechar-se em casa, atados em cordas de tal maneira que não pudesse sair. E ficar mudo: imobilidade e mudez. • Serve como um sinal para casa rebelde. 11
  • 12. As ações simbólicas 2 • 4,1-3. Cerco de Jerusalém • 4,4-8. Carregar o pecado (390 + 40 = 430) • 4,9-17; A fome • Montou com tijolo maquete de uma cidade em lugar público. • E deitava no lado esquerdo e direito deste maquete durante 430 dias. • Cozer o pão com esterco de vaca na vista de todos (alimentar-se de comidas racionadas e contaminadas) 12
  • 13. As ações simbólicas 3-1 • 5,1-17; Raspar completamente a barba e os cabelos e dividir em três partes, dando cada um destino diferente. • 5,1-2 Os habitantes • 5,3-4a Ampliação • 5.4b-17 Explicação das três ações simbólicas • 4b-5a Jerusalém • 5b-6a Anúncio do juízo divino • 8-9. 14-15 A sentença • 16-17 Falta de pão 13
  • 14. As ações simbólicas 3-2 • Explicação: • Para um terço dos habitantes é aniquilado pelo fogo, outro um terço, pela espada, e último um terço, disperso no exílio. • Bater as mãos e sapatear com os pés para profeta significar assim amarga alegria (6,11-14) 14
  • 15. As ações simbólicas 4 • 12,1-16. Presságio para os príncipes • Preparar uma bagagem de deportado e parte em pleno dia, fazer um buraco no muro, e carregar bagagem nas costas. • 12,17-20; Presságio para o povo • A refeição tomada com tremor: • Comer o pão tremendo e beber a água na inquietude. 15
  • 16. As ações simbólicas 5 • 21,11-12. Da notícia • Gesto de dor e angústia por causa da notícia ruim: • a ameaça da espada dos babilônios. • 21,23-29; As duas estradas abertas diante do rei da Babilônia • Consultar o oráculo é parte da estratégia antiga. • O gesto representava rei da babilônia consultando o vaticínio na bifurcação da estrada, e que a sorte caiu para Jerusalém. 16
  • 17. As ações simbólicas 6 • 24,1-14; Panela enferrujada, a cidade sanguinária • Profeta prepara panela com água fervente junta a as melhores partes das carnes e ossos, e cozinha. • 24,15-27; Morte da esposa do profeta • Morte não pranteada e coincide com o dia da queda de Jerusalém. 17
  • 18. As ações simbólicas 7 • 37,15-28 A unidade de novo Israel • Tomar um pedaço de madeira • Escrever Judá e um e José no outro (e as tribos associados) • Aproximar estes pedaços um contra o outro para formarem um só. • O nome “Israel” é o povo como unidade total. • A unidade se completa na mão do profeta e de Deus. O termo “um” aparece 7x. 18
  • 19. Reponsabilidade pessoal 1 • Ez 18; cf. Dt 30,15; 34,7 • O exílio não foi precisamente os pecados desta geração, os quais não mereciam tamanho castigo, mas sim, os pecados acumulados de antepassados (Jr 15,4). • Se Deus leva em conta os delitos paternos, porque não leva em conta as bondades de outros reis tementes a Deus? • A mensagem profética é: há possibilidade de quebrar a corrente do passado, há necessidade de comprometer-se a fim de refazer o futuro. 19
  • 20. Reponsabilidade pessoal 2 • Junto à responsabilidade coletiva anuncia-se a responsabilidade do indivíduo. • A responsabilidade pessoal é exigência de iniciar a ação e nela perseverar (Dt 5,9-10) • O mal produz consequências históricas, no entanto, a misericórdia divina atravessa a história por mil gerações: o novo início, para começar a constituir a nova comunidade de Israel. 20
  • 21. Justiça Social • Em Ez 22,3 o autor desenvolve duas acusações a saber: injustiça social e idolatria. • A gravidade do pecado da liderança sócio-político: príncipes, juízes, sacerdotes, governante, profetas e proprietários. • Ez 22,12-13, a exploração dos mais fracos pelos príncipes. • Deus esperava que esse grupo protegessem o país com sua boa conduta da possível ameaça divina. 21
  • 22. O Pastor e o rebanho 1 • Ez 34 • “No rebanho de Deus, as piores feridas não são causadas pelos lobos, mas são causadas pelas outras ovelhas.” • Denúncia de injustiças pelas autoridades (vv.1-10) e pelos ricos (vv.17-22), mas ao mesmo tempo anuncia nova situação de paz e bem-estar (11-16, 23- 31) • Analisando vv.5 e 8 significa ausência de pastores que cumprem sua missão? 22
  • 23. O Pastor e o rebanho 2 • vv. 2-4, 10 antes do exílio existiam os pastores que aproveitaram do rebanho • Na época após a deportação não existem pastores e povo acha se disperso vv.5-6, 8. • No antigo oriente, o pastor é a imagem para se referir ao rei. A acusação aqui é que os pastores não cumprem sua missão • v.3 destaca benefícios que obtém do rebanho e os cuidados que pastor presta • v.4 aparece 2 grupos de rebanhos: fracas e fortes. (Ver nota 50 de Sicre) 23
  • 24. O Pastor e o rebanho 3 • A relação é que as mais fortes exploram as mais fracas. • Exílio: Para resolver este problema foi essencial desaparecimento das autoridades o que resultou no exílio. • vv.11-15 Deus decide ocupar o lugar deixado pelos pastores e põe fim ao exílio (v.13) • Nos versos seguintes 34,17-22. 23-24 agora o problema é entre as ovelhas fortes e fracas 24
  • 25. O Pastor e o rebanho 4 • O enfrentamento não leva ao castigo das fortes que Deus denuncia (vv.17,20,22) • Deus vai interferir no pleito fazendo separação dos cabritos e das ovelhas • Identificação do pastor com Davi, Davi reinará junto com Messias • O problema da injustiça não se restringe só na relação pastor-ovelha, mas também entre ovelhas fortes e fracas. 25
  • 26. O Pastor e o rebanho 5 • Reflexão prática: • “No rebanho de Deus, as piores feridas não são causadas pelos lobos, mas são causadas pelas outras ovelhas.” • Na administração eclesiástica, qual é a importância da dimensão política do pastorado? 26
  • 27. Novo Israel 1 • Ez 10-11 e 47-48 • Visão da partida da Glória do Senhor • O maior castigo antecedendo a destruição do Templo em 586 a.C. • Visão da presença do Senhor • O sinal da restauração • A situação idêntica ocorreu na rejeição de Jesus como Messias por parte da autoridade judaica no primeiro século o que trouxe a destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. 27
  • 28. Novo Israel 2 • A rejeição (partida) somente fez postergar a chegada do reino de Deus na sua plenitude, no entanto, não transferiu para Igreja como interpretam alguns teólogos • O cumprimento da promessa de Ez não acontece em relação à Igreja, mas sim em Israel restaurado • O novo Israel ou Israel espiritual será concretizada na restauração futura de Israel incluindo Templo, terra, na dimensão concreta no milênio 28
  • 29. Novo Israel 3 • Israel é distinto da Igreja • A Igreja não é Israel espiritual • Israel espiritual são os remanescentes • Esta ainda vai ser manifestada no tempo escatológico • Os judeus ortodoxos estão preparados para ressurgir a religião de Israel, inclusive de consagrar os sacrifícios de animais de acordo com a Lei de Moisés, no momento da reconstrução do Templo. 29
  • 30. • REFERÊNCIAS: • 1. DE LACY, J. M. Abrego. Os Livros Proféticos. Coleção Introdução ao Estudo da Bíblia. 2ª ed. São Paulo: Ave Maria, 2006. 295 p. • • 2. CARO, J. M. SÁNCHEZ. (ed.) História, Narrativa, Apocalíptica. Coleção Introdução ao Estudo da Bíblia. São Paulo: Ave Maria, 2004. 479 p. • • 3. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas I: Isaías, Jeremias. Coleção Grande comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1988. 680 p. • • 4. SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ J.L. Sicre. Profetas II: Ezequiel, Profetas menores, Daniel, Baruc Cartas de Jeremias. Coleção Grande comentário bíblico. São Paulo: Paulinas. 1991. 731 p. • • 5. BALLARINI, Teodorico. e outros. Profetismo e Profetas em geral: Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Carta de Jeremias, Ezequiel. Introdução à Bíblia. Vol. II/3. Petrópolis: Vozes, 1977. 431 p. • • 6. BALLARINI, Teodorico. e outros. Os Doze Profetas, Daniel. Introdução à Bíblia. Vol. II/4. Petrópolis: Vozes, 1978. 282 p. • • 7. AMSLER, S. Os Profetas e os livros proféticos. São Paulo: Paulinas, 1992. 452 p. 30