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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ENF. ESPECIALISTA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: ANA
PAULA BELTRÃO DE LIMA;
2023
INTRODUÇÃO
 Os Primeiros Socorros ou suporte básico de urgência
são as medidas iniciais e imediatas dedicadas à vítima,
fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer
pessoa, treinada, para garantir a vida, proporcionar bem-
estar e evitar agravamento das lesões existentes.
 A aplicação dos Primeiros Socorros depende de
conhecimentos básicos, teóricos e práticos por parte de
quem os está aplicando.
 O socorrista deve agir com bom senso, tolerância e
calma.
 O primeiro atendimento mal sucedido pode levar
vítimas de acidentes a seqüelas irreversíveis.
REQUISITOS BÁSICOS DE UM SOCORRISTA
CENA SEGURA SOCORRISTA PROTEGIDO
CONCEITO
A parada cardiorrespiratória (PCR), parada cardiocirculatória
ou parada cardíaca, pode ser definida como uma situação
extrema de emergência médica, marcada pela cessação
súbita da função mecânica cardíaca com consequente
colapso hemodinâmico. Pode ser reversível, quando tratada
de forma rápida e efetiva. Evolui para óbito nos casos em que
não ocorre intervenção adequada e imediata.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2022
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
A parada
cardiorrespiratória leva à morte
no período de 3 a 5 minutos.
Sinais e sintomas
 Inconsciência;
 Ausência de movimentos
respiratórios e batimentos
cardíacos.
CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA
PROCEDIMENTOS
BÁSICOS
1- Verifique a
inconsciência(ausência de
pulso);
2- Chame por socorro; (192,
193 ou 190) Informe que a
vítima não tem pulso.
4- Na falta de pulso inicie as
compressões;
5- Posicione a cabeça da vitima
e inicie a ventilação.
DESFIBRILADOR
AVALIAR RESPONSIVIDADE E
PRESENÇA DE RESPIRAÇÃO
 Aproxime-se da vítima:
 Chame a vítima e;
 Toque os ombros com firmeza e Pergunte:
 “Você está bem ?”
 Se irresponsividade cheque pulso e tórax ao
mesmo tempo
PULSO CENTRAL AUSENTE, INICIAR 30
COMPRESSÕES TORÁCICAS
30 Compressões
torácicas fortes,
rápidas e sem
parar
Velocidade
de 100 - 120
compressõe
s por minuto
(AHA, 2020)
REBAIXAR O TÓRAX EM 5 CM – 6CM
MÁSCARA DE BOLSO:
BOLSA-VÁLVULA-MÁSCARA
NO TRAUMA : MANOBRA DA MANDÍBULA
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
DESMAIO
É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular,
geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como
causas: hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado,
etc.
SINAIS E SINTOMAS
 Tontura;
 Sensação de mal estar;
 Pulso rápido e fraco;
 Respiração presente de ritmos variados;
 Tremor nas sobrancelhas;
 Pele fria, pálida e úmida;
 Inconsciência superficial;
DESMAIO
Primeiros socorros
 Colocar a vítima em local
arejado e afastar curiosos;
 Deitar a vítima se possível
com a cabeça mais baixa que
o corpo;
 Afrouxar as roupas;
 Encaminhar para atendimento
hospitalar.
CONVULSÃO
 Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares
bruscas e involuntárias, conhecida popularmente como “ataque”.
 Causas variadas: epilepsia, febre alta, traumatismo craniano, etc.
SINAIS E SINTOMAS
 Inconsciência;
 Queda abrupta da vitima;
 Salivação abundante e vômito;
 Contração brusca e involuntária dos músculos;
 Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;
 Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);
 Esquecimento.
CONVULSÃO
PRIMEIROS SOCORROS
 Colocar a vítima em local arejado, calmo e
seguro;
 Proteger a cabeça e o corpo de modo que os
movimentos involuntários não causem
lesões;
 Afastar objetos existentes ao redor da
vitima;
 Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
 Afrouxar as roupas e deixar a vítima
debater-se livremente;
 Nas convulsões por febre alta diminuir a
temperatura do corpo, envolvendo-o com
pano embebido por água;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
FERIMENTOS EXTERNOS
São lesões que acometem as estruturas
superficiais ou profundas do organismo com grau
de sangramento, laceração e contaminação
variável.
Sinais e sintomas
 Dor e edema local;
 Sangramento;
 Laceração em graus variáveis;
 Contaminação se não adequadamente
tratado.
FERIMENTOS EXTERNOS
PRIMEIROS SOCORROS
Priorizar o controle do sangramento;
Lavar o ferimento com água;
Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-o sem
apertar;
Não remover objetos empalados;
Não colocar qualquer substância estranha sobre a lesão;
Encaminhar para atendimento hospitalar.
HEMORRAGIAS
É a perda de sangue devido ao rompimento de
um vaso sanguíneo (artérias, veias e capilares).
Toda hemorragia deve ser controlada
imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode
causar a morte em 3 a 5 minutos.
HEMORRAGIA
EXTERNA
COMO RECONHECER O
SANGRAMENTO
Arterial
Venoso
Capilar
HEMORRAGIA
EXTERNA
SINAIS E SINTOMAS
 Sangramento visível;
 Nível de consciência
variável decorrente da
perda sanguínea;
 Palidez de pele e
mucosa.
HEMORRAGIA EXTERNA
PRIMEIROS SOCORROS
 Comprimir o local com um pano limpo;
 Elevar o membro quando possível;
 Prevenir o estado de choque;
 Aplicar torniquete (amputação, esmagamento de
membro);
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
HEMORRAGIA INTERNA
SINAIS E SINTOMAS
 Sangramento geralmente não visível;
 Nível de consciência variável dependente da
intensidade e local do sangramento.
PRIMEIROS SOCORROS
 Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os
sinais vitais e atuando adequadamente nas
intercorrências;
 Agilizar o encaminhamento para o atendimento
hospitalar.
HEMORRAGIA NASAL
SINAIS E SINTOMAS
 Sangramento nasal visível.
PRIMEIROS SOCORROS
 Colocar a vítima sentada, com a cabeça ligeiramente voltada para
frente, e apertar-lhe a(s) narina (s) durante cinco minutos;
 Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o lado da
narina que está sangrando e colocar um pano ou toalha fria sobre
o nariz. Se possível, usar um saco com gelo;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
QUEIMADURAS
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de
revestimento do organismo, por agentes térmicos,
elétricos, produtos químicos, irradiação ionizante e
animais peçonhentos.
QUEIMADURAS
SINAIS E SINTOMAS
1º GRAU
 Atinge somente a epiderme;
 Dor local e vermelhidão da área atingida.
2º GRAU
 Atinge a epiderme e partes da derme;
 Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas
d’água.
3º GRAU
 Atinge a epiderme, derme essas feridas aparecem como
queimaduras espessas,secas, esbranquiçadas e com
aspecto de couro, independente da raça ou coloração
4 º GRAU
 São as que não somente atingem todas as camadas da
pele, como também queimam o tecido adiposo, músculos,
ossos e órgãos internos subjacentes.
1º GRAU
2º GRAU
3º GRAU
4º GRAU
QUEIMADURAS
PRIMEIROS SOCORROS
 Isolar a vítima do agente agressor;
 Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1ºGrau);
 Proteger a área afetada com plástico;
 Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem
produtos caseiros; (Clara de Ovo)
 Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
 Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao
inchar.
 Encaminhar para atendimento hospitalar;
QUEIMADURAS NOS OLHOS
PRIMEIROS SOCORROS
 Lavar os olhos com água em abundância
durante vários minutos;
 Vedar o(s) olho(s) atingido(s) com pano
limpo;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
INTOXICAÇÕES E
ENVENENAMENTOS
O envenenamento ou intoxicação resulta da
penetração de substância tóxica/nociva no organismo
através da pele, aspiração e ingestão.
SINAIS E SINTOMAS
 Dor e sensação de queimação nas vias de
penetração e sistemas correspondentes;
 Hálito com odor estranho;
 Sonolência, confusão mental, alucinações e
delírios, estado de coma;
 Lesões cutâneas;
 Náuseas e vômitos;
 Alterações da respiração e do pulso.
PRODUTOS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DAS
ÁGUAS
CLORO
•Rinite Crônica (J31.0)
•Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva", "Bronquite
Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica") (J44.-)
•Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite
Química Aguda") (J68.0)
•Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema
Pulmonar Químico") (J68.1)
•Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3)
•Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4)
•Efeitos Tóxicos Agudos (T59.4)
2. FLÚOR E OS SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
Conjuntivite (H10) Rinite Crônica (J31.0)
Bronquite e Pneumonite
devida a produtos
químicos, gases, fumaças
e vapores ("Bronquite
Química Aguda") (J68.0)
Edema Pulmonar Agudo
devido a produtos
químicos, gases, fumaças
e vapores ("Edema
Pulmonar Químico")
(J68.1)
Bronquiolite Obliterante
Crônica, Enfisema Crônico
Difuso ou Fibrose
Pulmonar Crônica (J68.4)
Erosão Dentária (K03.2)
Dermatite de Contato por
Irritantes (L24.-)
Fluorose do Esqueleto
(M85.1)
Intoxicação Aguda (T59.5)
Substâncias asfixiantes: Monóxido de Carbono, Cianeto de
Hidrogênio ou seus derivados tóxicos, Sulfeto de
Hidrogênio (Ácido Sulfídrico)
Demência em outras
doenças específicas
classificadas em outros
locais (F02.8)
Transtornos do nervo
olfatório (Inclui
"Anosmia") (G52.0) (H2S)
Encefalopatia Tóxica
Crônica (G92.2) (Seqüela)
Conjuntivite (H10) (H2S)
Queratite e
Queratoconjuntivite
(H16)
Angina Pectoris (I20.-)
(CO)
Infarto Agudo do
Miocárdio (I21.-) (CO)
Parada Cardíaca (I46.-)
(CO)
Arritmias cardíacas (I49.-)
(CO)
Bronquite e Pneumonite
devida a produtos
químicos, gases, fumaças
e vapores ("Bronquite
Química Aguda") (HCN)
Edema Pulmonar Agudo
devido a produtos
químicos, gases, fumaças
e vapores ("Edema
Pulmonar Químico")
(J68.1) (HCN)
Síndrome de Disfunção
Reativa das Vias Aéreas
(SDVA/RADS) (J68.3)
(HCN)
Bronquiolite Obliterante
Crônica, Enfisema
Crônico Difuso ou Fibrose
Pulmonar Crônica (J68.4)
(HCN; H2S)
Efeitos Tóxicos Agudos
(T57.3; T58; T59.6)
CASOS DE INTOXICAÇÃO E
COMPLICAÇÕES – COMO PROCEDER
 Situação de desmaio (sincope seguida da perda
da consciência)
 Situação de convulsão
 Situação de anafilaxia
 Situação de PCR
 Situação de doenças por contatos por parasitas
ou por outros vetores que levaram a doenças
infectocontagiosa
 Situação de Síndrome de Burnout
PRIMEIROS SOCORROS
PELE
 Retirar a roupa impregnada;
 Lavar a região atingida com água em
abundância;
 Substâncias sólidas devem ser retiradas
antes de lavar com água;
 Agasalhar a vítima;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
ASPIRAÇÃO
 Proporcionar a ventilação;
 Abrir as vias áreas respiratórias;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
INGESTÃO
 Identificar o tipo de veneno ingerido;
 Provocar vômito somente quando a
vítima apresentar-se consciente,
oferecendo água;
 Não provocar vômitos nos casos de
inconsciência, ingestão de soda cáustica,
ácidos ou produtos derivados de
petróleo;
 Encaminhar para atendimento
hospitalar.
CHOQUE ELÉTRICO
É o fenômeno da passagem da corrente
elétrica pelo corpo quando em contato com
partes energizadas.
SINAIS E SINTOMAS
 Parada cardiorrespiratória;
 Queimaduras;
 Lesões traumáticas.
CHOQUE ELÉTRICO
Em termos de riscos fatais, o choque
elétrico, de um modo geral, pode ser analisado sob
dois aspectos:
 Correntes de choques de baixa
intensidade, proveniente de acidentes de alta
tensão, sendo o efeito mais grave a
considerar o da fibrilação ventricular;
 Correntes de choques de alta
intensidade, proveniente de acidentes de alta
tensão, sendo o efeito térmico o mais grave.
PRIMEIROS SOCORROS
 Interromper imediatamente o contato da
vítima com a corrente elétrica, utilizando
luvas isolantes de borracha de acordo com a
classe de tensão, com luvas de cobertura ou
bastão isolante;
 Certificar-se de estar pisando em chão seco,
se não estiver usando botas com solado
isolante;
 Realizar avaliação primária (grau de
consciência, respiração e pulsação);
 Aplicar as condutas preconizadas para
parada cardiorrespiratória, queimaduras e
lesões traumáticas;
 Encaminhar para atendimento hospitalar.
OBSTRUÇÃO DE VIAS AEREAS
POR CORPO ESTRANHO (OVACE)
Causas de Obstrução das Vias Aéreas
 No bebê: principalmente líquidos
 Na criança: objetos sólidos
(alimentos, pequenos objetos, peças de
brinquedos, etc.)
 Adultos: . alimentos – carne,
próteses dentárias, fragmentos dentários,
chicletes, balas e alguns casos aspiração de
material regurgitado.
COMO RECONHECER A OVACE?
Vitima em bom estado
apresenta alterações como:
• Início súbito de angústia respiratória
• Tosse
• Restrição para falar
• Respiração ruidosa (estridor)
• Chiado
Início súbito de grave
dificuldade respiratória, na
ausência de febre ou
respiratórios, sugere OVACE
CLASSIFICAÇÃO
DA OBSTRUÇÃO
Leve: vítima ainda
consegue tossir e
emitir alguns sons.
Grave: vítima não
consegue tossir ou
emitir qualquer som
OBSTRUÇÃO LEVE
Perguntar: “Você está engasgado?”
Procedimentos:
 Não interferir
 Acalmar a vítima
 Incentivar tosse vigorosa
 Observar atenta e constantemente
 Se evoluir para obstrução grave: intervir
OBSTRUÇÃO GRAVE
SINAIS E SINTOMAS:
 Não consegue tossir (tosse silenciosa ou inefetiva)
 Não emite qualquer som
 Início súbito de grave dificuldade respiratória
 Sinal de angústia (sinal universal da asfixia)
PROCEDIMENTOS
 Abra a boca da
vitima se criança
e observe se
objeto esta
visível tentar
 Retira-lo com os
dedos, se não for
possível;
GOLPES INTERESCAPULARES
 Posicionar atrás da vítima,
passar uma das mãos a
frente do tórax e a mão de
domínio aplicará 5 golpes
dorsais entre as escapulas
do paciente. Intercalar a
manobra com as
compressões abdominais.
 Posicionar se atrás da vitima
 Fechar uma das mãos em punho e
posicioná-la no abdome da vítima, na linha
média, acima do umbigo, com o polegar
voltado para o abdome, colocando a outra
mão sobre esta;
 compressões rápidas, pressionando para
dentro e para cima, (fazendo um J) região
acima da cicatriz umbilical;
 Realizar as manobras até a saída do objeto
ou até a criança tornar-se não responsiva;
 Em casos pediátricos dosar a força
aplicada.
COMPRESSÕES
ABDOMINAIS
ANTIGA
(MANOBRA DE
HEIMLICH)
 Após saída do corpo estranho, continuar a
Avaliação primária e oferecer oxigênio.
VITIMA NÃO RESPONSIVA
 Checar respiração: respiração ausente ou
anormal (gasping);
 Iniciar RCP;
 Não checar pulso.
 Realizar 30 compressões torácicas;
 Abrir as vias aéreas (com inclinação da
cabeça e elevação do queixo);
 Antes de oferecer ventilações:
 Inspecionar a cavidade oral, retirando o
objeto, se visível e facilmente alcançável;
 Ventilar uma vez e se o ar não passar...
 Reposicionar a cabeça;
 Abrir as vias aéreas;
 Ventilar novamente e se o ar não passar...
 Realizar 30 compressões torácicas, 02
ventilações.
 Repetir ciclos de compressões e ventilações
até que o objeto seja expelido, ou até que o
socorro profissional assuma.
MANOBRAS DE HEIMLICH
(COMPRESSÕES ABDOMINAIS)
MANOBRAS EM BEBÊS
OBRIGADA!

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PRIMEIROS SOCORROS 2023 FOCO EM PROFISSIONAIS QUE ATUAM COM PRODUTOS TÓXICOS

  • 1. SUPORTE BÁSICO DE VIDA ENF. ESPECIALISTA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: ANA PAULA BELTRÃO DE LIMA; 2023
  • 2. INTRODUÇÃO  Os Primeiros Socorros ou suporte básico de urgência são as medidas iniciais e imediatas dedicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, treinada, para garantir a vida, proporcionar bem- estar e evitar agravamento das lesões existentes.  A aplicação dos Primeiros Socorros depende de conhecimentos básicos, teóricos e práticos por parte de quem os está aplicando.  O socorrista deve agir com bom senso, tolerância e calma.  O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vítimas de acidentes a seqüelas irreversíveis.
  • 3. REQUISITOS BÁSICOS DE UM SOCORRISTA
  • 5. CONCEITO A parada cardiorrespiratória (PCR), parada cardiocirculatória ou parada cardíaca, pode ser definida como uma situação extrema de emergência médica, marcada pela cessação súbita da função mecânica cardíaca com consequente colapso hemodinâmico. Pode ser reversível, quando tratada de forma rápida e efetiva. Evolui para óbito nos casos em que não ocorre intervenção adequada e imediata. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2022
  • 6. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA A parada cardiorrespiratória leva à morte no período de 3 a 5 minutos. Sinais e sintomas  Inconsciência;  Ausência de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos.
  • 8. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 1- Verifique a inconsciência(ausência de pulso); 2- Chame por socorro; (192, 193 ou 190) Informe que a vítima não tem pulso. 4- Na falta de pulso inicie as compressões; 5- Posicione a cabeça da vitima e inicie a ventilação.
  • 10. AVALIAR RESPONSIVIDADE E PRESENÇA DE RESPIRAÇÃO  Aproxime-se da vítima:  Chame a vítima e;  Toque os ombros com firmeza e Pergunte:  “Você está bem ?”  Se irresponsividade cheque pulso e tórax ao mesmo tempo
  • 11. PULSO CENTRAL AUSENTE, INICIAR 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS 30 Compressões torácicas fortes, rápidas e sem parar Velocidade de 100 - 120 compressõe s por minuto (AHA, 2020) REBAIXAR O TÓRAX EM 5 CM – 6CM
  • 14. NO TRAUMA : MANOBRA DA MANDÍBULA
  • 16. DESMAIO É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas: hipoglicemia, fator emocional, dor extrema, ambiente confinado, etc. SINAIS E SINTOMAS  Tontura;  Sensação de mal estar;  Pulso rápido e fraco;  Respiração presente de ritmos variados;  Tremor nas sobrancelhas;  Pele fria, pálida e úmida;  Inconsciência superficial;
  • 17. DESMAIO Primeiros socorros  Colocar a vítima em local arejado e afastar curiosos;  Deitar a vítima se possível com a cabeça mais baixa que o corpo;  Afrouxar as roupas;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 18. CONVULSÃO  Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias, conhecida popularmente como “ataque”.  Causas variadas: epilepsia, febre alta, traumatismo craniano, etc. SINAIS E SINTOMAS  Inconsciência;  Queda abrupta da vitima;  Salivação abundante e vômito;  Contração brusca e involuntária dos músculos;  Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;  Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);  Esquecimento.
  • 19. CONVULSÃO PRIMEIROS SOCORROS  Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;  Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários não causem lesões;  Afastar objetos existentes ao redor da vitima;  Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;  Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;  Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo-o com pano embebido por água;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 20. FERIMENTOS EXTERNOS São lesões que acometem as estruturas superficiais ou profundas do organismo com grau de sangramento, laceração e contaminação variável. Sinais e sintomas  Dor e edema local;  Sangramento;  Laceração em graus variáveis;  Contaminação se não adequadamente tratado.
  • 21. FERIMENTOS EXTERNOS PRIMEIROS SOCORROS Priorizar o controle do sangramento; Lavar o ferimento com água; Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-o sem apertar; Não remover objetos empalados; Não colocar qualquer substância estranha sobre a lesão; Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 22. HEMORRAGIAS É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (artérias, veias e capilares). Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente. A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos.
  • 24. HEMORRAGIA EXTERNA SINAIS E SINTOMAS  Sangramento visível;  Nível de consciência variável decorrente da perda sanguínea;  Palidez de pele e mucosa.
  • 25. HEMORRAGIA EXTERNA PRIMEIROS SOCORROS  Comprimir o local com um pano limpo;  Elevar o membro quando possível;  Prevenir o estado de choque;  Aplicar torniquete (amputação, esmagamento de membro);  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 26. HEMORRAGIA INTERNA SINAIS E SINTOMAS  Sangramento geralmente não visível;  Nível de consciência variável dependente da intensidade e local do sangramento. PRIMEIROS SOCORROS  Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os sinais vitais e atuando adequadamente nas intercorrências;  Agilizar o encaminhamento para o atendimento hospitalar.
  • 27. HEMORRAGIA NASAL SINAIS E SINTOMAS  Sangramento nasal visível. PRIMEIROS SOCORROS  Colocar a vítima sentada, com a cabeça ligeiramente voltada para frente, e apertar-lhe a(s) narina (s) durante cinco minutos;  Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o lado da narina que está sangrando e colocar um pano ou toalha fria sobre o nariz. Se possível, usar um saco com gelo;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 28. QUEIMADURAS Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo, por agentes térmicos, elétricos, produtos químicos, irradiação ionizante e animais peçonhentos.
  • 29. QUEIMADURAS SINAIS E SINTOMAS 1º GRAU  Atinge somente a epiderme;  Dor local e vermelhidão da área atingida. 2º GRAU  Atinge a epiderme e partes da derme;  Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d’água.
  • 30. 3º GRAU  Atinge a epiderme, derme essas feridas aparecem como queimaduras espessas,secas, esbranquiçadas e com aspecto de couro, independente da raça ou coloração 4 º GRAU  São as que não somente atingem todas as camadas da pele, como também queimam o tecido adiposo, músculos, ossos e órgãos internos subjacentes.
  • 35. QUEIMADURAS PRIMEIROS SOCORROS  Isolar a vítima do agente agressor;  Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1ºGrau);  Proteger a área afetada com plástico;  Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem produtos caseiros; (Clara de Ovo)  Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;  Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao inchar.  Encaminhar para atendimento hospitalar;
  • 36. QUEIMADURAS NOS OLHOS PRIMEIROS SOCORROS  Lavar os olhos com água em abundância durante vários minutos;  Vedar o(s) olho(s) atingido(s) com pano limpo;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 37. INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTOS O envenenamento ou intoxicação resulta da penetração de substância tóxica/nociva no organismo através da pele, aspiração e ingestão. SINAIS E SINTOMAS  Dor e sensação de queimação nas vias de penetração e sistemas correspondentes;  Hálito com odor estranho;  Sonolência, confusão mental, alucinações e delírios, estado de coma;  Lesões cutâneas;  Náuseas e vômitos;  Alterações da respiração e do pulso.
  • 38. PRODUTOS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DAS ÁGUAS
  • 39. CLORO •Rinite Crônica (J31.0) •Outras Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (Inclui "Asma Obstrutiva", "Bronquite Crônica", "Bronquite Obstrutiva Crônica") (J44.-) •Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0) •Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1) •Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3) •Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4) •Efeitos Tóxicos Agudos (T59.4)
  • 40. 2. FLÚOR E OS SEUS COMPOSTOS TÓXICOS Conjuntivite (H10) Rinite Crônica (J31.0) Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0) Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1) Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4) Erosão Dentária (K03.2) Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-) Fluorose do Esqueleto (M85.1) Intoxicação Aguda (T59.5)
  • 41. Substâncias asfixiantes: Monóxido de Carbono, Cianeto de Hidrogênio ou seus derivados tóxicos, Sulfeto de Hidrogênio (Ácido Sulfídrico) Demência em outras doenças específicas classificadas em outros locais (F02.8) Transtornos do nervo olfatório (Inclui "Anosmia") (G52.0) (H2S) Encefalopatia Tóxica Crônica (G92.2) (Seqüela) Conjuntivite (H10) (H2S) Queratite e Queratoconjuntivite (H16) Angina Pectoris (I20.-) (CO) Infarto Agudo do Miocárdio (I21.-) (CO) Parada Cardíaca (I46.-) (CO) Arritmias cardíacas (I49.-) (CO) Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (HCN) Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1) (HCN) Síndrome de Disfunção Reativa das Vias Aéreas (SDVA/RADS) (J68.3) (HCN) Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4) (HCN; H2S) Efeitos Tóxicos Agudos (T57.3; T58; T59.6)
  • 42. CASOS DE INTOXICAÇÃO E COMPLICAÇÕES – COMO PROCEDER  Situação de desmaio (sincope seguida da perda da consciência)  Situação de convulsão  Situação de anafilaxia  Situação de PCR  Situação de doenças por contatos por parasitas ou por outros vetores que levaram a doenças infectocontagiosa  Situação de Síndrome de Burnout
  • 43. PRIMEIROS SOCORROS PELE  Retirar a roupa impregnada;  Lavar a região atingida com água em abundância;  Substâncias sólidas devem ser retiradas antes de lavar com água;  Agasalhar a vítima;  Encaminhar para atendimento hospitalar. ASPIRAÇÃO  Proporcionar a ventilação;  Abrir as vias áreas respiratórias;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 44. INGESTÃO  Identificar o tipo de veneno ingerido;  Provocar vômito somente quando a vítima apresentar-se consciente, oferecendo água;  Não provocar vômitos nos casos de inconsciência, ingestão de soda cáustica, ácidos ou produtos derivados de petróleo;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 45. CHOQUE ELÉTRICO É o fenômeno da passagem da corrente elétrica pelo corpo quando em contato com partes energizadas. SINAIS E SINTOMAS  Parada cardiorrespiratória;  Queimaduras;  Lesões traumáticas.
  • 46. CHOQUE ELÉTRICO Em termos de riscos fatais, o choque elétrico, de um modo geral, pode ser analisado sob dois aspectos:  Correntes de choques de baixa intensidade, proveniente de acidentes de alta tensão, sendo o efeito mais grave a considerar o da fibrilação ventricular;  Correntes de choques de alta intensidade, proveniente de acidentes de alta tensão, sendo o efeito térmico o mais grave.
  • 47.
  • 48.
  • 49. PRIMEIROS SOCORROS  Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica, utilizando luvas isolantes de borracha de acordo com a classe de tensão, com luvas de cobertura ou bastão isolante;  Certificar-se de estar pisando em chão seco, se não estiver usando botas com solado isolante;  Realizar avaliação primária (grau de consciência, respiração e pulsação);  Aplicar as condutas preconizadas para parada cardiorrespiratória, queimaduras e lesões traumáticas;  Encaminhar para atendimento hospitalar.
  • 50. OBSTRUÇÃO DE VIAS AEREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) Causas de Obstrução das Vias Aéreas  No bebê: principalmente líquidos  Na criança: objetos sólidos (alimentos, pequenos objetos, peças de brinquedos, etc.)  Adultos: . alimentos – carne, próteses dentárias, fragmentos dentários, chicletes, balas e alguns casos aspiração de material regurgitado.
  • 51. COMO RECONHECER A OVACE? Vitima em bom estado apresenta alterações como: • Início súbito de angústia respiratória • Tosse • Restrição para falar • Respiração ruidosa (estridor) • Chiado Início súbito de grave dificuldade respiratória, na ausência de febre ou respiratórios, sugere OVACE
  • 52. CLASSIFICAÇÃO DA OBSTRUÇÃO Leve: vítima ainda consegue tossir e emitir alguns sons. Grave: vítima não consegue tossir ou emitir qualquer som
  • 53. OBSTRUÇÃO LEVE Perguntar: “Você está engasgado?” Procedimentos:  Não interferir  Acalmar a vítima  Incentivar tosse vigorosa  Observar atenta e constantemente  Se evoluir para obstrução grave: intervir
  • 54. OBSTRUÇÃO GRAVE SINAIS E SINTOMAS:  Não consegue tossir (tosse silenciosa ou inefetiva)  Não emite qualquer som  Início súbito de grave dificuldade respiratória  Sinal de angústia (sinal universal da asfixia)
  • 55.
  • 56. PROCEDIMENTOS  Abra a boca da vitima se criança e observe se objeto esta visível tentar  Retira-lo com os dedos, se não for possível;
  • 57. GOLPES INTERESCAPULARES  Posicionar atrás da vítima, passar uma das mãos a frente do tórax e a mão de domínio aplicará 5 golpes dorsais entre as escapulas do paciente. Intercalar a manobra com as compressões abdominais.
  • 58.  Posicionar se atrás da vitima  Fechar uma das mãos em punho e posicioná-la no abdome da vítima, na linha média, acima do umbigo, com o polegar voltado para o abdome, colocando a outra mão sobre esta;  compressões rápidas, pressionando para dentro e para cima, (fazendo um J) região acima da cicatriz umbilical;  Realizar as manobras até a saída do objeto ou até a criança tornar-se não responsiva;  Em casos pediátricos dosar a força aplicada.
  • 60.  Após saída do corpo estranho, continuar a Avaliação primária e oferecer oxigênio. VITIMA NÃO RESPONSIVA  Checar respiração: respiração ausente ou anormal (gasping);  Iniciar RCP;  Não checar pulso.  Realizar 30 compressões torácicas;  Abrir as vias aéreas (com inclinação da cabeça e elevação do queixo);
  • 61.  Antes de oferecer ventilações:  Inspecionar a cavidade oral, retirando o objeto, se visível e facilmente alcançável;  Ventilar uma vez e se o ar não passar...  Reposicionar a cabeça;  Abrir as vias aéreas;  Ventilar novamente e se o ar não passar...  Realizar 30 compressões torácicas, 02 ventilações.  Repetir ciclos de compressões e ventilações até que o objeto seja expelido, ou até que o socorro profissional assuma.
  • 64.
  • 65.