5. Introdução
Este artigo se vincula ao Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação –
Parcerias Estratégicas nos Estados (PDPGFAPIII) e ao projeto Formação de
professores para o desenvolvimento social no Ceará, Inscrição IP
PDPGFAPIII2282862P, cadastrado junto a CAPES, com vigência até 02/2027.
A área de Formação de Professores carece de pesquisas educacionais sobre a
formação inicial em diferentes contextos, principalmente no período que
antecede a pandemia e pós-pandemia no Brasil, considerando os indicadores e
objetivos nas metas 15 (Formação de Professores) e 16 (Formação continuada e
pós-graduação de professores) do PNE (2014-2024).
6. Problematização
Em estudos sobre a avaliação da formação profissional sobre os elementos conceituais
para uma abordagem metodológica, Pontes Junior; Medeiros Filho; Sousa (2022, p. 163)
questionam: Como a formação vem sendo avaliada nos últimos 30 anos?
• Aliás, ela vem sendo avaliada como parte dos processos de melhoria da formação e da
atuação?
• Que instrumentos de avaliação foram utilizados?
• Quais são os limites e as potencialidades desses instrumentos?
• Quais foram as experiências exitosas de avaliação da formação realizadas nesses
últimos 30 anos?
• Como esses produtos de avaliação da formação contribuem para a melhoria de políticas
públicas?. PONTES JUNIOR; MEDEIROS FILHO; SOUSA (2022, p. 163).
7. Questão norteadora
Quais repercussões econômicas e acadêmicas os
programas nacionais de formação inicial
contribuem para a elevação da qualidade dos
cursos de licenciatura e, em especial, o curso de
educação física?
9. OBJETIVOS DE
INVESTIGAÇÃO
IDENTIFICAR
Objetivos e cotas de
bolsas dos programas
nacionais de formação
de professores por
região, instituições e
estados
ANALISAR
Repercussões
econômicas e
acadêmicas dos
programas,
destacando
contexto cearense.
MAPEAR
Repercurssões econômicas
e acadêmicas dos
programas de formação
inicial e continuada PIBID,
RP e do PARFOR no período
entre 2018/2023
11. PIBID
- Programa do Ministério da Educação (MEC), instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril
de 2007, que pretende ampliar o acesso e a permanência dos jovens na educação superior,
com o objetivo de elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de
licenciatura ao promover a integração entre educação superior e educação básica.
- Visa proporcionar aos discentes na primeira metade dos cursos de licenciaturas uma
vivência do cotidiano das escolas públicas de Educação Básica, promovendo a observação e
a reflexão sobre a prática profissional.
- Os discentes recebem bolsas da CAPES e são acompanhados por um professor da escola e
por um docente da instituição de educação superior participante do programa (BRASIL,
2008).
12. PIBID
• Na visão de Souza e Testi (2016), o Programa Pibid convoca os licenciandos participantes a
pesquisarem estratégias de ensino mais adequadas à realidade das escolas parceiras, sob a
orientação do coordenador e com respaldo teórico-metodológico da instituição formadora.
• O Pibid possibilita que o licenciando faça importantes reflexões acerca da profissão
docente e possa constituir a sua identidade profissional ao longo do curso e não apenas no
momento do estágio obrigatório, ao final do curso de licenciatura (VILELA, 2018).
13. RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA
A Portaria nº 38, de 28 de fevereiro de 2018, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES), institui o Programa de Residência Pedagógica com o objetivo de
promover a articulação entre teoria e prática nos cursos de licenciatura, em parceria com as
redes públicas de Educação Básica; que possibilita a partir da segunda metade de seu curso,
o licenciando seja imerso na escola de Educação Básica, acompanhado por um professor da
escola e orientado por um docente da sua instituição formadora, contemplando a regência
de sala de aula e a intervenção pedagógica, entre outras atividades (BRASIL, 2018).
14. RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA
Para Silva e Cruz (2018), a proposta da Residência Pedagógica fundamenta-se no conceito de
“imersão” e parceria na atividade prática entre diferentes instituições, representa uma
reforma na política de formação de caráter crítico-emancipador. Afirmam ainda que o
Programa Residência Pedagógica pode ser positivo se houver uma preocupação em
estabelecer uma política de Estado que conceba a formação de professores em sua
totalidade, por meio da formação inicial e continuada, assim como a valorização docente por
meio de melhorias na condição de trabalho, remuneração e carreira.
15. PARFOR
O Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor)
é uma ação da CAPES que visa contribuir para a adequação da formação inicial dos professores
em serviço na rede pública de educação básica por meio da oferta de cursos de licenciatura
correspondentes à área em que atuam.
16. PARFOR
• Objetivos
• Fomentar a oferta de cursos de licenciatura cujas propostas pedagógicas atendam às
especificidades da formação inicial de professores em serviço;
• Oferecer aos professores da rede pública de educação básica oportunidade de acesso à
formação específica de nível superior em curso de licenciatura na área de conhecimento em
que atuam;
• Estimular a aproximação entre a educação superior e a educação básica, tendo a escola
onde o professor trabalha como espaço privilegiado de formação e de pesquisa.
17. PARFOR
CAPES realiza o fomento à implantação de turmas especiais por Instituições de Ensino Superior
(IES) em cursos de:
Primeira Licenciatura – para docentes da rede pública de educação básica que não possuem
formação superior;
Segunda licenciatura – para docentes da rede pública de educação básica que possuem
licenciatura em área distinta de sua atuação em sala de aula;
Formação pedagógica – para docentes da rede pública de educação básica que possuem curso
superior, sem habilitação em licenciatura.
18. DIÁLOGOS
Para Saviani (1997, p. 21), o trabalho educativo
“[...] é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade
que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens.
É necessário ao professor se reconhecer um trabalhador de um fazer intencional, visando uma
dialética construtiva em busca da libertação por meio de um conhecimento que eleve o ser
humano moral e intelectualmente, ampliando sua consciência do senso comum para a
consciência filosófica (Gramsci, 2000).
19. CARTA DE NATAL – CONAPE DA ESPERANÇA
Fórum Nacional Popular de Educação – FNPE mobilizou amplos setores da sociedade, para
aprovação do Documento Final da Conape 2022, que convocou a população brasileira, em
especial do campo educacional, para, juntos/as/es, reconstruirmos nosso País.
Foi proposto a implementação de uma plataforma em defesa do Estado democrático de
direito, em defesa das instituições republicanas, da vida e da soberania popular, dos
direitos sociais e da educação, que mobilize, ainda mais, amplos setores da sociedade
pela:
20. CARTA DE NATAL – CONAPE DA ESPERANÇA
[...] 6. consolidação das políticas públicas de Estado para a educação
pública e popular, com gestão pública, que garanta o acesso, a
permanência e a qualidade socialmente referenciadas para toda a
população;
21. CARTA DE NATAL – CONAPE DA ESPERANÇA
[...] 11. garantia da qualidade social da educação, por meio da construção de padrões
de qualidade, processos regulatórios e de avaliação emancipatórios e inclusivos
na educação básica e superior, contrapondo-se à atual centralidade conferida à
avaliação como medida de resultado e instrumento de controle, ranqueamento,
concorrência e competitividade no campo educacional e institucional,
assegurando, inclusive, que quaisquer regulamentações da distribuição de
recursos públicos por critérios educacionais considerem, com prevalência,
critérios de atendimento, inclusão e formação;
22. CARTA DE NATAL – CONAPE DA ESPERANÇA
[...] 22. expansão dos cursos de formação de professores em universidades
públicas e institutos federais de educação, ciência e tecnologia, com
garantia de autonomia para a elaboração de seus projetos formativos,
reafirmando a necessidade da implementação das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para
a Formação Continuada (Resolução CNE CP 02/2015);
:
25. MÉTODO
O método utilizado nesta pesquisa busca a aproximação da perspectiva crítica e dialética, que,
de acordo com Cervo e Bervian (2002), possibilita investigar a realidade por meio do estudo
da interação recíproca, da contradição e da transformação que ocorrem na natureza e na
sociedade. Para Diniz e Silva (2008), o método dialético é amplamente utilizado nas ciências
humanas, buscando compreender como os fatos se manifestam e como se tornam temas
de interesse científico e social.
26. ABORDAGEM
A pesquisa se caracteriza como um estudo de abordagem qualitativa que segundo Bogdan e
Biklen (1994) enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a
perspectiva dos participantes. Ou seja, a pesquisa qualitativa[...] trabalha com o universo de
significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um
espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser
reduzidos à operacionalização de variáveis. (MINAYO, 2002).
27. PESQUISA DOCUMENTAL
Os documentos a serem escolhidos serão materiais primários e secundários, provenientes de
fontes confiáveis, contemporâneas e por conterem informações importantes para discussão
no contexto brasileiro, atendendo às características e critérios de desk research (MARCONI;
LAKATOS, 2003; FLICK, 2009)
A pesquisa documental será realizada junto aos seguintes documentos legais e institucionais:
Editais dos Programas Pibid, Residência Pedagógica e Parfor;, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), Plano Nacional de Educação (PNE), Resolução nº 2 de 2015, dados
do Censo Escolar, relatórios dos programas, dentre outros.
28. REVISÃO DA LITERATURA
Para melhor compreender o estudo será realizada a revisão da literatura buscando conhecer os
estudos já realizados sobre a problemática.
Para A revisão de literatura ou revisão bibliográfica teria então dois propósitos segundo Alves-
Mazzotti( 2002): a construção de uma contextualização para o problema e a análise das
possibilidades presentes na literatura consultada para a concepção do referencial teórico da
pesquisa.
30. DADOS DO PIBID NO BRASIL
ano: 2022
SUDESTE
7296
NORDESTE
9888
SUL
3840
NORTE
2760
CENTRO-OESTE
1776
é necessário ao docente se reconhecer um trabalhador
de um fazer intencional, visando uma dialética que
eleve o ser
31. —pibid/res.édagógica
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
COTAS 2022 – PIBID/BRASIL
REGIÃO IES COTAS
REGIÃO CENTRO- OESTE 17 1776
REGIÃO NORTE 20 2760
REGIÃO SUL 36 3840
REGIÃO SUDESTE 61 7296
REGIÃO NORDESTE 53 9888
187 25560
FONTE: SEI/CAPES - 1937774 – Edital 29/3/2023
33. —Someone Famous
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
Fonte:Dados da pesquisa CAPES - PIBID/RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA.(2022)
INSTITUIÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SIGLA MUNICÍPIO
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE FORTALEZA UNIGRANDE Fortaleza
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA UNINTA
Forquilha
Sobral
1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE
Barbalha
Canindé
Crato
Juazeiro do Norte
Limoeiro do Norte
Russas
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE Fortaleza
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE
Forquilha
Massapê
Sobral
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC Fortaleza
1. UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA Crato
PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NO CEARÁ – ANO: 2022
– total 07 instituições em 09 municípios
34. DADOS DO CURSO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA NO
BRASIL
PIBID
15
RP
13
PARFOR
XXXX
35. —pibid/res.édagógica
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
EDITAL Nº 23/2022 - SEGUNDA CHAMADA
Fonte:Dados da pesquisa CAPES - PIBID/RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA.(2022)
IES PIPIB
Município
PIBID
Áreas/Cursos
Educação
física
PIBID
RP
Municípios
RP
Áreas/Cursos
Educação
Física
RP
UNINASSAU FORTALEZA 02 01 00 02 01 00
UNIGRANDE 01 02 01 01 02 01
UNINTA 02 02 02 00 00 00
UFCA 05 12 00 05 12 00
UVA - CE 03 19 03 06 39 05
URCA 03 19 01 03 18 01
UFC 04 21 01 05 22 01
UECE 15 38 01 08 26 00
UNILAB 15 45 00 14 38 00
IFCE 50 75 06 32 69 06
TOTAIS 100 234 15 76 227 14
36. —Someone Famous
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
Fonte:Dados da pesquisa CAPES - PIBID/RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA.(2022)
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA UNINTA 24
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI UFCA 24
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE 48
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE FORTALEZA UNIGRANDE 96
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA 120
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL
DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA
UNILAB 144
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FUNECE - UECE 336
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC 360
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE 672
TOTAL 1824
Cotas 2022 – PIBID 2022 – ESTADO DO CEARÁ – TOTAL 1.824
38. —IES PARTICIPANTES
PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA – EDUCAÇÃO FÍSICA NO CEARÁ /2022
06 instituições em 09 instituições
Fonte:Dados da pesquisa CAPES - PIBID/RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA.(2022)
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SIGLA MUNICÍPIO
I. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE FORTALEZA UNIGRANDE Fortaleza
I. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE Barbalha
I. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE Canindé
I. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE Crato
I. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE Juazeiro do Norte
I. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE Fortaleza
I. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE Alcântaras
I. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE Forquilha
I. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE Groaíras
I. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE Meruoca
I. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA-CE Sobral
I. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC Fortaleza
I. UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA Crato
41. Sob a crítica à educação pública, que visa a redução da formação da
força de trabalho ao trabalho simples e evitar qualquer formação
crítica que contextualize cada forma particular profissional nas
relações de produção capitalistas, é que vai se desenhando a reforma
ideológica da leitura da função social dos professores e de suas
tarefas efetivas nas relações de produção capitalistas. (PEIXOTO,
2023)
CONSIDERAÇÕES
PARCIAIS
42. O futuro das políticas educacionais encontra-se
determinado por aquelas condições de incerteza que
vinham sendo “profetizadas” nas diretrizes neoliberais
impostas pelos organismos mundiais para a educação
(FMI, OCDE, UNESCO), em direção à formação para o
trabalho simples(MELO, 2004), que tem como macro
referência “teórica” a pós-modernidade, e se expressa no
escolanovismo, nas pedagogias do “aprender a aprender”,
no pragmatismo e nas pedagogias das competências.
(PEIXOTO, 2023)
CONSIDERAÇÕES
PARCIAIS
43. Ampliação
A área de Formação de
Professores tem sido
amplamente investigada
em seus diversos campos,
no entanto, ainda há grande
demanda por informações
educacionais sobre a
formação inicial em
diferentes contextos.
44. Formação de professores:
repercussões acadêmicas e
econômicas em investigação
A formação continuada
avança e recua,
constituindo um
processo dialógico de
relação da unidade
teórica a prática,
práxis necessária que
promove a identidade
profissional do
professor e fortalece
sua qualificação
permanente.
45. REFERÈNCIAS
● BRASIL. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Programa Residência Pedagógica.
Disponível em: https://www.capes.gov.br/educacao-basica/programa-residencia-pedagogica.Acesso em:
jan. 2024.
● BRASIL. Ministério da Educação. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID.
Disponível em: https://capes.gov.br/educacaobasica/capespibid/pibid Acesso em: jan. 2024.
● BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos.
Portugal: Porto Editora, 1994.
● FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Carta de Natal. Disponível em: 1. Acesso em: 19 jan. 2024.
● PONTES JUNIOR, J. A. F.; MEDEIROS FILHO, A. E. C.; SOUSA, L. A. Avaliação da formação profissional:
elementos conceituais para uma abordagem metodológica. Conhecer: Debate entre o Público e o Privado,
v. 12, n. 29, p. 156-167, 2022.
● SILVA, K. A. C. P. da; CRUZ, S. P. A residência pedagógica na formação de professores: história, hegemonia e
resistência. Momento: diálogos em educação, E-ISSN 2316-3100, v. 27, n. 2, p. 227-247, mai./ago, 2018.
Disponível em: https://periodicos.furg.br/momento/article/view/8062.Acesso em: set. 2024.
● SOUZA, N. C. A. T. de; TESTI, B. M. O PIBID no contexto das políticas de formação inicial: um novo olhar para
o processo de iniciação à docência. Disponível em: Acesso em: jun. 2019.
● VILELA, M. V. F. O contexto atual do PIBID e suas contribuições para a formação docente no IFMT.
MONTEIRO, S. B.; OLINI, P. (orgs.). Coleção Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino: Didática,
Saberes docentes e Formação, v. 1. Cuiabá, MT: EduFMT, 2019. p. 214–226.
●
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