Esse trabalho, apresentado por acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo, para a disciplina de Planejamento Urbano e Regional I, apresenta, historicamente, todo o processo de planejamento urbano na cidade de Curitiba.
De 1693 até hoje, esse trabalho evidencia através de pinturas, imagens fotográficas, mapas e representações gráficas, todo processo evolutivo, constatando que Curitiba é fruto de um trabalho de estudo e planejamento do espaço.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento descreve a história do planejamento urbano no Brasil nos séculos XIX e XX. Foi dividido em três períodos: de 1895 a 1930, com foco em melhorias locais nas cidades; de 1930 a 1950, com planos abrangendo toda a área urbana; e de 1950 a 1964, com planos regionais devido à rápida urbanização e migração campo-cidade. O texto também discute os desafios do planejamento urbano brasileiro diante da crise urbana gerada pelo crescimento desordenado.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
A revolução industrial acelerou o crescimento das cidades por dois motivos: a necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução dos trabalhadores no campo. Isso levou a uma urbanização descontrolada e ao crescimento desordenado das cidades, que não conseguiam acompanhar o aumento populacional de forma planejada.
O documento fornece dicas sobre diagramação de documentos, abordando três tópicos principais: 1) a prancha, incluindo áreas de encadernação e pegada; 2) o fundo, com discussão sobre cores, grafismo e emoções; 3) o conteúdo, com orientações sobre distribuição, padrões e área de visualização.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento descreve a história do planejamento urbano no Brasil nos séculos XIX e XX. Foi dividido em três períodos: de 1895 a 1930, com foco em melhorias locais nas cidades; de 1930 a 1950, com planos abrangendo toda a área urbana; e de 1950 a 1964, com planos regionais devido à rápida urbanização e migração campo-cidade. O texto também discute os desafios do planejamento urbano brasileiro diante da crise urbana gerada pelo crescimento desordenado.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
A revolução industrial acelerou o crescimento das cidades por dois motivos: a necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução dos trabalhadores no campo. Isso levou a uma urbanização descontrolada e ao crescimento desordenado das cidades, que não conseguiam acompanhar o aumento populacional de forma planejada.
O documento fornece dicas sobre diagramação de documentos, abordando três tópicos principais: 1) a prancha, incluindo áreas de encadernação e pegada; 2) o fundo, com discussão sobre cores, grafismo e emoções; 3) o conteúdo, com orientações sobre distribuição, padrões e área de visualização.
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
O Plano Agache visava resolver problemas de saneamento, trânsito e uso do solo em Curitiba através de (1) drenagem, rede de água e esgoto, (2) avenidas perimetrais para descongestionar o trânsito do centro, e (3) zonamento da cidade em áreas residenciais, comerciais e de serviços públicos.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
Análise Urbana [Giovani Gustavo Rafael]Giovani Comin
Trabalho desenvolvido na cadeira de Atelier de Arquitetura VIII, ministrada pelo professor Artur na Faculdade de Arquitetura da UNISINOS.
Apresentação do trabalho com a Análise Urbana de seção de área localizado em Porto Alegre, no Bairro Jardim Botânico.
Trabalho desenvolvido pelos alunos: Giovani Comin, Gustavo Heurich e Rafael Coutinho.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento discute a importância da concentração populacional para a diversidade e vitalidade urbana. Afirma que baixas densidades populacionais limitam a infraestrutura e diversidade de usos. Defende que as moradias devem ser complementadas por outros usos para distribuir pessoas nas ruas durante o dia. Discute exemplos de áreas urbanas com alta e baixa densidade.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
1. O documento apresenta uma dissertação sobre edifícios de usos mistos, analisando quatro casos de obras referenciais.
2. Serão estudadas as relações entre as edificações e seus contextos urbanos, escalas, composição volumétrica e articulações produzidas.
3. O objetivo é analisar as potencialidades dos edifícios de usos mistos e seu funcionamento nas cidades.
O documento descreve a arquiteta Lina Bo Bardi e duas de suas obras principais: o MASP e o SESC Pompeia. Lina nasceu na Itália e projetou o MASP em São Paulo na década de 1950 com uma estrutura inovadora de concreto protendido, criando um grande vazio para abrigar a cidade. Seu projeto para o SESC Pompeia na década de 1970 usou a estrutura existente de uma fábrica e criou espaços comunitários ao ar livre. Ambos os projetos valorizavam mater
O documento descreve a evolução do planejamento urbano na cidade de Curitiba ao longo dos séculos. Detalha os primeiros planos urbanísticos desde 1783 e importantes marcos como a construção do primeiro parque em 1886. Também destaca a atuação do prefeito Jaime Lerner a partir de 1971 na implementação do plano diretor e em projetos como o sistema de transporte integrado e a criação de calçadões.
As primeiras ocupações em Santos ocorreram de forma informal e desordenada ao longo de trilhas indígenas. Ao longo dos séculos, a cidade foi se estruturando com a construção de igrejas, quartéis e pontes, recebendo o foro de vila em 1546. No final do século XIX, Santos sofria com falta de saneamento básico e epidemias, situação que melhorou após o plano urbanístico de 1905 de Saturnino de Brito, que previu a abertura de canais de drenagem.
Estudo de Caso do projeto Sesc Pompeia da arquiteta Lina Bo Bardi.
UNIESP Barddal - Florianópolis / Santa Catarina / Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmico: François Urban
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
O Plano Agache visava resolver problemas de saneamento, trânsito e uso do solo em Curitiba através de (1) drenagem, rede de água e esgoto, (2) avenidas perimetrais para descongestionar o trânsito do centro, e (3) zonamento da cidade em áreas residenciais, comerciais e de serviços públicos.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
Análise Urbana [Giovani Gustavo Rafael]Giovani Comin
Trabalho desenvolvido na cadeira de Atelier de Arquitetura VIII, ministrada pelo professor Artur na Faculdade de Arquitetura da UNISINOS.
Apresentação do trabalho com a Análise Urbana de seção de área localizado em Porto Alegre, no Bairro Jardim Botânico.
Trabalho desenvolvido pelos alunos: Giovani Comin, Gustavo Heurich e Rafael Coutinho.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento discute a importância da concentração populacional para a diversidade e vitalidade urbana. Afirma que baixas densidades populacionais limitam a infraestrutura e diversidade de usos. Defende que as moradias devem ser complementadas por outros usos para distribuir pessoas nas ruas durante o dia. Discute exemplos de áreas urbanas com alta e baixa densidade.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute os principais fatores e princípios que influenciam a análise da forma arquitetônica, incluindo a resposta às condições do local, aos requisitos funcionais e à cultura. Também apresenta exemplos históricos de obras arquitetônicas que ilustram esses princípios analíticos.
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento descreve o plano de expansão de Paris idealizado por Georges-Eugène Haussmann no século XIX, que remodelou a cidade com novas vias, parques e edifícios para melhorar a circulação e as condições sanitárias.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
1. O documento apresenta uma dissertação sobre edifícios de usos mistos, analisando quatro casos de obras referenciais.
2. Serão estudadas as relações entre as edificações e seus contextos urbanos, escalas, composição volumétrica e articulações produzidas.
3. O objetivo é analisar as potencialidades dos edifícios de usos mistos e seu funcionamento nas cidades.
O documento descreve a arquiteta Lina Bo Bardi e duas de suas obras principais: o MASP e o SESC Pompeia. Lina nasceu na Itália e projetou o MASP em São Paulo na década de 1950 com uma estrutura inovadora de concreto protendido, criando um grande vazio para abrigar a cidade. Seu projeto para o SESC Pompeia na década de 1970 usou a estrutura existente de uma fábrica e criou espaços comunitários ao ar livre. Ambos os projetos valorizavam mater
O documento descreve a evolução do planejamento urbano na cidade de Curitiba ao longo dos séculos. Detalha os primeiros planos urbanísticos desde 1783 e importantes marcos como a construção do primeiro parque em 1886. Também destaca a atuação do prefeito Jaime Lerner a partir de 1971 na implementação do plano diretor e em projetos como o sistema de transporte integrado e a criação de calçadões.
As primeiras ocupações em Santos ocorreram de forma informal e desordenada ao longo de trilhas indígenas. Ao longo dos séculos, a cidade foi se estruturando com a construção de igrejas, quartéis e pontes, recebendo o foro de vila em 1546. No final do século XIX, Santos sofria com falta de saneamento básico e epidemias, situação que melhorou após o plano urbanístico de 1905 de Saturnino de Brito, que previu a abertura de canais de drenagem.
O documento descreve a revitalização da rua São Francisco em Curitiba pelo prefeito Luciano Ducci. Em três frases:
1) A rua São Francisco passou por obras de renovação urbana preservando sua memória histórica e valorizando o comércio local.
2) As calçadas foram alargadas e receberam iluminação e placas de concreto vermelhas, além da pintura das fachadas dos prédios.
3) O projeto manteve parte do piso histórico de pedras e melhorou a acessibilidade
Quando o progresso se une à tradição - Construção da Estrada Marginal em 1940Cascais - Portugal
A estrada marginal alterou o panorama turístico da Costa do Sol em Portugal. Foi construída nos anos 1940 sob a liderança de Duarte Pacheco para melhorar o acesso de carro a Cascais e estimular o desenvolvimento do turismo através de belas paisagens ao longo da estrada. Embora tenha trazido mais urbanização, também trouxe congestionamento de tráfego na atualidade.
Este documento descreve o 1o quarteirão da Praça do Comércio na cidade de Coimbra, Portugal. Detalha a história da Praça do Comércio e das ruas adjacentes, incluindo suas denominações antigas, edifícios históricos como igrejas e mercados, e como o uso da praça mudou ao longo dos séculos, de um local de mercado para um estacionamento e agora uma área para eventos.
Este documento discute a evolução urbana de Lisboa após a implantação da República em 1910. Resume que no período da Primeira República houve poucas mudanças significativas na cidade, apesar de algumas iniciativas para promover bairros sociais. Sob o Estado Novo, o prefeito Duarte Pacheco promoveu grandes reformas estruturais na cidade. O documento também fornece um índice sugerido para 100 imagens que ilustram esta evolução ao longo do século republicano.
Distribuído na 151ª Reunião do COSU, caderno reúne ilustrações, mapas e informações que contam a história e o planejamento de Maringá (PR). Publicação foi organizada pelo Núcleo Maringá do IAB-PR.
Barcelona – Orla Marítima - Parque das Cascadas, Porto Olímpico, Fernanda Menezes
O documento descreve a requalificação urbana da orla marítima de Barcelona antes dos Jogos Olímpicos de 1992, incluindo a demolição de bairros degradados, a criação de parques públicos ao longo da costa e a construção da Vila Olímpica.
Este documento descreve a história do desenvolvimento do bairro de Santa Cecília no centro de São Paulo. Inicialmente, a área era parte de uma chácara rural nos anos 1730. Nos anos 1870, a área foi loteada e começou a ser povoada. A igreja Santa Cecília, construída nos anos 1875-1903, foi responsável pela expansão urbana do bairro. Ao longo do tempo, o bairro passou por diversas mudanças no uso e ocupação do solo, influenciadas pelo crescimento de São Paulo e do set
Este documento descreve estudos para a elaboração de um Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana para a UOPG 9 - Companhia Aurifícia. Inclui informações sobre a evolução urbana da área, desde as suas origens até ao planeamento urbano do século XX. Também fornece detalhes sobre o diagnóstico realizado e as intenções para o plano.
Aula 4 - Mudanças na cidade do Rio de Janeiro no Período Joanino.pdfDaniel Luis da Silva
O documento descreve as mudanças urbanas na cidade do Rio de Janeiro durante o período joanino (1808-1821), quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil. O texto explica que a chegada da corte portuguesa trouxe a necessidade de modernizar e expandir a cidade, o que incluiu a construção de novos prédios, ruas, portos e espaços públicos. Além disso, discute como a arquitetura e a organização social da cidade foram modificadas durante este período.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
Plano de Reabilitação do Bairro do RecifePâmela Castro
Trabalho realizado à disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo pelos discentes do 1º semestre de Arquitetura e Urbano da Universidade Paulista (UNIP) campus - Campinas Swift
O documento descreve a história da arquitetura moderna no Brasil no início do século XX, com foco na Casa Modernista projetada por Gregori Warchavchik em 1927 em São Paulo. Aborda os antecedentes da construção da primeira casa modernista no país, o movimento modernista e a Semana de Arte Moderna de 1922, e como Warchavchik influenciou a arquitetura brasileira ao projetar a Casa Modernista em São Paulo.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET-Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Avenida Maracanã
O bairro da Tijuca se insere em dois ciclos da evolução urbana carioca: o primeiro, se inicia quando das plantações de café e da consequente exaustão da Floresta da Tijuca e seus rios, como o Maracanã. E finaliza, quando da recuperação da região através do reflorestamento. O segundo ciclo se inicia na sequência, com a densificação do bairro e o consumo de seus recursos naturais, que segue até a presente data. Os grandes problemas oriundos deste modelo de desenvolvimento - poluição, alagamentos, insegurança, exigem solução tão inteligente quanto a adotada por D. Pedro II: a recuperação dos corpos d'água e suas bordas como elementos de amortecimento como, por exemplo, a criação de um parque ao longo do Rio Maracanã.
A atual configuração urbana da Tijuca é consequência de uma infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
O documento descreve um projeto urbano para o bairro Cosme Velho no Rio de Janeiro, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores. O projeto inclui: (1) a reorganização do tráfego na região e a criação de uma área de lazer e informação turística sob um viaduto; (2) a integração de duas praças e a valorização do Rio Carioca; (3) a construção de um novo terminal de ônibus com estacionamento e uma grande praça no telhado.
O documento descreve o surgimento e povoamento da região de São Paulo e arredores. Inicialmente, a região foi povoada de forma esparsa no século XVI através da formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. Ao longo dos séculos, a região passou a abastecer a vila de São Paulo com produtos agrícolas. No século XIX, a região passou a atrair imigrantes e a se desenvolver com a expansão da lavoura cafeeira e da indústria.
O documento descreve a história da cidade de Divinópolis em Minas Gerais, desde sua fundação como uma pequena vila no século 18 até seu crescimento em uma moderna cidade no século 20. Detalha importantes eventos como a construção das primeiras igrejas e escolas, a chegada do trem em 1890, a criação do município em 1911 e o desenvolvimento da infraestrutura ao longo dos anos com a instalação da eletricidade e do transporte público.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. Curitiba é uma cidade brasileira reconhecida de maneira pouco comum às
cidades de países emergentes. Ela impressiona pelas obras construídas pelo
homem e não por magníficas obras da natureza. Reconhecida mundialmente
por suas soluções urbanísticas, Curitiba é fruto de um trabalho de longas
décadas de estudo e planejamento do espaço, iniciada, de maneira científica, a
partir de 1940.
3. FATOS QUE MARCARAM O PERÍODO
1
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6
7
8
Os primeiros tempos
Em 1693, Curitiba foi
elevada à categoria de
vila, estava fundada a
Vila Nossa Senhora da
Luz dos Pinhais.
1693 - 1800
Os imigrantes
A partir de 1800 chegam
as primeiras levas de
imigrantes.
1800 - 1940
O Plano Agache
Início do planejamento
urbano de Curitiba em
1943.
1940 - 1960
O Plano Serete
Nasce o Plano
Preliminar de
Urbanismo em 1964.
1960 - 1970
Implantação do Plano
Diretor
A cidade passa por
grandes
transformações.
1970 - 1980
Redes de atenção
social
Redes que priorizam a
implantação de
equipamentos em áreas
periféricas.
1980 - 1990
A cidade ecológica
O meio ambiente passa
a ocupar o papel central
no planejamento da
cidade.
1990 - 2000
Curitiba metrópole e
revisão do Plano
Diretor
A mobilidade não
motorizada, o
compartilhamento e a
segurança do espaço
viário são priorizados.
2000 - 2015
5. Curitiba inicialmente coloca em questão o lugar definitivo para sua instalação. A
apropriação gradativa se ancora no melhor conhecimento das terras, um
melhor conhecimento das condições climáticas e sua possível exploração.
Em 1693, Curitiba foi elevada à categoria de Vila, como exigiam as Ordenações
Portuguesas, estava fundada a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais que,
em 1721, passou a chamar-se Curitiba.
6. Contam as lendas da terra que a própria padroeida da cidade, Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, foi aclamada por se voltar e indicar o novo
lugar, onde a Vila deveria ser erigida em definitivo. Então, os bandeirantes, convidaram o cacique dos Campos de Tindiquera, às margens do
rio Iguaçu, para indicar o lugar mais adequado para instalar definitivamente a povoação. O cacique levou na mão uma enorme vara. Depois de
suas longas andanças numa área extensa de campos, fixou essa vara no solo e falou: “Coré Etuba”, que significa "muito pinhão".
Fig.
2
-
Escultura
do
Cacique
Tindiquara.
Fonte
-
http://www.circulandoporcuritiba.com.br
Fig.
1
-
Obra
Fundação
de
Curitiba,
de
Theodoro
de
Bona,
1947
a
1948,
óleo
sobre
tela,
4.60x
2,60.
Fonte
-
http://patrimoniohistoricoescolar.blogspot.com
9. Curitiba erigiu-se dentro de uma lógica espacial de
localização planejada, apoiada em topografia
favorável, uma encosta, que vem a ser o ponto de
maior elevação das imediações e com segurança
calculada.
"Curitiba não nasceu à beira de um caminho, como muitas
cidades brasileiras. Nasceu de um povoamento organizado e
consciente. Como uma metástase do movimento das bandeiras,
pequena, mas planejada, de acordo com a política geral de
Portugal para a Colônia Brasileira, que era a defesa dos
territórios contra possível alargamento do domínio espanhol".
Edilberto Trevisan
Fig. 5 - Mapa de Curitiba, 1857.
Fonte - https://www.lume.ufrgs.br
10. Em 1855 o francês Pierre Taulois estabeleceu novo
traçado para a cidade com ruas em linha reta e
cruzamentos em ângulos retos. Considerado
avançado para a época, esse plano já preparava a
área central da cidade para tráfego com maior
fluidez.
Nesse período teve início uma estratégia para
apagar a influência portuguesa mouresca da
arquitetura e traçado da Cidade de Curitiba, além da
ideia do branqueamento da população e da
negação da escravidão negra.
Fig. 6 - Mapa de Curitiba, 1863.
Fonte - https://vitruvius.com.br
11. A cidade de Curitiba se desenvolve sobre
precedentes urbanos estruturados em centro único,
apoiados e unidos por alguns pontos focais. Esses se
concrentram, inicialmente, a partir da obrigatória
marcação religiosa e de imperativos legais. O
conjunto da vila se completa com a soma de
pequenos edifícios.
Curitiba tinha forma quase circular, com casas
pequenas, a maioria de pedra e um pavimento e
cobertas de telhas. As ruas eram largas e regulares.
Fig. 7 - Mapa de Curitiba, 1875.
Fonte - https://www.lume.ufrgs.br
12. Fig. 8 - Vista da cidade de Curitiba, 1875.
Fonte - http://www.curitiba-parana.net
13. Fig. 9 - Antiga Igreja Matriz de Curitiba, em 1865.
Fonte - http://www.curitiba-parana.net
14. Fig. 10 - Mapa de Curitiba, 1894.
Fonte - https://www.ippuc.org.br
Com o passar dos tempos, a cidade muda de escala
em seus mais diversos aspectos, como aumento da
população, volume e porte de edificações. Nesse
processo natural de evolução, a cidade altera seu
modelato natural, forçando progresso através de
novas opções e possibilidades.
Para enfrentar esses novos tempos, é criado O
Código de Posturas, em 1895. A municipalidade
utiliza os meios disponíveis na época. Envolve nesse
quadro as técnicas mais avançadas para resolver as
questões da cidade como: saneamento, circulação,
iluminação, transporte e o início de uma legislação
urbanística.
15. Fig. 11 - Rua XV de Novembro, Curitiba, em 1870.
Fonte - https://pt.wikipedia.org
Nesse período chegam as primeiras grandes levas
de imigrantes italianos, poloneses, ucranianos,
russos, franceses, austríacos, holandeses e suíços.
16. A inauguração da estrada de ferro Curitiba –
Paranaguá marcou um ponto de inflexão no
desenvolvimento econômico do Paraná. Por
muitas décadas se constituiu no principal corredor
de exportação da produção paranaense.
Fig. 12 - Estação de ferro Curitiba-Paranaguá.
Fonte - http://curitibaeparanaemfotosantigas.blogspot.com
17. Início do serviço de bondes puxados por mulas, em 1887, que operam até 1910 quando são importados bondes
elétricos da França, que circulam até 1952.
Fig. 13 - Inauguração do Bonde de Mula, Curitiba, 1877.
Fonte - http://www.tramz.com
Fig. 14 - Bonde Elétrico em Curitiba, 1913.
Fonte - http://www.tramz.com
18. Implantação de infraestrutura de saneamento com a canalização do rio Ivo, a retificação do rio Belém e a inauguração
do Passeio Público, o primeiro parque de Curitiba.
Fig. 16 - Passeio Público, em 1926.
Fonte - https://www.ippuc.org.br
Fig. 15 - Passeio Público em destaque no mapa de Curitiba, 1935.
Fonte - https://www.ippuc.org.br
19. ANTIPLÁGIO
Construção de importantes edifícios como
mostram as figuras: Paço Municipal (17), a
Igreja da Matriz (18), o Edifício Garcez - mais
alto com oito andares (19), a Universidade
Federal do Paraná - primeira do Brasil (20) e
a sede dos Correios, na Praça Santos
Andrade (21).
20 21
Fonte
-
http://curitibaantigamenteeregiaoemfotos.blogspot.com
17 18 19
20. Percebe-se a prosperidade
da cidade de Curitiba através
da ampliação do numero de
quadras e vias, de forma que
o centro da cidade se mostra
como núcleo e a expansão
habitacional se dá em seus
redores. Exime exuberantes
novidades dignas de uma
metrópole para a época.
Mesmo assim, o município de
Curitiba convive com a
incompatibilidade entre uma
expansão urbana e
crescimento populacional
desprovidos de assistência,
que só fazem crescer os
duros problemas urbanos.
Fig. 22 - Mapa de Curitiba, 1914.
Fonte - http://www.memoriaparanaense.com.br
Fig. 23 - Detalhe da área central do mapa de Curitiba, 1935.
Fonte - https://www.ippuc.org.br
22. O Plano Agache, de 1943, realizado pela empresa
Coimbra Bueno & Cia Ltda., com a supervisão
técnica do urbanista francês Donat Alfred Agache,
destaca-se pelo seu caráter organicista.
PLANO DE PLANEJAMENTO URBANO
Fig. 24 - Representação esquemática do Plano Agache.
Fonte - https://slideplayer.com.br.
URBANISMO PROGRESSISTA
TONY GARNIER
23. Fig.
25
-
Plano
Agache,
1943.
Fonte
-
https://www.ippuc.org.br/
Fig.
26
-
Esquema
gráfico
do
Plano
Agache,
1943.
Fonte
-
https://www.curitiba.pr.gov.br/
A cidade é comparada a um organismo vivo, cujo
tratamento dos problemas é feito através do
zoneamento funcional, intervenções diretas sobre
determinados setores, reestruturação viária e
medidas de saneamento.
Esse zoneamento seria alcançado através da
implantação de centros funcionais setorizados:
Comercial (Centro), Administrativo (Centro Cívico),
Militar (Bacacheri), Esportivo (Tarumã),
Abastecimento (Mercado Municipal), Educação
(Centro Politécnico), Industrial (Rebouças) e de Lazer
(Parques).
Crescimento radial para a cidade, estabelecendo
princípios de circulação, interligando os diversos
centros propostos.
24. Fig. 27 a 28 - Propostas urbanas e utópicas radiais-perimetrais.
Livro: Nenhum dia sem uma linha: Uma história do urbanismo em Curitiba. Irã Dudeque, 2010.
25. Fig. 29 - Esquema gráfico do Plano Agache, 2001.
Fonte - https://www.ippuc.org.br/
26. Construções do período: Teatro Guaíra (30) e
Biblitoeca Pública do Paraná (31).
Fonte
-
https://www.ippuc.org.br/
30
31
27. Embora as propostas do Plano Agache não tenham sido implantadas em sua
totalidade, visto que não apresentava proposta definida de adensamento e
verticalização, algumas intervenções perduraram na Cidade como o Centro
Cívico, o Campus da UFPR, no bairro Jardim das Américas, o centro militar no
Bacacheri e algumas galerias de águas pluviais na rua XV de Novembro, entre
outras.
34. O Plano Preliminar de Urbanismo nasce, em
1964, de concurso público ganho pelas empresas
paulistas Serete Engenharia S.A. e Jorge Wilheim
Arquitetos Associados, que propõem mudanças
na estrutura da cidade com a adoção de um
modelo linear de expansão urbana. Em 1965 são
realizados debates públicos, que ocorrem no
Seminário Curitiba de Amanhã, para discussão da
proposta com a população e, em 1966, o novo
Plano Diretor é aprovado.
PLANO PRELIMINAR DE URBANISMO
Fig. 37 - Representação esquemática do Plano Serete.
Fonte - https://slideplayer.com.br.
URBANISMO PROGRESSISTA
ARTURO SORIA Y MATA
35. Fig. 38 - Tripé do Plano Diretor de Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.leg.br/
A hierarquização do sistema viário,
O zoneamento de uso do solo,
A regulamentação dos loteamentos,
A renovação urbana,
A preservação e revitalização dos setores
históricos tradicionais e
A oferta de serviços públicos e equipamentos
comunitários.
As diretrizes do Plano Diretor orientam o processo
de crescimento da cidade de forma ordenada e estão
reunidas em três funções básicas: Uso do Solo,
Transporte Coletivo e Sistema Viário. Exemplos
destas diretrizes são:
Também foi em 1965 que ocorreu a criação do
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
Curitiba (IPPUC).
36. A execução do plano ocorreu a partir de 1971, quando o arquiteto Jaime Lerner
foi nomeado prefeito (1971-1974), transformando Curitiba em verdadeiro
canteiro de obras: implantação do calçadão de uso exclusivo para pedestres,
melhoramento das praças, ampliação e criação de novas áreas destinadas ao
lazer, implantação de grandes parques públicos, abertura dos eixos estruturais,
inauguração do novo sistema de transporte, transformação de edificações
industriais desativadas em espaços culturais, como o Centro de Criatividade
(antiga fábrica de cola e beneficiamento de couro) e o Teatro Paiol (antigo
depósito de munições e arquivo), a implantação da Cidade Industrial de Curitiba
– CIC, entre outros projetos.
37. Primeiramente, são definidos parâmetros de ocupação que orientaram os investimentos públicos e privados e
disciplinaram as atividades da iniciativa privada.
A revisão do zoneamento, estabelecido pelo Plano Diretor, define novas zonas residenciais e comerciais e
disciplina as zonas de expansão urbana.
Fig. 39 - Revisão do zoneamento em Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br/
38. Fig. 40 - Revisão do zoneamento em Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br/
Densidade baixa
Uso Principalmente Residencial
Alta densidade
Comercial,
Empresarial,
Uso Residencial
Eixo Estrutural
Alta densidade
Comercial,
Empresarial,
Uso Residencial
Densidade baixa
Uso Principalmente Residencial
Estrada de sentido único
(Fluxo de tráfego: 60 km / h)
Estrada de sentido único
(Fluxo de tráfego: 60 km / h)
Estrada de sentido único
No eixo
Estrada de sentido único
No eixo
BRT
Pistas Dedicadas
Chão,
Lojas,
Negócios
Chão,
Lojas,
Negócios
39. Fig. 41 a 42 - Lado esquerdo, zoneamento em 1965; lado direito, zoneamento em 1956.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br/
Orientar;
Disciplinar;
Promover o desenvolvimento;
Acompanhar o crescimento;
17% Áreas de preservação;
58% Áreas predominantemente
residenciais;
16% Áreas predominantemente
para comércios e serviços;
6% Áreas predominantemente
industriais;
3% Áreas de uso misto.
ZONEAMENTO E USO DO SOLO
40. Fig. 43 a 44 - Lado esquerdo, Plano Preliminar em 1965; lado direito, Plano Diretor em 1956.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br/
Alteração da conformação radial de
crescimento para um modelo linear
de expansão e desenvolvimento
urbano que, evitando custosas
desapropriações, tomou forma com a
construção de linhas contínuas
ligando trechos isolados na malha
viária, transformando-as em novas
ligações viárias.
41. O Sistema Trinário foi a solução encontrada para implantar os eixos estruturais que conduziriam o crescimento
linear proposto. Composto por uma via exclusiva destinada ao transporte coletivo, duas vias de tráfego lento, que
permitem o acesso ao comércio e às residências, e duas vias externas, em sentido contrário (centro-bairro e
bairro-centro) chamadas de vias de tráfego rápido, que permitem o tráfego de passagem.
Fig. 45 - Sistema Trinário.
Fonte - https://slideplayer.com.br
44. Rede Integrada de Transporte Coletivo (RIT).
Para viabilizar o Sistema Trinário foram
construídas canaletas no meio das estruturas para
o trânsito de ônibus expressos, que podiam
conduzir mais passageiros em menos tempo.
Os usuários do sistema podiam mudar de ônibus
nos terminais sem a necessidade de pagar outra
passagem e isso estimulou o uso do sistema pela
população.
Fig. 52 - Mapa da Rede Integrada de Transporte de Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br
45. 18 km de extensão com ciclovias;
23 bairros beneficiados;
Utilização bio-combustível;
Parque linear;
Plantio de 5.200 árvores nativas.
Linha Verde
Novo corredor de desenvolvimento
Fig. 53 - Linhas viárias de Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br
46. Linha Verde
Fig. 54 - Linha Verde em Curitiba.
Fonte - https://slideplayer.com.br
47. Fig. 55 a 56 - Linha Verde em Curitiba.
Fonte - https://slideplayer.com.br
48. Fig. 57 a 58 - Linha viária em Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br
49. 1974 1979 1982 1999
Fig. 59 - Linha viária em Curitiba.
Fonte - https://www.curitiba.pr.gov.br
50. ANA
Fig. 60 a 63 - Ônibus de Curitiba.
Fonte - https://slideplayer.com.br/
63. R
E
F
E
R
Ê
N
C
I
A
S
CAROLLO, Bráulio. Alfred Agache em Curitiba e sua Visão de Urbanismo.
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura PROPAR. 2002. Acessado 28 Mar
2021.
<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/3240/000384468.pdf?
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SILVA, Paganelli Luisiana. PROCESSAMENTO DE PLANEJAMENTO URBANO
EM CURITIBA. Acessado 28 Mar 2021.
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INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA. História
de Curitiba. Academia.edu. Agosto/2015. Acessado em 28 Mar 2021.
<https://www.ippuc.org.br/>
STROHER, Laísa Eleonara Marostica. A Metrópole e o Planejamento Urbano:
Revisitando o Mito Curitiba-Modelo. Dissertação - Faculdade de Arquitetura
e Urbanismo da Universidade de São Paulo. 2014. Acessado 28 Mar 2021.
<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-18092015-
154553/publico/laisastroher.pdf>