O documento descreve a história do planejamento urbano no Brasil nos séculos XIX e XX. Foi dividido em três períodos: de 1895 a 1930, com foco em melhorias locais nas cidades; de 1930 a 1950, com planos abrangendo toda a área urbana; e de 1950 a 1964, com planos regionais devido à rápida urbanização e migração campo-cidade. O texto também discute os desafios do planejamento urbano brasileiro diante da crise urbana gerada pelo crescimento desordenado.
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
O documento discute os problemas ambientais relacionados ao crescimento urbano no Brasil. A população urbana mundial está crescendo rapidamente e mais da metade da população já vive em cidades. No Brasil, a ocupação urbana historicamente ocorreu de forma desordenada e excludente, levando a problemas como falta de saneamento básico, lixões a céu aberto, enchentes e moradias precárias. O planejamento urbano brasileiro é frequentemente fragmentado e não contempla a cidade como um todo.
O documento descreve a grande reforma urbana de Paris promovida por Napoleão III e pelo prefeito Haussmann entre 1852 e 1870. O plano reorganizou a cidade de forma coerente e em curto prazo, abrindo grandes avenidas, demolindo bairros antigos e construindo novos edifícios e parques públicos, melhorando a infraestrutura, circulação e higiene do local. Embora criticado por alguns, o plano transformou Paris na principal cidade européia e validou uma visão progressista de intervenção urbana.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
Este documento discute os conceitos de morfologia urbana e forma urbana, apresentando as principais escolas de pensamento sobre o tema:
1) A Escola Inglesa (Conzeniana), que foca na análise da evolução urbana e na paisagem urbana ao longo do tempo;
2) A Escola Italiana (Muratoriana), que adota uma abordagem tipológica e projetual, analisando os tipos edilícios e sua derivação em séries e tecidos urbanos.
3) O documento também apresenta
O documento descreve o surgimento da Revolução Industrial, contextualizando as transformações dos séculos XVI e XVII que criaram as condições para seu desenvolvimento. A burguesia comercial passou a controlar a produção e o comércio, enquanto a divisão do trabalho e novas tecnologias aumentaram a produtividade e lucro. Isso levou à consolidação do capitalismo industrial e do trabalho assalariado nas cidades.
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento descreve a Cidade Industrial projetada por Tony Garnier em 1901, que separava zonas de forma racional para indústria, administração e residências. O plano linear de Garnier também incluía escolas, hospitais e áreas industriais e residenciais.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
O documento discute aspectos teóricos e a etapa do estudo de caso do planejamento urbano. Ele aborda: 1) As críticas marxistas iniciais ao planejamento urbano; 2) A distinção entre planejamento e gestão, sendo o planejamento voltado para o futuro e a gestão para o presente; 3) As etapas do planejamento urbano incluindo diagnóstico, prognóstico, propostas, execução e avaliação.
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
A revolução industrial acelerou o crescimento das cidades por dois motivos: a necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução dos trabalhadores no campo. Isso levou a uma urbanização descontrolada e ao crescimento desordenado das cidades, que não conseguiam acompanhar o aumento populacional de forma planejada.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
O documento descreve uma aula sobre urbanismo culturalista ministrada para estudantes de arquitetura na Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto apresenta os principais conceitos do urbanismo culturalista de acordo com Camillo Sitte e analisa a Praça da Estação em Juiz de Fora à luz dessas ideias, destacando sua história e projetos de revitalização.
O documento apresenta uma introdução sobre infraestrutura urbana, definindo-a como um sistema técnico de equipamentos e serviços necessários ao desenvolvimento das funções urbanas sob os aspectos social, econômico e institucional. Em seguida, classifica a infraestrutura segundo subsistemas técnicos setoriais como viário, sanitário, energético e comunicação; e segundo a localização dos elementos em níveis aéreo, da superfície do terreno e subterrâneo.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
Ficha nº5 Apresentação de um trabalho em powerpointeducadores123
Este documento fornece instruções em 4 passos para a apresentação de um trabalho em PowerPoint: 1) elaboração de um resumo, 2) criação de diapositivos concisos com texto, imagens e referências, 3) treino da apresentação em grupo, 4) apresentação oral clara e dinâmica para a audiência.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento discute o processo de urbanização e planejamento urbano no Brasil, dividido em três fases principais: 1) 1875-1930, com foco em embelezamento e saneamento das cidades; 2) 1930-1965, com planos de conjunto e zoneamento urbano; 3) 1965-1971, com planos complexos e abrangentes que se afastaram da execução prática.
O documento descreve a Cidade Industrial projetada por Tony Garnier em 1901, que separava zonas de forma racional para indústria, administração e residências. O plano linear de Garnier também incluía escolas, hospitais e áreas industriais e residenciais.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
O documento discute aspectos teóricos e a etapa do estudo de caso do planejamento urbano. Ele aborda: 1) As críticas marxistas iniciais ao planejamento urbano; 2) A distinção entre planejamento e gestão, sendo o planejamento voltado para o futuro e a gestão para o presente; 3) As etapas do planejamento urbano incluindo diagnóstico, prognóstico, propostas, execução e avaliação.
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
A revolução industrial acelerou o crescimento das cidades por dois motivos: a necessidade de mão-de-obra nas indústrias e a redução dos trabalhadores no campo. Isso levou a uma urbanização descontrolada e ao crescimento desordenado das cidades, que não conseguiam acompanhar o aumento populacional de forma planejada.
O documento resume a Lei do Estatuto da Cidade no Brasil, regulamentando os artigos da Constituição sobre política urbana. Ele estabelece diretrizes para o uso da propriedade urbana visando o bem coletivo e ambiental, e instrumentos para induzir o desenvolvimento urbano como o plano diretor, operações urbanas e transferência de direitos de construção. O documento também aborda a obrigatoriedade de planos diretores para cidades acima de 20 mil habitantes e a democratização da gestão urbana.
O documento descreve a história e características da Praça XV e da Praça Otávio Rocha no Centro Histórico de Porto Alegre. Inicialmente, a Praça XV abrigava comércio ambulante e era usada como depósito de lixo antes de se tornar o primeiro Mercado Público da cidade. Atualmente, ambas as praças são importantes pontos de encontro no Centro e contam com diversos usos como comércio, serviços e lazer. O documento também apresenta dados sobre o projeto "Viva o Centro"
O documento descreve uma aula sobre urbanismo culturalista ministrada para estudantes de arquitetura na Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto apresenta os principais conceitos do urbanismo culturalista de acordo com Camillo Sitte e analisa a Praça da Estação em Juiz de Fora à luz dessas ideias, destacando sua história e projetos de revitalização.
O documento apresenta uma introdução sobre infraestrutura urbana, definindo-a como um sistema técnico de equipamentos e serviços necessários ao desenvolvimento das funções urbanas sob os aspectos social, econômico e institucional. Em seguida, classifica a infraestrutura segundo subsistemas técnicos setoriais como viário, sanitário, energético e comunicação; e segundo a localização dos elementos em níveis aéreo, da superfície do terreno e subterrâneo.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento fornece um breve resumo histórico do planejamento urbano no Brasil, dividindo-o em quatro períodos. O primeiro período de 1875 a 1930 focou em planos de melhoramento e embelezamento das cidades influenciados pela Europa. O segundo período de 1930 a 1992 viu o surgimento de planos mais intelectuais e focados na produção imobiliária. O terceiro período de 1992 em diante testemunhou a aprovação do Estatuto da Cidade e novas leis urbanísticas. O documento
Ficha nº5 Apresentação de um trabalho em powerpointeducadores123
Este documento fornece instruções em 4 passos para a apresentação de um trabalho em PowerPoint: 1) elaboração de um resumo, 2) criação de diapositivos concisos com texto, imagens e referências, 3) treino da apresentação em grupo, 4) apresentação oral clara e dinâmica para a audiência.
O documento discute a teoria subjetivista de Carl Rogers. A teoria enfatiza o indivíduo, defendendo que o ambiente de aprendizagem ideal é aquele com empatia, aceitação incondicional e autenticidade. Rogers acreditava que essas condições facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal do aluno.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos do PowerPoint, incluindo:
1) Como criar apresentações no PowerPoint com vários diapositivos e visualizá-los em diferentes vistas;
2) Como utilizar o assistente de conteúdo automático para gerar uma estrutura inicial de apresentação ou começar do zero com modelos e esquemas;
3) Como personalizar apresentações adicionando imagens, gráficos e outros objetos visuais.
1. O documento fornece instruções em 5 etapas para escrever um texto expositivo: entender seu propósito, escolher um bom assunto, encontrar fontes confiáveis, pesquisar e anotar informações, e entender bem o assunto. 2. Inclui também instruções sobre como estruturar o texto, com seções para introdução, desenvolvimento e conclusão. 3. Fornece detalhes sobre como redigir cada seção, como apresentar a tese, usar evidências para apoiar pontos principais, e resumir o texto.
O texto explica o que é um texto expositivo, que visa apresentar um conceito ou ideia de forma abrangente para diferentes públicos. Ele pode ser do tipo informativo, apresentando informações sobre um tema de forma neutra, ou argumentativo, defendendo uma opinião através de argumentos e referências. Os recursos linguísticos de um texto expositivo incluem conceituação, definição, descrição, comparação, informação e enumeração.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil no século XX, marcado por altas taxas de crescimento populacional nas cidades e desigualdades socioespaciais. A urbanização trouxe modernização, mas também recriou atrasos ao concentrar a pobreza em favelas e periferias carentes de infraestrutura. As políticas habitacionais a partir de 1964 aceleraram o crescimento urbano, mas também aprofundaram problemas.
O documento descreve a evolução da urbanização no Brasil desde o período colonial até o final do século XX. Aborda os principais ciclos econômicos e seus impactos nas cidades, como a mineração, o café e a industrialização. Também discute os problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado, como poluição, falta de saneamento e ocupação de áreas de risco.
Este documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde a Revolução Industrial, caracterizando as desigualdades regionais e o crescimento acelerado e desordenado das cidades brasileiras a partir da década de 1960. Aborda também a estruturação da rede urbana brasileira através das ligações rodoviárias a partir da década de 1950 e a influência das cidades umas sobre as outras.
O documento descreve a história da urbanização no Brasil e no Rio de Janeiro desde a primeira Revolução Industrial. Inicialmente, as indústrias se localizavam nas cidades perto da mão de obra rural, mas depois se tornaram independentes com o avanço dos transportes. Isso levou à expansão urbana e ao êxodo rural, com trabalhadores migrando para os centros urbanos em busca de emprego. O Rio de Janeiro cresceu rapidamente durante esse processo, com assentamentos informais surgindo em favelas.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
A circulação das idéias do urbanismo Aridson Andrade - 2011Aridson Andrade
Este documento discute a evolução das ideias de urbanismo desde o século XIX até Brasília na década de 1960. Aborda o contexto da Revolução Industrial e o surgimento dos utopistas, as influências de Haussmann, as propostas de Ebenezer Howard, Arturo Soria y Mata e Tony Garnier no final do século XIX. Também analisa o movimento racionalista, a Carta de Atenas e como essas ideias influenciaram o plano piloto de Brasília projetado por Lúcio Costa.
O documento discute o conceito de urbanização e seu processo no Brasil. A urbanização representa o desenvolvimento de cidades através da construção de infraestrutura e serviços. No Brasil, ocorreu de forma acelerada e desigual no século XX, levando à formação de grandes cidades e periferias precárias. Atualmente observa-se o crescimento de áreas irregulares e condomínios fechados.
O documento discute o conceito de urbanização e seu processo no Brasil. A urbanização representa o desenvolvimento de cidades através da construção de infraestrutura e serviços. No Brasil, ocorreu de forma acelerada e desigual no século XX, levando à formação de grandes cidades e periferias pobres. Atualmente há tendências como o crescimento de áreas irregulares e condomínios fechados.
O documento discute a necessidade de cidades sustentáveis. O crescimento urbano tem levado a uma queda na qualidade de vida e aumento de problemas sociais e ambientais, exigindo a adoção de princípios de sustentabilidade na gestão urbana. A futura sociedade dependerá de soluções urbanas que beneficiem os cidadãos e as cidades.
O texto descreve a intervenção urbana realizada em João Pessoa no final do século XIX e início do século XX, influenciada pelos princípios higienistas. Assim como no Rio de Janeiro, a intervenção em João Pessoa visava melhorar a salubridade através de reformas urbanas e políticas sanitárias, demolindo cortiços insalubres, melhorando a circulação e implementando medidas sanitárias como vacinação.
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
1. O documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cidade, seu urbanismo, patrimônio e cidadania.
2. A coletânea é dividida em três partes, abordando os saberes sobre a cidade, cidade e patrimônio, e a história e desafios da cidade do Rio de Janeiro.
3. Os artigos reúnem diferentes especialistas e perspectivas para realizar um balanço do conhecimento sobre as cidades e colocá-lo à disposição do público não especialista.
1. O documento apresenta uma coletânea de artigos sobre a cidade, seu urbanismo, patrimônio e cidadania.
2. A coletânea está dividida em três partes, abordando os saberes sobre a cidade, cidade e patrimônio, e a história e desafios da cidade do Rio de Janeiro.
3. O objetivo é fazer um balanço do estado da arte sobre a vida urbana no Brasil e oferecer um mapa para compreender a história e os desafios atuais das cidades.
O documento descreve a história da urbanização no Brasil desde o século XVI, com o surgimento das primeiras cidades, até o crescimento acelerado a partir do século XX. Também aborda as diferentes etapas do processo de urbanização e a formação de grandes metrópoles como São Paulo e o Rio de Janeiro.
O documento discute a urbanização sob o capitalismo, desde as primeiras cidades mercantis na Idade Média até a Revolução Industrial. As cidades cresceram com o comércio e a industrialização, mas isso também causou problemas como superlotação, insalubridade e desigualdade social. A cidade industrial do século XIX carecia de planejamento urbano.
O documento apresenta questões sobre movimentos sociais urbanos no Brasil e o êxodo rural nas décadas de 1950 e 1960. A alternativa correta é a b), que afirma que as reivindicações por melhorias nos transportes e a luta pela regularização de loteamentos são exemplos de movimentos sociais urbanos nas metrópoles brasileiras.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo-o em três períodos principais. Apresenta também os principais problemas urbanos enfrentados pelas grandes cidades brasileiras, como a questão da moradia, enchentes, lixo, poluição e violência.
O documento discute a rede urbana no Brasil. 1) Verificou-se intensa metropolização com o crescimento de cidades médias, metrópoles nacionais e cidades mundiais. 2) O planejamento urbano no Brasil é considerado incipiente, pois não consegue corrigir as distorções do crescimento desordenado. 3) O processo de urbanização se concentrou principalmente no leste do país ao longo do século XX, formando uma rede urbana polarizada por metrópoles nacionais e regionais.
Semelhante a Aula 3 introducao urbanismo no brasil (20)
O documento discute barreiras arquitetônicas e acessibilidade. Ele define barreiras arquitetônicas, descreve como afetam pessoas com deficiência e lista exemplos comuns como escadas, calçadas e edifícios. Também apresenta diretrizes técnicas da ABNT para promover acessibilidade em diversos ambientes e equipamentos.
O documento discute o processo de urbanização na Amazônia, desde a ocupação inicial até o desenvolvimento de cidades planejadas e não planejadas. Apresenta também conceitos relacionados a áreas urbanas, rurais e patrimoniais e discute instrumentos de planejamento urbano como o plano diretor previsto na Constituição e no Estatuto da Cidade.
Este documento apresenta um guia prático de fiscalização ambiental para orientar os agentes do Inea em suas ações. Ele aborda os aspectos legais da fiscalização, competências dos agentes, procedimentos a serem seguidos e respostas para dúvidas frequentes. O guia tem o objetivo de uniformizar os procedimentos de fiscalização e garantir a correta aplicação da legislação ambiental no estado do Rio de Janeiro.
O documento fornece informações sobre os materiais e quantidades necessários para diferentes tipos de construção, como locação de obras, barracão de madeira, alvenaria, concreto, telhados e revestimentos de parede. Ele lista os materiais necessários por metro quadrado ou metro cúbico construído para ajudar o leitor a estimar corretamente as quantidades de material necessárias e evitar desperdícios ou enganos.
1) O documento discute os elementos essenciais de uma cobertura, incluindo telhado, água, cumeeira, rincão e espigão.
2) Detalha como calcular a altura correta de um telhado usando a inclinação da telha e a metade do vão.
3) Fornece dicas para a instalação correta de um telhado, como usar madeiras duráveis e de boa qualidade e garantir a inclinação adequada das telhas.
Como calcular a quantidade de material para alvenariaIsa Guerreiro
O documento fornece instruções para calcular os materiais necessários para alvenaria, piso e contrapiso, incluindo a quantidade de tijolos, argamassa e cimento para uma parede de 14m de comprimento e 3m de altura. Também fornece dicas sobre traços de argamassa e medidas comuns usadas por pedreiros.
O documento discute os conceitos de serviço, serviço de engenharia e terceirização na legislação brasileira. Apresenta exemplos de atividades que podem ser terceirizadas, como limpeza e vigilância, desde que não haja subordinação dos trabalhadores terceirizados à administração pública. Também discute os tipos de contratos permitidos e as responsabilidades em caso de vínculo de emprego não formalizado.
O documento descreve os principais instrumentos de política urbana previstos na legislação brasileira para ordenar o crescimento das cidades de forma planejada e participativa, tais como: o Plano Diretor, que organiza o desenvolvimento municipal; os instrumentos de parcelamento e edificação compulsórios, que obrigam proprietários ociosos a dar uso adequado às terras; e a participação popular por meio de conferências, debates e orçamento participativo.
O documento discute as normas ABNT para desenho técnico, cobrindo tópicos como escrita e linhas, folhas de desenho, escalas. Ele explica as normas para escrita, tipos de linhas, formatos de folhas, e uso de escalas de acordo com as normas técnicas brasileiras.
O documento fornece informações sobre a representação gráfica de projetos de edificações, descrevendo os tipos de desenhos utilizados (planta de situação, planta de localização, plantas baixas, cortes, fachadas, detalhes), escalas, espessuras de linhas, e passos para montagem de plantas baixas e cortes.
O documento discute a certificação de sistemas de gestão ambiental ISO 14000 e o selo verde. Apresenta os conceitos básicos do selo verde tipo I e tipo II de acordo com a norma ISO 14020. Também aborda a evolução histórica dos sistemas de certificação e métodos para apoiar projetos com alta qualidade ambiental, como o LEED e HQE.
O documento apresenta um resumo sobre o planejamento urbano, abordando tópicos como a história das cidades desde a pré-história, modelos de planejamento ao longo da história, etapas do processo de planejamento urbano como pesquisas, zoneamento e projeto urbano, além de conceitos e problemas relacionados ao tema.
Manual de especificação do espaço escolarIsa Guerreiro
O documento descreve os requisitos técnicos para diferentes tipos de revestimentos de piso e parede para espaços físicos escolares no Rio de Janeiro, incluindo placas cerâmicas, vinílicas, monolíticas e de concreto. Detalha os padrões, materiais, aplicações e cuidados para cada tipo de revestimento.
Manual de especificação do espaço escolarIsa Guerreiro
O documento fornece especificações técnicas sobre os materiais de construção utilizados nos revestimentos de pisos e paredes de escolas municipais no Rio de Janeiro, incluindo placas cerâmicas, vinílicas e pisos monolíticos. Detalha os tipos, aplicações, características e instalação apropriados para cada material nos diferentes ambientes escolares.
O documento fornece orientações sobre instalações elétricas seguras em escolas, enfatizando que trabalhar com eletricidade sem conhecimento adequado pode ser perigoso e causar acidentes graves. Ele instrui o leitor a garantir instalações elétricas seguras de acordo com as normas técnicas, e discute conceitos como potência aparente, potência ativa e fator de potência para dimensionamento correto das instalações.
O documento discute a engenharia urbana e o planejamento urbano no Brasil. Aborda a definição de engenharia urbana, as cidades, políticas e metodologias para solução de problemas urbanos. Também descreve brevemente a história do planejamento urbano no Brasil, o Estatuto da Cidade e instrumentos do planejamento urbano municipal previstos na lei.
O documento discute a importância do espaço escolar como ambiente educativo e como construção social. Ele descreve como as primeiras escolas foram construídas no Rio de Janeiro no século XIX e analisa a distribuição e usos do espaço escolar, incluindo sua morfologia, funções e organização. Também enfatiza a necessidade de preservação e manutenção das escolas como bens comuns.
O documento discute os conceitos de engenharia urbana, cidades e desenvolvimento sustentável. Aborda a urbanização no mundo, os principais modelos de crescimento urbano desde o século XIX, os fatores e problemas urbanos, e as práticas de intervenção para promover o desenvolvimento sustentável. Também analisa a diferença entre os desafios enfrentados por cidades nos países centrais e periféricos.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Aula 3 introducao urbanismo no brasil
1. URBANISMO NO BRASIL
“...as formações urbanas brasileiras devem ser objeto de interesse
científico; que não constituem um conjunto de dados aleatórios mas
são parte de uma estrutura dinâmica - a rede urbana - que deve ser
compreendida, quando se almeja o conhecimento daquelas.”
Nestor Goular dos Reis Filho
2. HISTÓRICO DO PLANEJAMENTO URBANO
BRASILEIRO SÉCULOS XIX E XX
Assim como a Europa e os Estados Unidos haviam
passado por grandes transformações territoriais e sociais
no Século XIX, o Brasil passa por essa situação no final
do Século XIX e mais intensamente no Século XX. Essas
transformações decorrem especialmente da mudança de
uma sociedade de economia baseada na produção
agrária para uma sociedade que entra em um processo
de industrialização.
INDUSTRIALIZAÇÃO
DES. TECNOLÓGICO NECESSIDADE DE CONC.
DA MÃO DE OBRA
AUMENTO DA POPULAÇÃO
URBANIZAÇÃO
FIM DA ESCRAVIDÃO
3. URBANISMO NO BRASIL
O pensamento urbanístico no Brasil (1895-1965)*
possuiu três
períodos:
1.De 1895 a 1930 2. De 1930 a 1950 3. Até 1964
Foi observado que a temática central dos Planos, foi o
desenvolvimento de técnicas para resolver as seguintes
questões da cidade:
-saneamento;
- circulação;
- legislação urbanística;
- organização dos espaços públicos – praças, avenidas,
edifícios públicos.
Essas conclusões foram identificadas a partir da pesquisa de
dados nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Niterói e Vitória
4. URBANISMO NO BRASIL
Houve destaque para duas linhas de urbanismo – do final Do século 19
aos anos 60
Uma iniciou nos PLANOS DE MELHORAMENTOS e em seguida, se
ampliou para o conjunto da área urbana, para a aglomeração e
recebeu a denominação (década 70) de planos de desenvolvimento
integrado.
A outra é aquela que tem origem no MOVIMENTO MODERNISTA e se
difunde com os Congressos do CIAM. No Brasil a Construção de
Brasília será a ressonância principal deste movimento.
•Artigo: A Formação do Pensamento Urbanístico no Brasil, 1895-1965 de Maria Cristina da Silva Leme
5. O PRIMEIRO PERÍODO 1895 A 1930:
No primeiro período os melhoramentos propostos eram
localizados em partes da cidade já existente.
A primeira geração de profissionais que atuava nesse
período era formada em cursos de engenharia, nas antigas
Escolas Militares da Bahia, Pernambuco e no Rio de Janeiro
ou na Escola Central do Rio de Janeiro. Alguns formados no
exterior. Ocupavam cargos públicos nas estruturas
administrativas que estavam em formação nas prefeituras
das principais cidades e no governo de Estado.
Av. Paulista, início do séc. XX
Foto de Guilherme Gaensly
6. O PRIMEIRO PERÍODO 1895 A 1930:
Participavam da criação e do
primeiro corpo docente das
Escolas Politécnicas de
Engenharia em São Paulo, na
Bahia e no Rio.
Principais campo de trabalho:
ferrovias e obras de infra-
estrutura das cidades:
saneamento, abertura e
regularização do sistema
viário. Projetos urbanísticos
para áreas centrais.
7. O SEGUNDO PERÍODO 1930 A 1950:
O período é marcado pela elaboração de planos que tem
por objetivo o conjunto da área urbana na época.
Com a visão de totalidade, são planos que propõem a
articulação entre os bairros, o centro e a extensão das
cidades através de sistemas de vias e de transportes.
8. O SEGUNDO PERÍODO 1930 A 1950:
Nesse período são formuladas
as primeiras propostas de
zoneamento.
Ressalta-se os planos de
Saturnino de Brito que já
possuíam a visão de totalidade.
Plano urbanista francês (Escola
Clássica): Donat Alfred Agache
no Rio de Janeiro (final anos 20).
Passagem de Le Corbusier pelo
Rio. Croqui de Le Corbusier para o
Rio de Janeiro
9. O SEGUNDO PERÍODO 1930 A 1950:
O destaque principal dos planos elaborados foram com
relação ao sistema viário.
A questão da imagem da cidade também era um ponto
relevante, o que é bastante visível na proposição de
gabaritos fixos como elementos de composição de
perspectivas e da criação de pontos focais com elementos
de interesse paisagístico (ver relação com Haussmann –
París – Escola Francesa)
10. O SEGUNDO PERÍODO 1930 A 1950:
Porto alegre – Plano de
Avenidas.
Rio de Janeiro – Plano de
Urbanização – Agache
A experiência das duas
cidades acrescentam à
estrutura viária, antiga e
precária, a melhora na
circulação de pessoas e
mercadorias preparando as
cidades para a nova fase de
industrialização (se dará
após os anos 50).
Plano Agache Rio de
Janeiro
11. 11
As reformas urbanas realizadas em diversas cidades brasileiras (final do séc. XIX
e início do séc. XX) lançaram as bases de um urbanismo moderno.
Foram realizadas obras de saneamento básico para eliminação das epidemias, ao
mesmo tempo que se promovia o embelezamento paisagístico e eram
implantadas as bases legais para um mercado imobiliário capitalista.
A população expulsa desse processo era deslocada para os morros e franjas da
cidade.
Manaus, Belém, Porto Alegre, Curitiba, Santos, Recife, São Paulo e
especialmente o Rio de Janeiro são cidades que passaram por mudanças que
conjugaram saneamento ambiental, embelezamento e segregação territorial.
Bairro IAPI, 1963 foto de Léo
Guerreiro e Pedro Flores
Viaduto da Avenida Borges de
Medeiros , década de 40
12. 12
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL:
A economia manteve seu epicentro no setor agrário exportador até 1930, quando
ocorre a revolução burguesa, onde o Estado passa a investir em infra-estrutura
para o desenvolvimento industrial.
A burguesia industrial assume a hegemonia política.
Em 1950 o processo de industrialização entra em nova etapa. O país passa a
produzir bens duráveis e até mesmo bens de produção.
Ocorreram mudanças significativas no modo de vida dos consumidores, com os
inúmeros eletrodomésticos, bens eletrônicos e automóveis. E ainda na habitação
e nas cidades.
Ford T
13. O TERCEIRO PERÍODO 1950 A 1964:
Nesse período são realizados os Planos Regionais, dando
conta da realidade que se configura nesta época:
1. Migração campo- cidade
2. Processo crescente de urbanização;
3. Aumento da área urbana e consequente conurbação.
14. O TERCEIRO PERÍODO 1950 A 1964:
Houve a inserção de outros
profissionais de outras
disciplinas nas transformações
no campo dos estudos
urbanos.
Há uma nova geração de
urbanistas, formados pelas
escolas de engenharias e que
ocupam de forma permanente
os quadros das prefeituras.
Trabalham em equipes
multidisciplinares produzindo
planos diretores.
15. O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL *:
O Brasil, como os demais países da América Latina apresentou intenso
processo de urbanização especialmente na segunda metade do século
XX.
Em 1940 a população urbana era de 26,3% do total (18,8 milhões de
hab.)
Em 2000 ela era de 81,2% (138 milhões de hab).
Se houve esse aumento populacional no meio urbano, também houve a
necessidade de moradia, transporte, saúde, energia, água... E a
resposta do rumo tomado por esse crescimento não foi satisfatório,
diante do cenário observado nas cidades desde então.
*Ermínia Maricato – Brasil, cidades
16. O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL:
Foi com o BNH – Banco Nacional de Habitação integrado ao
SFH – Sistema Financeiro de Habitação criados pelo regime
militar a partir de 1964, que as cidades brasileiras passaram
a ocupar o centro de uma política destinada a mudar seu
padrão de produção.
17. O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL:
O mercado habitacional recebeu
investimentos , que ocasionaram na
mudança no perfil das grandes
cidades, com a verticalização
promovida pelos edifícios de
apartamentos. Há também o
incremento do “urban sprawl” gerado
pela criação de conjuntos
habitacionais periféricos financiados
pelo SFH que expande as rede de
infra-estrutura em áreas não
ocupadas.
A partir da década de 40 o
apartamento foi a principal forma de
moradia da classe média.
O acesso à moradia concentrou-se
nas classes médias e altas.
18. NOVIDADES NO PADRÃO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
NOS ANOS 80:
-Crescimento moderado das cidades de grande porte e
acentuado nas cidades de médio porte( população entre 100
mil e 500 mil hab) – 4,8% contra 1,3%.
- Essas cidades representam 20% da população do país, por
isso não representam tantas mudanças no cenário da
concentração humana urbana.
19. NOVIDADES NO PADRÃO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
NOS ANOS 80:
Melhora na saúde brasileira –
relacionada a melhoria na rede
pública de água, campanhas de
vacinação e atendimento às
gestantes – taxa de mortalidade
infantil e esperança de vida.
20. NOVIDADES NO PADRÃO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
NOS ANOS 80:
-O processo de urbanização se apresenta como uma máquina de produzir favelas
e agredir o meio ambiente.
...” a regra se tornou exceção e a exceção a
regra”.
Arantes e Schwarz
A cidade legal caminha para ser, cada vez
mais, espaço da minoria.
Maricato
Favelas Rio de Janeiro
21. PLANEJAMENTO PARA A CRISE URBANA NO BRASIL
-Há uma dificuldade de construir uma proposta urbanística nos governos
municipais.
Que fazer com a cidade ilegal e violenta?
E com as áreas ambientalmente frágeis, ocupada pelas moradias
pobres?
Como enfrentar o mercado imobiliário altamente especulativo?
Como combinar a ocupação do solo urbano e o sistema viário com as
unidades de gestão baseadas em bacias e sub bacias hidrográficas?
Como fazer, objetivamente, o controle do uso do solo?
Como ampliar a oferta de moradias sociais?
Que fazer com o comércio informal?
Quais os padrões mínimos de conforto domiciliar, circulação viária e de
pedestres, as áreas públicas, a coleta do lixo, o saneamento e sua
manutenção?
??
?? ??
??