O documento discute como as pessoas são frequentemente reduzidas a números em diversos aspectos da vida, desde o nascimento até a morte. O autor reflete sobre como a sociedade tem "secado" as pessoas como números secos e defende que cada um é único, sem número, e que o amor não tem número.
Este documento apresenta a pauta do 2o encontro de orientação de estudos e contém: 1) dinâmicas e atividades sobre números e matemática incluindo leituras, vídeo e relatos; 2) discussões sobre a percepção das crianças sobre números e quantidades; 3) propostas de dinâmicas para trabalhar noções numéricas.
O documento discute estratégias para ensinar resolução de problemas matemáticos para crianças, incluindo abordagens como: 1) estimular estratégias individuais de resolução de problemas; 2) vivenciar situações matemáticas; e 3) socializar estratégias utilizadas. Também discute erros comuns de crianças em resolução de problemas e como superá-los, focando no significado conceitual em vez de apenas reprodução de procedimentos.
Formação de professores alfabetizadores pnaicRaquel Caparroz
Este documento discute medidas e grandezas no contexto da alfabetização. Apresenta conceitos como senso de medida, importância do corpo nas medidas, e atividades práticas como estimativas, medições, tabelas e gráficos para ensinar essas ideias a crianças. Também aborda unidades de tempo e como trabalhar esse tópico complexo no ciclo de alfabetização.
O documento descreve atividades pedagógicas utilizando blocos lógicos com diferentes formas, cores e tamanhos. As atividades visam desenvolver o raciocínio lógico de crianças por meio de classificação, ordenação e reconhecimento de padrões. Sugere jogos em que as crianças devem identificar atributos de peças ou formar sequências respeitando determinados critérios.
3º encontro pnaic 2014 vânia ok Unidade 02 MatemáticaWanya Castro
Este documento fornece instruções sobre atividades de contagem para crianças, incluindo brincadeiras, músicas e jogos. As atividades visam desenvolver a compreensão dos números e da contagem de forma lúdica e envolvendo ações motoras.
O documento discute como os números surgiram e como são ensinados na escola através do uso do material dourado. As operações básicas como adição, subtração, multiplicação e divisão são explicadas de forma concreta utilizando este material, facilitando a compreensão das crianças.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire, originalmente desenvolvido por Georges Cuisenaire na Bélgica no século XX. O material foi introduzido em Portugal na década de 1960 e experimentado no Colégio Vasco da Gama, sob a orientação do Dr. João Nabais, com resultados positivos. O material Cuisenaire consiste em barras coloridas de madeira ou plástico de diferentes comprimentos que podem ser usadas para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e estimular a criatividade das crianças.
A professora Alini descreve atividades realizadas com sua turma de 1o ano para ensinar conceitos matemáticos de adição e subtração de forma lúdica, como contar tampinhas, jogar dominó e resolver problemas em grupo. As crianças participaram ativamente e até criaram seus próprios problemas no final.
Este documento apresenta a pauta do 2o encontro de orientação de estudos e contém: 1) dinâmicas e atividades sobre números e matemática incluindo leituras, vídeo e relatos; 2) discussões sobre a percepção das crianças sobre números e quantidades; 3) propostas de dinâmicas para trabalhar noções numéricas.
O documento discute estratégias para ensinar resolução de problemas matemáticos para crianças, incluindo abordagens como: 1) estimular estratégias individuais de resolução de problemas; 2) vivenciar situações matemáticas; e 3) socializar estratégias utilizadas. Também discute erros comuns de crianças em resolução de problemas e como superá-los, focando no significado conceitual em vez de apenas reprodução de procedimentos.
Formação de professores alfabetizadores pnaicRaquel Caparroz
Este documento discute medidas e grandezas no contexto da alfabetização. Apresenta conceitos como senso de medida, importância do corpo nas medidas, e atividades práticas como estimativas, medições, tabelas e gráficos para ensinar essas ideias a crianças. Também aborda unidades de tempo e como trabalhar esse tópico complexo no ciclo de alfabetização.
O documento descreve atividades pedagógicas utilizando blocos lógicos com diferentes formas, cores e tamanhos. As atividades visam desenvolver o raciocínio lógico de crianças por meio de classificação, ordenação e reconhecimento de padrões. Sugere jogos em que as crianças devem identificar atributos de peças ou formar sequências respeitando determinados critérios.
3º encontro pnaic 2014 vânia ok Unidade 02 MatemáticaWanya Castro
Este documento fornece instruções sobre atividades de contagem para crianças, incluindo brincadeiras, músicas e jogos. As atividades visam desenvolver a compreensão dos números e da contagem de forma lúdica e envolvendo ações motoras.
O documento discute como os números surgiram e como são ensinados na escola através do uso do material dourado. As operações básicas como adição, subtração, multiplicação e divisão são explicadas de forma concreta utilizando este material, facilitando a compreensão das crianças.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire, originalmente desenvolvido por Georges Cuisenaire na Bélgica no século XX. O material foi introduzido em Portugal na década de 1960 e experimentado no Colégio Vasco da Gama, sob a orientação do Dr. João Nabais, com resultados positivos. O material Cuisenaire consiste em barras coloridas de madeira ou plástico de diferentes comprimentos que podem ser usadas para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e estimular a criatividade das crianças.
A professora Alini descreve atividades realizadas com sua turma de 1o ano para ensinar conceitos matemáticos de adição e subtração de forma lúdica, como contar tampinhas, jogar dominó e resolver problemas em grupo. As crianças participaram ativamente e até criaram seus próprios problemas no final.
O poema reflete sobre o tempo e como o amor transcende a passagem do tempo. O autor argumenta que o amor permanece no coração e flui em canção, aproximando as pessoas e transcendendo qualquer medida temporal.
Este documento discute a construção de jogos didáticos para facilitar o processo de alfabetização. Ele descreve vários jogos criados, como bingo de letras, jogo da memória com figuras e palavras, e jogos de números, palavras e frases usando diferentes materiais como papel e papelão. O objetivo é mostrar como os jogos podem tornar a aprendizagem divertida e envolver todos os alunos.
O documento discute a importância da alfabetização matemática na educação infantil, abordando conceitos como numeramento, desenvolvimento do conceito de número, e indicadores de sentido numérico. O texto também reflete sobre a importância de assumir os pressupostos do numeramento para ensinar os números de forma significativa para as crianças.
O documento discute resolução de problemas e raciocínio aditivo. Ele apresenta exemplos de situações aditivas simples e composições, e discute erros comuns ao resolver problemas, como apego ao recurso linguístico.
Circuito de Atividades: Sistema Decimal PosicionalJoelma Santos
O documento descreve um circuito de atividades para ensinar o sistema decimal posicional utilizando diferentes grupos e materiais manipulativos. Os seis grupos realizarão atividades como mercadinhos simulados, jogos com notas e moedas, e ábacos de papel. A tarefa para casa é escolher uma atividade para aplicar com os alunos.
1) O documento descreve um plano de aula para o ensino fundamental que utiliza o material Cuisenaire para ensinar conceitos matemáticos básicos como sucessão numérica e decomposição de adições.
2) O material Cuisenaire é constituído por barras coloridas de tamanhos diferentes que representam números naturais e pode ajudar os alunos a compreender esses conceitos.
3) O plano detalha como preparar e realizar as atividades em duplas utilizando o material, observando a compreensão dos alunos dos conceitos ens
O documento fornece informações sobre estatística educacional para professores, incluindo coleta e apresentação de dados, probabilidade, amostragem, classificação e categorização. Aborda etapas da pesquisa, tipos de variáveis, gráficos, tabelas e atividades práticas como jogos de classificação.
O documento apresenta uma introdução ao uso do material Cuisenaire para ensinar conceitos matemáticos básicos como adição e subtração nas séries iniciais. Descreve a origem e estrutura do material, objetivos, procedimentos metodológicos, atividades sugeridas e uma discussão sobre a importância de usar materiais concretos para ajudar crianças a compreender esses conceitos.
1) O documento fornece orientações para professores sobre como ensinar matemática para alunos do 3o ano.
2) É enfatizado o uso de problemas para estimular a aprendizagem através da resolução de desafios.
3) Diversas sugestões de atividades são apresentadas, como uso de cartelas numéricas, classificação e contagem de objetos, para que os alunos desenvolvam conceitos matemáticos de forma prazerosa.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para ensinar matemática no 1o ano do ensino fundamental, incluindo como as crianças se apropriam da linguagem matemática.
2) É importante considerar os conhecimentos prévios das crianças e estabelecer relações entre novos e antigos conhecimentos por meio de situações do dia-a-dia.
3) O documento fornece exemplos de atividades matemáticas apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças.
O documento descreve duas situações-problema propostas por Cirlei e Joelma para alunos. Cirlei propôs desafios envolvendo lógica e interpretação de dicas. Joelma propôs desafios de divisão e estimativa usando guloseimas. Ambas observaram o envolvimento das crianças e como lidaram com as atividades de acordo com suas habilidades.
O documento discute a evolução da contagem ao longo da história humana, desde a capacidade primitiva de diferenciar quantidades até o desenvolvimento de sistemas numéricos. Também aborda como as civilizações antigas organizavam grandes quantidades e como a escola pode ajudar as crianças a se tornarem mais familiarizadas com os números.
Matemática_caderno de atividades pedagógicas 1º anoIsa ...
Este documento fornece orientações para professores do 1o ano sobre como ensinar matemática de forma lúdica e significativa. Apresenta sugestões de atividades envolvendo números, quantidades, classificação, contagem e operações numéricas. Destaca a importância de conhecer os pré-conhecimentos dos alunos e de propor desafios que estimulem o raciocínio matemático por meio da resolução de problemas.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire, originalmente desenvolvido por Georges Cuisenaire na Bélgica. O material foi introduzido em Portugal na década de 1960 e consiste em barras coloridas de madeira de diferentes comprimentos que podem ser usadas para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e manipulativa. O documento explica vários jogos e atividades que podem ser realizados com as barras Cuisenaire para ajudar as crianças a desenvolver conceitos numéricos, operações matemáticas e racioc
Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2Graça Sousa
Este documento discute conceitos fundamentais sobre números e contagem para crianças, incluindo diferentes abordagens pedagógicas e atividades práticas. Aborda tópicos como classificação, quantificação, propriedades dos números, contagem cardinal e ordinal, estimativa, jogos matemáticos e resolução de problemas.
Pnaic matemática 3ºencontro- cláudia e fabianaFabiana Esteves
O documento discute conceitos importantes de alfabetização matemática, incluindo o senso numérico, correspondência um-a-um, quantificação, registros e agrupamentos. O documento também resume uma leitura sobre como as crianças desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget, incluindo as tarefas de conservação numérica.
Este documento apresenta a equipe responsável pelo projeto CONSEGUIR da Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias, que inclui professores, coordenadores e especialistas em educação. O material foi produzido com o objetivo de auxiliar professores na construção de atividades de ensino e aprendizagem de matemática para alunos do 4o ano.
PNAIC CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO U2 1º VERSÃOAmanda Nolasco
O documento discute a contagem, agrupamento e registro de números. Primeiro, aborda como o ser humano desenvolveu a capacidade de contar ao longo do tempo, inicialmente para contar quantidades menores de forma espontânea e depois criando sistemas numéricos para contar quantidades maiores. Segundo, explica como diferentes civilizações criaram formas de nomear e registrar quantidades por meio de símbolos e escrita. Por fim, ressalta a importância de atividades que estimulem o desenvolvimento do raciocínio numérico em crianças
Este documento descreve uma sequência didática de 7 dias sobre eleições utilizando a literatura infantil como ponto de partida para o ensino de estatística. A sequência inclui atividades como explorar a capa de um livro sobre eleições de animais, compreender o texto, produzir textos sobre campanhas eleitorais e realizar atividades matemáticas sobre pesquisas eleitorais. O objetivo é ensinar conceitos estatísticos e cívicos de forma lúdica e significativa para os alunos.
PNAIC CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO U2 2º VERSÃOAmanda Nolasco
Este documento discute conceitos matemáticos relacionados a números, incluindo a construção dos números, sistemas de numeração, e como as crianças desenvolvem compreensão dos números. Ele também fornece atividades para professores explorarem esses tópicos com os alunos.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre identidade para alunos da educação infantil. A primeira aula introduz o tema e discute as partes do corpo através de música e conversa. A segunda aula diferencia os órgãos genitais masculinos e femininos. A terceira aula discute a importância do nome.
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção do conceito de número e o processo de numeralização em crianças. Aborda como a matemática surgiu para resolver problemas práticos e evoluiu com mentes como Tales de Mileto e Pitágoras, e como diferentes povos como egípcios, sumérios e gregos contribuíram para seu avanço.
O poema reflete sobre o tempo e como o amor transcende a passagem do tempo. O autor argumenta que o amor permanece no coração e flui em canção, aproximando as pessoas e transcendendo qualquer medida temporal.
Este documento discute a construção de jogos didáticos para facilitar o processo de alfabetização. Ele descreve vários jogos criados, como bingo de letras, jogo da memória com figuras e palavras, e jogos de números, palavras e frases usando diferentes materiais como papel e papelão. O objetivo é mostrar como os jogos podem tornar a aprendizagem divertida e envolver todos os alunos.
O documento discute a importância da alfabetização matemática na educação infantil, abordando conceitos como numeramento, desenvolvimento do conceito de número, e indicadores de sentido numérico. O texto também reflete sobre a importância de assumir os pressupostos do numeramento para ensinar os números de forma significativa para as crianças.
O documento discute resolução de problemas e raciocínio aditivo. Ele apresenta exemplos de situações aditivas simples e composições, e discute erros comuns ao resolver problemas, como apego ao recurso linguístico.
Circuito de Atividades: Sistema Decimal PosicionalJoelma Santos
O documento descreve um circuito de atividades para ensinar o sistema decimal posicional utilizando diferentes grupos e materiais manipulativos. Os seis grupos realizarão atividades como mercadinhos simulados, jogos com notas e moedas, e ábacos de papel. A tarefa para casa é escolher uma atividade para aplicar com os alunos.
1) O documento descreve um plano de aula para o ensino fundamental que utiliza o material Cuisenaire para ensinar conceitos matemáticos básicos como sucessão numérica e decomposição de adições.
2) O material Cuisenaire é constituído por barras coloridas de tamanhos diferentes que representam números naturais e pode ajudar os alunos a compreender esses conceitos.
3) O plano detalha como preparar e realizar as atividades em duplas utilizando o material, observando a compreensão dos alunos dos conceitos ens
O documento fornece informações sobre estatística educacional para professores, incluindo coleta e apresentação de dados, probabilidade, amostragem, classificação e categorização. Aborda etapas da pesquisa, tipos de variáveis, gráficos, tabelas e atividades práticas como jogos de classificação.
O documento apresenta uma introdução ao uso do material Cuisenaire para ensinar conceitos matemáticos básicos como adição e subtração nas séries iniciais. Descreve a origem e estrutura do material, objetivos, procedimentos metodológicos, atividades sugeridas e uma discussão sobre a importância de usar materiais concretos para ajudar crianças a compreender esses conceitos.
1) O documento fornece orientações para professores sobre como ensinar matemática para alunos do 3o ano.
2) É enfatizado o uso de problemas para estimular a aprendizagem através da resolução de desafios.
3) Diversas sugestões de atividades são apresentadas, como uso de cartelas numéricas, classificação e contagem de objetos, para que os alunos desenvolvam conceitos matemáticos de forma prazerosa.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para ensinar matemática no 1o ano do ensino fundamental, incluindo como as crianças se apropriam da linguagem matemática.
2) É importante considerar os conhecimentos prévios das crianças e estabelecer relações entre novos e antigos conhecimentos por meio de situações do dia-a-dia.
3) O documento fornece exemplos de atividades matemáticas apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças.
O documento descreve duas situações-problema propostas por Cirlei e Joelma para alunos. Cirlei propôs desafios envolvendo lógica e interpretação de dicas. Joelma propôs desafios de divisão e estimativa usando guloseimas. Ambas observaram o envolvimento das crianças e como lidaram com as atividades de acordo com suas habilidades.
O documento discute a evolução da contagem ao longo da história humana, desde a capacidade primitiva de diferenciar quantidades até o desenvolvimento de sistemas numéricos. Também aborda como as civilizações antigas organizavam grandes quantidades e como a escola pode ajudar as crianças a se tornarem mais familiarizadas com os números.
Matemática_caderno de atividades pedagógicas 1º anoIsa ...
Este documento fornece orientações para professores do 1o ano sobre como ensinar matemática de forma lúdica e significativa. Apresenta sugestões de atividades envolvendo números, quantidades, classificação, contagem e operações numéricas. Destaca a importância de conhecer os pré-conhecimentos dos alunos e de propor desafios que estimulem o raciocínio matemático por meio da resolução de problemas.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire, originalmente desenvolvido por Georges Cuisenaire na Bélgica. O material foi introduzido em Portugal na década de 1960 e consiste em barras coloridas de madeira de diferentes comprimentos que podem ser usadas para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e manipulativa. O documento explica vários jogos e atividades que podem ser realizados com as barras Cuisenaire para ajudar as crianças a desenvolver conceitos numéricos, operações matemáticas e racioc
Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2Graça Sousa
Este documento discute conceitos fundamentais sobre números e contagem para crianças, incluindo diferentes abordagens pedagógicas e atividades práticas. Aborda tópicos como classificação, quantificação, propriedades dos números, contagem cardinal e ordinal, estimativa, jogos matemáticos e resolução de problemas.
Pnaic matemática 3ºencontro- cláudia e fabianaFabiana Esteves
O documento discute conceitos importantes de alfabetização matemática, incluindo o senso numérico, correspondência um-a-um, quantificação, registros e agrupamentos. O documento também resume uma leitura sobre como as crianças desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget, incluindo as tarefas de conservação numérica.
Este documento apresenta a equipe responsável pelo projeto CONSEGUIR da Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias, que inclui professores, coordenadores e especialistas em educação. O material foi produzido com o objetivo de auxiliar professores na construção de atividades de ensino e aprendizagem de matemática para alunos do 4o ano.
PNAIC CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO U2 1º VERSÃOAmanda Nolasco
O documento discute a contagem, agrupamento e registro de números. Primeiro, aborda como o ser humano desenvolveu a capacidade de contar ao longo do tempo, inicialmente para contar quantidades menores de forma espontânea e depois criando sistemas numéricos para contar quantidades maiores. Segundo, explica como diferentes civilizações criaram formas de nomear e registrar quantidades por meio de símbolos e escrita. Por fim, ressalta a importância de atividades que estimulem o desenvolvimento do raciocínio numérico em crianças
Este documento descreve uma sequência didática de 7 dias sobre eleições utilizando a literatura infantil como ponto de partida para o ensino de estatística. A sequência inclui atividades como explorar a capa de um livro sobre eleições de animais, compreender o texto, produzir textos sobre campanhas eleitorais e realizar atividades matemáticas sobre pesquisas eleitorais. O objetivo é ensinar conceitos estatísticos e cívicos de forma lúdica e significativa para os alunos.
PNAIC CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTRO E AGRUPAMENTO U2 2º VERSÃOAmanda Nolasco
Este documento discute conceitos matemáticos relacionados a números, incluindo a construção dos números, sistemas de numeração, e como as crianças desenvolvem compreensão dos números. Ele também fornece atividades para professores explorarem esses tópicos com os alunos.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre identidade para alunos da educação infantil. A primeira aula introduz o tema e discute as partes do corpo através de música e conversa. A segunda aula diferencia os órgãos genitais masculinos e femininos. A terceira aula discute a importância do nome.
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção do conceito de número e o processo de numeralização em crianças. Aborda como a matemática surgiu para resolver problemas práticos e evoluiu com mentes como Tales de Mileto e Pitágoras, e como diferentes povos como egípcios, sumérios e gregos contribuíram para seu avanço.
Fundamentos e metodolodia de matemática atpsmassarioli
O documento discute a história da matemática, desde os primeiros desenvolvimentos em civilizações antigas até a construção moderna do conceito de número. Aborda como as crianças aprendem conceitos matemáticos básicos e a importância da numeralização para a vida cotidiana e participação na sociedade.
Este documento descreve as atividades realizadas pelo grupo 4 da Educação Infantil "Pedrita" ao longo de 2016, incluindo um projeto sobre identidade, festas comemorativas, cultura indígena e o desenvolvimento de habilidades. As crianças aprenderam sobre seus corpos, sentidos e identidade por meio de jogos, contações de histórias, pesquisas e vivências.
Este documento descreve as atividades realizadas pelo grupo 4 da Educação Infantil "Pedrita" ao longo de 2016, como parte do projeto "Nossa identidade da cabeça aos pés". O grupo é composto por 12 crianças que exploraram diversos aspectos de si mesmos, como tamanho, partes do corpo e sentidos, além de celebrar datas comemorativas e conhecer outras culturas.
Este documento descreve as atividades realizadas pelo grupo 4 da Educação Infantil "Pedrita" ao longo de 2016 em seu projeto "Nossa identidade da cabeça aos pés". O grupo é composto por 12 crianças que exploraram diversos aspectos de sua identidade física e cultural por meio de atividades como medir seu tamanho, observar suas mãos e pés, explorar os sentidos e conhecer a cultura indígena.
O documento discute como as crianças desenvolvem o conceito de número através de experiências com quantidades. Primeiro, as crianças precisam comparar e contar pequenas quantidades visualmente antes de aprender a escrever números. Experiências com distribuição de objetos, comparando pilhas e grupos ajudam no desenvolvimento desse conceito.
O documento discute estratégias para o trabalho com matemática na educação infantil durante um encontro de coordenadores pedagógicos e professores. Ele aborda a importância da matemática no cotidiano escolar, sugere perguntas para desafiar o pensamento das crianças, e dá exemplos de jogos e projetos que podem ser usados para ensinar conceitos matemáticos.
O documento discute como trabalhar a matemática na educação infantil. Ele aborda a importância de fortalecer os educadores, trabalhar a partir da reflexão sobre a prática, e divulgar teorias e documentos oficiais. Também apresenta sugestões de atividades matemáticas nos diferentes espaços e tempos do planejamento, como reconhecer números e quantidades no cotidiano e aplicar conhecimentos em situações-problema.
O documento discute organização da sala de aula para alfabetização matemática. Apresenta poemas, troca de experiências entre professores e aborda organização do espaço físico da sala de aula com atividades em grupo, individualmente e uso de materiais concretos.
Curso valores na sala de aula (demonstração de algumas imagens do curso))Editora Artpensamento
Este documento discute como educar em valores na educação básica de forma simples, dinâmica e prática. Ele fornece um método de seis etapas para escolher um valor, pesquisar sobre ele, encontrar exemplos na natureza, usar histórias infantis, relacionar o valor com o currículo escolar e planejar atividades. O documento enfatiza a importância de escolher valores de acordo com as necessidades reais dos alunos.
I. O documento discute como as crianças pequenas desenvolvem conceitos numéricos de acordo com a teoria de Piaget.
II. Piaget acreditava que as crianças constroem esses conceitos por meio de interações com o ambiente, não por simples internalização.
III. Experimentos mostraram que as crianças passam por estágios no desenvolvimento da capacidade de conservação numérica e hierarquia de classes.
Matemática realística - Resumo dos cadernos do PNAIC MatemáticaAline Manzini
O documento apresenta resumos de diversos cadernos do PNAIC sobre matemática, incluindo discussões sobre: 1) a importância de abordagens lúdicas e contextualizadas para a aprendizagem matemática; 2) a construção do sistema de numeração decimal a partir de situações do cotidiano; e 3) o papel da pesquisa e da problematização de dados na educação estatística.
O documento discute o ensino de grandezas e medidas no PNAIC, apresentando: 1) Uma história sobre amor para introduzir o tema; 2) Diferentes formas de medir objetos e a necessidade de padronização; 3) Atividades práticas com crianças sobre estimativa e uso de unidades.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE RIO DO FOGO NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC...Claudio Pessoa
O documento relata a experiência de uma professora no PNAIC em uma escola municipal no Rio Grande do Norte. A professora descreve uma sequência didática realizada com seus alunos do 2o ano usando histórias, jogos, e atividades para ensinar contagem e escrita. Ela reflete sobre como o PNAIC melhorou sua prática pedagógica e como os alunos se engajam mais com as novas abordagens.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre dengue para alunos do 3o ano do ensino fundamental. A sequência inclui atividades para ampliar o conhecimento sobre o mosquito da dengue, sintomas da doença, formas de prevenção e tratamento. As atividades envolvem pesquisas, leituras, debates e produções escritas para promover a conscientização sobre a dengue.
O documento analisa os perfis de entrada de matemática e linguagem de alunos do 1o ciclo do ensino fundamental de escolas municipais de Pontes e Lacerda. Apresenta dados sobre as habilidades dos alunos em contar, comparar números, resolver problemas matemáticos e reconhecer letras e palavras. Também fornece sugestões de atividades para o desenvolvimento do senso numérico e da alfabetização.
Semelhante a Planejamento do 3ª encontro tarde (20)
O documento discute como as pessoas são frequentemente reduzidas a números em vários aspectos da vida moderna, desde o nascimento até a morte. A autora argumenta que cada pessoa é única e não deve ser definida apenas por números, e que a sociedade precisa valorizar mais a individualidade e humanidade de cada um.
1) O documento discute a importância do lúdico, como brincadeiras e jogos, no processo de ensino-aprendizagem em diferentes áreas do conhecimento, como língua portuguesa, história e matemática.
2) São apresentados vários exemplos de atividades lúdicas e jogos que podem ser utilizados em sala de aula para facilitar a aprendizagem de crianças.
3) Também são discutidos os benefícios do brincar para o desenvolvimento infantil segundo teóricos como Piaget e Vygot
O documento discute a importância do lúdico no ensino, propondo atividades que utilizam jogos e brincadeiras para ensinar diferentes matérias, como língua portuguesa, história e matemática. O texto também reflete sobre como o brincar contribui para o desenvolvimento intelectual e social das crianças.
O documento conta a história de um maquinista de um comboio dos números que ajuda as unidades, dezenas e centenas a entenderem a ordem correta dos algarismos nos números. Ele cria novas carruagens para o comboio - Unidades, Dezenas, Centenas e Milhares - para que cada classe de algarismo tenha o seu próprio espaço. Agora os números podem ser lidos de forma mais fácil e ordenada.
Este documento pede que o leitor faça um pedido, envie a mensagem para sete pessoas nos próximos cinco minutos, e devolva a mensagem ao remetente. Afirma que isso realizará o pedido do leitor e que ele verá o motivo, sem fornecer mais detalhes.
Este documento propõe um teste de personalidade tibetano com 4 perguntas. Instrui o leitor a responder honestamente às perguntas e fornece interpretações das respostas. Pede ao leitor que partilhe o teste com outras pessoas para que a sua vida melhore.
O documento fornece conselhos e reflexões sobre como lidar com os desafios da vida, manter a esperança e a gratidão. Aconselha a apreciar as pequenas coisas, ajudar os outros, ter fé em Deus e valorizar os momentos de alegria.
Uma moça encontra um sapo falante perto de um lago. Ele diz que foi transformado em sapo por uma bruxa e pede para ela beijá-lo para voltar ao normal e se casarem. A moça leva o sapo para casa, mas diz que não irá beijá-lo porque um sapo falante renderia mais dinheiro do que um marido professor.
O documento discute como as amizades são construídas ao longo do tempo, não pela quantidade de tempo passado juntos, mas pela qualidade das interações. Momentos curtos compartilhados podem ser mais significativos do que dias inteiros juntos. Diferentes tipos de amizades podem se desenvolver de várias maneiras, como por meio de risos, dores, escola, lazer, e-mails ou simpatia mútua. O que importa é aproveitar cada minuto vivido com os amigos.
Dois anjos estagiários concedem poderes temporários a dois lavradores por 15 minutos cada um para verem o que fariam. Um usa os poderes para o bem, realizando seus desejos de forma positiva, enquanto o outro os usa para o mal, destruindo sua lavoura e animais com suas palavras. Os anjos contam ao mestre, que decide dar a todos 15 minutos aleatórios de poder ao longo da vida.
O documento faz uma comparação entre tipos de amigos e estradas, descrevendo amigos indispensáveis, novos, distantes, perigosos, e aqueles que se foram. Destaca a importância dos amigos, especialmente nos momentos difíceis, e que o tempo passado com amigos é um ganho, não uma perda.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo prohibiría la importación de petróleo ruso a la UE y también impediría el acceso de buques rusos a puertos europeos. Sin embargo, Hungría se opone firmemente al embargo al petróleo, argumentando que su economía depende en gran medida de las importaciones de energía rusa.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos clave como el acero y la madera, así como medidas contra bancos y funcionarios rusos. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
Este documento apresenta atividades para grupos de trabalho sobre análise de obras complementares com foco em contagem numérica. As atividades incluem identificar como os números são apresentados na obra, elaborar questões de compreensão de leitura e socializar os resultados.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
O documento discute conceitos matemáticos relacionados a números, incluindo classificação, ordenação, quantificação, contagem e propriedades dos números. Apresenta atividades didáticas para o ensino destes conceitos de diferentes formas como contagem, estimativa, relações lógicas e conservação da quantidade.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
3. Se você não tomar cuidado vira um número
até para si mesmo. Porque a partir do
instante em que você nasce classificam-no
com um número. Sua identidade no Félix
Pacheco é um número. O registro civil é um
número. Seu título de eleitor é um número.
Profissionalmente falando você também é.
Para ser motorista, tem carteira com número,
e chapa de carro. No Imposto de Renda, o
contribuinte é identificado com um número.
Seu prédio, seu telefone, seu número de
apartamento - tudo é número.
4. Se é dos que abrem crediário, para eles
você também é um número. Se tem
propriedades, também. Se é sócio de um
clube tem um número. Se é imortal da
Academia Brasileira de Letras tem número
da cadeira.
É por isso que vou tomar aulas
particulares de Matemática. Preciso saber das
coisas. Ou aulas de Física. Não estou
brincando: vou mesmo tomar aulas de
Matemática, preciso saber alguma coisa sobre
cálculo integral.
Se você é comerciante, seu alvará de
localização o classifica também.
5. Se é contribuinte de qualquer obra de
beneficência também é solicitado por um
número. Se faz viagem de passeio ou de
turismo ou de negócio recebe um número. Para
tomar um avião, dão-lhe um número. Se possui
ações também recebe um, como acionista de
uma companhia. É claro que você é um
número no recenseamento. Se é católico
recebe um número de batismo. No registro civil
ou religioso você é numerado. Se possui
personalidade jurídica tem. E quando a gente
morre, no jazigo, tem um número. E a certidão
de óbito também.
6. Nós não somos ninguém? Protesto. Aliás
é inútil o protesto. E vai ver meu protesto
também é número.
Uma amiga minha contou que no Alto do
Sertão de Pernambuco uma mulher estava
com o filho doente, desidratado, foi ao Posto
de Saúde. E recebeu a ficha número 10. Mas
dentro do horário previsto pelo médico a
criança não pode ser atendida porque só
atenderam até o número 9. A criança morreu
por causa de um número. Nós somos
culpados.
7. Se há uma guerra, você é classificado por
um número. Numa pulseira com placa
metálica, se não me engano. Ou numa
corrente de pescoço, metálica.
Nós vamos lutar contra isso. Cada um é
um, sem número. O si-mesmo é apenas o si-mesmo.
E Deus não é um número.
8. Vamos ser gente, por favor. Nossa
sociedade está nos deixando secos como um
número seco, como um osso branco seco
exposto ao Sol. Meu número íntimo é 9. Só. 8.
Só. 7. Só. Sem somá-los nem transformá-los
em novecentos e oitenta e sete. Estou me
classificando com um número? Não, a
intimidade não deixa. Vejam, tentei várias
vezes na vida não ter número e não escapei. O
que faz com que precisemos de muito carinho,
de nome próprio, de genuinidade. Vamos amar
que o amor não tem número. Ou tem?
Fonte: A descoberta do mundo / Clarice Lispector (p. 365 – 367).
9. Reflexões da leitura
• A matemática é para todos?
• Qual o papel desempenhado pelas experiências
sociais na construção do conhecimento
matemático?
• Tem algum número que faz parte de sua vida e
que não foi citado pelo texto?
• Quais são as possíveis funções do número?
• O que é ser numeralizado?
10. PARA QUE SERVE A MATEMÁTICA
NA PERSPECTIVA DA CRIANÇA?
Dificilmente perguntamos aos nossos alunos o que eles entendem
por matemática? Quais os significados que um número pode ter?
Para que serve a matemática? Para que servem os números e as
operações? Para que serve medir? Para que serve contar? Etc.
As respostas obtidas quando feitas estas questões para algumas
crianças indicam que diferentes funções sociais são atribuídas à
matemática, o quadro a seguir agrupa as respostas em quatro tipos:
11.
12.
13. Precisamos aproveitar as ideias de Matemática de nossos
alunos para iniciar situações de instrução partindo das
noções que eles já trazem antes mesmo de serem
formalmente ensinados no contexto escolar.
15. Atividade desenvolvida pela professora Naíse Pereira Cardoso, da Escola
Estadual de Ensino Médio Santa Marta (Santa Maria – RS), com a colaboração
das acadêmicas Andressa Wiedenhoft Marafiga e Gabriela Fontana Gabbi, do
Projeto Clube de Matemática/GEPEMat/UFSM/Obeduc-CAPES.
Inicialmente, a professora Naíse organizou as crianças em círculo,
sentados em suas cadeiras, para ouvir a história “A centopeia que
sonhava”, contada com o auxílio de um fantoche, nomeado pela
turma por Natália. As crianças ouviram a história atentamente,
interagindo a todo o momento com suas ideias e opiniões. Após, foi
distribuída a cada criança uma “parte da centopeia”, ou seja, um
círculo onde estava indicado um número.
16.
17. Quando entregamos as partes da centopeia, fizemos alguns questionamentos:
– O que será que podemos fazer com essas peças?
Alguns logo responderam: podemos formar a centopeia. Mas esta percepção não
foi geral, pois uma das meninas falou “agora entendi porque deram isto para nós”.
– O que está colado nas partes da centopeia?
Todos responderam que tinha números.
– E que números são esses? São todos iguais?
Responderam que cada um tinha um número e alguns falaram qual era o seu
número.
– O que cada um poderia nos falar sobre o número que tem?
Ficamos surpresas com as respostas apresentadas e, assim, conforme iam
falando, íamos dialogando com eles. Foi um diálogo muito interessante. A seguir
foram convidados a montar a centopeia no chão da sala de aula. A professora
iniciou colocando a cabeça e solicitou que cada um fosse colocando o número
conforme a centopeia numérica que conhecia.
18. NA SUA SALA DE AULA, COM SEUS ALUNOS,
VOCÊ PODERIA EXPLORAR ALGUMAS NOÇÕES
NUMÉRICAS A PARTIR DA DINÂMICA DA
CENTOPEIA?
20. Atividade desenvolvida pela professora: Cácia da Silva Cortes, da
Escola Estadual de Educação Básica Prof.a Margarida Lopes (Santa
Maria – RS), com a colaboração das acadêmicas Jucilene
Hundertmarck e Simone Pozebon, do projeto Clube de
Matemática/GEPEMat/UFSM/Obeduc-CAPES.
A atividade seguinte foi desenvolvida pela professora Cácia e
realizada com o objetivo de compreender como as crianças
percebem a relação entre a quantidade e o símbolo que representa
essa quantidade. Para isso, a turma foi dividida em grupos. Cada
grupo recebeu um tabuleiro (desenho de uma fazendinha), um
quadro de registro, um envelope contendo diferentes animais e dois
dados, um com figuras de diferentes animais em cada face e outro
com símbolos de 1 a 6 e um quadro resumo de cartolina afixado na
lousa.
21.
22. Antes de iniciar o jogo, as crianças identificaram os tipos de animais
que havia nas cartelas que estavam dentro dos envelopes. Com
base nisso, foi feita uma discussão no grande grupo sobre as
características desses animais e a importância deles na vida das
pessoas.
A seguir, cada criança iniciou jogando os dois dados
simultaneamente. Por exemplo, se o dado de números indicou “2” e
o dos animais indicou “pássaro” significava que poderia pegar duas
cartelas de pássaro e colocar no tabuleiro da fazenda. À medida que
iam colocando as cartelas dos animais indicados nos dados, faziam
o respectivo registro no quadro de registro que cada uma recebeu.
Em consenso, cada grupo escolheu o símbolo que usaria para
registrar a quantidade de cada animal indicado no dado.
23. Após, para socializar a atividade no grande grupo, um
representante de cada um deles ia à lousa para preencher o quadro
final que indicava a quantidade total de cada
animal. A partir dessa atividade, discutiram as diferentes formas
usadas para fazer os registros e, também, questões do tipo:
– Qual animal está representado em maior quantidade? E em
menor quantidade?
A quantidade de peixes é maior, menor ou igual a quantidade de
vacas?
– O que você sabe sobre o cavalo? Sobre o peixe?
24.
25. ESSA ATIVIDADE POSSIBILITA À CRIANÇA, ALÉM DA
MANIPULAÇÃO DO MATERIAL CONCRETO, FAZER OS
REGISTROS E REPRESENTAR CADA MOMENTO DA
ATIVIDADE QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDA. TAMBÉM
OFERECE OPORTUNIDADE PARA QUE A CRIANÇA
SOCIALIZE FATOS E RESULTADOS COM OS COLEGAS.
HAVERIA OUTRAS AÇÕES QUE PODERIAM SER
DESENVOLVIDAS COM SEUS ALUNOS A PARTIR DESSA
ATIVIDADE?
26. NÚMERO:
DE QUALIDADES A QUANTIDADES
As qualidades dos seres e objetos que nos rodeiam são
características. Ao comparar seres e objetos em relação a
seus atributos, podemos classifica-los. E a classificação nos
ajuda a organizar as coisas.
28. Naquele dia, a turma já havia realizado atividades nas quais precisava
classificar seus materiais de contagem, entre os quais os lápis de
desenho. A professora pediu ao grupo que escolhesse uma coleção de
lápis da cor que mais gostasse. Jade escolheu os verde-escuros. Era
uma grande coleção. Então, a professora solicitou que eles
observassem-nos com cuidado e que decidissem o que fazer para
colocá-los em uma sequência, por exemplo, em ordem de tamanho,
do menor ao maior. Imediatamente, iniciou-se uma grande discussão e
cooperação no grupo. A primeira coisa que decidiram foi por onde
começar.
Tiago: – Esse lápis é o maioral de todos! (mostrando o maior deles).
Jade: – E esse é o mais pequenininho. É o primeiro!
Professora: – E agora, qual o próximo da sequência?
29.
30. Seguiu-se uma série de diálogos que pôs em destaque o uso e o domínio de
um expressivo vocabulário relativo aos aspectos perceptíveis dos lápis que
estavam sobre a mesa, como tamanhos relacionados a comprimentos. Foi se
demonstrando o domínio dos alunos no emprego de expressões como: maior
que, menor que, pequeno, médio, grande, mais grandinho que e mais
pequenininho que. Outras expressões demonstravam o entendimento dos
alunos sobre conceitos relativos à posição do lápis na sequência (ordenação):
antes que, no meio, entre, depois de, primeiro e último também foram
empregados.
O grupo foi discutindo, na medida em que comparava dois a dois, os tamanhos
dos lápis. Partindo do menor deles, a discussão travava-se em decidir qual
seria o próximo lápis: coordenavam a comparação entre os comprimentos de
dois lápis (um já situado na sequência e o seguinte), considerando que este
deveria ser maior que o anterior, mas menor que o próximo depois dele.
31. QUE OUTROS OBJETOS PODERÍAMOS UTILIZAR, DE MODO
QUE OS ALUNOS PUDESSEM COLOCÁ-LOS EM SEQUÊNCIA
DO MENOR AO MAIOR, COMPARANDO-OS EM RELAÇÃO A
ALGUMA OUTRA CARACTERÍSTICA QUE LHES FOSSE
COMUM E NÃO SOMENTE O COMPRIMENTO?
HAVERIA OUTRAS POSSIBILIDADES DE CRITÉRIO DE
COMPARAÇÃO QUANDO PENSAMOS EM TERMOS DE
TAMANHO DOS OBJETOS?
33. Antes do término da aula, um professor reservou um tempo
para que a turma organizasse todo o material coletivo antes
de guardá-lo no armário. As crianças discutiram e decidiram
critérios para classificar e arrumar esses materiais no
armário da sala.
Examinando as imagens abaixo, quais critérios as crianças
utilizaram para classificar e guardar os materiais? Como
você exploraria os materiais abaixo para oferecer a elas
oportunidades de classificação desses objetos?
37. A professora havia organizado o ambiente com certos recursos didáticos
para verificar o domínio das crianças sobre a contagem de objetos de
uma coleção. Além do domínio da ordem de contagem, pretendia
verificar sobre o significado do resultado da contagem para elas: será
que já compreendiam que a última palavra enunciada da contagem
indicava, não o último objeto apontado, mas a quantidade total de
objetos da coleção? Assim, preparou a sala de aula de modo que as
crianças pudessem trabalhar em duplas, dialogando durante a atividade
e que ela pudesse ouvi-los sobre como estavam pensando.
38. As crianças encontraram sobre a mesa um pequeno varal feito de
canudos fixos com argila sobre uma base de papelão. Havia também
uma coleção miniatura de prendedores de roupa vermelhos e verdes
e símbolos dos algarismos de 0 a 9 e da operação de adição (+).
39. A professora perguntou pelo número que eles mais gostavam. O
grupo disse: “Cinco!”. Então, pediu que colocassem cinco
prendedores no varal. Um a um, eles foram colocando no varal e
contando até cinco. Dois prendedores eram verdes e três
vermelhos.
A professora perguntou-lhes o que havia mais no varal:
prendedores de roupa ou prendedores de roupa vermelhos. Eles
disseram que havia mais prendedores de roupa. Então, ela
continuou: “E o que há mais: prendedores de roupas verdes ou
prendedores de roupa vermelhos?”. Novamente, as crianças
respondem de acordo com o esperado, que havia mais
prendedores de roupa vermelhos.
40. Então, a professora
perguntou:
– E quantos a mais?
(Silêncio).
As crianças olharam-se e
uma disse:
– Como assim? Eu não sei
o que é ”a mais”.
E, agora, como você
continuaria esse diálogo?
Como atuaria nesse
processo de ensino?
41. I. Qual a principal relação entre a aula
apresentada no vídeo “Matemática é D+” e a
atividade do “Varal”?
II. Como acontece a contagem?
III. Como acontece o registro dos números?
IV. Qual o papel do professor nesse processo?
V. Qual a relação do vídeo “Matemática é D+” e
da atividade “O varal” com a atividade “fio de
contas”?
43. O PASTOR E SUAS OVELHAS
Existia um pastor de ovelhas que amava cuidar de seus
animais. Todos os dias, pela manhã, ele levava as ovelhas
para passear pela fazenda, onde podiam se alimentar, correr
e descansar. Quando anoitecia, o pastor reunia todas as
ovelhas e as colocava de novo no cercado. Mas havia um
problema: às vezes, algumas delas iam para muito longe do
grupo e o pastor não as via e, na hora de entrar, ele não
percebia que estavam faltando ovelhas. Como o pastor, que
não sabia contar, poderia saber se todas as ovelhas estavam
dentro do cercado?
44.
45.
46. A partir daí, ela solicitou que seus alunos, em grupos, discutissem
como poderiam ajudar o pastor a “controlar a quantidade” de
ovelhas que tinha. Depois disso, cada grupo fez o desenho da
solução encontrada. Essas soluções foram apresentadas e
discutidas no grande grupo para que, em conjunto, decidissem o
que seria mais adequado.
Várias foram as hipóteses levantadas. Após testá-las, com o
auxílio do cenário, os alunos chegaram à conclusão de que a
melhor solução seria encontrar um “contador”, ou seja, um
material que pudesse representar cada uma das ovelhas. O
material escolhido foi pedrinhas e, para poder controlar o conjunto
de ovelhas, o pastor da história poderia usar um conjunto de
pedras: ao sair com as ovelhas para passear pela fazenda, para
cada uma que saía do cercado, ele separaria uma pedra, ou seja,
cada ovelha corresponderia a uma pedra. Assim, ao retornar para
o cercado, ele poderia fazer novamente a correspondência e
verificar: se haviam sobrado pedras, faltavam ovelhas; caso
contrário, todas teriam voltado.
47.
48. Posteriormente foram apresentadas outras
situações-problema envolvendo diferentes
correspondências de coleções fixas, contendo
imagens de crianças e ovelhas.
49.
50.
51. Finalmente, para apresentar situações através das quais
as quantidades fossem geradas pela ação da criança, ao
invés de fornecidas pelo professor, foi sugerido o “Jogo da
Pescaria”. Para isso, cada grupo recebeu uma vara de
pescar com um imã na ponta. No centro da sala, no chão,
foram dispostos peixes de papel com um clip, para que o
imã pudesse atraí-lo. No final, os grupos deveriam
encontrar formas de registrar a quantidade de peixes que
foi pescada.
55. SEQUÊNCIA DIDÁTICA
De acordo com Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97-
98):
“Sequência didática é um conjunto de atividades escolares
organizadas, de maneira sistemática, em torno de um
gênero textual oral ou escrito”.
57. 1ª ETAPA
APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO
Compartilhar a proposta de trabalho
com os alunos
Sondar o conhecimento prévio dos
alunos acerca do gênero
Ler diferentes textos do gênero
escolhido
Analisar as marcas do gênero
Buscar informações sobre o tema
58. 2ª ETAPA
PRODUÇÃO INICIAL
Mapear o conhecimento prévio dos
alunos
Ampliar o repertório dos alunos
Analisar as marcas do gênero
Produzir um texto coletivo
59. • Identificar a situação de
comunicação: Quem escreve?;
Para quem?; Por quê?; Onde
circula?; O que não pode faltar?
MÓDULO O1 –
CONDIÇÕES DE
PRODUÇÃO E
CONTEÚDOS
TEMÁTICOS
3ª ETAPA
ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DOS
CONHECIMENTOS – MÓDULOS
• Analisar os elementos próprios da
composição do gênero.
• Adequação da linguagem ao gênero.
MÓDULO O2 –
PLANO GLOBAL
• Analisar as convenções de escrita.
• Observar o nível semântico da
expressão.
MÓDULO O3 –
ESTILOS OU
MARCAS
LINGUÍSTICAS
60. 4ª ETAPA
PRODUÇÃO FINAL
Escrever a produção final
Fazer a revisão e o
aprimoramento da produção final
Eu escrevi um texto formal ou informal?
Coloquei todos os elementos do gênero?
Utilizei os termos de forma expressiva, adequando-os à
situação de comunicação?
Cometi erros ortográficos? Quais?
Publicar os textos produzidos
pelos alunos
61.
62.
63. SEQUÊNCIA DIDÁTICA
ANO:
1º ao 3º
TÍTULO:
“O pastor e suas ovelhas”
OBJETIVO GERAL:
Levar a criança a analisar, compreender e interpretar diversos gêneros textuais,
tornando-a apta a expor suas ideias e opiniões;
Provocar reflexões sobre a ideia de número e seus usos e funções em diversas
situações do cotidiano. De modo que a criança possa compreender a
Matemática como parte da vida;
Estimular o respeito aos animais e descoberta da utilidade de cada um, e a
reflexão da vida no campo e na fazenda;
64. OBJETIVO ESPECÍFICO:
Ler e interpretar textos;
Identificar, quantificar, representar, registrar, comparar,
classificar, ordenar e validar hipóteses sobre as escritas e
leituras numéricas convencionais ou não; Resolver problemas
que envolvam ideia de juntar e reconhecer coleções.
CONTEUDO:
Gênero textual “historinha infantil”;
Quantificação, registro e agrupamento de números e situações-problema;
Animais uteis;
A vida no campo e o espaço fazenda;
Corte e colagem de coleções de imagens.
65. ÁREAS DE CONHECIMENTOS:
Português;
Matemática;
Ciências;
História e Geografia;
Artes.
TEMPO ESTIMADO:
Uma semana.
MATERIAL UTILIZADO:
O texto, ovelhas confeccionadas, coleções de imagens, cola,
tesoura, lápis de cor, lápis grafite, folhas de ofício, etc.
66. DESENVOLVIMENTO:
1ª ETAPA;
2ª ETAPA;
3ª ETAPA.
AVALIAÇÃO:
Através das produções entregues individuais, duplas ou grupos,
e na medida em que participavam das atividades, fazer
observações sobre o conhecimento adquirido pelos alunos
individualmente.