SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
André
Bagui
Gonçalo
Mário
História do Pi
 Como se sabe pi é o número mais famoso da história universal,
no qual recebeu um nome próprio, um nome grego, pois embora
seja um número, não pode ser escrito como um número finito de
algarismos.
 Os primeiros vestígios de uma estimativa de pi, encontram-se no
Papiro de Rhind escrito, aproximadamente, em 1700 a.C. , onde
se lê: "a área de um círculo é igual a de um quadrado cujo
lado é o diâmetro de círculo diminuído de sua nona parte".
 No velho testamento (I Reis 7: 23) lê-se: "E ele (Salomão) fez
também um lago de dez cúbitos, de margem a margem,
circular, cinco cúbitos de fundo, e trinta cúbitos em redor",
este mesmo verso aparece também em II Crónicas 4:2.

Hebreus

 Os antigos Hebreus se contentavam em
atribuir a pi o valor 3. Este valor foi
possívelmente encontrado por medição.
 O valor 3 foi usado durante muito tempo por motivos religiosos
e culturais em certas civilizações, como a dos Egípcios e a dos
Babilónios, quando já se conheciam nessas mesmas civilizações
determinações melhores.

 Nas
matemáticas
babilónicas
a
melhor aproximação do pi é a bíblia,
como já referimos... "Fez o tanque
de fundição, redondo, com 10
côvados de diâmetro, 5 côvados de
altura e 30 de circunferência".
 Arquimedes de Siracusa (287-212 a.C.) pôs
mãos à obra com novas experiências, muito
profundos. Suspeitava que o pi não era
racionalmente determinável.
 Assim sendo, propôs-se descobrir um
processo para a determinação de pi, o
Método de Arquimedes, com a precisão
que se desejasse. Este usou, processos
geométricos, complicados mas gerais, que
dão limites inferiores e superiores para pi.
 Arquimedes utilizou alguns polígonos
regulares, com um número crescente de
lados, até chegar ao polígono de 96 lados,
através do qual obteve a seguinte
aproximação de pi:


No entanto Hui (263 d. C.) descobriu, através de polígonos
regulares inscritos e circunscritos que:



Dois séculos mais tarde, no ano 480 da
nossa
era,
um
certo
engenheiro
hidráulico chinês de nome Tsu ChungChi (430-501 d.C.), chegou a um valor
de
pi extraordinariamente preciso,
considerada a época em que foi
calculado.



O pi de Tsu Chung-Chi, em nossa notação decimal, oscilaria
entre 3,1415926 e 3,1415927. Sendo desconhecido como é que
ele chegou a este resultado.


Na Índia (Séc. V e VI) Aryabhata, (476-550), na sua obra
"Aryabhatiya", enuncie: "Junte 4 a 100, multiplique por 8,
junte ainda 62.000, ter-se-á assim para um diâmetro de
duas míriadas (20.000), o comprimento aproximado da
circunferência".



Na Itália (Séc. XIII), o Papa Inocêncio III,
governava os estados pontifícios desde 1198
e, em 1212 conseguiu proclamar o seu pupilo
Frederico II, rei da Germânia e, na corte
deste monarca, em Itália, se notabilizou
Leonardo Fibonnaci.


Frederico II, de cognome "stupor mundi" (o
espanto do mundo), partiu do valor de
Arquimedes 22/7, a que chamou inexacto e,
conhecendo o valor 377/120 calculado por
Ptolomeu, calculou um valor a que chamou
"exacto".



Na época do Renascimento houve na devida altura, um novo
mundo matemático. Entretanto, descobriu-se que a definição
não geométrica de pi e do papel "não geométrico" deste valor.
Assim chegou à descoberta das representações de pi por séries
infinitas.


Um Inglês chamado Shanks, usou
a fórmula de Machin para calcular
pi até às 707 casas decimais, das
quais só 527 estavam correctas,
publicando o resultado do seu
trabalho em 1873.





Em 1949 um computador foi
usado para calcular o pi até às
2000 casas decimais.

Em 1961 conseguiu-se através de
computação a aproximação de pi
através
de
100
265
casas
decimais, mais tarde em 1967
aproximou-se até às 500 000 casas
decimais.


Recentemente, David Bailey, Peter Borwein e Simon Plouffe
contabilizaram 10 bilhões de casas decimais para pi, usando
uma fórmula que dá cada casa decimal do pi individualmente,
para cada k escolhido.


O matemático suíço Leonhard Euler
em 1737 adoptou o símbolo que
rapidamente se tornou uma notação
standard.
Onde se utiliza o PI:
 PI de circunferências:
a constante de proporcionalidade na relação entre a
circunferência de um círculo e seu diâmetro
 PI de áreas de círculos:
a constante de proporcionalidade na relação entre a
área de um círculo e o quadrado de seu diâmetro
 PI de áreas de esferas:
a constante de proporcionalidade na relação entre a
área de uma esfera e o quadrado de seu diâmetro
 PI de volumes de esferas:
a constante de proporcionalidade na relação entre o
volume de uma esfera e o cubo de seu diâmetro

CRONOLOGIA
Ano

Civilização/Autor

2000 a.C.

Babilónios

2000 a.C.

Egípcios

Século
XII a.C.

Chineses

550 a.C.

Reis

Século
III a.C.

Arquimedes

Século
II d.C.

Ptolomeu

Século
III d.C.

Chung Hing

263 d.C.

Liu Hui

Século V

Tsu Chung-Chi

Número utilizado
Ano

Civilização/Autor

500

Arubhatta

Século VI

Brahmagupta

1220

Leonardo de Pisa
(Fibonacci)

Antes
de 1436

Al-Kashi de
Samarkand

1593

Adriaenvan
Roomen

1596

Ludolphvan
Ceulen

1655

Wallis

1665 1666

Newton

1671

Gregory

Número utilizado
Ano

Civilização/Autor

1674

Leibniz

1705

Sharp

1706

Machin

1719

De Lagny

1748

Euler

1761

Lambert

1794

Vega

1844

Strassnitzky
e
Dase

Número utilizado
Ano

Civilização/Autor

1855

Richter

1873-74

Shanks

1882

Lindemann

1947

Fergussom

1949

ENIAC

1954-55

NORC

1959

IBM 704 (Paris)

1961

Shankse Wrench

Número utilizado
Ano

Civilização/Autor

1966

IBM 7030 (Paris)

1967

CDC 6600 (Paris)

1976

Jean Guilloud
e
M.Bouyer

1983

Y Tamura
e
Y Kanada

Número utilizado

Usam um CDC 7600 para calcular 1
milhão de casas decimais em 23,3
horas.
Usam um HITAC M-280H para
calcular 18 milhões de dígitos em trinta
horas.

1988

Kanada

Calcula 201326000 dígitos num
Hitachi AS-830, em seis horas

1995

Kanada

Calcula 6 mil milhões de dígitos

1996

Os irmãos
Chudnovsky

Calculam mais de 8 milhares de
milhão de dígitos.

1997

Kanada
e
Takashi

Calculam 51,5 milhares de milhão
de dígitos num Hitachi SR2201, em
pouco mais de 29 horas.
MNEMÓNICA
 Esta mnemónica realizada pelo grupo serve para
ajudar a fixar alguns dos números do pi (π) :
3

,

1
2

5

4

1
6

5

9
5

8

3
9
WEB GRAFIA
 http://www.slideshare.net/sextoc2012/a-histria-do-pi
 http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm98/icm11/historiadopibot
ao.htm
 http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2001/icm34/indice.htm
 http://www.fmboschetto.it/didattica/Pi_mnemonics/Pi %20
Mnemonics.htm
 http://www.mundovestibular.com.br/articles/204/1/ONUMERO-PI/Paacutegina1.html
 http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2001/icm34/historia.htm
 http://www.coladaweb.com/matematica/numero-pi
 http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/aplcom1a.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Pi
PiPi
Pi
 
Projeto - O Numero Pi
Projeto - O Numero PiProjeto - O Numero Pi
Projeto - O Numero Pi
 
O numero pi
O numero piO numero pi
O numero pi
 
O meu trabalho do pi (1)
O meu trabalho do pi (1)O meu trabalho do pi (1)
O meu trabalho do pi (1)
 
A história do número pi
A história do número piA história do número pi
A história do número pi
 
História do número PI
História do número PIHistória do número PI
História do número PI
 
Arte no paleolítico
Arte no paleolíticoArte no paleolítico
Arte no paleolítico
 
Banquete grego
Banquete gregoBanquete grego
Banquete grego
 
A antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípciaA antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípcia
 
Sistema de Numeração Egípcia
Sistema de Numeração EgípciaSistema de Numeração Egípcia
Sistema de Numeração Egípcia
 
O pi
O piO pi
O pi
 
Curiosidades sobre o número pi..
Curiosidades sobre o número pi..Curiosidades sobre o número pi..
Curiosidades sobre o número pi..
 
Palavra puxa palavra
Palavra puxa palavraPalavra puxa palavra
Palavra puxa palavra
 
Número pi
Número piNúmero pi
Número pi
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
Micróbios
MicróbiosMicróbios
Micróbios
 
04 neolítico
04    neolítico04    neolítico
04 neolítico
 
O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo Egipto
 
A Escrita EgíPcia Geral
A Escrita EgíPcia GeralA Escrita EgíPcia Geral
A Escrita EgíPcia Geral
 
Livro de fichas_6ºAno
Livro de fichas_6ºAnoLivro de fichas_6ºAno
Livro de fichas_6ºAno
 

Semelhante a PI - 3,14....

Estudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologiaEstudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologiaveranat0209
 
Estudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologiaEstudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologiaveranat0209
 
O número pi
O número piO número pi
O número piEdilsf02
 
História da Geometria
História da GeometriaHistória da Geometria
História da GeometriaMaria Campos
 
HistóRia Da MatemáTica
HistóRia Da MatemáTicaHistóRia Da MatemáTica
HistóRia Da MatemáTicarobesul
 
História Da Matemática
História Da MatemáticaHistória Da Matemática
História Da Matemáticarobesul
 
Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012
Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012
Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012Erenilson Marinho
 
Números Incomensuráveis
Números IncomensuráveisNúmeros Incomensuráveis
Números IncomensuráveisVanyse Andrade
 
O número pi
O número piO número pi
O número pipcrgpcrg
 
O Numero De Ouro
O Numero De OuroO Numero De Ouro
O Numero De Ourofragoso7
 
História da trigonometria
História da trigonometriaHistória da trigonometria
História da trigonometriaLuci Bragagnolo
 
História da trigonometria
História da trigonometriaHistória da trigonometria
História da trigonometriaLuci Bragagnolo
 
Pi Roteiro Pi.pdf
Pi Roteiro Pi.pdfPi Roteiro Pi.pdf
Pi Roteiro Pi.pdfJoelFlix3
 
Números Incomensuráveis
Números IncomensuráveisNúmeros Incomensuráveis
Números IncomensuráveisVanyse Andrade
 

Semelhante a PI - 3,14.... (20)

Trabalho trigonometria
Trabalho trigonometriaTrabalho trigonometria
Trabalho trigonometria
 
Estudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologiaEstudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologia
 
Estudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologiaEstudar trigonometria com o uso da tecnologia
Estudar trigonometria com o uso da tecnologia
 
O número pi
O número piO número pi
O número pi
 
A geometria sagrada
A geometria sagradaA geometria sagrada
A geometria sagrada
 
O número pi
O número piO número pi
O número pi
 
O número pi
O número piO número pi
O número pi
 
História da Geometria
História da GeometriaHistória da Geometria
História da Geometria
 
HistóRia Da MatemáTica
HistóRia Da MatemáTicaHistóRia Da MatemáTica
HistóRia Da MatemáTica
 
História Da Matemática
História Da MatemáticaHistória Da Matemática
História Da Matemática
 
Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012
Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012
Razoes trigonometricas-triang-retangulo-2012
 
Números Incomensuráveis
Números IncomensuráveisNúmeros Incomensuráveis
Números Incomensuráveis
 
O número pi
O número piO número pi
O número pi
 
O Numero De Ouro
O Numero De OuroO Numero De Ouro
O Numero De Ouro
 
História da trigonometria
História da trigonometriaHistória da trigonometria
História da trigonometria
 
História da trigonometria
História da trigonometriaHistória da trigonometria
História da trigonometria
 
π
ππ
π
 
Pi Roteiro Pi.pdf
Pi Roteiro Pi.pdfPi Roteiro Pi.pdf
Pi Roteiro Pi.pdf
 
A história do número pi
A história do número piA história do número pi
A história do número pi
 
Números Incomensuráveis
Números IncomensuráveisNúmeros Incomensuráveis
Números Incomensuráveis
 

Mais de Baguiasri

Windows - Formulários
Windows - FormuláriosWindows - Formulários
Windows - FormuláriosBaguiasri
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
GlobalizaçãoBaguiasri
 
Ficheiros em C
Ficheiros em CFicheiros em C
Ficheiros em CBaguiasri
 
Cablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificioCablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificioBaguiasri
 
Cablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificioCablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificioBaguiasri
 
Tarefa do vídeo
Tarefa do vídeoTarefa do vídeo
Tarefa do vídeoBaguiasri
 
Equipamento ativo de rede
Equipamento ativo de redeEquipamento ativo de rede
Equipamento ativo de redeBaguiasri
 
Meios fisicos de transmissão
Meios fisicos de transmissãoMeios fisicos de transmissão
Meios fisicos de transmissãoBaguiasri
 
Ficha de trabalho 4 - Ferramentas e acessórios de redes
Ficha de trabalho 4 -  Ferramentas e acessórios de redesFicha de trabalho 4 -  Ferramentas e acessórios de redes
Ficha de trabalho 4 - Ferramentas e acessórios de redesBaguiasri
 
M4 - Equipamento passivo de rede
M4 - Equipamento passivo de redeM4 - Equipamento passivo de rede
M4 - Equipamento passivo de redeBaguiasri
 
Processadores, placas de vídeo, de som
Processadores, placas de vídeo, de somProcessadores, placas de vídeo, de som
Processadores, placas de vídeo, de somBaguiasri
 
Ficha de trabalho 7
Ficha de trabalho 7Ficha de trabalho 7
Ficha de trabalho 7Baguiasri
 
Coreção da Ficha de Trabalho 6
Coreção da Ficha de Trabalho 6Coreção da Ficha de Trabalho 6
Coreção da Ficha de Trabalho 6Baguiasri
 
Resolução da Ficha de Trabalho 6
Resolução da Ficha de Trabalho 6 Resolução da Ficha de Trabalho 6
Resolução da Ficha de Trabalho 6 Baguiasri
 
Ficha de revisões
Ficha de revisõesFicha de revisões
Ficha de revisõesBaguiasri
 
Coreção do teste 1
Coreção do teste 1 Coreção do teste 1
Coreção do teste 1 Baguiasri
 

Mais de Baguiasri (20)

Windows - Formulários
Windows - FormuláriosWindows - Formulários
Windows - Formulários
 
Socket
SocketSocket
Socket
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Ficheiros em C
Ficheiros em CFicheiros em C
Ficheiros em C
 
Cablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificioCablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificio
 
Cablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificioCablagem horizontal e backbone de edificio
Cablagem horizontal e backbone de edificio
 
Tarefa do vídeo
Tarefa do vídeoTarefa do vídeo
Tarefa do vídeo
 
Equipamento ativo de rede
Equipamento ativo de redeEquipamento ativo de rede
Equipamento ativo de rede
 
Meios fisicos de transmissão
Meios fisicos de transmissãoMeios fisicos de transmissão
Meios fisicos de transmissão
 
Bastidores
BastidoresBastidores
Bastidores
 
Relatorio
RelatorioRelatorio
Relatorio
 
Ficha de trabalho 4 - Ferramentas e acessórios de redes
Ficha de trabalho 4 -  Ferramentas e acessórios de redesFicha de trabalho 4 -  Ferramentas e acessórios de redes
Ficha de trabalho 4 - Ferramentas e acessórios de redes
 
M4 - Equipamento passivo de rede
M4 - Equipamento passivo de redeM4 - Equipamento passivo de rede
M4 - Equipamento passivo de rede
 
Processadores, placas de vídeo, de som
Processadores, placas de vídeo, de somProcessadores, placas de vídeo, de som
Processadores, placas de vídeo, de som
 
Windows 7
Windows 7Windows 7
Windows 7
 
Ficha de trabalho 7
Ficha de trabalho 7Ficha de trabalho 7
Ficha de trabalho 7
 
Coreção da Ficha de Trabalho 6
Coreção da Ficha de Trabalho 6Coreção da Ficha de Trabalho 6
Coreção da Ficha de Trabalho 6
 
Resolução da Ficha de Trabalho 6
Resolução da Ficha de Trabalho 6 Resolução da Ficha de Trabalho 6
Resolução da Ficha de Trabalho 6
 
Ficha de revisões
Ficha de revisõesFicha de revisões
Ficha de revisões
 
Coreção do teste 1
Coreção do teste 1 Coreção do teste 1
Coreção do teste 1
 

Último

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 

Último (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 

PI - 3,14....

  • 2. História do Pi  Como se sabe pi é o número mais famoso da história universal, no qual recebeu um nome próprio, um nome grego, pois embora seja um número, não pode ser escrito como um número finito de algarismos.  Os primeiros vestígios de uma estimativa de pi, encontram-se no Papiro de Rhind escrito, aproximadamente, em 1700 a.C. , onde se lê: "a área de um círculo é igual a de um quadrado cujo lado é o diâmetro de círculo diminuído de sua nona parte".
  • 3.  No velho testamento (I Reis 7: 23) lê-se: "E ele (Salomão) fez também um lago de dez cúbitos, de margem a margem, circular, cinco cúbitos de fundo, e trinta cúbitos em redor", este mesmo verso aparece também em II Crónicas 4:2. Hebreus  Os antigos Hebreus se contentavam em atribuir a pi o valor 3. Este valor foi possívelmente encontrado por medição.
  • 4.  O valor 3 foi usado durante muito tempo por motivos religiosos e culturais em certas civilizações, como a dos Egípcios e a dos Babilónios, quando já se conheciam nessas mesmas civilizações determinações melhores.  Nas matemáticas babilónicas a melhor aproximação do pi é a bíblia, como já referimos... "Fez o tanque de fundição, redondo, com 10 côvados de diâmetro, 5 côvados de altura e 30 de circunferência".
  • 5.  Arquimedes de Siracusa (287-212 a.C.) pôs mãos à obra com novas experiências, muito profundos. Suspeitava que o pi não era racionalmente determinável.  Assim sendo, propôs-se descobrir um processo para a determinação de pi, o Método de Arquimedes, com a precisão que se desejasse. Este usou, processos geométricos, complicados mas gerais, que dão limites inferiores e superiores para pi.  Arquimedes utilizou alguns polígonos regulares, com um número crescente de lados, até chegar ao polígono de 96 lados, através do qual obteve a seguinte aproximação de pi:
  • 6.  No entanto Hui (263 d. C.) descobriu, através de polígonos regulares inscritos e circunscritos que:  Dois séculos mais tarde, no ano 480 da nossa era, um certo engenheiro hidráulico chinês de nome Tsu ChungChi (430-501 d.C.), chegou a um valor de pi extraordinariamente preciso, considerada a época em que foi calculado.  O pi de Tsu Chung-Chi, em nossa notação decimal, oscilaria entre 3,1415926 e 3,1415927. Sendo desconhecido como é que ele chegou a este resultado.
  • 7.  Na Índia (Séc. V e VI) Aryabhata, (476-550), na sua obra "Aryabhatiya", enuncie: "Junte 4 a 100, multiplique por 8, junte ainda 62.000, ter-se-á assim para um diâmetro de duas míriadas (20.000), o comprimento aproximado da circunferência".  Na Itália (Séc. XIII), o Papa Inocêncio III, governava os estados pontifícios desde 1198 e, em 1212 conseguiu proclamar o seu pupilo Frederico II, rei da Germânia e, na corte deste monarca, em Itália, se notabilizou Leonardo Fibonnaci.
  • 8.  Frederico II, de cognome "stupor mundi" (o espanto do mundo), partiu do valor de Arquimedes 22/7, a que chamou inexacto e, conhecendo o valor 377/120 calculado por Ptolomeu, calculou um valor a que chamou "exacto".  Na época do Renascimento houve na devida altura, um novo mundo matemático. Entretanto, descobriu-se que a definição não geométrica de pi e do papel "não geométrico" deste valor. Assim chegou à descoberta das representações de pi por séries infinitas.
  • 9.  Um Inglês chamado Shanks, usou a fórmula de Machin para calcular pi até às 707 casas decimais, das quais só 527 estavam correctas, publicando o resultado do seu trabalho em 1873.   Em 1949 um computador foi usado para calcular o pi até às 2000 casas decimais. Em 1961 conseguiu-se através de computação a aproximação de pi através de 100 265 casas decimais, mais tarde em 1967 aproximou-se até às 500 000 casas decimais.
  • 10.  Recentemente, David Bailey, Peter Borwein e Simon Plouffe contabilizaram 10 bilhões de casas decimais para pi, usando uma fórmula que dá cada casa decimal do pi individualmente, para cada k escolhido.
  • 11.  O matemático suíço Leonhard Euler em 1737 adoptou o símbolo que rapidamente se tornou uma notação standard.
  • 12. Onde se utiliza o PI:  PI de circunferências: a constante de proporcionalidade na relação entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro
  • 13.  PI de áreas de círculos: a constante de proporcionalidade na relação entre a área de um círculo e o quadrado de seu diâmetro
  • 14.  PI de áreas de esferas: a constante de proporcionalidade na relação entre a área de uma esfera e o quadrado de seu diâmetro
  • 15.  PI de volumes de esferas: a constante de proporcionalidade na relação entre o volume de uma esfera e o cubo de seu diâmetro
  • 16.
  • 17. CRONOLOGIA Ano Civilização/Autor 2000 a.C. Babilónios 2000 a.C. Egípcios Século XII a.C. Chineses 550 a.C. Reis Século III a.C. Arquimedes Século II d.C. Ptolomeu Século III d.C. Chung Hing 263 d.C. Liu Hui Século V Tsu Chung-Chi Número utilizado
  • 18. Ano Civilização/Autor 500 Arubhatta Século VI Brahmagupta 1220 Leonardo de Pisa (Fibonacci) Antes de 1436 Al-Kashi de Samarkand 1593 Adriaenvan Roomen 1596 Ludolphvan Ceulen 1655 Wallis 1665 1666 Newton 1671 Gregory Número utilizado
  • 21. Ano Civilização/Autor 1966 IBM 7030 (Paris) 1967 CDC 6600 (Paris) 1976 Jean Guilloud e M.Bouyer 1983 Y Tamura e Y Kanada Número utilizado Usam um CDC 7600 para calcular 1 milhão de casas decimais em 23,3 horas. Usam um HITAC M-280H para calcular 18 milhões de dígitos em trinta horas. 1988 Kanada Calcula 201326000 dígitos num Hitachi AS-830, em seis horas 1995 Kanada Calcula 6 mil milhões de dígitos 1996 Os irmãos Chudnovsky Calculam mais de 8 milhares de milhão de dígitos. 1997 Kanada e Takashi Calculam 51,5 milhares de milhão de dígitos num Hitachi SR2201, em pouco mais de 29 horas.
  • 22. MNEMÓNICA  Esta mnemónica realizada pelo grupo serve para ajudar a fixar alguns dos números do pi (π) : 3 , 1 2 5 4 1 6 5 9 5 8 3 9
  • 23. WEB GRAFIA  http://www.slideshare.net/sextoc2012/a-histria-do-pi  http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm98/icm11/historiadopibot ao.htm  http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2001/icm34/indice.htm  http://www.fmboschetto.it/didattica/Pi_mnemonics/Pi %20 Mnemonics.htm  http://www.mundovestibular.com.br/articles/204/1/ONUMERO-PI/Paacutegina1.html  http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2001/icm34/historia.htm  http://www.coladaweb.com/matematica/numero-pi  http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/aplcom1a.html