O documento discute a condição feminina na sociedade ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta como a personalidade feminina foi socialmente construída e como as mulheres foram sistematicamente subjugadas e privadas de direitos. Também aborda como a violência sexual contra crianças, incluindo estupro e incesto, eram problemas comuns que deixavam traumas profundos nas vítimas.
O documento discute a história da mulher ao longo de diferentes eras e sociedades. Aborda como o conceito de família variou, desde famílias consanguíneas até tribais, e práticas como poligamia. Também explora sociedades matriarcais versus patriarcais e o papel da mulher em atividades como trabalho ao longo do tempo, desde a Pré-História até a Revolução Industrial e a luta pelo sufrágio feminino.
O documento descreve a história da luta feminina pela igualdade de direitos e o progresso conquistado ao longo do tempo, desde o direito de voto até a independência financeira e profissional. Também discute como a pílula anticoncepcional e a lei Maria da Penha ajudaram a promover mais equidade entre homens e mulheres e proteger as mulheres contra a violência doméstica. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados e preconceitos a serem vencidos.
A Desigualdade de gênero e a violência contra a mulherConceição Amorim
Resgata a história da construção do papel da mulher na sociedade, as relações de desigualdades e as politicas publicas de enfrentamento a violência contra a mulher.
1) O documento discute as origens biológicas e históricas das diferenças entre homens e mulheres, e como a sociedade patriarcal construiu desigualdades a partir dessas diferenças.
2) Ao longo da história, as mulheres foram gradualmente excluídas do espaço público e subordinadas aos homens, apesar de terem desempenhado papéis centrais nas primeiras sociedades humanas.
3) Atualmente, as mulheres conquistaram mais direitos e espaço, mas ainda enfrentam desig
O documento discute a participação política das mulheres ao longo da história, desde os primórdios da humanidade até a atualidade. Apesar de terem sido cultuadas no início, as mulheres foram relegadas à procriação e serviço doméstico com o tempo. Embora tenham lutado por direitos, o feminismo como movimento organizado só surgiu na Revolução Francesa e continuou crescendo nos séculos seguintes buscando igualdade jurídica e emancipação.
O documento discute o papel e situação das mulheres em diferentes regiões do mundo, destacando: 1) Em muitas sociedades, as mulheres estão presentes em todos os setores da vida, porém enfrentam desigualdades; 2) Na África, as mulheres lutam contra opressões e violações de direitos humanos; 3) Na cultura muçulmana, as leis religiosas conferem menor status às mulheres.
O documento discute o papel da mulher na sociedade após a Primeira Guerra Mundial, o movimento feminista e suas fases, o sufrágio feminino, e como as mulheres ganharam mais autonomia e passaram a ter papéis mais ativos na sociedade e no mercado de trabalho.
O documento discute a evolução do papel da mulher na sociedade ao longo da história. Apresenta como as mulheres foram de figuras restritas ao lar e à tutela masculina para assumirem cada vez mais autonomia e espaços de liderança. Apesar dos avanços, ainda há desigualdades entre homens e mulheres, como menores salários para as mesmas funções, que precisam ser superadas.
O documento discute a história da mulher ao longo de diferentes eras e sociedades. Aborda como o conceito de família variou, desde famílias consanguíneas até tribais, e práticas como poligamia. Também explora sociedades matriarcais versus patriarcais e o papel da mulher em atividades como trabalho ao longo do tempo, desde a Pré-História até a Revolução Industrial e a luta pelo sufrágio feminino.
O documento descreve a história da luta feminina pela igualdade de direitos e o progresso conquistado ao longo do tempo, desde o direito de voto até a independência financeira e profissional. Também discute como a pílula anticoncepcional e a lei Maria da Penha ajudaram a promover mais equidade entre homens e mulheres e proteger as mulheres contra a violência doméstica. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados e preconceitos a serem vencidos.
A Desigualdade de gênero e a violência contra a mulherConceição Amorim
Resgata a história da construção do papel da mulher na sociedade, as relações de desigualdades e as politicas publicas de enfrentamento a violência contra a mulher.
1) O documento discute as origens biológicas e históricas das diferenças entre homens e mulheres, e como a sociedade patriarcal construiu desigualdades a partir dessas diferenças.
2) Ao longo da história, as mulheres foram gradualmente excluídas do espaço público e subordinadas aos homens, apesar de terem desempenhado papéis centrais nas primeiras sociedades humanas.
3) Atualmente, as mulheres conquistaram mais direitos e espaço, mas ainda enfrentam desig
O documento discute a participação política das mulheres ao longo da história, desde os primórdios da humanidade até a atualidade. Apesar de terem sido cultuadas no início, as mulheres foram relegadas à procriação e serviço doméstico com o tempo. Embora tenham lutado por direitos, o feminismo como movimento organizado só surgiu na Revolução Francesa e continuou crescendo nos séculos seguintes buscando igualdade jurídica e emancipação.
O documento discute o papel e situação das mulheres em diferentes regiões do mundo, destacando: 1) Em muitas sociedades, as mulheres estão presentes em todos os setores da vida, porém enfrentam desigualdades; 2) Na África, as mulheres lutam contra opressões e violações de direitos humanos; 3) Na cultura muçulmana, as leis religiosas conferem menor status às mulheres.
O documento discute o papel da mulher na sociedade após a Primeira Guerra Mundial, o movimento feminista e suas fases, o sufrágio feminino, e como as mulheres ganharam mais autonomia e passaram a ter papéis mais ativos na sociedade e no mercado de trabalho.
O documento discute a evolução do papel da mulher na sociedade ao longo da história. Apresenta como as mulheres foram de figuras restritas ao lar e à tutela masculina para assumirem cada vez mais autonomia e espaços de liderança. Apesar dos avanços, ainda há desigualdades entre homens e mulheres, como menores salários para as mesmas funções, que precisam ser superadas.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
Este documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher e a evolução histórica da situação e dos direitos das mulheres em Portugal.
1) O Dia Internacional da Mulher surgiu de movimentos feministas no início do século XX que buscavam mais dignidade e igualdade para as mulheres.
2) Até o século XX, as mulheres em Portugal tinham poucos direitos e estavam subordinadas aos homens. A situação melhorou gradualmente com novas leis após a implantação da democracia em 1974.
3) Hoje em
Artigo: O papel da mulher na sociedade enc.modernaJosiane Costa
O documento discute o papel da mulher na sociedade moderna e o conflito entre machismo e feminismo. Aborda como as mulheres ainda enfrentam preconceitos de uma sociedade machista apesar dos avanços dos movimentos feministas ao longo da história para conquistar igualdade de direitos. Também analisa como a indústria do comércio explora padrões de beleza que perpetuam a opressão às mulheres.
Este documento descreve a evolução histórica dos direitos das mulheres em Portugal. Tradicionalmente, as mulheres tinham um estatuto inferior ao dos homens no direito civil, laboral, penal e eleitoral. No entanto, após a revolução de 1974 e a nova Constituição de 1976, os direitos das mulheres foram ampliados e passaram a gozar de igualdade formal perante a lei. Ainda resta progredir para uma igualdade real em toda a sociedade.
Os direitos humanos das mulheres e o mundo do trabalhoConceição Amorim
O documento discute a evolução histórica dos papéis de gênero e as desigualdades enfrentadas pelas mulheres no mundo do trabalho ao longo dos tempos. Aborda como as diferenças biológicas entre homens e mulheres levaram à divisão sexual do trabalho e à subordinação feminina nas sociedades agrícolas e industriais. Também descreve a luta organizada das mulheres por igualdade de direitos e melhores condições de trabalho no século XX.
Redações nota 1000 no enem 2015 por Manoel Nevesma.no.el.ne.ves
1) O documento discute a persistência da violência contra a mulher no Brasil, apesar dos avanços legais e sociais. A violência é fruto de valores machistas enraizados que inferiorizam as mulheres.
2) Há dificuldades em denunciar agressores, especialmente na esfera doméstica, devido a laços familiares. A mídia também reproduz estereótipos de gênero que reforçam a noção de inferioridade feminina.
3) É necessário que o governo, escolas e mídia combatam o pre
A violência contra a mulher no Brasil persiste devido às raízes históricas e ideológicas da sociedade patriarcal. A cultura machista normaliza a violência e dificulta a punição dos agressores, enquanto o sistema jurídico é lento. É necessária uma mudança cultural que promova a igualdade de gênero para erradicar a violência.
O documento descreve as diferentes etapas do ciclo de vida familiar, desde a formação do casal até a família envelhecendo. Detalha as tarefas a serem cumpridas e os tópicos de prevenção em cada etapa, como a definição de papéis e limites na formação do casal, o apoio aos pais com filhos pequenos, e a socialização das crianças na escola.
1) O documento discute a história e o papel das mulheres ao longo dos tempos, desde a pré-história até o século 21. 2) Aborda os progressos conquistados pelas mulheres no século 20, incluindo o direito ao voto e à educação. 3) Também analisa o tema da violência doméstica contra as mulheres e suas consequências.
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo FilipaFonseca
O documento discute os desafios enfrentados por mulheres em diversas partes do mundo. Em alguns países, mulheres enfrentam restrições em conduzir, escolher seus maridos, sair sozinhas ou usar certas roupas. Em outros locais, violência doméstica, estupro, casamentos forçados e assassinatos por "honra" são comuns, com pouca proteção legal para as vítimas. A desigualdade e perigos enfrentados por mulheres variam globalmente.
Este poema descreve a vida multifacetada e aparentemente perfeita de uma mulher chamada Mónica, mas sugere que para alcançar tanto sucesso ela teve de abdicar de aspectos mais profundos como a poesia, o amor e a santidade.
Este documento descreve a evolução do papel da mulher na sociedade ao longo da história. Inicialmente, as mulheres eram vistas como inferiores e submissas aos homens. Ao longo dos séculos, as mulheres conquistaram mais direitos e liberdades, como o direito ao voto no Brasil em 1932 e o movimento feminista da década de 1960. Atualmente, as mulheres estão mais presentes na universidade e no mercado de trabalho, embora ainda haja preconceitos na sociedade.
NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DO DIA DA MULHER E DA DECLARAÇÃO DOS SEUS DIREITOSbejr
Este documento resume um trabalho sobre a necessidade do Dia da Mulher e da Declaração dos Direitos da Mulher. Apresenta a história destes eventos e discute se eles ainda são necessários considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos já estabelece a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O documento discute o tema da ética, definindo-a como uma reflexão sobre os costumes e ações humanas que auxilia a definir o que é certo ou errado. A ética relaciona-se com diversas áreas como direito, teologia e economia, e é influenciada por costumes e tradições. A distinção entre o bem e o mal parece continuar válida para a reflexão ética.
O documento resume o 7o Congresso do SINTEGO sobre educação e relações de gênero. A palestrante discute a história da luta das mulheres na educação e na CNTE, desigualdades de gênero na sociedade e na escola, e o desafio de promover uma educação não sexista e inclusiva.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
Este documento discute os direitos humanos das mulheres. Primeiro, fornece um resumo da evolução dos direitos das mulheres em Portugal desde o século XIX até a Revolução dos Cravos de 1974. Em seguida, descreve os 12 direitos das mulheres segundo a ONU, incluindo o direito à vida, igualdade, saúde, educação e proteção contra tortura.
O documento discute a história das mulheres e sua luta por direitos e igualdade ao longo dos séculos. Apresenta citações de filósofos e leis do passado que demonstravam a submissão das mulheres aos homens. Também descreve conquistas do movimento feminista e as dificuldades das mulheres no mercado de trabalho moderno, como salários menores e dupla jornada.
O documento discute os conceitos de cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada. Apresenta as diferenças na relação entre Estado e sociedade em governos democráticos e autoritários. Explora como os direitos civis, políticos e sociais foram conquistados de forma diferente na Europa e no Brasil. Também descreve os métodos de repressão e tortura usados durante a ditadura militar no Brasil.
Este documento discute os direitos das mulheres ao longo da história e em diferentes culturas. Aborda como as mulheres eram tratadas de forma desigual e discriminatória, mas que hoje em dia seus direitos são mais protegidos, embora a violência contra as mulheres ainda exista. Celebra também o Dia Internacional da Mulher em 8 de março para lembrar as conquistas femininas.
Este documento fornece um resumo histórico do feminismo e das lutas das mulheres por direitos e igualdade ao longo dos séculos. Aborda conceitos preconceituosos sobre as mulheres ao longo da história, as primeiras ondas feministas na Grécia, Roma e Idade Média, e os avanços conquistados no século XIX e XX, incluindo o voto feminino. Também discute desafios atuais como a igualdade real, violência, emprego e representação política.
O documento resume as qualificações acadêmicas e experiência profissional de um professor. Ele se formou em História e Filosofia pela Universidade Estadual do Piauí e possui especialização e qualificação nessas áreas. Ele também faz parte de um grupo de pesquisa sobre história, cultura e identidade.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
Este documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher e a evolução histórica da situação e dos direitos das mulheres em Portugal.
1) O Dia Internacional da Mulher surgiu de movimentos feministas no início do século XX que buscavam mais dignidade e igualdade para as mulheres.
2) Até o século XX, as mulheres em Portugal tinham poucos direitos e estavam subordinadas aos homens. A situação melhorou gradualmente com novas leis após a implantação da democracia em 1974.
3) Hoje em
Artigo: O papel da mulher na sociedade enc.modernaJosiane Costa
O documento discute o papel da mulher na sociedade moderna e o conflito entre machismo e feminismo. Aborda como as mulheres ainda enfrentam preconceitos de uma sociedade machista apesar dos avanços dos movimentos feministas ao longo da história para conquistar igualdade de direitos. Também analisa como a indústria do comércio explora padrões de beleza que perpetuam a opressão às mulheres.
Este documento descreve a evolução histórica dos direitos das mulheres em Portugal. Tradicionalmente, as mulheres tinham um estatuto inferior ao dos homens no direito civil, laboral, penal e eleitoral. No entanto, após a revolução de 1974 e a nova Constituição de 1976, os direitos das mulheres foram ampliados e passaram a gozar de igualdade formal perante a lei. Ainda resta progredir para uma igualdade real em toda a sociedade.
Os direitos humanos das mulheres e o mundo do trabalhoConceição Amorim
O documento discute a evolução histórica dos papéis de gênero e as desigualdades enfrentadas pelas mulheres no mundo do trabalho ao longo dos tempos. Aborda como as diferenças biológicas entre homens e mulheres levaram à divisão sexual do trabalho e à subordinação feminina nas sociedades agrícolas e industriais. Também descreve a luta organizada das mulheres por igualdade de direitos e melhores condições de trabalho no século XX.
Redações nota 1000 no enem 2015 por Manoel Nevesma.no.el.ne.ves
1) O documento discute a persistência da violência contra a mulher no Brasil, apesar dos avanços legais e sociais. A violência é fruto de valores machistas enraizados que inferiorizam as mulheres.
2) Há dificuldades em denunciar agressores, especialmente na esfera doméstica, devido a laços familiares. A mídia também reproduz estereótipos de gênero que reforçam a noção de inferioridade feminina.
3) É necessário que o governo, escolas e mídia combatam o pre
A violência contra a mulher no Brasil persiste devido às raízes históricas e ideológicas da sociedade patriarcal. A cultura machista normaliza a violência e dificulta a punição dos agressores, enquanto o sistema jurídico é lento. É necessária uma mudança cultural que promova a igualdade de gênero para erradicar a violência.
O documento descreve as diferentes etapas do ciclo de vida familiar, desde a formação do casal até a família envelhecendo. Detalha as tarefas a serem cumpridas e os tópicos de prevenção em cada etapa, como a definição de papéis e limites na formação do casal, o apoio aos pais com filhos pequenos, e a socialização das crianças na escola.
1) O documento discute a história e o papel das mulheres ao longo dos tempos, desde a pré-história até o século 21. 2) Aborda os progressos conquistados pelas mulheres no século 20, incluindo o direito ao voto e à educação. 3) Também analisa o tema da violência doméstica contra as mulheres e suas consequências.
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo FilipaFonseca
O documento discute os desafios enfrentados por mulheres em diversas partes do mundo. Em alguns países, mulheres enfrentam restrições em conduzir, escolher seus maridos, sair sozinhas ou usar certas roupas. Em outros locais, violência doméstica, estupro, casamentos forçados e assassinatos por "honra" são comuns, com pouca proteção legal para as vítimas. A desigualdade e perigos enfrentados por mulheres variam globalmente.
Este poema descreve a vida multifacetada e aparentemente perfeita de uma mulher chamada Mónica, mas sugere que para alcançar tanto sucesso ela teve de abdicar de aspectos mais profundos como a poesia, o amor e a santidade.
Este documento descreve a evolução do papel da mulher na sociedade ao longo da história. Inicialmente, as mulheres eram vistas como inferiores e submissas aos homens. Ao longo dos séculos, as mulheres conquistaram mais direitos e liberdades, como o direito ao voto no Brasil em 1932 e o movimento feminista da década de 1960. Atualmente, as mulheres estão mais presentes na universidade e no mercado de trabalho, embora ainda haja preconceitos na sociedade.
NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DO DIA DA MULHER E DA DECLARAÇÃO DOS SEUS DIREITOSbejr
Este documento resume um trabalho sobre a necessidade do Dia da Mulher e da Declaração dos Direitos da Mulher. Apresenta a história destes eventos e discute se eles ainda são necessários considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos já estabelece a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O documento discute o tema da ética, definindo-a como uma reflexão sobre os costumes e ações humanas que auxilia a definir o que é certo ou errado. A ética relaciona-se com diversas áreas como direito, teologia e economia, e é influenciada por costumes e tradições. A distinção entre o bem e o mal parece continuar válida para a reflexão ética.
O documento resume o 7o Congresso do SINTEGO sobre educação e relações de gênero. A palestrante discute a história da luta das mulheres na educação e na CNTE, desigualdades de gênero na sociedade e na escola, e o desafio de promover uma educação não sexista e inclusiva.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
Este documento discute os direitos humanos das mulheres. Primeiro, fornece um resumo da evolução dos direitos das mulheres em Portugal desde o século XIX até a Revolução dos Cravos de 1974. Em seguida, descreve os 12 direitos das mulheres segundo a ONU, incluindo o direito à vida, igualdade, saúde, educação e proteção contra tortura.
O documento discute a história das mulheres e sua luta por direitos e igualdade ao longo dos séculos. Apresenta citações de filósofos e leis do passado que demonstravam a submissão das mulheres aos homens. Também descreve conquistas do movimento feminista e as dificuldades das mulheres no mercado de trabalho moderno, como salários menores e dupla jornada.
O documento discute os conceitos de cidadania ativa, passiva, reprimida e regulada. Apresenta as diferenças na relação entre Estado e sociedade em governos democráticos e autoritários. Explora como os direitos civis, políticos e sociais foram conquistados de forma diferente na Europa e no Brasil. Também descreve os métodos de repressão e tortura usados durante a ditadura militar no Brasil.
Este documento discute os direitos das mulheres ao longo da história e em diferentes culturas. Aborda como as mulheres eram tratadas de forma desigual e discriminatória, mas que hoje em dia seus direitos são mais protegidos, embora a violência contra as mulheres ainda exista. Celebra também o Dia Internacional da Mulher em 8 de março para lembrar as conquistas femininas.
Este documento fornece um resumo histórico do feminismo e das lutas das mulheres por direitos e igualdade ao longo dos séculos. Aborda conceitos preconceituosos sobre as mulheres ao longo da história, as primeiras ondas feministas na Grécia, Roma e Idade Média, e os avanços conquistados no século XIX e XX, incluindo o voto feminino. Também discute desafios atuais como a igualdade real, violência, emprego e representação política.
O documento resume as qualificações acadêmicas e experiência profissional de um professor. Ele se formou em História e Filosofia pela Universidade Estadual do Piauí e possui especialização e qualificação nessas áreas. Ele também faz parte de um grupo de pesquisa sobre história, cultura e identidade.
O documento discute a violência contra a mulher ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de alguns avanços nos direitos das mulheres ao longo dos séculos, ainda há preconceitos e desigualdades de gênero, com a violência doméstica sendo um grande problema no Brasil.
O documento descreve a evolução do movimento feminista no Brasil e no mundo. Começou nos EUA na década de 1960 defendendo a libertação, e não apenas a emancipação, da mulher. No Brasil, o primeiro grupo organizado surgiu em 1972 em São Paulo. Ao longo das décadas de 1970 e 1980, o movimento cresceu e diversificou, incluindo questões de raça, classe e orientação sexual. Sindicatos também passaram a defender direitos das trabalhadoras nessa época.
Diferenças de gênero na organização social da vida pública e da vida privada.Fábio Fernandes
1) O documento discute as diferenças históricas na organização social da vida pública e privada para homens e mulheres, com homens tendo mais acesso ao espaço público e mulheres confinadas mais à esfera privada.
2) Ao longo do tempo, houve maior participação feminina na educação, mercado de trabalho e política, embora ainda existam desigualdades de gênero nessas esferas.
3) A divisão tradicional do trabalho entre os sexos tem sido criticada, com mudanças ocorrendo na escol
O documento discute a desigualdade histórica entre homens e mulheres, com mulheres tratadas como inferiores devido a crenças religiosas. Ainda discute como as mulheres conquistaram mais independência e espaço no mercado de trabalho após as guerras mundiais, mas o machismo e a violência contra mulheres permanecem problemas na sociedade atual.
Este documento discute o movimento feminista em uma aula dividida em quatro etapas. A primeira etapa fornece um histórico do movimento feminista, desde suas origens até figuras importantes como Simone de Beauvoir. A segunda etapa aborda a luta contra o patriarcado e a violência de gênero. A terceira etapa apresenta algumas críticas comuns ao feminismo moderno. A quarta etapa traz considerações finais sobre a despatriarcalização no Brasil.
O documento discute diversos temas relacionados à ética e bioética, incluindo a natureza da ética, aspectos da bioética como gênero e família, e a obra do sociólogo Zygmunt Bauman sobre a relação entre modernidade e Holocausto.
(1) A aula discute os movimentos de mulheres no Brasil e sua luta por direitos, além de analisar as relações de gênero e suas características em diferentes espaços ao longo da história; (2) Apresenta as diferentes fases dos movimentos feministas e problematiza a gestão dos direitos e políticas para as mulheres; (3) Aborda o passado patriarcal e as conquistas recentes em torno dos direitos humanos das mulheres.
Material completo sobre o FEMINISMO - SociologiaAna Maciel
O documento discute o histórico do feminismo no Brasil e no mundo, desde a opressão das mulheres na sociedade colonial até as conquistas e desafios atuais. Apesar de avanços como maior independência e acesso ao mercado de trabalho, as mulheres ainda enfrentam desigualdades, como menores salários, sub-representação política e na liderança de empresas, além de violência doméstica.
O documento discute a participação política das mulheres ao longo da história, desde os primórdios da humanidade até a atualidade. Apesar de terem tido papéis importantes nas primeiras sociedades, as mulheres foram relegadas pelos homens à procriação e serviço doméstico. O movimento feminista surgiu para lutar por direitos iguais, embora a desigualdade de gênero ainda persista.
1) O documento discute a história do conceito de igualdade e desigualdade de gênero no Brasil, citando importantes pensadores e ativistas dos direitos das mulheres ao longo dos séculos.
2) A ONU desempenhou um papel fundamental na promoção dos direitos humanos das mulheres através de convenções, declarações e conferências desde a década de 1940.
3) O conceito de relações de gênero representa um avanço teórico ao desbiologizar os papéis de gênero e enfatizar
O slide contém uma abordagem sobre a igualdade de gênero (as relações entre homem e mulher) e a ética, na perspectiva filosófica, o slide também é ilustrado com pintoras como Tarsila do Amaral e Frida Kahlo.
O documento discute o feminismo, resumindo: 1) A situação das mulheres antes do feminismo, onde tinham poucos direitos e liberdades; 2) Pioneiras do movimento feminino no Brasil como Dona Veridiana e Chica da Silva; 3) O que é o feminismo e seu objetivo de igualdade de direitos entre homens e mulheres.
Seminário realizado no IBMR na disciplina de Psicologia Social envolvendo o tema de novas configurações familiares (adoção por casais homoafetivos) sob supervisão e orientação da Prof. Mariana Moreira
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
CONFERÊNCIA SOBRE A MULHER NO CONTEXTO (MULTI)CULTURALCoordTic
O documento descreve a evolução do papel da mulher na sociedade desde a Revolução Industrial até a atualidade, destacando sua integração no mercado de trabalho e as lutas por direitos trabalhistas e igualdade de gênero. Também aborda o papel da mulher na família e sociedade portuguesa ao longo do tempo, ressaltando desafios atuais como desemprego e salários mais baixos.
O documento descreve as transformações da família e da vida privada no século XX na França. A família deixou de ter uma função pública e passou a ser mais privada, com cada membro tendo seu próprio espaço. Isso, somado a maior independência feminina e mudanças culturais, enfraqueceu laços familiares e levou a aumento no divórcio e em novos modelos familiares.
O documento discute a construção social do gênero e da sexualidade ao longo da história, como conceitos que legitimaram a desigualdade e subordinação das mulheres. Também aborda as lutas feministas por direitos iguais e políticas públicas, como a Lei Maria da Penha, e a importância do respeito às diferenças individuais na educação sobre afetividade e sexualidade.
Democracia significa governo do povo. É um regime onde as decisões políticas são tomadas pelo povo, que elege representantes por voto. Pode existir em sistemas presidencialistas, parlamentaristas, republicanos ou monárquicos. Protege liberdades humanas e direitos das minorias.
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O documento discute o tráfico humano, definindo-o como o recrutamento e transporte de pessoas para fins de exploração através de coerção ou engano. Aproximadamente 200.000 pessoas na Europa são vítimas a cada ano, principalmente mulheres e adolescentes forçadas à prostituição. O tráfico humano é um dos crimes mais lucrativos do mundo.
Este documento conta a história de Johanna, uma jovem que vive numa ilha e ajuda os pobres. Ela conhece Peter, uma criança solitária, e Andaluz, uma feiticeira amargurada. Apesar do medo inicial, Johanna e Andaluz tornam-se amigas e Andaluz converte-se ao Cristianismo, abandonando a magia negra. Juntas, ajudam os necessitados na aldeia.
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O documento discute bullying e como identificá-lo. Aponta que agressores geralmente têm pouca empatia e gostam de dominar os outros através de ameaças, discriminação, humilhação ou perseguição. Vitimas comumente se sentem inseguras, ansiosas, isoladas ou excluídas com baixa autoestima. O texto recomenda que vitimas evitem seguir agressores, não respondam com violência, e peçam ajuda em vez de manterem o bullying em segredo.
Um estudo do Reino Unido mostrou que fumar não alivia a ansiedade e as pessoas que deixam de fumar sofrem menos de stress do que aqueles que continuam a fumar. Deixar de fumar reduz significativamente o risco de doenças como enfarte, cancro e outras doenças relacionadas com o tabaco ao longo dos anos. A motivação para deixar de fumar e a probabilidade de sucesso aumentam quanto maior for o interesse da pessoa em parar.
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Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
Personalidade feminina na sociedade
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Personalidade Feminina na Sociedade
De acordo com Kate Millet (1974) a dita personalidade feminina surge de fatores
sociais (condição feminina na sociedade patriarcal), todavia verifica-se que nunca tenha
existido um matriarcado genuíno, mas sim um sistema matrilinear ou uterino em que a
filiação, a linhagem, o estatuto social e os bens herdavam-se pela linha materna, em que
a “prole” pertencia à família da mãe e o pai assumia o papel social de “tio materno” Logo
a supremacia social, o poder, a posse material e espiritual transitaram para os homens.
Segundo Ana Vicente (1985) até o Papa desvaloriza as violações dos direitos
humanos realizados dentro da própria igreja contra mais de metade dos seus fiéis, que são
mulheres. No próprio Opus Dei (artigos 440º e 447º) do seu regulamento secreto
determinam que as mulheres da “obra” devem estar submetidas às diretrizes masculinas.
Desta forma, o recrutamento de elementos do género masculino na igreja seleciona
maioritariamente licenciados universitários com influência social e política, em contraste
o recrutamento do género feminino (as auxiliares) é realizado entre a classe operária,
sendo a sua função prioritária servir os homens, administrando os centros, lavando,
limpando, cozinhando e engomando num regime de separação rigorosa dos homens.
Na idade média, a mulher foi acusada de ser um “agente” de satan (a caça às
bruxas) pelos padres da igreja, mas também pelos próprios juízes laicos.
O filósofo Montesquieu enfatizou a existência de desigualdade entre os géneros,
em que o império exercido sobre a mulher era uma tirania e um abuso, pois esta era
colocada num estatuto inferior ao homem, devido à insuficiente educação que lhe era
facultada (este facto ainda se constata na atualidade infelizmente).
A revolução francesa em nada beneficiou as mulheres, pois o seu principal
“código de direitos” está formatado para ir ao encontro do género masculino: “declaração
dos direitos do homem e do cidadão “ A própria assembleia constituinte usurpava das
mulheres o direito de elegerem ou serem eleitos.
Robespierre um feroz anti-feminista promulgou a ordenação de encerrar todas as
associações de mulheres, o que levou a escritora revolucionária Olympe de Gouges a
lançar a declaração dos direitos da mulher e da cidadã, na qual se lê: “ A mulher possui o
direito de subir ao cadafalso, deve igualmente possuir o direito de subir à tribuna”, devido
à sua atitude revolucionária morreu na guilhotina em 1793.
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Apesar de as mulheres constituírem um importante força de trabalho, elas
continuaram sempre a exercer funções inferiores às dos homens e a receber salários
menores.
No conto de Charles Dickens as personagens femininas são “bonecas (…) mas
todas as mulheres, afinal o são como alguns pensadores afirmam: as mulheres não tem
alma, com uma existência bidimensional (em inferioridade com o psiquismo
tridimensional masculino), “são como meros ornamentos da vida do homem, das sua vida
animal na medida em que lhe permite satisfazer um instinto, da sua vida como ser social,
e na medida que permite continuar a sociedade em que vive (…) da sua vida como ser
intelectual, como parte decorativa”.
Segundo Ana Vicente (1985), nas chefias de estudo, nos governos, nas missões
diplomáticas, nos organismos de cooperação internacional, quer económicos (CEE) e
humanitários (departamentos da ONU, os secretários gerais, os delegados, os
representantes e os porta-vozes são exclusivamente homens (99%). Só em 1971, que pela
primeira vez em Portugal uma mulher ocupou o cargo de ministro. A percentagem de
mulheres na Assembleia da República Portuguesa ficou entre 6% e 8%, o mesmo se
sucede na França, na Bélgica, na Irlanda, na Grécia, na Espanha e na Grã-Bretanha em
que a percentagem de mulheres nos respetivos parlamentos é entre 3% e 5%. Na
assembleia parlamentar europeia apenas 7% dos membros são femininos, o sistema
governativo enfatiza a discriminação racial e as suas vitimas, mas desconsideram a
discriminação sexual (um problema a nível mundial).
Nas tribos primitivas as adolescentes são obrigadas à excisão do clítoris e dos
grandes lábios, reduzindo a sensibilidade genital de forma a preservar a sua castidade.
Maria Bonaparte (1965) considera este ato uma repressão da sexualidade feminina no
ocidente, esta prática pode causar problemas físicos e mentais que afetam as mulheres,
pois o seu ciclo menstrual torna-se irregular, existem problemas na bexiga, infeções
recorrentes e esta só poderá dar à luz através de uma cesariana.
Omnia Ibrahim (2008) afirmou que tal mutilação é angustiante prejudica os
relacionamentos da mulheres e como estas se relacionam consigo mesmo, “é como se
fosse um cubo de gelo, não sente nada, não ama, não tem desejo”. A mutilação genital
feminina acontece devido ao paradigma vigente da aceitação social, da religião, da
desinformação sobre higiene, preservação da virgindade, de forma a poder casar.
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No código Penal Português até 1974, o marido podia castigar corporalmente a
mulher, e no caso de adultério o marido pode obrigar a encarcerar a mulher ou até matá-
la. As mães casadas não possuíam qualquer direito sobre os filhos, o poder pertencia
exclusivamente ao pai, e quando da sua morte, ou da incapacidade deste, a mãe tornava-
se tutora dos filhos, mas sob a direcção ou autoridade de um “conselho de família”
(parente varões) e caso fosse mãe solteira os seus filhos ficavam sob a autoridade do juiz
de órfãos. No âmbito profissional as ordenações também se tornavam discriminatórias,
visto que o comércio tradicional de doces estava reservado às mulheres, (rebuçados,
obreias, alféolas).
Foi em 1911, que pela primeira vez uma mulher portuguesa (a médica Dra.
Carolina Beatriz Ângelo exerceu o direito de voto. Com a ditadura de voto de 1926, a liga
republicana das mulheres portuguesas e a cruzada nacional das mulheres são silenciadas,
e outras se geram como a Acção Católica Portuguesa e a Obra das Mães.
Depois da revolução de 25 de Abril, a mulher Portuguesa passa a possuir direitos
jurídicos e políticos iguais aos dos homens. No nº 2 do artigo 13º da constituição da
República Portuguesa de 1976 é bem explícito: “Ninguém pode ser privilegiado,
beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em
razão da ascendência, sexo, etc.
O código civil pelo decreto-lei nº 487/ 77, atribui à mulher um estatuto de
igualdade no casamento, na separação, ou no divórcio no que respeita ao poder paternal;
na administração dos bens e na sucessão. A figura jurídica de “chefe de família” cessa e
passa a ser orientada pelos dois cônjuges, responsabilidade de ambos em igualdade, em
responsabilidade pelos encargos financeiros e pelas tarefas quotidianas familiares (em
que um dos cônjuges pode escolher o nome do outro ou conservar o seu, e ambos possuem
a responsabilidade pela nacionalidade dos filhos).
O Código Penal, a lei nº 400/ 82, mostra alterações e inovações relativamente às
ofensas corporais entre os cônjuges e à assistência material à família.
Em 1976, nas eleições locais, o sufrágio passa a ser exercido não só
exclusivamente pelos chefes de família.
Atualmente, de acordo com Teresa Pizarro Beleza (1984) as organizações
políticas de libertação das mulheres não possuem apoio politico relativamente à violência
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de género, no âmbito do casamento e fora dele, isto é, mesmo que a violência seja punível
no direito penal e ilícita em direito civil, a lei não se concretiza na prática, sendo o que é
incutido às mulheres culturalmente é submeter-se de forma integral, tal estereotipo
transmitido pela via familiar e social anula “sua vez”, pois muitas optam por não
apresentarem queixa, ou para as forças da autoridade, os procuradores da Republica e os
juízes compostos maioritariamente pelo género masculino desvalorizam muitas vezes
este tipo de agressão, não condenando ou incentivando a atitude de separação do
matrimónio. O handicap encontra-se na legislação e na sua praticabilidade genuína.
A discriminação social e de género ainda hoje se concretiza infelizmente pelas
diferenças orgânicas, biológicas, e fisiológicas. Freud realçava este facto iminente
presente na conjetura social, o homem detém o poder social, porque o pénis é um símbolo
de força.
Darwin (1909) reforçava que o comportamento humano é totalmente
condicionado pela seleção sexual, ocorrendo frequentemente confrontos entre machos na
época de acasalamento ou na “escolha” de reprodutores específicos por parte das fêmeas.
Na cultura cristã-ocidental as raparigas em vez da força usam a astúcia e o
artifício; a preferirem brincadeiras sem violência, e imitadoras da vida do lar, a esperarem
pela iniciativa dos rapazes, a prepararem-se para contribuir para o orçamento doméstico
e a executarem as tarefas que lhe estão destinadas.
Neste contexto, na nossa sociedade as raparigas continuam a possuir um papel
biológico, enquanto os rapazes têm um papel mais social.
Profissionalmente espera-se que os homens ajam com logica e criatividade, e as
mulheres com intuição e emotividade.
As raparigas levam algum tempo a atingir a maturidade genital, porque os seus
órgãos sexuais estão intimamente escondidos e não são exploráveis, o vínculo entre amor
ideal e tensão genital leva mais tempo a estabelecer-se, isto porque a libido apresenta-se
sob diversas formas e aspetos.
A sexualidade feminina é mais espiritualizada e sublimada, ou seja, consiste no
mecanismo que modifica o impulso sexual original (libido) num secundário, canalizado
socialmente por via da arte ou religião.
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Consistindo numa fuga ao recalcamento, à inibição, sendo normais as
manifestações de sintomas neuróticos que dão à sexualidade “vínculos” insatisfatórios,
socialmente negativos.
Segundo Freud (1984), as mulheres podem satisfazer parcialmente os impulsos
sexuais orientando-os para novos objetos socialmente aceitáveis (de índole espiritual).
Na vida emotiva domina predominantemente o instinto e a genitalidade está
exclusivamente investida no amor, em que os sonhos e as fantasias demonstram-se mais
satisfatórios que a sua própria consumação.
De acordo com Héléne Deutsch (1945), a espiritualidade assume uma grande
preponderância, visto que: “as raparigas que se abstêm do amor platónico ideal e se
entregam prematuramente a uma concretude sexualizada, possuem invariavelmente
sentimentos de vazio de desapontamento. Não esquecendo que a atividade sexual está
diretamente associada à maternidade, à gestação e ao parto, tornando a sexualidade na
mulher seletiva, controlada, rigorosa e inibida. Sendo que, o instinto sexual feminino é
dominado pelo ego e pelo superego (a variante psíquica é a mais determinante,
controlando com mais efetividade as pulsões sexuais).
Freud (1984) é aos 6 anos que se dá o complexo de édipo, em que o desejo de
“aniquilar” o progenitor do outro sexo inicia-se como se uma identificação se tratasse.
Este processo é mais simplificado nos rapazes, e mais demoroso e complexo nas raparigas
e pode-se estender até ao seu casamento ou ao nascimento do 1º filho.
O recalcamento inerente ao complexo de édipo é encarado como um anulamento
da energia ou curiosidade sexual infantil (fase de latência sexual). O Ego e o superego
entram em ação, controlando eficazmente as pulsões sexuais e conduzindo-as para
atividades escolares e de socialização.
Todavia, o “primeiro amor heterossexual pode surgir nas crianças precoces,
inteligentes e com o temperamento artístico. Neste estádio é frequente que as crianças de
ambos os géneros possam tornarem-se vítimas de agressões sexuais por parte de adultos
(propostas, conversas obscenas, exibições, rapto, violação hétero ou homossexual e
incesto).
Segundo um estudo estatístico na Grã Bretanha uma rapariga em cada três e um
rapaz em cada cinco são vitimas de violência sexual e em Nova Iorque 30% dos crimes
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sexuais são cometidos contra menores de 15 anos. A violação pode ser concretizada com
violência ou com sedução seguida de violência.
O violador é em geral um estranho que ataca inesperadamente a vitima, aproveitando-se
da sua ingenuidade e fragilidade, sobretudo do seu isolamento ou das desoras para atacar.
Na violação ocorre por vezes a sedução, onde o violador é uma pessoa conhecida que usa
os seus “artifícios” (promessas e tentações) por vezes com recurso à violência para atingir
os objetivos.
A criança violada apresenta um conjunto de sintomas como traumatismos físicos (lesões
nos genitais e no resto do corpo) e traumatismos psíquicos, como o medo e a vergonha,
sentindo muitas vezes culpa cronica, desejo de vingança, rancor, desprezo e nojo,
deixando mazelas futuramente. Muito provavelmente esta criança poderá tornar-se um ou
uma possível agressora
O incesto também não é raro, segundo Nakashima e Zakus (1976), 72% dos casos de
agressão sexual infantil envolvem os próprios pais.
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Ofensores Sexuais
Segundo o ministério da justiça (2004) ocorreram 1965 crimes contra a liberdade
e auto-determinação sexual, em 2002 1623 registados; 1360 em 2001; e 1238 em 2000.
Segundo Salter (2003) os números de violações são alarmantes, existindo a
necessidade de estruturação e de implementação de prevenção contra este fenómeno.
Investigações recentes mostram que os crimes deste teor sucedem-se quando a vitima
menos espera, e são cometidos por aqueles de quem menos se suspeitaria.
Segundo o estatístico (Burden of Justice) um terço das vítimas de violação na forma
tentada ou consumada, são atacadas por estranhos. A seleção de vítimas por parte do
violador não está diretamente relacionada com o físico (aspeto) ou a sua idade, este tipo
de violência corresponde à existência de uma disfunção de controlo emocional, e de
capacidade para julgar.
A violência de teor sexual é a exteriorização da inconstância interior do agressor, devido
ao não-controlo emocional e auto-perceptivo, com défices ao nível da adaptação social e
escolar, contendo intrinsecamente a condição agressiva veemente e de fácil “indução”,
assim como a peremptoriedade sentimental fóbicas e vingativa (Roure e Duizabo, 2003).
A violência está correlacionada com uma disfunção pessoal e relacional, e com possíveis
transgressões, enquanto que a agressividade é o comportamento inato (Scharfetter, 1997).
Sabe-se que os jovens possuem uma tendência natural e hormonal para transgredir as
regras interaccionais e inter-relacionais, podendo mais facilmente tornarem-se agressores
ou vítimas de violência.
Os indivíduos considerados delinquentes possuem um comportamento “anormativo” ,
sendo impulsivos (fraco auto-controlo). Este comportamento pode estar diretamente
correlacionado com a psicopatia, podendo ser pessoas mais severas, frias, agressivas,
menos preocupadas com os outros, mais hostis, mais solitárias, não temem o perigo ou os
riscos e sentem prazer em praticar o que é erróneo aos olhos da sociedade.
A agressividade é um mecanismo inato, enquanto que a expressão emocional ou a
linguagem corporal e um dos mecanismos idóneo de inibição de ações agressivas.
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Não esquecendo que existe uma tendência filogenética para a luta, logo a agressividade é
uma inclinação nativa, um instinto de proteção de cada um.
Existem dois tipos de agressividade: a agressividade benigna que é adaptativa no contexto
filogenético (acionada em situações de fuga ou de ataque como forma de defesa) e a
agressão maligna, desencadeada por interesses cruéis e caprichosos.
A agressão pode ser estimulada por fatores fisiológicos, uso de substância tóxicas,
antecedentes familiares de violência, abuso sexual na infância, a pertença a comunidades
violentas, o baixo desempenho escolar, uma baixa auto-estima e poucas expetativas
futuras e o facto de estar contextualizado numa cultura familiar desadaptativa à exposição
regular a vídeo jogos ou a programas de TV com caraterísticas violentas. Em que 20%
dos casos de violência descende de forma directa de factores biológicos, enquanto que
80% dos casos descende de factores ambientais (Sanmartin, 2004).
A agressividade constitui um traço básico da personalidade, levando a comportamentos
construtivos e integrados na vida em sociedade.
Para Scharfetter (1997) a agressividade é necessária à preservação do individuo e da
espécie, como uma acção intimidativa contra pessoas e objectos, para uma afirmação
genérica no Mundo, (com o objetivo instintivo de êxito na vida.de forma a dominar outras
pessoas, tarefas e territórios até).
A agressividade pode ser reprimida ou modificada por três mecanismos: repressão que se
manifesta por receio de coação, do desenvolvimento da personalidade moral, pode estar
no desflorar de afecções psicossomáticas (hipertensão arterial, síndrome de tourette,
enurese, e o solipso), esta também pode ser deslocada para atividades lúdicas, militares
ou de competição desportiva.
A deslocação para atividades lúdicas, militares ou de competição “desportiva”; ou a
sublimação, onde a libido se afasta do objeto sexual para outra fonte de satisfação, que
pode consistir em aspirações místicas, altruístas, artísticas ou sentimentais.
A agressividade pode ser uma forma de auto-afirmação, baseada em atitudes hostis,
destrutivas ou anti-sociais. Existem dois tipos de agressividade: constitucional e
acidental, em que a primeira é a afetiva presente em personalidades psicopatológicas
contidas num sentimento pessoal de inferioridade ou de injustiça (Roure e Duizabo, 2003.
Constitucional no sentido de um temperamento violento e impulsivo acompanhado de
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ações de compensação ou de discordância. Pessoas com perturbação fisiológica ou
psíquica com sequelas encefalomeníngeas e de traumatismos cranianos derivados das
absorvências tóxicas agudas, nas perturbações humanas, podendo desencadear
“descargas” e psicoses. Existe um tipo de agressividade que é acidental e reactiva, que
diz respeito a acontecimento isolados (situações pré-criminais especificas), que
estimulam o aparecimento de mecanismos biopsicológicos bem conhecidos como o medo
e a cólera: a passagem ao acto é agilizada pelo uso de substâncias tóxicas e de álcool.
O comportamento agressivo pode ser definido como explosivo, ofensivo, acompanhado
de desvalorização nociva e explorativa, onde o ato de ferir ou matar são lhe ubíquos. É
acompanhado muitas vezes pela fúria, ira, o aborrecimento, o medo, a alegria, a cobiça,
a exigência e o ódio.
A auto-agressividade é expressa nas tentativas de suicídio, nas auto-mutilações,
na anorexia mental e na auto-humilhação. A hétero-agressividade por sua vez apresenta-
se de diversas formas: tentativa de homicídio; ofensas corporais, e contaminação venérea.
Segundo Dollard, Doob, Miller, Mowrer, & Sears, (1939), a agressão advém da
frustração, para Lober e Dishion (1983) o que estimula a delinquência são os problemas
de comportamento na infância (a agressividade), o índice de criminalidade parental e as
prestações escolares “precárias”. No delinquente uma frustração leva a uma reação
inconstante, esta vive quase sempre na defensiva e considera-se uma vítima.
Este possui dificuldade em adotar uma postura impessoal em relação às circunstâncias;
os seus impulsos são seguidos de uma realização imediata sem recorrer à reflexão ou a
um diálogo prévio.~
O delinquente na maioria das vezes é vítima na assunção de um papel social, este também
sofre de uma fraca auto-estima, é por compleição impulsivo, receoso, instável,
egocêntrico, e insensível; rege-se pel busca de prazer, pela satisfação imediata, e não
possui auto-controlo. O seu controle interno demonstra-se precário, existindo uma
tendência para roubar de forma a obter o que almeja e a libertar as suas tensões pulsionais
a fim de consumir de forma imediata o produto dos seus crimes. Demonstra-se
permanentemente insensível ao sofrimento dos outros e ao risco de sofrer coações.
Os delinquentes sexuais possuem distorções cognitivas, e os seus atos sexuais “ilícitos”
são predominantemente considerados ditos normais pela sociedade, onde a sua
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responsabilidade é atenuada ou mesmo esquecida perante os olhares dos demais. O
agressor sexual não possui vergonha, nem culpa, os pedófilos acham normal ter relações
sexuais com crianças, encaram este comportamento ou parafilia como forma de Amor ou
de educação. Normalmente, o violador considera que é normal insistir quando uma pessoa
resiste ao seu jogo de sedução e que para além disto, creem veemente que é “conatural”
forçar alguém a praticar relações sexuais consigo (Murphy, 1990).
A auto-consciência demonstra-se atípica, existindo o egocentrismo em vez de empatia,
forçando ao auto-isolamento (o sujeito é incapaz de se associar inter-relacionalmente, age
de acordo com a sua determinação “epicurista”). As relações sociais deterioram-se, o ego
exacerbado está aprisionado na centralização da “idónea “busca pelo surreal prazer, que
se esvazia na sua prematuridade vazante e imediata, já que não é uma mera sensação e
“energia”, sem permanência ou significância, isenta de afetividade “atributiva “ Os traços
de personalidade inerentes possuem as seguintes caraterísticas: negatividade (olhar
rancoroso sob alguém); hipossociabilidade ; insegurança (debilitação nas inter-relações);
e primitividade (instantaneidade inter-relacional).
A humanidade sofre de um dilema: os arquétipos sociais, revestiram-se de
utilitários e instintivos; as relações humanas são laicas, institucionais e meramente
“ordinais”