O documento resume o 7o Congresso do SINTEGO sobre educação e relações de gênero. A palestrante discute a história da luta das mulheres na educação e na CNTE, desigualdades de gênero na sociedade e na escola, e o desafio de promover uma educação não sexista e inclusiva.
Este documento discute os direitos das mulheres e a desigualdade de gênero em várias sociedades ao longo da história. Ele destaca 12 direitos fundamentais das mulheres segundo a ONU e como o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres na luta contra a discriminação e pela igualdade.
Este documento discute as diferenças de género em várias culturas e sociedades ao redor do mundo. Aborda os direitos universais das mulheres segundo a ONU, a origem do Dia Internacional da Mulher, e como as mulheres são tratadas de forma diferente e discriminada em muitas partes do mundo devido ao machismo e desigualdade de gênero enraizados culturalmente.
Este documento discute os direitos humanos das mulheres. Primeiro, fornece um resumo da evolução dos direitos das mulheres em Portugal desde o século XIX até a Revolução dos Cravos de 1974. Em seguida, descreve os 12 direitos das mulheres segundo a ONU, incluindo o direito à vida, igualdade, saúde, educação e proteção contra tortura.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
A emancipação feminina surgiu após a 1a Guerra Mundial, quando as mulheres adquiriram novos direitos, como o voto e igualdade no trabalho e educação. Embora tenham ganhado mais autonomia, ainda enfrentavam desafios como a tripla jornada de trabalho. Na década de 1920, usavam roupas mais curtas e ousadas, sinalizando sua nova independência e participação na vida social e noturna.
Este documento discute os direitos das mulheres ao longo da história e em diferentes culturas. Aborda como as mulheres eram tratadas de forma desigual e discriminatória, mas que hoje em dia seus direitos são mais protegidos, embora a violência contra as mulheres ainda exista. Celebra também o Dia Internacional da Mulher em 8 de março para lembrar as conquistas femininas.
Os direitos humanos das mulheres e o mundo do trabalhoConceição Amorim
O documento discute a evolução histórica dos papéis de gênero e as desigualdades enfrentadas pelas mulheres no mundo do trabalho ao longo dos tempos. Aborda como as diferenças biológicas entre homens e mulheres levaram à divisão sexual do trabalho e à subordinação feminina nas sociedades agrícolas e industriais. Também descreve a luta organizada das mulheres por igualdade de direitos e melhores condições de trabalho no século XX.
Este documento discute os direitos das mulheres e a desigualdade de gênero em várias sociedades ao longo da história. Ele destaca 12 direitos fundamentais das mulheres segundo a ONU e como o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres na luta contra a discriminação e pela igualdade.
Este documento discute as diferenças de género em várias culturas e sociedades ao redor do mundo. Aborda os direitos universais das mulheres segundo a ONU, a origem do Dia Internacional da Mulher, e como as mulheres são tratadas de forma diferente e discriminada em muitas partes do mundo devido ao machismo e desigualdade de gênero enraizados culturalmente.
Este documento discute os direitos humanos das mulheres. Primeiro, fornece um resumo da evolução dos direitos das mulheres em Portugal desde o século XIX até a Revolução dos Cravos de 1974. Em seguida, descreve os 12 direitos das mulheres segundo a ONU, incluindo o direito à vida, igualdade, saúde, educação e proteção contra tortura.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
A emancipação feminina surgiu após a 1a Guerra Mundial, quando as mulheres adquiriram novos direitos, como o voto e igualdade no trabalho e educação. Embora tenham ganhado mais autonomia, ainda enfrentavam desafios como a tripla jornada de trabalho. Na década de 1920, usavam roupas mais curtas e ousadas, sinalizando sua nova independência e participação na vida social e noturna.
Este documento discute os direitos das mulheres ao longo da história e em diferentes culturas. Aborda como as mulheres eram tratadas de forma desigual e discriminatória, mas que hoje em dia seus direitos são mais protegidos, embora a violência contra as mulheres ainda exista. Celebra também o Dia Internacional da Mulher em 8 de março para lembrar as conquistas femininas.
Os direitos humanos das mulheres e o mundo do trabalhoConceição Amorim
O documento discute a evolução histórica dos papéis de gênero e as desigualdades enfrentadas pelas mulheres no mundo do trabalho ao longo dos tempos. Aborda como as diferenças biológicas entre homens e mulheres levaram à divisão sexual do trabalho e à subordinação feminina nas sociedades agrícolas e industriais. Também descreve a luta organizada das mulheres por igualdade de direitos e melhores condições de trabalho no século XX.
Este documento discute os direitos das mulheres e o Dia Internacional da Mulher. Aborda a evolução da posição da mulher na sociedade ao longo do tempo, os 12 direitos das mulheres segundo a ONU, e relata um caso chocante de violação coletiva na Índia que resultou na morte da vítima.
Este documento discute os direitos das mulheres e o movimento feminista. Ele lista os principais direitos das mulheres, explora a história do feminismo e suas ondas, e discute figuras feministas importantes e suas contribuições. Ele também aborda o Dia Internacional da Mulher e inclui citações relevantes de textos históricos. O objetivo geral é analisar a jornada das mulheres para a igualdade de direitos e como o feminismo promoveu mudanças significativas na sociedade ao longo do tempo.
O documento discute a necessidade dos Direitos das Mulheres. Apesar de os Direitos Humanos serem aplicáveis a todos, a criação separada dos Direitos das Mulheres pode transmitir a ideia de que homens e mulheres não têm os mesmos direitos. No entanto, ainda existem desigualdades de gênero, como no exemplo de uma empresa que demitiu apenas mulheres. Embora os Direitos das Mulheres tenham melhorado a qualidade de vida de algumas, a distinção entre os gêneros deve ser evitada.
O documento descreve a história da luta feminina pela igualdade de direitos e o progresso conquistado ao longo do tempo, desde o direito de voto até a independência financeira e profissional. Também discute como a pílula anticoncepcional e a lei Maria da Penha ajudaram a promover mais equidade entre homens e mulheres e proteger as mulheres contra a violência doméstica. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados e preconceitos a serem vencidos.
Os direitos da mulher: Qual a sua necessidade?bejr
(1) O documento discute os direitos das mulheres e a necessidade de se comemorar o Dia Internacional da Mulher, destacando as desigualdades e discriminações enfrentadas historicamente. (2) Também aborda a importância da igualdade de género e de direitos iguais para todos os seres humanos, independentemente de sexo. (3) O documento defende que a consideração moral de interesses de todos deve ser igual.
Os direitos das mulheres como direitos humanosbejr
O documento discute os direitos das mulheres, a violência doméstica e a luta histórica pelos direitos femininos. Aborda temas como a necessidade de proteção das mulheres, o estatuto feminino na sociedade, a emancipação das mulheres e o Dia Internacional da Mulher. Também descreve os tipos de violência doméstica e seu impacto nas vítimas.
Este documento discute os direitos das mulheres em Portugal e na Ucrânia. Ele define os direitos das mulheres segundo as Nações Unidas e lista alguns desses direitos. Também discute os direitos e deveres das mulheres em Portugal, incluindo o direito ao trabalho e respeito iguais, e conclui que os direitos das mulheres precisam ser equilibrados com seus deveres através do respeito mútuo.
Os direitos das mulheres como direitos humanosbejr
Este documento discute os direitos das mulheres como direitos humanos, incluindo a violência contra as mulheres e a necessidade de igualdade de género. Aborda os tipos de violência contra as mulheres e como preveni-los, bem como os estereótipos de género e a importância do Dia Internacional da Mulher.
O documento discute os direitos humanos e dos direitos das mulheres. Apresenta uma breve história do Dia Internacional da Mulher e argumenta que, embora os direitos das mulheres sejam semelhantes aos direitos humanos, o dia é ainda necessário para celebrar os progressos alcançados e continuar a luta contra a desigualdade e discriminação. O documento resume opiniões sobre a necessidade do dia e conclui que embora as mentalidades devam mudar, o dia ainda é importante para promover a igualdade.
NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DO DIA DA MULHER E DA DECLARAÇÃO DOS SEUS DIREITOSbejr
Este documento resume um trabalho sobre a necessidade do Dia da Mulher e da Declaração dos Direitos da Mulher. Apresenta a história destes eventos e discute se eles ainda são necessários considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos já estabelece a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O documento discute os direitos das mulheres segundo a ONU, incluindo o direito à vida, igualdade, saúde, educação e liberdade de tortura. Ele também observa que as mulheres têm muitos direitos e deveres e que esses direitos só podem ser equilibrados com respeito.
1) O documento discute as origens biológicas e históricas das diferenças entre homens e mulheres, e como a sociedade patriarcal construiu desigualdades a partir dessas diferenças.
2) Ao longo da história, as mulheres foram gradualmente excluídas do espaço público e subordinadas aos homens, apesar de terem desempenhado papéis centrais nas primeiras sociedades humanas.
3) Atualmente, as mulheres conquistaram mais direitos e espaço, mas ainda enfrentam desig
O documento discute os direitos fundamentais das mulheres, incluindo o direito à igualdade, dignidade e segurança. Estes direitos estão consagrados na Constituição de Moçambique e na Lei da Família, protegendo as mulheres em áreas como política, economia, sociedade, cultura, trabalho, propriedade, educação e saúde.
Este documento discute a utilidade do Dia Internacional da Mulher e dos direitos das mulheres. Algumas alunas argumentam que as mulheres merecem ter um dia dedicado a elas devido à discriminação histórica. Outras acreditam que não há necessidade de direitos separados, já que os direitos humanos garantem a igualdade de gênero. No final, o documento conclui que as opiniões sobre o tema permanecem divididas.
O documento discute o papel e situação das mulheres em diferentes regiões do mundo, destacando: 1) Em muitas sociedades, as mulheres estão presentes em todos os setores da vida, porém enfrentam desigualdades; 2) Na África, as mulheres lutam contra opressões e violações de direitos humanos; 3) Na cultura muçulmana, as leis religiosas conferem menor status às mulheres.
Este documento descreve a evolução histórica dos direitos das mulheres em Portugal. Tradicionalmente, as mulheres tinham um estatuto inferior ao dos homens no direito civil, laboral, penal e eleitoral. No entanto, após a revolução de 1974 e a nova Constituição de 1976, os direitos das mulheres foram ampliados e passaram a gozar de igualdade formal perante a lei. Ainda resta progredir para uma igualdade real em toda a sociedade.
O documento descreve as diferentes etapas do ciclo de vida familiar, desde a formação do casal até a família envelhecendo. Detalha as tarefas a serem cumpridas e os tópicos de prevenção em cada etapa, como a definição de papéis e limites na formação do casal, o apoio aos pais com filhos pequenos, e a socialização das crianças na escola.
Este documento discute o Dia Internacional da Mulher e os direitos das mulheres ao longo da história. Ele fornece detalhes sobre a origem do dia 8 de março e como os papéis e direitos das mulheres mudaram nos séculos XX e XXI, passando de um foco na família para a igualdade nos direitos. O documento também inclui opiniões contrastantes sobre o significado atual do Dia Internacional da Mulher.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
1. O documento discute a situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro ao longo da história, desde a Grécia e Roma antigas até os dias atuais.
2. Ao longo da história, as mulheres foram subordinadas aos homens e destinadas apenas a tarefas domésticas. No entanto, desde a década de 1970, com o crescimento do feminismo e da escolaridade feminina, as mulheres conquistaram mais espaço no mercado de trabalho.
3. Apesar dos avanços, as mulheres ainda enfrentam des
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
O documento discute o assunto delicado da decisão de não ter filhos. Aponta que é importante que o casal esteja sempre em diálogo sobre este tema, considerando especialmente os casos em que o desejo de um não é exatamente a vontade do outro.
Este documento discute os direitos das mulheres e o Dia Internacional da Mulher. Aborda a evolução da posição da mulher na sociedade ao longo do tempo, os 12 direitos das mulheres segundo a ONU, e relata um caso chocante de violação coletiva na Índia que resultou na morte da vítima.
Este documento discute os direitos das mulheres e o movimento feminista. Ele lista os principais direitos das mulheres, explora a história do feminismo e suas ondas, e discute figuras feministas importantes e suas contribuições. Ele também aborda o Dia Internacional da Mulher e inclui citações relevantes de textos históricos. O objetivo geral é analisar a jornada das mulheres para a igualdade de direitos e como o feminismo promoveu mudanças significativas na sociedade ao longo do tempo.
O documento discute a necessidade dos Direitos das Mulheres. Apesar de os Direitos Humanos serem aplicáveis a todos, a criação separada dos Direitos das Mulheres pode transmitir a ideia de que homens e mulheres não têm os mesmos direitos. No entanto, ainda existem desigualdades de gênero, como no exemplo de uma empresa que demitiu apenas mulheres. Embora os Direitos das Mulheres tenham melhorado a qualidade de vida de algumas, a distinção entre os gêneros deve ser evitada.
O documento descreve a história da luta feminina pela igualdade de direitos e o progresso conquistado ao longo do tempo, desde o direito de voto até a independência financeira e profissional. Também discute como a pílula anticoncepcional e a lei Maria da Penha ajudaram a promover mais equidade entre homens e mulheres e proteger as mulheres contra a violência doméstica. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados e preconceitos a serem vencidos.
Os direitos da mulher: Qual a sua necessidade?bejr
(1) O documento discute os direitos das mulheres e a necessidade de se comemorar o Dia Internacional da Mulher, destacando as desigualdades e discriminações enfrentadas historicamente. (2) Também aborda a importância da igualdade de género e de direitos iguais para todos os seres humanos, independentemente de sexo. (3) O documento defende que a consideração moral de interesses de todos deve ser igual.
Os direitos das mulheres como direitos humanosbejr
O documento discute os direitos das mulheres, a violência doméstica e a luta histórica pelos direitos femininos. Aborda temas como a necessidade de proteção das mulheres, o estatuto feminino na sociedade, a emancipação das mulheres e o Dia Internacional da Mulher. Também descreve os tipos de violência doméstica e seu impacto nas vítimas.
Este documento discute os direitos das mulheres em Portugal e na Ucrânia. Ele define os direitos das mulheres segundo as Nações Unidas e lista alguns desses direitos. Também discute os direitos e deveres das mulheres em Portugal, incluindo o direito ao trabalho e respeito iguais, e conclui que os direitos das mulheres precisam ser equilibrados com seus deveres através do respeito mútuo.
Os direitos das mulheres como direitos humanosbejr
Este documento discute os direitos das mulheres como direitos humanos, incluindo a violência contra as mulheres e a necessidade de igualdade de género. Aborda os tipos de violência contra as mulheres e como preveni-los, bem como os estereótipos de género e a importância do Dia Internacional da Mulher.
O documento discute os direitos humanos e dos direitos das mulheres. Apresenta uma breve história do Dia Internacional da Mulher e argumenta que, embora os direitos das mulheres sejam semelhantes aos direitos humanos, o dia é ainda necessário para celebrar os progressos alcançados e continuar a luta contra a desigualdade e discriminação. O documento resume opiniões sobre a necessidade do dia e conclui que embora as mentalidades devam mudar, o dia ainda é importante para promover a igualdade.
NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DO DIA DA MULHER E DA DECLARAÇÃO DOS SEUS DIREITOSbejr
Este documento resume um trabalho sobre a necessidade do Dia da Mulher e da Declaração dos Direitos da Mulher. Apresenta a história destes eventos e discute se eles ainda são necessários considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos já estabelece a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O documento discute os direitos das mulheres segundo a ONU, incluindo o direito à vida, igualdade, saúde, educação e liberdade de tortura. Ele também observa que as mulheres têm muitos direitos e deveres e que esses direitos só podem ser equilibrados com respeito.
1) O documento discute as origens biológicas e históricas das diferenças entre homens e mulheres, e como a sociedade patriarcal construiu desigualdades a partir dessas diferenças.
2) Ao longo da história, as mulheres foram gradualmente excluídas do espaço público e subordinadas aos homens, apesar de terem desempenhado papéis centrais nas primeiras sociedades humanas.
3) Atualmente, as mulheres conquistaram mais direitos e espaço, mas ainda enfrentam desig
O documento discute os direitos fundamentais das mulheres, incluindo o direito à igualdade, dignidade e segurança. Estes direitos estão consagrados na Constituição de Moçambique e na Lei da Família, protegendo as mulheres em áreas como política, economia, sociedade, cultura, trabalho, propriedade, educação e saúde.
Este documento discute a utilidade do Dia Internacional da Mulher e dos direitos das mulheres. Algumas alunas argumentam que as mulheres merecem ter um dia dedicado a elas devido à discriminação histórica. Outras acreditam que não há necessidade de direitos separados, já que os direitos humanos garantem a igualdade de gênero. No final, o documento conclui que as opiniões sobre o tema permanecem divididas.
O documento discute o papel e situação das mulheres em diferentes regiões do mundo, destacando: 1) Em muitas sociedades, as mulheres estão presentes em todos os setores da vida, porém enfrentam desigualdades; 2) Na África, as mulheres lutam contra opressões e violações de direitos humanos; 3) Na cultura muçulmana, as leis religiosas conferem menor status às mulheres.
Este documento descreve a evolução histórica dos direitos das mulheres em Portugal. Tradicionalmente, as mulheres tinham um estatuto inferior ao dos homens no direito civil, laboral, penal e eleitoral. No entanto, após a revolução de 1974 e a nova Constituição de 1976, os direitos das mulheres foram ampliados e passaram a gozar de igualdade formal perante a lei. Ainda resta progredir para uma igualdade real em toda a sociedade.
O documento descreve as diferentes etapas do ciclo de vida familiar, desde a formação do casal até a família envelhecendo. Detalha as tarefas a serem cumpridas e os tópicos de prevenção em cada etapa, como a definição de papéis e limites na formação do casal, o apoio aos pais com filhos pequenos, e a socialização das crianças na escola.
Este documento discute o Dia Internacional da Mulher e os direitos das mulheres ao longo da história. Ele fornece detalhes sobre a origem do dia 8 de março e como os papéis e direitos das mulheres mudaram nos séculos XX e XXI, passando de um foco na família para a igualdade nos direitos. O documento também inclui opiniões contrastantes sobre o significado atual do Dia Internacional da Mulher.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
1. O documento discute a situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro ao longo da história, desde a Grécia e Roma antigas até os dias atuais.
2. Ao longo da história, as mulheres foram subordinadas aos homens e destinadas apenas a tarefas domésticas. No entanto, desde a década de 1970, com o crescimento do feminismo e da escolaridade feminina, as mulheres conquistaram mais espaço no mercado de trabalho.
3. Apesar dos avanços, as mulheres ainda enfrentam des
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
O documento discute o assunto delicado da decisão de não ter filhos. Aponta que é importante que o casal esteja sempre em diálogo sobre este tema, considerando especialmente os casos em que o desejo de um não é exatamente a vontade do outro.
O documento discute a história das mulheres e os direitos conquistados ao longo dos séculos. Aborda como as mulheres eram vistas como sujeitos secundários e como a luta feminista a partir dos anos 1970 ajudou a promover mais igualdade de gênero. Também descreve os principais tipos de violência contra as mulheres e as leis e políticas públicas criadas para combater a violência doméstica no Brasil.
O documento lista as cores do arco-íris e seus objetivos de ensinar crianças a identificar e associar cores à vida real, além de expandir seu vocabulário sobre cores. Foi elaborado pela professora Cláudia Baptista para educação especial.
Aulão Multidisciplinar 1 - A Mulher Brasileira no Século XXI (Filosofia, Soci...Isaquel Silva
O documento apresenta a história do papel e da percepção da mulher ao longo dos séculos, desde visões misóginas na antiguidade greco-romana até conquistas de direitos no século XX, como o voto feminino no Brasil em 1932. Ainda há desafios como a igualdade salarial e a dupla jornada de trabalho.
This document discusses various perspectives on defining and understanding machismo and masculinity. It begins with introducing Rafael Ramirez, who studied machismo, and outlines initial approaches that defined machismo as aggressive traits. Later studies identified multiple aspects of machismo related to sexuality, individualism, and societal roles. Ramirez argues machismo is too reductive and that understanding gender norms requires examining cultural diversity and complexities. The document advocates understanding relative masculinities and avoiding oversimplification.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
A participação da mulher nos movimentos sociaisPaulo Alexandre
O documento descreve a história do movimento feminista no Brasil desde o século 19, quando as mulheres começaram a lutar por direitos como voto e educação. Também destaca importantes momentos de mobilização de mulheres negras, rurais e metalúrgicas ao longo dos anos, além dos principais objetivos atuais de luta como enfrentar a violência e desigualdades. A união e mobilização contínua das mulheres é essencial para pressionar por conquistas e mudanças reais.
O documento discute a história das mulheres e sua luta por direitos e igualdade ao longo dos séculos. Apresenta citações de filósofos e leis do passado que demonstravam a submissão das mulheres aos homens. Também descreve conquistas do movimento feminista e as dificuldades das mulheres no mercado de trabalho moderno, como salários menores e dupla jornada.
O movimento feminista teve origem em 1848 com a convenção dos direitos da mulher em Nova Iorque. Seu objetivo principal é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres e desnaturalizar a ideia de diferenças naturais entre os gêneros. Ao longo da história, as mulheres tiveram seus direitos e espaços reduzidos, principalmente com o advento do capitalismo, e passaram a ser exploradas no trabalho. Os movimentos feministas lutam contra a concepção de que a mulher é mais frágil e por uma sociedade sem domina
Movimento de Mulheres (Feminismo) Brasil/PiauíCarol Alves
O documento discute o movimento feminista no Brasil, desde sua origem nos Estados Unidos e expansão para a Europa até os dias atuais. Apresenta as três ondas do movimento, as pautas defendidas ao longo da história e a atuação de organizações não-governamentais feministas no país.
A importancia da auto estima na mulher graçaLiene Campos
[1] O documento discute a importância da autoestima nas mulheres e como ela pode ser desenvolvida ao longo da vida. [2] Mulheres frequentemente desenvolvem baixa autoestima desde a infância ao se adaptarem aos outros. [3] Ter alta autoestima traz benefícios como saúde mental, relacionamentos e realização pessoal independentemente da aprovação dos outros.
O movimento feminista teve início na convenção dos direitos da mulher em 1848 em Nova Iorque. As feministas reivindicavam os direitos sociais e políticos conquistados pelas revoluções também para as mulheres. No Brasil, o movimento começou no final do século 18 e início do 19, quando mulheres começaram a conquistar espaço na educação e trabalho.
O documento descreve a evolução do papel da mulher ao longo dos séculos XX e XXI. No século XX, as mulheres eram restritas ao trabalho doméstico e subordinadas aos homens. Já no século XXI, as mulheres conquistaram igualdade de direitos e oportunidades, podendo estudar, trabalhar e decidir sobre suas próprias vidas, assim como os homens.
O documento descreve o movimento feminista, começando em 1848 nos Estados Unidos e suas metas de conquistar igualdade de direitos entre homens e mulheres. Detalha a luta feminista ao longo da história para obter direitos como voto e educação, e no Brasil para ampliar direitos e combater a violência contra a mulher.
El documento describe el feminismo y sus tres olas principales. La primera ola en el siglo XIX y principios del XX se centró en la igualdad legal, mientras que la segunda ola del 1960 al 1990 abordó una variedad de temas como la desigualdad, sexualidad y familia. La tercera ola surgió en respuesta a las limitaciones percibidas de la segunda ola y enfatiza la diversidad de experiencias de las mujeres. El feminismo ha tenido un gran impacto en la legislación y sociedad para promover los derechos de las mujeres.
1) O documento discute a importância de se oferecer palestras e treinamentos motivacionais voltados para mulheres no ambiente de trabalho.
2) Essas atividades ajudam a melhorar a comunicação entre os gêneros, aumentar a motivação das funcionárias e, consequentemente, elevar a produtividade das empresas.
3) A palestrante Lucia Alves oferece diversos cursos e palestras sobre autoestima e empoderamento feminino para ajudar as mulheres a equilibrarem suas vidas profissionais e pessoais.
O documento discute a importância do feminino e como equilibrar papéis pessoais e profissionais por meio da sabedoria feminina. Ele propõe projetos como uma confraria feminina, cinema com conteúdo e desenvolvimento para integrar vida profissional e pessoal das mulheres.
Material completo sobre o FEMINISMO - SociologiaAna Maciel
O documento discute o histórico do feminismo no Brasil e no mundo, desde a opressão das mulheres na sociedade colonial até as conquistas e desafios atuais. Apesar de avanços como maior independência e acesso ao mercado de trabalho, as mulheres ainda enfrentam desigualdades, como menores salários, sub-representação política e na liderança de empresas, além de violência doméstica.
Este documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher e a evolução histórica da situação e dos direitos das mulheres em Portugal.
1) O Dia Internacional da Mulher surgiu de movimentos feministas no início do século XX que buscavam mais dignidade e igualdade para as mulheres.
2) Até o século XX, as mulheres em Portugal tinham poucos direitos e estavam subordinadas aos homens. A situação melhorou gradualmente com novas leis após a implantação da democracia em 1974.
3) Hoje em
BRB - Curso ead pro equidade raça e generoEulysmar Neves
O documento discute conceitos de igualdade de gênero e raça, incluindo: 1) A diferença entre sexo e gênero e como o gênero é socialmente construído; 2) Formas de desigualdade de gênero no mercado de trabalho e espaços de poder; 3) Conceitos de assédio sexual e moral no ambiente de trabalho. O objetivo é promover a equidade de gênero e raça por meio da compreensão destes tópicos.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
Este documento fornece um resumo histórico do feminismo e das lutas das mulheres por direitos e igualdade ao longo dos séculos. Aborda conceitos preconceituosos sobre as mulheres ao longo da história, as primeiras ondas feministas na Grécia, Roma e Idade Média, e os avanços conquistados no século XIX e XX, incluindo o voto feminino. Também discute desafios atuais como a igualdade real, violência, emprego e representação política.
Este documento apresenta um projeto sobre diversidade, equidade e inclusão na escola. O sumário destaca três pontos principais:
1) A legislação brasileira defende a igualdade de direitos e o acesso à educação de qualidade para todos.
2) A juventude é uma categoria socialmente construída e não existe uma juventude única, mas sim múltiplas juventudes.
3) O documento discute a importância da construção de uma escola democrática e inclusiva que reconheça a identidade e a diversidade dos estudantes
Construir cidades com as crianças: projetos, reflexões e experiências 15 novembro 2019, Universidade de Aveiro (https://www.facebook.com/groups/cidadescomascriancas/)
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
1) O documento discute a história e o papel das mulheres ao longo dos tempos, desde a pré-história até o século 21. 2) Aborda os progressos conquistados pelas mulheres no século 20, incluindo o direito ao voto e à educação. 3) Também analisa o tema da violência doméstica contra as mulheres e suas consequências.
1. O documento descreve uma pesquisa realizada pela ONU Mulheres e pelo portal PapodeHomem sobre como engajar homens na discussão sobre igualdade de gênero no Brasil. A pesquisa incluiu entrevistas qualitativas e uma pesquisa quantitativa online com mais de 20 mil respondentes.
2. Os resultados mostraram que a maioria reconhece a existência do machismo no Brasil, porém poucos homens assumem ter atitudes machistas. Há também uma discrepância entre o reconhecimento da violência por mulheres e homens.
3
Slides Diversidade 2009 Encontro Nr Esguest0c5f235
Este documento descreve a trajetória histórica das políticas de educação e diversidade no Brasil, desde os anos 1960 até os anos 2000. Apresenta os principais grupos populacionais atendidos por essas políticas e os objetivos de promover a visibilidade cultural e o atendimento às necessidades dessas diversas populações na rede pública de educação do estado do Paraná. Também resume as estratégias adotadas para a alfabetização de jovens, adultos e idosos e para a reorganização da educação do campo e das escolas atendendo à divers
O documento discute a violência crescente no Brasil em resposta às tensões sociais e o uso desproporcional da força policial e militar contra grupos criminosos. Também destaca a importância dos movimentos sociais e das pastorais sociais da Igreja como alternativas viáveis com experiência em propostas de políticas públicas. Por fim, analisa a situação da comunidade do Grajaú, local periférico de São Paulo com alta taxa de homicídios entre jovens e falta de equipamentos públicos para eles.
1) O documento discute os desafios enfrentados pelas mulheres na sociedade contemporânea, como barreiras educacionais e de inserção no mercado de trabalho.
2) Apesar de mais escolarizadas, as mulheres ganham menos e enfrentam violência doméstica.
3) A autonomia econômica das mulheres é limitada pela dupla jornada de trabalho e dependência financeira.
O documento discute como a mídia e as indústrias de brinquedos influenciam a representação social da mulher, perpetuando papéis tradicionais como mãe e dona de casa. Ele propõe investigar esse tema aplicando questionários com mulheres para identificar o grau de discriminação e sugerir alternativas que expandam a representação feminina.
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
Com este trabalho pretendo demonstrar como projetos que visem promover a educação podem contribuir para a formação de uma personalidade sadia na criança bem como contribuir para o combate e prevenção do ingresso de crianças, adolescentes e jovens para a marginalidade.
Este documento discute os papéis do homem e da mulher na sociedade ao longo da história. Explica que os homens sempre buscaram o conhecimento e aperfeiçoamento tecnológico, enquanto as mulheres assumiram papéis de cuidado e reprodução devido à capacidade de gestação, levando à sua subordinação aos homens. Também descreve como essas divisões de gênero se desenvolveram em sociedades agrícolas e pré-capitalistas.
O documento discute a situação da juventude e das mulheres na sociedade brasileira. Afirma que a juventude trabalhadora enfrenta problemas como precariedade no ensino, descaso com a saúde e violência, agravados por racismo, machismo e homofobia. Também destaca as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no trabalho, educação e saúde reprodução, e defende pautas como igualdade salarial, combate à violência doméstica e descriminalização do aborto.
Este documento discute a educação sexual em meio escolar. Ele aborda o que é a sexualidade, os diferentes papéis na educação sexual (formal, não formal e informal), o enquadramento legal da educação sexual em Portugal e as finalidades da educação sexual. O objetivo principal da educação sexual é contribuir para uma vivência mais informada, gratificante e responsável da sexualidade.
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
O documento discute a construção social do gênero e a história das relações de gênero, desde as sociedades agrícolas até a atualidade. Ao longo do tempo, as mulheres assumiram papéis subordinados aos homens e lutaram por maior igualdade, conquistando direitos gradualmente. Apesar dos avanços, ainda há desigualdades de gênero no trabalho e na sociedade.
Guião de educação género e cidadania - pré-escolarMaria Leonor
Este documento discute a distinção entre sexo e género, e como o género é construído socialmente desde a primeira infância através de expectativas, interações e brinquedos oferecidos às crianças. Também aborda como a escola deve promover a igualdade de género combatendo estereótipos e discriminações.
Guião de educação género e cidadania - pré-escolar
Direitos Da Mulher
1. 7ºCONGRESSO DO SINTEGO EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES SOCIAIS DE GÊNERO. EXPOSITORA: ODISSÉIA PINTO DE CARVALHO (SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DE GÊNERO DA CNTE).
2. HISTÓRIA DA CNTE O INÍCIO FOI ASSIM.... A história dessa luta tem o ano de 1945 como um marco. Os/as professores/as da escola pública primária começaram a se organizar em associações. No ano de 1960, em Recife, foi fundada a primeira Confederação: a CPPB Confederação dos Professores Primários do Brasil
3. Em 1990 a CPB passou a se chamar CNTE - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, em um Congresso extraordinário cujo objetivo foi unificar várias Federações setoriais da educação numa mesma entidade nacional. Com a unificação da luta dos Trabalhadores em Educação e o surgimento de novas regras de organização sindical, a CNTE ganha força com a filiação de vinte e nove entidades e quase 700 mil sindicalizados em todo o país. Filiou-se à Central Única dos Trabalhadores - CUT em 1987.
4. Luta pela Cidadania Como a segunda maior Confederação brasileira, filiada à CUT, somando aproximadamente 1000 mil associados, a CNTE em sua luta extrapola as questões específicas da categoria, discutindo temas polêmicos como: exploração do trabalho infantil, reforma agrária, emprego, saúde no trabalho, racismo e opressão de gênero, contribuindo para uma maior participação no cenário político-social do Brasil.
5. MULHERES NO CONTEXTO NACIONAL No Brasil, durante os últimos cinco anos, a mulher tem comemorado várias conquistas no sentido de afirmar e efetivar direitos assegurados na legislação brasileira com o intuito de implementar políticas públicas avançando na busca pelas relações de igualdade entre gêneros .
6. PODEMOS CITAR: Secretaria Especial de Política para as Mulheres(2003). I Conferência Nacional de Políticas para as mulheres(2004). Conselho Nacional de Direitos das Mulheres. Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial. “LEI MARIA DA PENHA”. Programas de combate a DST,AID´S. Planejamento Familiar-Mortalidade Materna.
7. II CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES(2007) Autonomia e igualdade no mundo do trabalho Educação inclusiva e não sexista Saúde das mulheres,direitos sexuais e reprodutivos Violência contra as mulheres Ampliando o debate:mulheres no espaço de poder e desenvolvimento sustentável
8. . Feminização no mercado de trabalho e o Movimento Sindical .Nos últimos quinze anos verificamos um aumento significativo na participação das mulheres no mercado de trabalho. Segundo a pesquisa realizada pela CNTE ¨Retrato da Escola 3¨ revela a predominância feminina na educação brasileira, com 83.1% da força de trabalho.
9. Saúde das mulheres Segundo dados divulgados pelo IBGE, em 2005, 20% das crianças que nasceram no Brasil são de adolescentes, e a taxa de natalidade e fecundidade varia de acordo como rendimento da família e a escolaridade da mulher A taxa de incidência de HIV/AIDS tem crescido sistematicamente, atingindo 14,29% entre as mulheres contra 21,9 dos homens, de acordo com o Ministério da Saúde.
10. Em escala bastante elevada, a mortalidade materna, em decorrência de complicações no parto, é o resultado de fatores sócio econômico, baixa informação e escolaridade, dificuldades de acesso a serviços de saúde de qualidade e abortos clandestinos.
11. Contra todas formas de violência contra a mulher Em agosto de 2006 foi sancionada uma das leis mais importantes na defesa da integridade física, moral e mental da mulher a Lei Maria da Penha. A violência de gênero pode aparecer de diferentes formas e é estabelecida a partir das relações de poder. Está presente em todas classes sociais, religiões,cor, raça, sexo ou etnia, independente do nível de escolaridade.
12. Mulheres no espaço de poder e decisões As mulheres são maioria na população do país, representando 51%. A participação das mulheres na política sem duvida contribui para a construção da democracia de um pais O empoderamento das mulheres reflete de forma positiva na conquista dos espaços de poder e decisão alterando assim as condições de desigualdade que existem entre homens e mulheres em nossa sociedade.
13. Diálogos e interlocução internacional A CNTE é filiada á Confederação dos Educadores Americanos(CEA) e a Internacional da Educação(IE) É importante reafirmamos o trabalho desenvolvido pela REDE DE MULHERES DA EDUCAÇÂO DA AMÈRICA LATINA,que enfoca o compromisso do movimento sindical e trabalhadoras em educação em superar as desigualdades sociais,econômicas ,raciais e de gênero.
14. Educação não sexista e inclusiva Analisar a profissão docente, requer refletir o que significa ser mulher nesta sociedade, principalmente quando a profissão de professora é ainda considerada uma vocação,ou seja um “dom” para ensinar,desqualificando a nossa profissionalização.
15. A escola é um espaço privilegiado para assumirmos a luta contra as discriminações sejam elas de gênero,raça ou orientação sexual. Nesta luta contínua pela melhoria da educação, das condições de vida, todos são importantes: professoras, professores, funcionárias, funcionários, e especialistas.
16. Entendemos que esse debate tem que chegar ao chão da escola, na medida em que é um espaço que permite a existência de pólos de discussão que envolve principalmente as mulheres,trabalhadoras da educação, ao desafio de refletir a educação à luz das relações sociais e de gênero . Devemos analisar como a imagem das mulheres são reproduzidas nos livros didáticos.
17. EDUCAÇÃO RELAÇÕES SOCIAIS E A IMAGEM DA MULHER - VIVEMOS EM UMA SOCIEDADE QUE NOS ENSINA A CADA DIA O LUGAR QUE DEVEMOS OCUPAR - OS ESPAÇOS SOCIAIS SÃO CONSTRUÍDOS AO LONGO DA HISTÓRIA E NOS FORAM TRANSMITIDOS ATRAVÉS DAS LENDAS E DOS MITOS.
18. SABEMOS QUE QUANDO UMA SOCIEDADE CAMINHA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DA ESCRITA E DA LEITURA, OS LIVROS SE TORNAM TRANSMISSORES DE VALORES SOCIAIS, REPRODUZINDO A SOCIEDADE. QUANDO LEMOS UMA HISTÓRIA, UMA LENDA, CONTAMOS UMA FÁBULA, ENSINAMOS E APRENDEMOS OS VALORES QUE ESTÃO NELAS CONTIDOS.
19. QUAIS OS ESPAÇOS SOCIAIS FORAM DADOS AS MULHERES AO LONGO DA HISTÓRIA? QUANDO DISCUTIMOS À RESPEITO DA VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES, SOMOS TENTADOS A PENSAR NA VIOLÊNCIA FÍSICA E INDIVIDUALIZADA. MAS A VIOLÊNCIA QUE NOS CHEGA PELOS JORNAIS, RÁDIOS, TELEVISÃO E PRINCIPALMENTE PELOS LIVROS DIDÁTICOS É MUITO MAIS CRUEL.
20. QUAL A VISÃO DO PAPEL DA MULHER NA CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE QUE NOS É APRESENTADA PELOS LIVROS DIDÁTICOS, PRINCIPALMENTE DO ENSINO FUNDAMENTAL? A MULHER ESTA GERALMENTE EM SITUAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO, REALIZANDO TRABALHOS DOMÉSTICOS, CUIDANDO DOS FILHOS E EM SITUAÇÃO DE CONSUMO.
21. A FAMÍLIA É APRESENTADA SEM CONFLITOS, COM PAPÉIS DEMARCADOS: - O PAI É O PROVEDOR - A MÃE É A RAINHA DO LAR - A EMPREGADA GERALMENTE É NEGRA E FELIZ - SIMULAM UMA SOCIEDADE HARMÔNICA.
22. “ MÃE(...) É ACOLHEDORA, TRANQÜILA, SEGURA, PRESA FIRMEMENTE AO SOLO. MÃE É REPOUSO E SOSSEGO. QUANDO A GENTE ESTÁ CANSADA, OU TRISTE OU DESILUDIDA OU DESANIMADA, ELA NOS RECONFORTA.” “- LÚCIA TRABALHA COMIGO HÁ 20 ANOS. FAZ PARTE DA MINHA FAMÍLIA (...). LÚCIA SABE QUE VOVÓ LICA E BETO GOSTAM DELA. POR ISSO, LÚCIA É UMA PRETA FELIZ.” “NA COZINHA A MULHER DO SEU MESSIAS ESTAVA FRITANDO BOLINHOS PARA A GENTE COMER COM CAFÉ. OUTRAS MULHERES JÁ ESTAVAM DEPENANDO FRANGOS OU GALINHAS. A LÚCIA FICOU COM A VOVÓ E A DONA ELZA PARA AJUDAR NA COZINHA.” (EXTRAÍDO DE MARIA DE LOURDES NOSELLA, AS BELAS MENTIRAS E UMBERTO ECO, MENTIRAS QUE PARECEM VERDADES).
23. DESAFIOS COM ESSA BREVE ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS PODEMOS CONCLUIR QUE A ESCOLA NÃO É NEUTRA, ELA ESTÁ VINCULADA A UM MODELO DE SOCIEDADE, AO SISTEMA ECONÔMICO E POLÍTICO. AO MESMO TEMPO QUE A ESCOLA REPRODUZ SUAS RELAÇÕES SOCIAIS, ELA TAMBÉM É UM ESPAÇO POSSÍVEL DE LUTA, DENÚNCIAS DA DOMESTICAÇÃO E DAS DESIGUALDADES DE GÊNERO.
24. A CRIANÇA APRENDE O QUE VIVENCIA E SEM DÚVIDA ATÉ CHEGAR NA ADOLESCÊNCIA, SE NÃO LEVANTARMOS ESTA REFLEXÃO ELA TERÁ DIFICULDADE DE CONSTRUIR UMA VISÃO DE UMA SOCIEDADE ONDE A MULHER SEJA VALORIZADA. UMA SOCIEDADE ONDE HOMENS E MULHERES RESPEITEM AS DIFERENÇAS E AS ADVERSIDADES.
25. A CATEGORIA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO É MAJORITARIAMENTE DE MULHERES, PORTANTO DEVE-SE REFLETIR SOBRE SEU PAPEL E ESPAÇO NA NOSSA SOCIEDADE. NÃO PODEMOS PERMITIR QUE A INFERIORIDADE DAS MULHERES CONTINUE A SER VISTA COM NATURALIDADE.
26. COMO DIZ ROSE MARIE MURARO: “SE NÃO HOUVER UMA REVOLUÇÃO DOS HOMENS, A REVOLUÇÃO DA MULHER FICARÁ PELA METADE... A REVOLUÇÃO DE AMBOS É A VIVÊNCIA CONCRETA DO AMOR”.
27. Secretaria de Relações de Gênero da CNTE Pelo Estatuto da CNTE as atribuições da Secretaria de Relações de Gênero são: Art. 38 ‑ À Secretaria de Relações de Gênero compete: a) Coordenar e desenvolver as atividades pertinentes às relações de gênero dos trabalhadores em educação no âmbito da CNTE; b) subsidiar as instâncias e as afiliadas formulando políticas e coordenar campanhas nacionais, que visem o incentivo a organização e participação das trabalhadoras em educação.
28. “O Fim das Discriminações de Gênero ou de Qualquer Outra Natureza é um Desafio e Só Através da Participação de Todos, Homens e Mulheres, Pode se Tornar Realidade”