A ascensão do Império Persa sob os reis Ciro e Artaxerxes, seu declínio após derrotas para os macedônios e influência na religião e construção de estradas que ajudaram a propagar o cristianismo no Oriente Médio.
Na Baixa Idade Média houve:
1) Crescimento populacional e retomada das cidades impulsionados pelo fim das invasões e aumento do comércio.
2) Movimento das Cruzadas que acomodou excedentes populacionais e estimulou o comércio entre Oriente e Ocidente.
3) Renascimento Urbano com fortalecimento das guildas e corporações de ofício e ascensão da burguesia.
A Igreja Católica se tornou a religião oficial do Império Romano no século 4 d.C. e acumulou terras e riquezas durante a Idade Média. Apesar de desvios como a simonia e o nicolaísmo, a Igreja também promoveu avanços culturais como universidades, literatura e arquitetura gótica. Conflitos sobre investidura causaram disputas entre o papado e o império.
O documento discute o papel da religião e das universidades na Idade Média, especificamente: (1) A Igreja Católica desempenhou um papel importante na preservação da cultura e na unificação da sociedade fragmentada; (2) As cruzadas e a inquisição foram meios pelos quais a Igreja expandiu sua influência e defendeu seus interesses; (3) As primeiras universidades medievais surgiram a partir das escolas catedrais e monásticas e desempenharam um papel fundamental na transmissão e desen
O documento descreve a história da cidade de Alexandria, cobrindo tópicos como sua fundação, importância econômica e cultural, e conflitos religiosos. Foca particularmente na filósofa Hipátia e sua defesa do racionalismo e heliocentrismo, o que a levou a ser morta por fanáticos cristãos liderados por Cirilo. O filme Ágora retrata esse período turbulento na história de Alexandria.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
Durante a Idade Média, a Igreja Católica (1) acumulou grande poder político, econômico e social, (2) controlando quase dois terços das terras da Europa e influenciando as leis e costumes, e (3) usou desse poder para manter a ordem social da época, perseguindo hereges.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
Na Baixa Idade Média houve:
1) Crescimento populacional e retomada das cidades impulsionados pelo fim das invasões e aumento do comércio.
2) Movimento das Cruzadas que acomodou excedentes populacionais e estimulou o comércio entre Oriente e Ocidente.
3) Renascimento Urbano com fortalecimento das guildas e corporações de ofício e ascensão da burguesia.
A Igreja Católica se tornou a religião oficial do Império Romano no século 4 d.C. e acumulou terras e riquezas durante a Idade Média. Apesar de desvios como a simonia e o nicolaísmo, a Igreja também promoveu avanços culturais como universidades, literatura e arquitetura gótica. Conflitos sobre investidura causaram disputas entre o papado e o império.
O documento discute o papel da religião e das universidades na Idade Média, especificamente: (1) A Igreja Católica desempenhou um papel importante na preservação da cultura e na unificação da sociedade fragmentada; (2) As cruzadas e a inquisição foram meios pelos quais a Igreja expandiu sua influência e defendeu seus interesses; (3) As primeiras universidades medievais surgiram a partir das escolas catedrais e monásticas e desempenharam um papel fundamental na transmissão e desen
O documento descreve a história da cidade de Alexandria, cobrindo tópicos como sua fundação, importância econômica e cultural, e conflitos religiosos. Foca particularmente na filósofa Hipátia e sua defesa do racionalismo e heliocentrismo, o que a levou a ser morta por fanáticos cristãos liderados por Cirilo. O filme Ágora retrata esse período turbulento na história de Alexandria.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
Durante a Idade Média, a Igreja Católica (1) acumulou grande poder político, econômico e social, (2) controlando quase dois terços das terras da Europa e influenciando as leis e costumes, e (3) usou desse poder para manter a ordem social da época, perseguindo hereges.
O documento descreve a importância da Igreja Católica na cultura medieval, exercendo influência em diversos aspectos como economia, sociedade, política e cultura. Também discute heresias que surgiram em oposição à doutrina da Igreja e como esta respondeu através da Inquisição. Por fim, aborda outros temas como as Cruzadas e a educação controlada pela Igreja nas universidades medievais.
A religião romana era politeísta e tolerante, adotando deuses de outras culturas. Havia três tipos de culto: público em templos, familiar aos ancestrais e deuses domésticos, e imperial ao imperador como deus. Os sacrifícios ofereciam alimentos como cereais e animais aos deuses no altar.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
O documento descreve os deuses e cultos religiosos da Roma Antiga, como Lares, Penates e Manes, que protegiam as casas e famílias. Também fala sobre o surgimento do cristianismo no Império Romano e como, apesar da perseguição inicial, acabou se tornando a religião dominante graças à tolerância de Constantino e a proibição de outros cultos por Teodósio.
O documento descreve como o Cristianismo surgiu no Império Romano e como se espalhou rapidamente, atraindo seguidores entre ricos e pobres. Isso ameaçava a ordem social e política romana, baseada no culto ao imperador e na desigualdade. Cristãos eram perseguidos por se recusarem a prestar culto aos deuses romanos. Eventualmente, o Cristianismo foi adotado como religião oficial pelo Imperador Constantino.
O documento descreve as transformações culturais e religiosas da Europa medieval. Discutiu a influência da Igreja Católica na cultura, as universidades medievais, as faculdades e estudos, as realizações culturais como direito, filosofia, ciências, música e literatura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico.
O Império Bizantino surgiu da divisão do Império Romano em 395 d.C., tendo sua capital em Constantinopla. Sob Justiniano, entre 527-565 d.C., o Império Bizantino atingiu seu apogeu com expansões territoriais e codificação das leis, porém enfrentou crises religiosas e invasões que enfraqueceram seu poder, culminando na queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453 d.C.
O documento descreve a Igreja Medieval, incluindo seu poder espiritual e temporal, a organização do papado, as disputas entre o papa e os monarcas sobre investidura, as heresias e a Inquisição, as cruzadas, e aspectos da cultura medieval como a filosofia escolástica, a arquitetura gótica e românica, e obras literárias como a Divina Comédia.
Durante a Idade Média, a Igreja Católica consolidou seu poder político, econômico e religioso através de alianças com reis. A igreja usou sua influência para controlar a sociedade feudal e promover a cultura teocêntrica. No entanto, começaram a surgir contestações internas e externas à autoridade da igreja, levando ao enfraquecimento de seu poder.
O documento descreve aspectos da cultura medieval europeia, como a educação nas universidades, a filosofia de Agostinho e Tomás de Aquino, a literatura em latim e nas línguas nacionais, a arquitetura românica e gótica, e a pintura gótica.
O documento descreve a arquitetura gótica na Europa entre os séculos XII e XV. O estilo surgiu em meio a mudanças sociais e econômicas e visava glorificar Deus e a Igreja por meio de catedrais grandiosas com novas técnicas construtivas como arcos ogivais e vitrais. O documento também apresenta exemplos importantes como as catedrais de Notre-Dame e Colônia.
O documento apresenta uma linha do tempo da história bíblica dividida em três fases: a Eternidade Passada, o período entre a Criação e o Milênio, e a Eternidade Futura. Ele detalha os principais eventos de cada uma dessas fases, como a criação dos céus, da terra e dos anjos, a vida de Jesus Cristo, o estabelecimento da Igreja e o governo terreno de Cristo durante o Milênio.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve aspectos da religião romana primitiva, incluindo os primeiros atos religiosos, a organização religiosa politeísta e ritualista, a influência das religiões etrusca e grega, os sacerdotes, o calendário religioso e festividades, e a importância dos prodígios e sua interpretação.
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
1) A Idade Média foi um período de transição entre a queda do Império Romano e o início da Idade Moderna, caracterizado pela fragmentação política, ruralização da sociedade e formação do sistema feudal na Europa.
2) Na Alta Idade Média (Séculos V-X) os povos bárbaros invadiram o Império Romano e se estabeleceram na Europa, enquanto o Império Bizantino e o Império Árabe se expandiam no Oriente. O Feudalismo se consolidou nesse período.
O documento discute as representações de Deus e do Diabo na espiritualidade medieval. Explora como Deus era visto pelos diferentes grupos sociais e como a Igreja exercia poder através dos sacramentos. Também examina como a figura do Diabo foi construída pela Igreja para demonizar práticas pagãs e como isso levou a uma percepção de que o Diabo estava em toda parte, mesmo dentro da cristandade.
O feudalismo, império bizantino e a baixa idade médiaOsmar Oliver
O documento discute o período medieval na Europa, abordando pensadores como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, as características políticas, econômicas e sociais do feudalismo e do Império Bizantino, as Cruzadas, a baixa idade média e a Peste Negra.
O documento descreve o papel da Igreja Católica durante a Idade Média, quando se tornou a principal instituição a disseminar os valores cristãos e exercer influência política, econômica e cultural na sociedade medieval de três formas: hierarquizando sua estrutura, acumulando poder material e controlando o acesso ao conhecimento.
A religião romana era politeísta e tolerante, adotando deuses de outras culturas. Havia três tipos de culto: público em templos, familiar aos ancestrais e deuses domésticos, e imperial ao imperador como deus. Os sacrifícios ofereciam alimentos como cereais e animais aos deuses no altar.
Este documento descreve a expansão do cristianismo na Idade Média e o poder da Igreja Católica. Com Constantino no século IV, o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano e se espalhou pela Europa. A Igreja se organizou em uma hierarquia poderosa e influente, controlando aspectos espirituais e temporais da sociedade. Isso levou a disputas com governantes seculares sobre investiduras eclesiásticas e o poder papal.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
O documento descreve os deuses e cultos religiosos da Roma Antiga, como Lares, Penates e Manes, que protegiam as casas e famílias. Também fala sobre o surgimento do cristianismo no Império Romano e como, apesar da perseguição inicial, acabou se tornando a religião dominante graças à tolerância de Constantino e a proibição de outros cultos por Teodósio.
O documento descreve como o Cristianismo surgiu no Império Romano e como se espalhou rapidamente, atraindo seguidores entre ricos e pobres. Isso ameaçava a ordem social e política romana, baseada no culto ao imperador e na desigualdade. Cristãos eram perseguidos por se recusarem a prestar culto aos deuses romanos. Eventualmente, o Cristianismo foi adotado como religião oficial pelo Imperador Constantino.
O documento descreve as transformações culturais e religiosas da Europa medieval. Discutiu a influência da Igreja Católica na cultura, as universidades medievais, as faculdades e estudos, as realizações culturais como direito, filosofia, ciências, música e literatura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico.
O Império Bizantino surgiu da divisão do Império Romano em 395 d.C., tendo sua capital em Constantinopla. Sob Justiniano, entre 527-565 d.C., o Império Bizantino atingiu seu apogeu com expansões territoriais e codificação das leis, porém enfrentou crises religiosas e invasões que enfraqueceram seu poder, culminando na queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453 d.C.
O documento descreve a Igreja Medieval, incluindo seu poder espiritual e temporal, a organização do papado, as disputas entre o papa e os monarcas sobre investidura, as heresias e a Inquisição, as cruzadas, e aspectos da cultura medieval como a filosofia escolástica, a arquitetura gótica e românica, e obras literárias como a Divina Comédia.
Durante a Idade Média, a Igreja Católica consolidou seu poder político, econômico e religioso através de alianças com reis. A igreja usou sua influência para controlar a sociedade feudal e promover a cultura teocêntrica. No entanto, começaram a surgir contestações internas e externas à autoridade da igreja, levando ao enfraquecimento de seu poder.
O documento descreve aspectos da cultura medieval europeia, como a educação nas universidades, a filosofia de Agostinho e Tomás de Aquino, a literatura em latim e nas línguas nacionais, a arquitetura românica e gótica, e a pintura gótica.
O documento descreve a arquitetura gótica na Europa entre os séculos XII e XV. O estilo surgiu em meio a mudanças sociais e econômicas e visava glorificar Deus e a Igreja por meio de catedrais grandiosas com novas técnicas construtivas como arcos ogivais e vitrais. O documento também apresenta exemplos importantes como as catedrais de Notre-Dame e Colônia.
O documento apresenta uma linha do tempo da história bíblica dividida em três fases: a Eternidade Passada, o período entre a Criação e o Milênio, e a Eternidade Futura. Ele detalha os principais eventos de cada uma dessas fases, como a criação dos céus, da terra e dos anjos, a vida de Jesus Cristo, o estabelecimento da Igreja e o governo terreno de Cristo durante o Milênio.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve aspectos da religião romana primitiva, incluindo os primeiros atos religiosos, a organização religiosa politeísta e ritualista, a influência das religiões etrusca e grega, os sacerdotes, o calendário religioso e festividades, e a importância dos prodígios e sua interpretação.
O documento resume o Império Bizantino, abordando sua capital Constantinopla, estrutura política baseada no Império Romano, conflitos religiosos como o Monofisismo e Cisma do Oriente em 1054, e cultura com influências romanas e gregas.
1) A Idade Média foi um período de transição entre a queda do Império Romano e o início da Idade Moderna, caracterizado pela fragmentação política, ruralização da sociedade e formação do sistema feudal na Europa.
2) Na Alta Idade Média (Séculos V-X) os povos bárbaros invadiram o Império Romano e se estabeleceram na Europa, enquanto o Império Bizantino e o Império Árabe se expandiam no Oriente. O Feudalismo se consolidou nesse período.
O documento discute as representações de Deus e do Diabo na espiritualidade medieval. Explora como Deus era visto pelos diferentes grupos sociais e como a Igreja exercia poder através dos sacramentos. Também examina como a figura do Diabo foi construída pela Igreja para demonizar práticas pagãs e como isso levou a uma percepção de que o Diabo estava em toda parte, mesmo dentro da cristandade.
O feudalismo, império bizantino e a baixa idade médiaOsmar Oliver
O documento discute o período medieval na Europa, abordando pensadores como Santo Agostinho e Tomás de Aquino, as características políticas, econômicas e sociais do feudalismo e do Império Bizantino, as Cruzadas, a baixa idade média e a Peste Negra.
O documento descreve o papel da Igreja Católica durante a Idade Média, quando se tornou a principal instituição a disseminar os valores cristãos e exercer influência política, econômica e cultural na sociedade medieval de três formas: hierarquizando sua estrutura, acumulando poder material e controlando o acesso ao conhecimento.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.