Nesta aula aberta, tratei dos temas de growth marketing, suas implicações para o trabalho de performance, técnicas básicas de SEO, análise de concorrência, métricas digitais, metodologias de definição de modelos de mensuração, BI, data art, business intelligence, business analytics e um pouquinho sobre modelos de atribuição.
3. O growth marketing
é uma buzz word? De fato. Mas também é a
evolução de diversos conceitos já existentes. Une
conceitos do marketing, performance, engenharia
e, mais importante, método científico.
18. Como aplicar
• GATHER: brainstorm de ideias de teste e experimentos
possíveis;
• RANK: classificação e priorização das ideias e testes para
aplicação no projeto, campanha, etc;
• OUTLINE EXPERIMENTS: crie seus experimentos,
determine os próximos passos;
• WORK WORK WORK: execute seu experimento em uma
janela de 2 a 4 semanas;
• STUDY: analise o experimento e decida os próximos
passos a partir dele.
19. Priorização
• Funciona tanto para awareness quanto para aquisição;
• Qualquer um dos modelos é válido;
• Não tome como regra absoluta nenhuma priorização, use o
bom senso;
• Peso de 1 a 5 em casa item
32. Como aplicar
• Copie e cole, no mínimo, dois anos de dados da sua conta de
Analytics no modelo;
• Selecione o nível de confiança (95% é o padrão);
• O modelo irá considerar potencial de crescimento baseado nos
dados e também sazonalidades, para fornecer uma previsão de
crescimento/redução;
• Mais infos do modelo: https://www.distilled.net/seo-forecasting-
tool/
34. Tráfego orgânico
Conversões orgânicas
Keyword ranking
Backlinks
Métricas de autoridade
Velocidade da página
Backlinks
Visibilidade
Velocidade da página
Bounce rate Time on site Páginas por visita
Organic CTR New vs returning visitors Crawl erros
35. Tráfego orgânico
Conversões orgânicas
Keyword ranking
Backlinks
Métricas de autoridade
Velocidade da página
Posições
Visibilidade
Velocidade da página
Bounce rate Time on site Páginas por visita
Organic CTR New vs returning visitors Crawl erros
36. O BOUNCE É UMA DAS MAIS IMPORTANTES, POIS
ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO A UM BOM
POSICIONAMENTO NO GOOGLE
51. CPC Custo por clique.
Connect Rate
É a razão que se obtém dividindo-se as visitas geradas por determinado
canal pelos cliques gerados.
Time on site Tempo gasto no site por usuários advindos de determinada mídia.
CPM Custo por mil impressões.
CPA Custo por aquisição dos canais.
CPR Custo por reach (alcance).
CPARL Cost per ad recall lift. Métrica advinda do Facebook, para avaliar lembrança
CPVis Custo por visita efetiva (e não clique)
Viewablity
A percentagem de visibilidade da peça para que a impressão seja
contabilizada. 50% da peça deve estar visível por pelo menos 2 segundos.
Cobertura% O percentual de cobertura de determinado público alvo.
Frequência
O número de vezes médio que determinado público alvo será exposto a
uma campanha.
52. SÃO MÉTRICAS DE NEGÓCIO E NÃO DE VAIDADE.
ESQUEÇA LIKES, COMMENTS E SHARES…
53. Revenue Generation Lucro. Pode ser avaliado de diversas formas.
CPL | Custo por lead Custo por lead gerado. Avaliação dependerá do canal.
CAC | Custo por aquisição
Custo por aquisição por canal. Não confundir com o CPA, que é um
custo de aquisição de mídia paga.
ARPU | Average revenue per user
Se divide o lucro total pelo número de usuários. Analisar por cohort é
mais interessante, pois te dará visibilidade dos melhores clientes.
Retenção Melhorar a retenção em 5% pode aumentar o lucro em até 95%
Upsell Vendas para clientes atuais.
ARR | Anual Recurring Revenue Lucro médio mensal.
Taxas de conversão
Taxas de conversão gerais de canais de mídia paga, orgânica,
própria, conquistada, etc.
Usuários ativos
Para muitos negócios, é uma métrica importante. Por exemplo: redes
sociais e aplicativos.
Taxas de churn Taxas de abandono.
60. • O business analytics é estratégico
para os negócios, pois adiciona um
layer de valor que o BI não
consegue;
• Geralmente, iniciamos pelo BI:
avaliação de métricas passadas,
descrevendo os dados;
• O business analytics é o próximo
passado e geralmente envolve
modelagens estatísticas e
construção de algoritmos preditos:
recomenda a ação e prevê cenários
com base em modelos matemáticos.
• Além do insight, gera-se o
foresight.
73. Acompanhamento Diário Acompanhamento Mensal Acompanhamento Semestral
Acompanhamento tático do time
operacional.
Tomada de decisão com
identificação de outliers
Insights de otimização e ajustes
de rota rápidos
Tomadas de decisão de
complexidade baixa.
Deve ser reportado ao nível
gerencial e executivo
Tomada de decisão de
complexidade média
Testes de performance devem ser
reportados aqui
É o momento de quebra de
paradigmas e previsões,
correções de rota complexas.
Análise complexa, indicando
tendências e possíveis outcomes.
Nível de tomada de decisão executiva.
Aprendizados complexos e tomadas
de decisão igualmente complexas.
Sugestão de novos projetos e evolução
da maturidade analítica.
75. 1.O primeiro passo é determinar as fontes de dados que alimentarão o banco;
2.O segundo passo é definir onde seus dados ficarão hospedados;
3.O terceiro passado é definir nomenclaturas e taxonomias que façam sentido para o negócio: que nível de profundidade e
assertividade de análise você quer ter?;
4.O quarto passo é construir as frequências de atualização da base
82. DEMOGRÁFICOS
Idade, gênero, grau de
instrução, classe social,
localização.
TGI
IBOPE
IBGE
Base própria
Bureau de dados
SERASA, SPC, Transunion,
etc
88. Como escolher o melhor
dataviz? Data Visualization
• Para cada necessidade, existe uma forma de exibição de dados
que atende;
• O tipo de gráfico adequado para os dados facilita a
compreensão;
• Os gráficos de pizza, por exemplo, não é adequado para
comparar dados, mas para mostrar participação;
• Os gráficos de colunas, já são mais adequados para
comparação.
89.
90.
91.
92.
93.
94. Como criar Dashboards
essenciais?
REQUISITOS PLANEJAMENTO CONFIGURAÇÃO REFINAMENTO
• Quem é a audiência que irá consumidor os
dados?
• Quais são as métricas e KPI`s que deverão ser
considerados?
• Sugestão de utilizar o DM3 como base
95.
96. Como criar Dashboards
essenciais?
REQUISITOS PLANEJAMENTO CONFIGURAÇÃO REFINAMENTO
• Visualmente, como o dash deve ser
apresentar?
• Níveis de acesso
• Rotinas de atualização
• Aprovação da usabilidade e dataviz
97. Como criar Dashboards
essenciais?
REQUISITOS PLANEJAMENTO CONFIGURAÇÃO REFINAMENTO
• Conexões e disponibilidade de dados;
• Configuração da interface e interação com
base de dados
98. Como criar Dashboards
essenciais?
REQUISITOS PLANEJAMENTO CONFIGURAÇÃO REFINAMENTO
• Refinamento always on das visualizações
• Dashboards são vivos! Lembre-se disso
• Devem sempre responder a perguntas de
negócio, nunca perguntas de vaidade.