SlideShare uma empresa Scribd logo
PENICILINAS
Safia Naser
Penicilinas naturais (G ou benzilpenicilina):
Penicilina G cristalina sódica ou potássica (IV ou IM)
Penicilina G procaina (IM)
Penicilina G benzatina (IM).
Obs: derivado do P. notatum (chrysogenum).
CLASSIFICAÇÃO:
(Fenoximetilpenicilina OU V):
Penicilina V sódica ou potássica.
PENICILINAS NATURAIS:
Penicilinas anti - estafilocócicas;
Oxacilina (IV, IM,VO);
Meticilina (IV,IM);
Nafcilina (IV,IM);
Cloxacilina (VO);
Dicloxacilina (VO);
Flucloxacilina (VO).
PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
Aminopenicilinas (incluindo as associações com os
inibidores de beta - lactamases):
Ampicilina (IV, VO) ;
Amoxicilina (IV, VO);
Ampicilina/sulbactam (IV, VO);
Amoxicilina/ácido clavulânico (IV, VO);
Amoxicilina/sulbactam (IV, VO).
PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
Carboximetilpenicilinas (incluindo as associações com os
inibidores de beta - lactamases):
Carbenicilina (IV) ;
Indanilcarbenicilina (VO);
Ticarcilina (IV,IM);
Ticarcilina/Ácido clavulânico (IV).
PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
Ureidopenicilinas:
Azlocilina (IV,IM) ;
Mezlocilina (IV,IM) ;
Piperacilina (IV,IM);
Piperacilina/Tazobactan (IV).
PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
As penicilinas agem pela inibição da síntese da parede celular
bacteriana, através de ligações com enzimas bacterianas
específicas (proteínas fixadoras de penicilina) e, também,
estimulam a produção de autolisinas bacterianas.
⇒ Bactericidas
MECANISMOS DE AÇÃO:
Produção de enzimas que hidrolisam os antimicrobianos (beta
- lactamases);
Incapacidade do antibiótico em atingir o sítio de ligação na
parede celular bacteriana (proteínas fixadoras de penicilinas);
Modificação das proteínas fixadoras de penicilinas, com a
conseqüente diminuição de sua afinidade pelos antibióticos beta
- lactâmicos.
MECANISMOS DE RESISTÊNCIA:
As seguintes Penicilinas apresentam boa absorção enteral:
Penicilina V*;
Cloxacilina;
Dicloxacilina;
Flucloxacilina;
Ampicilina*;
Amoxicilina;
Amoxicilina/Ácido clavulânico;
Ampicilina/sulbactam;
Amoxicilina/sulbactam.
ABSORÇÃO ORAL:
* Absorção reduzida por alimento.
A distribuição corporal é ampla, incluindo a placenta, mas com baixa
penetração no sistema nervoso central, olhos e próstata.
Porém, algumas penicilinas podem atingir níveis liquóricos para tratamento
de patógenos específicos na presença de inflamação maníngea (penicilina G,
oxacilina, ampicilina, ticarcilina, piperacilina).
Obs: A ticarcilina e a piperacilina não atingem concentrações liquóricas
suficientes para o tratamento da Pseudomonas aeruginosa
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL:
As penicilinas geralmente são pouco metabolizadas, variando de 10 a
55%.
Obs: podem ser inativadas por enzimas de secreções purulentas
(amidases).
METABOLISMO:
A ligação proteica é variável (17 a 97%), sendo que as aminopenicilinas e as
penicilinas anti - estafilocócicas apresentam as menores e as maiores taxas de
ligação, respectivamente.
LIGAÇÃO PROTEICA:
 Penicilina G cristalina: 0,5 horas;
 Penicilina G procaína: 12 horas;
 Penicilina G benzatina: 21 dias;
 Oxacilina: 0,5 horas;
 Ampicilina: 1 hora;
 Amoxicilina: 1 hora;
 Ticarcilina: 1 hora;
 Piperacilina: 1,5 horas.
½ VIDA SÉRICA
A excreção se dá pela via renal, por secreção tubular, sendo que:
-a naficilina, as carboxipenicilinas e as ureidopenicilinas apresentam excreção
biliar importante;
- a probenicida, por inibir a secreção das células tubulares renais, aumenta a
meia-vida das penicilinas.
EXCREÇÃO :
Com exceção da oxacilina, reajustar as posologias na insuficiência renal
avançada;
Ajustar posologia da piperacilina na insuficiência hepática grave;
Proceder dose de reposição pós- hemodiálise para penicilina G, ampicilina,
ticarcilina e piperacilina;
Não clareadas pela diálise peritoneal.
INSUFICIÊNCIA RENAL E HEPÁTICA
Penicilina G:
 Cristalina sódica ou potássica (E.V)
 Procaina (I.M)
 Benzatina (I.M)
Espectro ­ Estreptococo, enterococo, Listeria monocytogenes, anaeróbios
gram +, clostridium sp, espiroquetas,C. diphteriae, Streptobacillus
moniliformes, Spirillum minus, Bacillus anthracis,Bartonella bacilliformes,
Erysipelotrix, meningococo, gonococo, leptospiras, actinomiceto.
Penicilina V:
Espectro ­ Estreptococo, anaeróbios gram +, clostridium tetani
ESPECTRO DE AÇÃO (1):
Aminopenicilinas:
 Ampicilina
 Amoxicilina
Espectro ­ Estreptococo, Enterococo, Listeria monocytogenes, clostridium
tetani, outras espiroquetas Haemophylus influenzae,, Moraxella catharralis,
Proteus mirabilis, E. coli, anaeróbios Gram +, salmonella, shigella, brucella,
yersinia, pasteurella.
ESPECTRO DE AÇÃO (1):
Aminopenicilinas + inibidores de beta - lactamases:
 Ampicilina/sulbactan (E.V / V.O)
 Amoxicilina/clavulanato (E.V / V.O)
Espectro ­ Estreptococo, Estafilococo multi-sensível, Enterococo, E. coli,
Proteus sp, klebsiella, Shigella, Salmonella, Haemophylus influenzae,
Moraxella catharralis, anaeróbios, Acinetobacter, Actinomyces, Eikenella,
Pasteurella, Brucella.
Penicilinas anti - estafilocócicas:
 Oxacilina (E.V)
Espectro ­ Estreptococo, Estafilococo multi – sensível.
ESPECTRO DE AÇÃO (2):
Penicilinas anti - pseudomonas + inibidores de beta - lactamase:
 Piperacilina / tazobactam (E.V)
 Ticarcilina / clavulanato (E.V)
Espectro ­ Gram positivos (exceto MARSA e VRE), Gram negativos,
incluindo germes MR, anaeróbios.
Obs: Ticarcilina é inefetiva contra klebsiella.
ESPECTRO DE AÇÃO (2):
Penicilina G
- Infecções estreptocócicas, incluindo as provocadas pelo Enterococcus faecalis
(pneumonias, celulites, endocardites, meningites, sepse neonatal, etc);
- Infecções por estafilococos não produtores de beta-lactamases (pneumonias,
endocardites, abscessos, etc.).
PRINCIPAIS INDICAÇÕES CLÍNICAS:
Penicilina G
-
Infecções por germes anaeróbios Gram - positivos,incluindo clostridium perfringens, o
Peptostreptococcus, o Actinomyces israeli etc. (gangrena gasosa, pneumonia aspirativa, actinomicose etc.);
Difteria;
Celulites por erysipelothrix rhusiopathiae;
Leptospirose;
Meningite meningocócica e/ou meningococcemia.
Blenorragia e/ou gonococcemia;
Sífilis;
Infecções por Pasteurella multocida (mordida animal);
Infecções por Streptobacillus moniliformis ou Spirillum minus (febre da mordida do rato);
Infecções por Eikenella corrodens (mordida animal e humana);
Profilaxia da febre reumática (incluindo a penicilina V);
Profilaxia da endocardite bacteriana (especialmente a penicilina V).
De forma geral, substitui a penicilina G sempre que houver possibilidade
de terapêutica oral.
FENOXIMETILPENICILINA (PEN - V):
Infecções estreptocócicas (pneumonias, celulites, endocardites, meningites,
sepse neonatal.etc.);
Infecções enterocócicas (1° escolha);
Infecções por germes anaeróbios Gram - positivos, incluindo o Clostridium
perfringens, o peptostreptococcus e o Actinomyces israeli, entre outros (pneumonias
aspirativas, actinomicose, gangrena gasosa, etc.);
Celulites por Erysipelothrix rhusiopathiae;
Infecções por Listeria monocytogenes (meningites, sepse neonatal, etc.);
Infecções por cepas sensíveis de E. coli e Proteus mirabilis (infecções urinárias,
diarréia, etc.).
AMINOPENICILINAS:
Diarréias por cepas sensíveis de Shigella sp e Salmonella sp;
Infecções respiratórias por cepas sensíveis de Haemophylus influenzae e moraxella
catarrhalis
(otites, sinusites, pneumonias,etc.);
Infecções por N. meningitides e N. gonorrhoeae;
Infecções intra - abdominais polimicrobianas (colangites, peritonites, etc.),
quando associadas aos inibidores de beta - lactamases;
Profilaxia de infecções por H. influenzae e S. pneumoniae em pacientes
agamaglobulinêmicos e/ou esplenectomizados.
AMINOPENICILINAS:
Infecções estafilocócicas provocadas por germes oxacilina - sensíveis
(pneumonias, endocardites, abscessos, etc).
PENICILINAS ANTI - ESTAFILOCÓCICAS:
Infecções hospitalares provocadas por Gram - negativos multi - resistentes,
incluindo a Pseudomonas aeruginosa (pneumonias, infecções de cateteres,
infecções urinárias, etc.);
Infecções hospitalares polimicrobianas, incluindo aquelas com a participação
de germes Gram - negativos multi-resistentes (peritonites, pneumonias, etc.).
CARBOXIPEPENICILINAS E
UREIDOPENICILINAS:
Gravidez e lactação - utilizar apenas quando claramente indicado;
Não são disponíveis estudos controlados em seres humanos;
Atravessam a barreira placentária;
Baixa eliminação no leite materno.
EFEITOS ADVERSOS:
EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS
Mecanismos imunológicos e reações alérgicas:
- Hipersensibilidade imediata (medida por IgE): anafilaxia e urticária nas
primeiras 72 horas (0,004 a 0,04%);
- Citotoxicidade dependente de anticorpo: anemia hemolítica (rara);
- Complexo antígeno-anticorpo: doença do soro (rara);
- Hipersensibilidade tardia: dermatite de contato (4 a 8%)
EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS
Sistema vascular - dor, induração, equimose, trombose venosa
profunda e/ou flebite no local da administração
Sistema nervoso central (raro):
- convulsões;
- sensações bizarras
Obs: idosos, nefropatas, doença cerebral prévia, doses elevadas.
EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS
Manifestações Hematológicas:
- anemia hemolítica (raro);
- neutropenia (1 a 4 %);
- disfunção plaquetária (3%), em especial com carboxipenicilinas (3%).
Trato Gastro - intestinal:
- diarréia (2 a 5%);
- enterocolite (1%);
Fígado: elevação dos níveis de Transaminases (1 a 4%).
EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS
Flora microbiana: seleção de bactérias multiresistentes e/ou fungos
Distúrbios hidroeletrolíticos:
- Sobrecarga de sódio (especialmente ampicilina e carboxipenicilinas);
- Hipocalemia (variável);
- Hipercalemia (raro).
Renal:
- Nefrite intersticial (1 a 2%);
- Cistite hemorrágica (raro).
Penicilina, peniciloilamina , peniciloato, procaína, benzatina, impurezas.
Menos comuns em idosos, crianças e nas administrações orais.
Reações podem ocorrer na primeira administração ou após várias doses.
REAÇÕES ALÉRGICAS
REAÇÕES ALÉRGICAS:
• > Predisposição em indivíduos alérgicos a outras drogas.
• Teste cutâneo:
- Determinantes maiores (ácido benzil – penicilinico ) ⇒ formas
aceleradas ou tardias;
- Determinantes menores (metabólitos) ⇒ formas imediatas,
aceleradas ou tardias.
Antígenos propostos: peniciloilpolisina (PLP) + metabólitos diversos;
Antígeno utilizados: penicilina G
Obs: Não detecta reações aceleradas ou tardias.
TESTE CUTÂNEO
A probenicida aumenta em aproximadamente 2 vezes a meia - vida sérica
das penicilinas;
As penicilinas, especialmente as carboxi e as ureidopenicilinas, podem
inativar os aminoglicosídeos e, portanto, não devem ser administradas em
uma mesma solução;
As penicilinas podem ser antagonizadas quando administradas
concomitantemente a antibióticos bacteriostáticos (cloranfenicol,
macrolídeos, sulfonamidas e tetraciclinas).
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Penicilina G cristalina: frascos com 1,5 e 10 milhões;
Penicilina G procaína: frascos com 300.000 u de penicilina G procaína e
100.000 u de penicilina cristalina;
Penicilina G benzatina: frascos com 600.000 e 1.200.000 u;
Penicilina V: - comp 500.000
- sol 400.000 u/5ml;
Oxacilina: ampola com 500mg;
Ampicilina: - cap com 0,5 e 1g;
- sol com 250 e 500mg/5ml;
- Frasco com 0,5 e 1g
ARPESENTAÇÕES COMERCIAIS
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:
• Ampicilina/sulbactam: - amp 1,5g
- comp 375mg
- susp 250mg/5ml
• Amoxicilina: - cap 500mg
- susp 125, 250 e 500mg/5ml
- comp solúveis: 875mg
- frasco 1g
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:
• Amoxicilina/clavulanato: - comp 500/125mg
- sol 250/62,5mg/5ml
- sol 125/31,25mg/5ml
- frasco 0,5/0,1g
- frasco 1/0,5g
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:
• Amoxicilina/sulbactam: - comp 0,5/0,5g
- comp 0,25/0,25g
- susp 0,25/0,25/5ml
- susp 0,125/0,125/5ml
- frasco 500/250mg
- frasco 1000/5000mg
APRESENTAÇÕES COMERCIAIS:
• Ticarcilina/clavulanato: - frasco com 3g/100ml
• Piperacilina/tazobactam: - frascos com 4,5g
- frascos com 2,25g
Penicilina G benzatina:
- Profilaxia reumática: 1.200.000 u cada 3 semanas;
- Amigdalite: 1.200.000 u;
- Sífilis: 1.200.000 u.
Penicilina G procaína:
- 300 a 600.000 u cada 12 – 24 horas;
Penicilina G cristalina:
- 300 a 500.000 u/kg/dia (dividir em 6 doses)
Obs: doses menores poderão ser administradas para infecções menos severas e
em recém - nascidos.
POSOLOGIAS
POSOLOGIAS:
• Penicilina V: 20 a 40mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas;
• Oxacilina: 100 a 200mg/kg/dia, dividido em 4 a 6 tomadas;
• Ampicilina oral: 500 a 100mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas;
• Ampicilina venosa: 100 a 200mg/kg/dia (meningite: 200 a
400mg/kg/dia).
POSOLOGIAS:
• Ampicilina/sulbactam: 100 a 150mg/kg/dia (adultos: 1,5 a 3g cada 6
horas);
• Amoxicilina: 20 a 40mg/kg/dia (50 a 100mg/kg/dia nos casos
graves);
• Amoxicilina/clavulanato: 20 a 40mg/kg/dia (50 a 100mg/kg/dia nos
casos graves).
POSOLOGIAS:
• Ticarcilina/clavulanato: 200 a 300mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas.
• Piperacilina/tazobactam: 200 a 300mg/kg/dia, dividido em 4
tomadas.
Ajustar doses nos neonatos e nefropatas.
POSOLOGIA

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a penicilinas-120317153623-phpapp01.pdf

2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem
Roberto Andrade
 
Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e Quimioterápicos
Jose Carlos
 
Prontuario Terapeutico
Prontuario TerapeuticoProntuario Terapeutico
Prontuario Terapeutico
nuno
 
Penicilinas 2013
Penicilinas 2013Penicilinas 2013
Penicilinas 2013
Jordiran Soares
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
Elon Freire
 
Manejo da Meningite Bacteriana na Infância
Manejo da Meningite Bacteriana na InfânciaManejo da Meningite Bacteriana na Infância
Manejo da Meningite Bacteriana na Infância
Professor Robson
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
Renato Santos
 
1. penicilinas naturais.pdf
1. penicilinas naturais.pdf1. penicilinas naturais.pdf
1. penicilinas naturais.pdf
Renata Lima de Freitas
 
Aula de Farnacologia 4
Aula de Farnacologia  4Aula de Farnacologia  4
Aula de Farnacologia 4
Gustavo Henrique
 
Aula residencia 03 06-14
Aula residencia 03 06-14Aula residencia 03 06-14
Aula residencia 03 06-14
Inaiara Bragante
 
fisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptx
fisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptxfisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptx
fisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptx
Raqueli Viecili
 
Caso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.pptCaso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.ppt
CHRISLAYNESILVA2
 
Caso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.ppt
Caso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.pptCaso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.ppt
Caso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.ppt
Nome Sobrenome
 
Sinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana AgudaSinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana Aguda
blogped1
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
Eudes Alexandre
 
Manualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapiaManualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapia
MalabaPalmeiras
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Guga Pires
 
Antimicrobianos.pdf
Antimicrobianos.pdfAntimicrobianos.pdf
Antimicrobianos.pdf
AndreCantanhede1
 
Pneumonia__na_infancia-UCB.ppt
Pneumonia__na_infancia-UCB.pptPneumonia__na_infancia-UCB.ppt
Pneumonia__na_infancia-UCB.ppt
Raqueli Viecili
 
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Jandresson Soares de Araújo
 

Semelhante a penicilinas-120317153623-phpapp01.pdf (20)

2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem
 
Antibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e QuimioterápicosAntibióticos e Quimioterápicos
Antibióticos e Quimioterápicos
 
Prontuario Terapeutico
Prontuario TerapeuticoProntuario Terapeutico
Prontuario Terapeutico
 
Penicilinas 2013
Penicilinas 2013Penicilinas 2013
Penicilinas 2013
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
Manejo da Meningite Bacteriana na Infância
Manejo da Meningite Bacteriana na InfânciaManejo da Meningite Bacteriana na Infância
Manejo da Meningite Bacteriana na Infância
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
1. penicilinas naturais.pdf
1. penicilinas naturais.pdf1. penicilinas naturais.pdf
1. penicilinas naturais.pdf
 
Aula de Farnacologia 4
Aula de Farnacologia  4Aula de Farnacologia  4
Aula de Farnacologia 4
 
Aula residencia 03 06-14
Aula residencia 03 06-14Aula residencia 03 06-14
Aula residencia 03 06-14
 
fisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptx
fisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptxfisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptx
fisioterapia-em-neonatologia-e-pediatria_compress.pptx
 
Caso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.pptCaso_Clinico_Asma-.ppt
Caso_Clinico_Asma-.ppt
 
Caso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.ppt
Caso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.pptCaso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.ppt
Caso_Clinico_Asma CURSO ENFERMAGEM -.ppt
 
Sinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana AgudaSinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana Aguda
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Manualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapiaManualde antibioticoterapia
Manualde antibioticoterapia
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
 
Antimicrobianos.pdf
Antimicrobianos.pdfAntimicrobianos.pdf
Antimicrobianos.pdf
 
Pneumonia__na_infancia-UCB.ppt
Pneumonia__na_infancia-UCB.pptPneumonia__na_infancia-UCB.ppt
Pneumonia__na_infancia-UCB.ppt
 
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
 

Mais de ProfYasminBlanco

Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................
ProfYasminBlanco
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
ProfYasminBlanco
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
ProfYasminBlanco
 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptINTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
ProfYasminBlanco
 
tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................
ProfYasminBlanco
 
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfAula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
ProfYasminBlanco
 
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxAULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
ProfYasminBlanco
 
trabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxtrabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptx
ProfYasminBlanco
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
ProfYasminBlanco
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
ProfYasminBlanco
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
ProfYasminBlanco
 
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptxrelacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
ProfYasminBlanco
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
ProfYasminBlanco
 
PHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptxPHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptx
ProfYasminBlanco
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.ppt
ProfYasminBlanco
 
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxtcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
ProfYasminBlanco
 
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
ProfYasminBlanco
 
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfanestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
ProfYasminBlanco
 
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptMetodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
ProfYasminBlanco
 
Farmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfFarmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdf
ProfYasminBlanco
 

Mais de ProfYasminBlanco (20)

Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptINTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
 
tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................
 
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfAula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
 
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxAULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
 
trabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxtrabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptx
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
 
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptxrelacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
 
PHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptxPHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptx
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.ppt
 
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxtcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
 
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
 
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfanestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
 
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptMetodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
 
Farmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfFarmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdf
 

Último

Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
CatieleAlmeida1
 
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
Luiz Henrique Pimentel Novais Silva
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
FeridoZitoJonas
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
JandersonGeorgeGuima
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
AmaroAlmeidaChimbala
 

Último (9)

Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
 
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
 

penicilinas-120317153623-phpapp01.pdf

  • 2. Penicilinas naturais (G ou benzilpenicilina): Penicilina G cristalina sódica ou potássica (IV ou IM) Penicilina G procaina (IM) Penicilina G benzatina (IM). Obs: derivado do P. notatum (chrysogenum). CLASSIFICAÇÃO:
  • 3. (Fenoximetilpenicilina OU V): Penicilina V sódica ou potássica. PENICILINAS NATURAIS:
  • 4. Penicilinas anti - estafilocócicas; Oxacilina (IV, IM,VO); Meticilina (IV,IM); Nafcilina (IV,IM); Cloxacilina (VO); Dicloxacilina (VO); Flucloxacilina (VO). PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
  • 5. Aminopenicilinas (incluindo as associações com os inibidores de beta - lactamases): Ampicilina (IV, VO) ; Amoxicilina (IV, VO); Ampicilina/sulbactam (IV, VO); Amoxicilina/ácido clavulânico (IV, VO); Amoxicilina/sulbactam (IV, VO). PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
  • 6. Carboximetilpenicilinas (incluindo as associações com os inibidores de beta - lactamases): Carbenicilina (IV) ; Indanilcarbenicilina (VO); Ticarcilina (IV,IM); Ticarcilina/Ácido clavulânico (IV). PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
  • 7. Ureidopenicilinas: Azlocilina (IV,IM) ; Mezlocilina (IV,IM) ; Piperacilina (IV,IM); Piperacilina/Tazobactan (IV). PENICILINAS SEMI - SINTÉTICAS:
  • 8. As penicilinas agem pela inibição da síntese da parede celular bacteriana, através de ligações com enzimas bacterianas específicas (proteínas fixadoras de penicilina) e, também, estimulam a produção de autolisinas bacterianas. ⇒ Bactericidas MECANISMOS DE AÇÃO:
  • 9. Produção de enzimas que hidrolisam os antimicrobianos (beta - lactamases); Incapacidade do antibiótico em atingir o sítio de ligação na parede celular bacteriana (proteínas fixadoras de penicilinas); Modificação das proteínas fixadoras de penicilinas, com a conseqüente diminuição de sua afinidade pelos antibióticos beta - lactâmicos. MECANISMOS DE RESISTÊNCIA:
  • 10. As seguintes Penicilinas apresentam boa absorção enteral: Penicilina V*; Cloxacilina; Dicloxacilina; Flucloxacilina; Ampicilina*; Amoxicilina; Amoxicilina/Ácido clavulânico; Ampicilina/sulbactam; Amoxicilina/sulbactam. ABSORÇÃO ORAL: * Absorção reduzida por alimento.
  • 11. A distribuição corporal é ampla, incluindo a placenta, mas com baixa penetração no sistema nervoso central, olhos e próstata. Porém, algumas penicilinas podem atingir níveis liquóricos para tratamento de patógenos específicos na presença de inflamação maníngea (penicilina G, oxacilina, ampicilina, ticarcilina, piperacilina). Obs: A ticarcilina e a piperacilina não atingem concentrações liquóricas suficientes para o tratamento da Pseudomonas aeruginosa DISTRIBUIÇÃO CORPORAL:
  • 12. As penicilinas geralmente são pouco metabolizadas, variando de 10 a 55%. Obs: podem ser inativadas por enzimas de secreções purulentas (amidases). METABOLISMO:
  • 13. A ligação proteica é variável (17 a 97%), sendo que as aminopenicilinas e as penicilinas anti - estafilocócicas apresentam as menores e as maiores taxas de ligação, respectivamente. LIGAÇÃO PROTEICA:
  • 14.  Penicilina G cristalina: 0,5 horas;  Penicilina G procaína: 12 horas;  Penicilina G benzatina: 21 dias;  Oxacilina: 0,5 horas;  Ampicilina: 1 hora;  Amoxicilina: 1 hora;  Ticarcilina: 1 hora;  Piperacilina: 1,5 horas. ½ VIDA SÉRICA
  • 15. A excreção se dá pela via renal, por secreção tubular, sendo que: -a naficilina, as carboxipenicilinas e as ureidopenicilinas apresentam excreção biliar importante; - a probenicida, por inibir a secreção das células tubulares renais, aumenta a meia-vida das penicilinas. EXCREÇÃO :
  • 16. Com exceção da oxacilina, reajustar as posologias na insuficiência renal avançada; Ajustar posologia da piperacilina na insuficiência hepática grave; Proceder dose de reposição pós- hemodiálise para penicilina G, ampicilina, ticarcilina e piperacilina; Não clareadas pela diálise peritoneal. INSUFICIÊNCIA RENAL E HEPÁTICA
  • 17. Penicilina G:  Cristalina sódica ou potássica (E.V)  Procaina (I.M)  Benzatina (I.M) Espectro ­ Estreptococo, enterococo, Listeria monocytogenes, anaeróbios gram +, clostridium sp, espiroquetas,C. diphteriae, Streptobacillus moniliformes, Spirillum minus, Bacillus anthracis,Bartonella bacilliformes, Erysipelotrix, meningococo, gonococo, leptospiras, actinomiceto. Penicilina V: Espectro ­ Estreptococo, anaeróbios gram +, clostridium tetani ESPECTRO DE AÇÃO (1):
  • 18. Aminopenicilinas:  Ampicilina  Amoxicilina Espectro ­ Estreptococo, Enterococo, Listeria monocytogenes, clostridium tetani, outras espiroquetas Haemophylus influenzae,, Moraxella catharralis, Proteus mirabilis, E. coli, anaeróbios Gram +, salmonella, shigella, brucella, yersinia, pasteurella. ESPECTRO DE AÇÃO (1):
  • 19. Aminopenicilinas + inibidores de beta - lactamases:  Ampicilina/sulbactan (E.V / V.O)  Amoxicilina/clavulanato (E.V / V.O) Espectro ­ Estreptococo, Estafilococo multi-sensível, Enterococo, E. coli, Proteus sp, klebsiella, Shigella, Salmonella, Haemophylus influenzae, Moraxella catharralis, anaeróbios, Acinetobacter, Actinomyces, Eikenella, Pasteurella, Brucella. Penicilinas anti - estafilocócicas:  Oxacilina (E.V) Espectro ­ Estreptococo, Estafilococo multi – sensível. ESPECTRO DE AÇÃO (2):
  • 20. Penicilinas anti - pseudomonas + inibidores de beta - lactamase:  Piperacilina / tazobactam (E.V)  Ticarcilina / clavulanato (E.V) Espectro ­ Gram positivos (exceto MARSA e VRE), Gram negativos, incluindo germes MR, anaeróbios. Obs: Ticarcilina é inefetiva contra klebsiella. ESPECTRO DE AÇÃO (2):
  • 21. Penicilina G - Infecções estreptocócicas, incluindo as provocadas pelo Enterococcus faecalis (pneumonias, celulites, endocardites, meningites, sepse neonatal, etc); - Infecções por estafilococos não produtores de beta-lactamases (pneumonias, endocardites, abscessos, etc.). PRINCIPAIS INDICAÇÕES CLÍNICAS:
  • 22. Penicilina G - Infecções por germes anaeróbios Gram - positivos,incluindo clostridium perfringens, o Peptostreptococcus, o Actinomyces israeli etc. (gangrena gasosa, pneumonia aspirativa, actinomicose etc.); Difteria; Celulites por erysipelothrix rhusiopathiae; Leptospirose; Meningite meningocócica e/ou meningococcemia.
  • 23. Blenorragia e/ou gonococcemia; Sífilis; Infecções por Pasteurella multocida (mordida animal); Infecções por Streptobacillus moniliformis ou Spirillum minus (febre da mordida do rato); Infecções por Eikenella corrodens (mordida animal e humana); Profilaxia da febre reumática (incluindo a penicilina V); Profilaxia da endocardite bacteriana (especialmente a penicilina V).
  • 24. De forma geral, substitui a penicilina G sempre que houver possibilidade de terapêutica oral. FENOXIMETILPENICILINA (PEN - V):
  • 25. Infecções estreptocócicas (pneumonias, celulites, endocardites, meningites, sepse neonatal.etc.); Infecções enterocócicas (1° escolha); Infecções por germes anaeróbios Gram - positivos, incluindo o Clostridium perfringens, o peptostreptococcus e o Actinomyces israeli, entre outros (pneumonias aspirativas, actinomicose, gangrena gasosa, etc.); Celulites por Erysipelothrix rhusiopathiae; Infecções por Listeria monocytogenes (meningites, sepse neonatal, etc.); Infecções por cepas sensíveis de E. coli e Proteus mirabilis (infecções urinárias, diarréia, etc.). AMINOPENICILINAS:
  • 26. Diarréias por cepas sensíveis de Shigella sp e Salmonella sp; Infecções respiratórias por cepas sensíveis de Haemophylus influenzae e moraxella catarrhalis (otites, sinusites, pneumonias,etc.); Infecções por N. meningitides e N. gonorrhoeae; Infecções intra - abdominais polimicrobianas (colangites, peritonites, etc.), quando associadas aos inibidores de beta - lactamases; Profilaxia de infecções por H. influenzae e S. pneumoniae em pacientes agamaglobulinêmicos e/ou esplenectomizados. AMINOPENICILINAS:
  • 27. Infecções estafilocócicas provocadas por germes oxacilina - sensíveis (pneumonias, endocardites, abscessos, etc). PENICILINAS ANTI - ESTAFILOCÓCICAS:
  • 28. Infecções hospitalares provocadas por Gram - negativos multi - resistentes, incluindo a Pseudomonas aeruginosa (pneumonias, infecções de cateteres, infecções urinárias, etc.); Infecções hospitalares polimicrobianas, incluindo aquelas com a participação de germes Gram - negativos multi-resistentes (peritonites, pneumonias, etc.). CARBOXIPEPENICILINAS E UREIDOPENICILINAS:
  • 29. Gravidez e lactação - utilizar apenas quando claramente indicado; Não são disponíveis estudos controlados em seres humanos; Atravessam a barreira placentária; Baixa eliminação no leite materno. EFEITOS ADVERSOS:
  • 30. EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS Mecanismos imunológicos e reações alérgicas: - Hipersensibilidade imediata (medida por IgE): anafilaxia e urticária nas primeiras 72 horas (0,004 a 0,04%); - Citotoxicidade dependente de anticorpo: anemia hemolítica (rara); - Complexo antígeno-anticorpo: doença do soro (rara); - Hipersensibilidade tardia: dermatite de contato (4 a 8%)
  • 31. EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS Sistema vascular - dor, induração, equimose, trombose venosa profunda e/ou flebite no local da administração Sistema nervoso central (raro): - convulsões; - sensações bizarras Obs: idosos, nefropatas, doença cerebral prévia, doses elevadas.
  • 32. EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS Manifestações Hematológicas: - anemia hemolítica (raro); - neutropenia (1 a 4 %); - disfunção plaquetária (3%), em especial com carboxipenicilinas (3%). Trato Gastro - intestinal: - diarréia (2 a 5%); - enterocolite (1%); Fígado: elevação dos níveis de Transaminases (1 a 4%).
  • 33. EFEITOS ADVERSOS DAS PENICILINAS Flora microbiana: seleção de bactérias multiresistentes e/ou fungos Distúrbios hidroeletrolíticos: - Sobrecarga de sódio (especialmente ampicilina e carboxipenicilinas); - Hipocalemia (variável); - Hipercalemia (raro). Renal: - Nefrite intersticial (1 a 2%); - Cistite hemorrágica (raro).
  • 34. Penicilina, peniciloilamina , peniciloato, procaína, benzatina, impurezas. Menos comuns em idosos, crianças e nas administrações orais. Reações podem ocorrer na primeira administração ou após várias doses. REAÇÕES ALÉRGICAS
  • 35. REAÇÕES ALÉRGICAS: • > Predisposição em indivíduos alérgicos a outras drogas. • Teste cutâneo: - Determinantes maiores (ácido benzil – penicilinico ) ⇒ formas aceleradas ou tardias; - Determinantes menores (metabólitos) ⇒ formas imediatas, aceleradas ou tardias.
  • 36. Antígenos propostos: peniciloilpolisina (PLP) + metabólitos diversos; Antígeno utilizados: penicilina G Obs: Não detecta reações aceleradas ou tardias. TESTE CUTÂNEO
  • 37. A probenicida aumenta em aproximadamente 2 vezes a meia - vida sérica das penicilinas; As penicilinas, especialmente as carboxi e as ureidopenicilinas, podem inativar os aminoglicosídeos e, portanto, não devem ser administradas em uma mesma solução; As penicilinas podem ser antagonizadas quando administradas concomitantemente a antibióticos bacteriostáticos (cloranfenicol, macrolídeos, sulfonamidas e tetraciclinas). INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
  • 38. Penicilina G cristalina: frascos com 1,5 e 10 milhões; Penicilina G procaína: frascos com 300.000 u de penicilina G procaína e 100.000 u de penicilina cristalina; Penicilina G benzatina: frascos com 600.000 e 1.200.000 u; Penicilina V: - comp 500.000 - sol 400.000 u/5ml; Oxacilina: ampola com 500mg; Ampicilina: - cap com 0,5 e 1g; - sol com 250 e 500mg/5ml; - Frasco com 0,5 e 1g ARPESENTAÇÕES COMERCIAIS
  • 39. APRESENTAÇÕES COMERCIAIS: • Ampicilina/sulbactam: - amp 1,5g - comp 375mg - susp 250mg/5ml • Amoxicilina: - cap 500mg - susp 125, 250 e 500mg/5ml - comp solúveis: 875mg - frasco 1g
  • 40. APRESENTAÇÕES COMERCIAIS: • Amoxicilina/clavulanato: - comp 500/125mg - sol 250/62,5mg/5ml - sol 125/31,25mg/5ml - frasco 0,5/0,1g - frasco 1/0,5g
  • 41. APRESENTAÇÕES COMERCIAIS: • Amoxicilina/sulbactam: - comp 0,5/0,5g - comp 0,25/0,25g - susp 0,25/0,25/5ml - susp 0,125/0,125/5ml - frasco 500/250mg - frasco 1000/5000mg
  • 42. APRESENTAÇÕES COMERCIAIS: • Ticarcilina/clavulanato: - frasco com 3g/100ml • Piperacilina/tazobactam: - frascos com 4,5g - frascos com 2,25g
  • 43. Penicilina G benzatina: - Profilaxia reumática: 1.200.000 u cada 3 semanas; - Amigdalite: 1.200.000 u; - Sífilis: 1.200.000 u. Penicilina G procaína: - 300 a 600.000 u cada 12 – 24 horas; Penicilina G cristalina: - 300 a 500.000 u/kg/dia (dividir em 6 doses) Obs: doses menores poderão ser administradas para infecções menos severas e em recém - nascidos. POSOLOGIAS
  • 44. POSOLOGIAS: • Penicilina V: 20 a 40mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas; • Oxacilina: 100 a 200mg/kg/dia, dividido em 4 a 6 tomadas; • Ampicilina oral: 500 a 100mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas; • Ampicilina venosa: 100 a 200mg/kg/dia (meningite: 200 a 400mg/kg/dia).
  • 45. POSOLOGIAS: • Ampicilina/sulbactam: 100 a 150mg/kg/dia (adultos: 1,5 a 3g cada 6 horas); • Amoxicilina: 20 a 40mg/kg/dia (50 a 100mg/kg/dia nos casos graves); • Amoxicilina/clavulanato: 20 a 40mg/kg/dia (50 a 100mg/kg/dia nos casos graves).
  • 46. POSOLOGIAS: • Ticarcilina/clavulanato: 200 a 300mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas. • Piperacilina/tazobactam: 200 a 300mg/kg/dia, dividido em 4 tomadas.
  • 47. Ajustar doses nos neonatos e nefropatas. POSOLOGIA