O documento discute os tipos de pedofilia e crimes relacionados à exploração sexual de crianças e adolescentes segundo o Código Penal brasileiro, incluindo penas para produção, venda e posse de pornografia infantil e as formas como o abuso sexual ocorre.
O documento discute a importância da Internet na vida das pessoas e os riscos à segurança de crianças e adolescentes, como a pedofilia e a pornografia infantil. Ele fornece dicas aos pais para protegerem seus filhos, como usar programas bloqueadores, supervisionar o uso da Internet e observar sinais de alerta. Além disso, destaca a importância da família, escola e comunidade na proteção de crianças e adolescentes.
O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente como um marco legal que reconheceu os direitos das crianças e adolescentes e estabeleceu mecanismos para sua promoção e defesa. Também destaca a importância de capacitar profissionais para identificar situações de abuso e exploração sexual infantil.
Projeto ViolêNcia Contra CçAs E Adolescentes 3º Anoguest11c19
O documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do ensino médio sobre violência contra crianças e adolescentes. O projeto tem como objetivo alertar a comunidade escolar sobre os riscos da violência e apresentar as leis de proteção. Serão realizadas pesquisas, debates, entrevistas e uma peça teatral sobre o tema. A apresentação final ocorrerá em um seminário para a escola e convidados.
1. A violência contra crianças é uma grave violação dos direitos humanos que pode deixar sequelas de longo prazo;
2. É dever dos pais e da sociedade proteger as crianças de todas as formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual e negligência;
3. A legislação brasileira assegura às crianças o direito à vida livre de violência e estabelece punições para os agressores.
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuaisNilson Dias Castelano
O documento discute 10 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes acompanhados por centros de defesa de direitos no Brasil. Os casos envolvem abuso sexual intrafamiliar e extrafamiliar, exploração sexual e negligência. O documento analisa os fluxos dos casos, a metodologia adotada pelos centros e os resultados obtidos no que diz respeito à responsabilização dos agressores.
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual InfantilAntiSaint
O documento discute vários tópicos relacionados à proteção de crianças e adolescentes, incluindo o papel do Conselho Tutelar, tipos de abuso sexual, indicadores de abuso, como denunciar casos de abuso e o serviço Disque Denúncia para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes.
O documento discute os deveres dos pais em proteger e educar as crianças, os tipos e efeitos da violência infantil, e como prevenir e lidar com casos de abuso. Ele fornece orientações sobre como identificar sinais de abuso, onde buscar ajuda, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos e apoiar a recuperação emocional da criança.
O documento discute a exploração sexual infantil, definindo-a como o uso de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas. Explica que os pedófilos costumam agir de forma sedutora para conquistar a confiança das crianças e que a exploração sexual difere do abuso sexual pelo interesse financeiro por trás do primeiro. Também menciona um projeto lançado para combater a exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
O documento discute a importância da Internet na vida das pessoas e os riscos à segurança de crianças e adolescentes, como a pedofilia e a pornografia infantil. Ele fornece dicas aos pais para protegerem seus filhos, como usar programas bloqueadores, supervisionar o uso da Internet e observar sinais de alerta. Além disso, destaca a importância da família, escola e comunidade na proteção de crianças e adolescentes.
O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente como um marco legal que reconheceu os direitos das crianças e adolescentes e estabeleceu mecanismos para sua promoção e defesa. Também destaca a importância de capacitar profissionais para identificar situações de abuso e exploração sexual infantil.
Projeto ViolêNcia Contra CçAs E Adolescentes 3º Anoguest11c19
O documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do ensino médio sobre violência contra crianças e adolescentes. O projeto tem como objetivo alertar a comunidade escolar sobre os riscos da violência e apresentar as leis de proteção. Serão realizadas pesquisas, debates, entrevistas e uma peça teatral sobre o tema. A apresentação final ocorrerá em um seminário para a escola e convidados.
1. A violência contra crianças é uma grave violação dos direitos humanos que pode deixar sequelas de longo prazo;
2. É dever dos pais e da sociedade proteger as crianças de todas as formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual e negligência;
3. A legislação brasileira assegura às crianças o direito à vida livre de violência e estabelece punições para os agressores.
A defesa de crianças e adolescentes vítimas deviolências sexuaisNilson Dias Castelano
O documento discute 10 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes acompanhados por centros de defesa de direitos no Brasil. Os casos envolvem abuso sexual intrafamiliar e extrafamiliar, exploração sexual e negligência. O documento analisa os fluxos dos casos, a metodologia adotada pelos centros e os resultados obtidos no que diz respeito à responsabilização dos agressores.
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual InfantilAntiSaint
O documento discute vários tópicos relacionados à proteção de crianças e adolescentes, incluindo o papel do Conselho Tutelar, tipos de abuso sexual, indicadores de abuso, como denunciar casos de abuso e o serviço Disque Denúncia para receber denúncias de violência contra crianças e adolescentes.
O documento discute os deveres dos pais em proteger e educar as crianças, os tipos e efeitos da violência infantil, e como prevenir e lidar com casos de abuso. Ele fornece orientações sobre como identificar sinais de abuso, onde buscar ajuda, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos e apoiar a recuperação emocional da criança.
O documento discute a exploração sexual infantil, definindo-a como o uso de crianças e adolescentes em atividades sexuais remuneradas. Explica que os pedófilos costumam agir de forma sedutora para conquistar a confiança das crianças e que a exploração sexual difere do abuso sexual pelo interesse financeiro por trás do primeiro. Também menciona um projeto lançado para combater a exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
Seminário de enfrentamento a Pedofilia 2013Eugenio Rocha
O documento discute o tema de abuso sexual de crianças e adolescentes. Apresenta definições de termos como pedofilia, cronofilia e abuso sexual. Fornece estatísticas sobre a ocorrência de abuso no Brasil e fatores de vulnerabilidade. Também aborda temas como prevenção, sinais de abuso e a importância de denunciar casos suspeitos.
Este documento resume as principais diretrizes para a ação em casos de suspeita de abuso sexual infantil em Portugal. Ele fornece definições, enquadramento legal, procedimentos a serem tomados e papéis dos profissionais de saúde mental quando há indícios de abuso sexual de crianças e jovens. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar para auxiliar na intervenção precoce e qualificada nestes casos complexos.
Este documento fornece orientações aos pais sobre como prevenir o abuso sexual infantil, identificar possíveis sinais de abuso e onde denunciar casos suspeitos. Ele descreve atitudes preventivas que os pais devem tomar, como não deixar crianças sozinhas com estranhos e vigiar a privacidade on-line. Também lista sinais de mudança de comportamento que podem indicar abuso e informa sobre a legislação de proteção à criança no Brasil.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento descreve o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estabelece medidas socioeducativas em vez de punições para menores de 18 anos. O ECA define ato infracional e prevê direitos como defesa técnica e devido processo legal para adolescentes. Também lista medidas como advertência, reparação de danos e internação aplicáveis a menores considerados autores de atos infracionais.
1. O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil e as ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema.
2. A violência é a principal causa de morte entre adolescentes no Brasil. A violência sexual é o tipo de violência mais comum contra crianças e adolescentes.
3. O Ministério da Saúde implementou um sistema de notificação de violências para coletar dados que possam auxiliar na prevenção e no planejamento de políticas públicas.
1. O documento discute o crime da pedofilia, definindo-o e explicando como denunciá-lo e proteger as famílias.
2. É fornecida informação detalhada sobre a puberdade, idade de consentimento e como a lei trata a pedofilia no Brasil.
3. Os leitores são encorajados a acompanhar seus filhos menores de 16 anos na internet para protegê-los de pedófilos.
O documento discute os preconceitos em relação à filosofia, como ela é vista de forma negativa por motivos religiosos, culturais e econômicos. A filosofia sofre discriminação desde a antiguidade quando os filósofos eram vistos como loucos por questionarem o mundo. No entanto, alguns filósofos não desistiram de seus pensamentos apesar dos riscos. A filosofia deve ser para todos e pode ajudar as pessoas a desenvolverem pensamento crítico.
O projeto do senador Gerson Camata que prevê castração química para pedófilos está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Se aprovado, o projeto não precisará passar pelo plenário e permitirá a redução de um terço da pena para presos que aderirem à terapia de diminuição da libido. A OAB é contra a proposta e defende métodos jurídicos para condenados por pedofilia.
O documento resume os principais períodos da filosofia grega antiga, incluindo: 1) o período pré-socrático, que se concentrou nas origens do mundo e transformações da natureza; 2) a Grécia clássica, dividida entre o período antropológico, focado em Sócrates, Platão e Aristóteles, e o período sistemático; 3) o período helenístico. Discute as visões de mundo de filósofos importantes como Tales, Pitágoras, Platão e Arist
O documento discute o que é pedofilia, como criminosos tentam atrair crianças na internet para gerar pornografia infantil, formas de evitar esse tipo de abuso como vigiar as crianças e verificar suas conversas e comportamento, e como denunciar casos de exploração sexual infantil.
Este documento presenta el caso clínico de un paciente de 18 años que ha cometido actos de pedofilia. El paciente fue abusado sexualmente cuando era niño y ahora ha abusado de sus primos menores de edad en dos ocasiones. El documento detalla la historia clínica y el tratamiento psiquiátrico del paciente a lo largo de varios meses, incluyendo medicamentos para la depresión y la agresividad. A medida que continúa el tratamiento, el paciente informa una mejora en sus síntomas y una disminución en
La pedofilia consiste en la excitación sexual a través de actividades o fantasías con niños entre 8 y 12 años. Un pedófilo es aquel que padece esta condición y puede ser hombre o mujer. Los tratamientos incluyen terapias psicológicas y farmacológicas para controlar las pulsiones, aunque los pedófilos a menudo no aceptan que tienen una enfermedad.
1) Os filósofos pré-socráticos buscavam um princípio fundamental (arché) que explicasse a origem e evolução de todas as coisas;
2) Tales de Mileto propôs que a água era esse princípio, enquanto Anaximandro sugeriu o infinito (apeiron) e Anaxímenes o ar;
3) Heráclito propôs o fogo, Pitágoras o número, Empédocles os quatro elementos da natureza, e Anaxágoras a mente (nous).
Trabalho do curso de direito sobre pedofiliaOhanny Menezes
O documento discute o conceito e características da pedofilia, incluindo como os pedófilos abordam crianças e as consequências para as vítimas. É destacado que a internet facilitou a propagação da pedofilia e que cerca de 80% dos casos ocorrem online, com redes sociais e bate-papos sendo os principais meios de abordagem. Os pais são aconselhados a monitorar a atividade online de crianças e ensiná-las sobre segurança.
Este documento discute as principais etapas do processo de investigação, incluindo definir o problema, revisar a literatura, formular hipóteses e variáveis, escolher instrumentos, selecionar uma amostra representativa, coletar e analisar dados, e tirar conclusões. O autor descreve cada etapa detalhadamente e fornece exemplos de como conduzir pesquisas de forma ética e cientificamente válida.
Este documento fornece dicas para elaboração de apresentações, incluindo dominar o tema, planejar o número de slides de acordo com o tempo, usar texto curto e estrutura de princípio, meio e fim, além de cuidados com animações, proporções, cores e postura do apresentador.
O documento discute o conceito de pedofilia e abuso sexual infantil. Ele explica que pedofilia envolve o desejo sexual de adultos por crianças e que qualquer contato sexual entre adultos e crianças é considerado abuso. O documento também discute sinais de alerta de abuso infantil, o perfil típico de pedófilos e conselhos para lidar com crianças vítimas de abuso.
La pedofilia se define como una parafilia caracterizada por la excitación sexual hacia niños prepuberales. Tiene un origen multifactorial que puede incluir abuso en la infancia, problemas de relación o sentimientos de inferioridad. Representa un riesgo para el bienestar de los menores y su tratamiento suele incluir terapias psicológicas y farmacológicas.
A pedofilia é definida como uma atração sexual por crianças, considerada uma desordem mental. Tratamentos incluem terapias cognitivo-comportamentais e medicações para reduzir a libido, porém a taxa de sucesso é baixa. Há debates sobre se a pedofilia deve ser vista como uma orientação sexual.
O documento discute pedofilia, incluindo suas causas desconhecidas, tratamentos como terapia cognitivo-comportamental e medicações, e consequências legais e psicológicas para abusadores e vítimas. Ele também relata um caso recente de prisão de um pedófilo na Tailândia.
Neste trabalho abordamos o tema da pedofilia.
Infelizmente, cada vez existem muitos casos de pedofilia, não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Com este trabalho pretendemos mostrar-vos o que é a pedofilia e as suas consequências, entre muitas outras coisas...
Seminário de enfrentamento a Pedofilia 2013Eugenio Rocha
O documento discute o tema de abuso sexual de crianças e adolescentes. Apresenta definições de termos como pedofilia, cronofilia e abuso sexual. Fornece estatísticas sobre a ocorrência de abuso no Brasil e fatores de vulnerabilidade. Também aborda temas como prevenção, sinais de abuso e a importância de denunciar casos suspeitos.
Este documento resume as principais diretrizes para a ação em casos de suspeita de abuso sexual infantil em Portugal. Ele fornece definições, enquadramento legal, procedimentos a serem tomados e papéis dos profissionais de saúde mental quando há indícios de abuso sexual de crianças e jovens. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar para auxiliar na intervenção precoce e qualificada nestes casos complexos.
Este documento fornece orientações aos pais sobre como prevenir o abuso sexual infantil, identificar possíveis sinais de abuso e onde denunciar casos suspeitos. Ele descreve atitudes preventivas que os pais devem tomar, como não deixar crianças sozinhas com estranhos e vigiar a privacidade on-line. Também lista sinais de mudança de comportamento que podem indicar abuso e informa sobre a legislação de proteção à criança no Brasil.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento descreve o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que estabelece medidas socioeducativas em vez de punições para menores de 18 anos. O ECA define ato infracional e prevê direitos como defesa técnica e devido processo legal para adolescentes. Também lista medidas como advertência, reparação de danos e internação aplicáveis a menores considerados autores de atos infracionais.
1. O documento discute a violência contra crianças e adolescentes no Brasil e as ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema.
2. A violência é a principal causa de morte entre adolescentes no Brasil. A violência sexual é o tipo de violência mais comum contra crianças e adolescentes.
3. O Ministério da Saúde implementou um sistema de notificação de violências para coletar dados que possam auxiliar na prevenção e no planejamento de políticas públicas.
1. O documento discute o crime da pedofilia, definindo-o e explicando como denunciá-lo e proteger as famílias.
2. É fornecida informação detalhada sobre a puberdade, idade de consentimento e como a lei trata a pedofilia no Brasil.
3. Os leitores são encorajados a acompanhar seus filhos menores de 16 anos na internet para protegê-los de pedófilos.
O documento discute os preconceitos em relação à filosofia, como ela é vista de forma negativa por motivos religiosos, culturais e econômicos. A filosofia sofre discriminação desde a antiguidade quando os filósofos eram vistos como loucos por questionarem o mundo. No entanto, alguns filósofos não desistiram de seus pensamentos apesar dos riscos. A filosofia deve ser para todos e pode ajudar as pessoas a desenvolverem pensamento crítico.
O projeto do senador Gerson Camata que prevê castração química para pedófilos está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Se aprovado, o projeto não precisará passar pelo plenário e permitirá a redução de um terço da pena para presos que aderirem à terapia de diminuição da libido. A OAB é contra a proposta e defende métodos jurídicos para condenados por pedofilia.
O documento resume os principais períodos da filosofia grega antiga, incluindo: 1) o período pré-socrático, que se concentrou nas origens do mundo e transformações da natureza; 2) a Grécia clássica, dividida entre o período antropológico, focado em Sócrates, Platão e Aristóteles, e o período sistemático; 3) o período helenístico. Discute as visões de mundo de filósofos importantes como Tales, Pitágoras, Platão e Arist
O documento discute o que é pedofilia, como criminosos tentam atrair crianças na internet para gerar pornografia infantil, formas de evitar esse tipo de abuso como vigiar as crianças e verificar suas conversas e comportamento, e como denunciar casos de exploração sexual infantil.
Este documento presenta el caso clínico de un paciente de 18 años que ha cometido actos de pedofilia. El paciente fue abusado sexualmente cuando era niño y ahora ha abusado de sus primos menores de edad en dos ocasiones. El documento detalla la historia clínica y el tratamiento psiquiátrico del paciente a lo largo de varios meses, incluyendo medicamentos para la depresión y la agresividad. A medida que continúa el tratamiento, el paciente informa una mejora en sus síntomas y una disminución en
La pedofilia consiste en la excitación sexual a través de actividades o fantasías con niños entre 8 y 12 años. Un pedófilo es aquel que padece esta condición y puede ser hombre o mujer. Los tratamientos incluyen terapias psicológicas y farmacológicas para controlar las pulsiones, aunque los pedófilos a menudo no aceptan que tienen una enfermedad.
1) Os filósofos pré-socráticos buscavam um princípio fundamental (arché) que explicasse a origem e evolução de todas as coisas;
2) Tales de Mileto propôs que a água era esse princípio, enquanto Anaximandro sugeriu o infinito (apeiron) e Anaxímenes o ar;
3) Heráclito propôs o fogo, Pitágoras o número, Empédocles os quatro elementos da natureza, e Anaxágoras a mente (nous).
Trabalho do curso de direito sobre pedofiliaOhanny Menezes
O documento discute o conceito e características da pedofilia, incluindo como os pedófilos abordam crianças e as consequências para as vítimas. É destacado que a internet facilitou a propagação da pedofilia e que cerca de 80% dos casos ocorrem online, com redes sociais e bate-papos sendo os principais meios de abordagem. Os pais são aconselhados a monitorar a atividade online de crianças e ensiná-las sobre segurança.
Este documento discute as principais etapas do processo de investigação, incluindo definir o problema, revisar a literatura, formular hipóteses e variáveis, escolher instrumentos, selecionar uma amostra representativa, coletar e analisar dados, e tirar conclusões. O autor descreve cada etapa detalhadamente e fornece exemplos de como conduzir pesquisas de forma ética e cientificamente válida.
Este documento fornece dicas para elaboração de apresentações, incluindo dominar o tema, planejar o número de slides de acordo com o tempo, usar texto curto e estrutura de princípio, meio e fim, além de cuidados com animações, proporções, cores e postura do apresentador.
O documento discute o conceito de pedofilia e abuso sexual infantil. Ele explica que pedofilia envolve o desejo sexual de adultos por crianças e que qualquer contato sexual entre adultos e crianças é considerado abuso. O documento também discute sinais de alerta de abuso infantil, o perfil típico de pedófilos e conselhos para lidar com crianças vítimas de abuso.
La pedofilia se define como una parafilia caracterizada por la excitación sexual hacia niños prepuberales. Tiene un origen multifactorial que puede incluir abuso en la infancia, problemas de relación o sentimientos de inferioridad. Representa un riesgo para el bienestar de los menores y su tratamiento suele incluir terapias psicológicas y farmacológicas.
A pedofilia é definida como uma atração sexual por crianças, considerada uma desordem mental. Tratamentos incluem terapias cognitivo-comportamentais e medicações para reduzir a libido, porém a taxa de sucesso é baixa. Há debates sobre se a pedofilia deve ser vista como uma orientação sexual.
O documento discute pedofilia, incluindo suas causas desconhecidas, tratamentos como terapia cognitivo-comportamental e medicações, e consequências legais e psicológicas para abusadores e vítimas. Ele também relata um caso recente de prisão de um pedófilo na Tailândia.
Neste trabalho abordamos o tema da pedofilia.
Infelizmente, cada vez existem muitos casos de pedofilia, não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Com este trabalho pretendemos mostrar-vos o que é a pedofilia e as suas consequências, entre muitas outras coisas...
Este documento discute a pedofilia, incluindo sua definição como uma parafilia na qual adultos são sexualmente atraídos por crianças, como o abuso ocorre dentro e fora da família, e sinais de alerta para abuso sexual em crianças, tanto comportamentais como físicos.
Este documento discute a elaboração do problema de pesquisa, começando com a formulação da pergunta de pesquisa. Explica que a pergunta de pesquisa deve ser objetiva, clara e específica para delimitar o escopo da investigação. Também discute a elaboração da hipótese de pesquisa como uma resposta provisória à pergunta de pesquisa.
O documento discute o objetivo da CPI da Pedofilia de proteger crianças e adolescentes de abuso e exploração sexual. Apresenta estatísticas de um hospital sobre casos de violência sexual e discute a legislação relacionada a crimes de pedofilia no Brasil.
A pedofilia é definida como uma atração sexual por crianças, considerada uma desordem mental. Tratamentos incluem terapias cognitivo-comportamentais e medicações para reduzir a libido, porém a taxa de sucesso é baixa. Há debates sobre se a pedofilia deve ser vista como uma orientação sexual.
O documento discute o tema da pedofilia, definindo-a como atração sexual por crianças pré-púberes. Apresenta diferenças entre pedofilia e efebofilia e discute como diferentes culturas tratam a passagem para a idade adulta. Por fim, aborda a legislação brasileira sobre crimes sexuais contra vulneráveis como estupro, corrupção de menores e favorecimento da prostituição infantil.
O documento discute violência sexual infantil, definindo-a e seus tipos, como abuso sexual e exploração sexual. Também aborda como agem os abusadores, sinais de alerta, e a quem procurar para denunciar, destacando a importância de proteger as crianças e punir os criminosos.
O documento discute abuso sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. A maioria dos casos ocorre dentro de casa contra meninas menores de 13 anos, e os agressores são frequentemente parentes ou conhecidos. A escola desempenha um papel importante na identificação e prevenção de abusos, e deve comunicar suspeitas ao Conselho Tutelar.
O documento descreve as funções e responsabilidades do Conselho Tutelar de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Conselho Tutelar é responsável por zelar pelos direitos das crianças e adolescentes, aplicando medidas de proteção quando esses direitos forem ameaçados ou violados. O documento também discute os tipos de maus-tratos contra crianças e adolescentes, incluindo abuso físico, psicológico e sexual.
O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, definindo seus principais pontos como os direitos das crianças e adolescentes à vida, saúde e educação. Também aborda o que constitui ato infracional e ato de indisciplina segundo a lei, assim como as medidas cabíveis para cada caso.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.pdfJosé Laurindo
O documento descreve as principais leis e conceitos relacionados aos direitos da criança e do adolescente no Brasil, incluindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), atos infracionais, medidas socioeducativas, bullying e cyberbullying.
O documento descreve as principais leis e conceitos relacionados aos direitos da criança e do adolescente no Brasil, incluindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), atos infracionais, medidas socioeducativas, bullying e cyberbullying.
O documento discute o conceito de pedofilia, pornografia infantil e como evitar o assédio de pedófilos. Ele fornece estatísticas sobre perfis de pedófilos e penalidades legais. O documento conclui que a pedofilia é um problema sério que deve ser mais debatido para proteger crianças e adolescentes.
Esse trabalho foi feito pelas alunas de Ensino Médio Inovador, com a ajuda do professor de informatica, sobre Pedofilia, onde tivemos que estudar sobre o assunto para apresentar aos colegas.
O documento discute crimes contra a dignidade sexual no Brasil, incluindo estupro, violação sexual mediante fraude, assédio sexual, estupro de vulnerável, satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente, divulgação de cenas de estupro ou pornografia, e importunação sexual. Ele fornece as definições legais destes crimes e as penas associadas.
O documento discute os direitos e responsabilidades dos pais em relação aos filhos de acordo com a lei brasileira. Aborda questões como o poder familiar, dever dos pais de cuidar e educar os filhos, crimes como pedofilia e abuso sexual de crianças. Também discute a responsabilidade espiritual e moral dos pais na educação dos filhos.
O documento resume os principais crimes contra a dignidade sexual previstos no Código Penal Brasileiro, incluindo estupro, violação sexual, assédio sexual, favorecimento da prostituição e lenocínio. Divide-se em seis capítulos tratando de crimes contra a liberdade sexual, crimes sexuais contra vulneráveis, disposições gerais, lenocínio e tráfico de pessoa para exploração sexual.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei no 12.015/2009 ao Código Penal brasileiro no que se refere aos crimes contra a dignidade sexual. Entre as mudanças estão a unificação dos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, a ampliação da idade para estupro de vulnerável para menores de 14 anos, e a criação de novos tipos penais como violação sexual mediante fraude e assédio sexual.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O documento descreve vários tipos penais relacionados à periclitação da vida e saúde de outrem. Apresenta os crimes de perigo de contágio venéreo, perigo de contágio de moléstia grave, perigo para a vida ou saúde de outrem, abandono de incapaz, exposição ou abandono de recém-nascido e omissão de socorro. Para cada tipo penal, descreve os elementos do tipo objetivo e subjetivo, as penas aplicáveis e possíveis qualificadoras.
O documento descreve crimes contra a dignidade sexual e penas associadas. Estes incluem estupro, assédio sexual, estupro de vulnerável, corrupção de menores e tráfico humano para exploração sexual. As penas variam de detenção a 30 anos de reclusão dependendo da gravidade do crime.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
6. PEDÓFILIA = PAIDÓS (VEM DO GREGO QUE SIGNIFICA CRIANÇA OU MENINO + FILIA (INCLINAÇÃO, AFINIDADE) ORIGEM DA PALAVRA:
7. PEDOFILIA É CONSIDERADA PELO CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS DA 10ª CONFERÊNCIA DE GENEBRA UM TRANSTORNO MENTAL, TODAVIA NÃO SIGNIFICA QUE A PESSOA SEJA UM DOENTE MENTAL, UMA VEZ QUE ELA SABE O CARÁTER ILICITO DO QUE FAZ. PEDOFILIA NO CAMPO DA PSICOLOGIA
8. O FATO DA PEDOFILIA SER CONSIDERADO NO CAMPO DA PSCICOLOGIA UMA PARAFILIA, NÃO SIGNIFICA QUE O PEDÓFILO NÃO SERÁ PUNIDO. PORÉM... ESTATÍTICAS MOSTRAM QUE CERCA DE 80% À 90% DOS AGRESSORES SEXUAIS NÃO APRESENTAM NENHUM SINAL DE ALIENAÇÃO MENTAL, SENDO, PORTANTO, JURIDICAMENTE IMPUTÁVEIS.
9.
10. PEDÓFILO NÃO CRIMINOSO É A PESSOA QUE MESMO TENDO A ATRAÇÃO SEXUAL POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES, JAMAIS PRATICOU UM CRIME LIGADO A PEDOFILIA (NÃO PASSOU DA FASE DE COGITAÇÃO). PEDÓFILO CRIMINOSO EMBORA TENHA A CAPACIDADE DE AUTODETERMINAÇÃO, PRATICA UM CRIME LIGADO A PEDOFILIA, MESMO SABENDO QUE SE TRATA DE UM ATO PUNÍVEL (IMPUTÁVEIS).
11. PEDÓFILO DOENTE MENTAL É AQUELE QUE APRESENTA GRAVES PROBLEMAS PSICOPATOLÓGICOS E CARACTERÍSTICAS PSICÓTICAS ALIENANTES (INIMPUTÁVEIS – APLICÁVEL MEDIDAS DE SEGURANÇA) CRIMINOSOS PESSOAS QUE NÃO SÃO PEDÓFILAS, MAS PRATICAM CRIMES LIGADO A PEDÓFILIA, COMO COMERCIALIZAR PORNOGRAFIA INFANTIL, PROMOVER PROSTITUIÇÃO INFANTIL, DENTRO OUTROS. VISAM UM LUCRO ÍLICITO.
12. PEDÓFILO OCASIONAL SÃO PESSOAS QUE OCASIONALMENTE PRATICAM CRIMES LIGADOS A PEDOFILIA, MAS QUE NÃO PORTAM A PARAFILIA DENOMINADA PEDOFILIA, OU SEJA, SÃO CRIMINOSOS QUE SE APROVEITAM DE UMA SITUAÇÃO PARA SATISFAZER SEUS LIBÍDOS COM UMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE, MAS QUE FARIAM O MESMO, CASO SE TRATASSE DE UMA PESSOA ADULTA.
13. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL DEPOIS DA ALTERAÇÃO DA LEI Nº. 12.015 DE 07 DE AGOSTO DE 2009, CUJA QUAL TRATOU COM MAIS RIGOR OS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL, ESPECIALMENTE OS CRIMES COMETIDOS CONTRA MENORES.
14. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 217-A: Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos: Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos . § 1º Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. § 2º (vetado) § 3º Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave : Pena - reclusão, de 10 (dez) a 20 (vinte) anos. § 4º Se da conduta resulta morte : Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos .
15. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL DEFINIÇÃO DE VULNERÁVEL : PESSOA MENOR DE 14 ANOS OU QUE, POR ENFERMIDADE OU DEFICIÊNCIA MENTAL, NÃO TEM O DISCERNIMENTO NECESSÁRIO À PRÁTICA DO ATO SEXUAL, OU, POR QUALQUER OUTRA CAUSA, NÃO PODE OPOR RESISTÊNCIA.
16. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 218 . Induzir alguém menor de 14 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de outrem ( AGENCIADORES ): Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos . Art. 218-A . Praticar, na presença de alguém menor de 14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar , conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos .
17. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 218-B . FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE VULNERÁVEL : Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos . § 1º Se o crime é praticado com o fim de obter vantagem econômica , aplica-se também multa . § 2º Incorre nas mesmas penas : I - quem pratica conjunção carnal ou outro ato libidinoso com alguém menor de 18 (dezoito) e maior de 14 (catorze) anos na situação descrita no caput deste artigo; II - o proprietário, o gerente ou o responsável pelo local em que se verifiquem as práticas referidas no caput deste artigo. § 3º Na hipótese do inciso II do § 2º, constitui efeito obrigatório da condenação a cassação da licença de localização e de funcionamento do estabelecimento.”
18. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 231 . TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOA PARA FIM DE EXPLORAÇÃO SEXUAL: Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos . § 2º A pena é aumentada da metade se : I - a vítima é menor de 18 (dezoito) anos ; II - a vítima, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato ; III - se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou IV - há emprego de violência, grave ameaça ou fraude.
19. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 231 . TRÁFICO INTERNO (NACIONAL) DE PESSOA PARA FIM DE EXPLORAÇÃO SEXUAL: Pena - reclusão, de 2 (três) a 6 (oito) anos . § 2º A pena é aumentada da metade se : I - a vítima é menor de 18 (dezoito) anos ; II - a vítima, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato ; III - se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou IV - há emprego de violência, grave ameaça ou fraude.
20. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 230. RUFIANISMO – TIRAR PROVEITO ECÔNOMICO DA PROSTITUIÇÃO DE OUTRA PESSOA. QUANDO COMENTIO COM VIOLÊNCIA, POR PARENTE OU CONTRA MENORES, A PENA SERÁ DE 3 À 8 ANOS DE RECLUSÃO.
21. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS CÓDIGO PENAL Art. 216-A. ASSÉDIO SEXUAL - Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos . § 2º A pena é aumentada em até um terço se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos.
22. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 240. PRODUÇÃO DE PORNOGRAFIA INFATIL - Produzir, reproduzir, dirigir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, cena de sexo explícito ou pornográfica, envolvendo criança ou adolescente: Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos , e multa.
23. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 241. VENDA DE PORNOGRAFIA INFATIL – ato de vender ou expor à venda, por qualquer meio (inclusive internet), de foto ou vídeo de pornografia ou sexo explicito envolvendo criança ou adolescente : Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos , e multa.
24. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 241-A. DIVULGAÇÃO DE PORNOGRAFIA INFATIL – publicação, troca ou divulgação, por qualquer meio (inclusive internet), de foto ou vídeo de pornografia ou sexo explícito envolvendo criança ou adolescente : Pena - reclusão, de 3 (quatro) a 6 (oito) anos , e multa.
25. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 241-B. POSSE DE PORNOGRAFIA INFATIL – ter em seu poder (no computador, pen-drive , em casa, etc) foto, vídeo ou qualquer meio contendo pornografia ou sexo explícito envolvendo criança ou adolescente : Pena - de 1 (um) a 4 (quatro) anos , e multa.
26. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 241-C. PRODUÇÃO DE PORNOGRADIA INFANTIL SIMULADA (MONTAGEM) – Simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual: Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos , e multa.
27. PEDOFILIA – TIPOS PENAIS ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art. 241-D. ALICIAMENTO DE CRIANÇA – Aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, criança (menor de 12 anos de idade), com o fim de com ela praticar ato libidinoso (Ex:WebCam): Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos , e multa.
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30. INFORMAÇÕES BÁSICAS FORMAS EM QUE OCORREM O ABUSO SEXUAL: NA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL: Pedir ou obrigar criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento (passeios, presentes, comida).
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32. INFORMAÇÕES BÁSICAS DEVEMOS ENTÃO PROÍBIR AS CRIANÇAS E ADOLESCENTE DE ACESSAR A INTERNET? NÃO! Pois a internet é um meio de comunicação importantíssimo, e assim como os demais meios, pode ser usada para o bem e para o mal. Todavia cabe aos pais fiscalizarem a utilizam da mesma.
33. INFORMAÇÕES BÁSICAS COMPORTAMENTO QUE AS VÍTIMAS DE ABUSO SEXUAL APRESETAM: Se retraem, perdem a confiança no adulto, ficam aterrorizadas , deprimidas e confusas, sentem medo de ser castigadas, às vezes até sentem vontade morrer, perdem o amor próprio, têm queda de rendimento escolar, apresentam sexualidade não correspondente à idade.
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35. SÍMBOLOS DA PEDOFILIA DE ACORDO COM RELATORIO FEITO PELO F.B.I., OS SÍMBOLOS ACIMA SÃO FORMAS DOS PEDÓFILOS SE IDENTIFICAREM, ONDE TRIANGULOS SÃO OS HOMENS E CORAÇÃO SÃO MULHERES, SEMPRES UTILIZANDO DUAS FIGURAS SEMELHANTE, SENDO UMA MAIOR DO QUE A OUTRA, SIMBOLIZANDO UM ADULTO E UMA CRIANÇA.
36. “ A criança é a nossa maior matéria-prima. Abandoná-la a sua própria sorte ou desassisti-la em suas necessidades de proteção e amparo é crime de lesa-pátria.” Tancredo Neves , em pronunciamento no dia 23 de setembro de 1983.