Este documento discute como o evento de marketing do Pingo Doce no 1o de Maio, Dia do Trabalhador, revela a crescente mercadorização da vida e vulnerabilidade dos trabalhadores. O autor argumenta que embora os direitos dos consumidores sejam importantes, cenas de caos nas lojas mostraram como as pessoas se tornam irracionais quando vulneráveis, e que substituir as lutas trabalhistas por compras é problemático, já que o trabalho continua central para a vida e a história dos movimentos trabalhistas foi essencial para o progresso das