O documento discute a formação social, política e econômica do Brasil, marcada pela dependência em relação às economias dominantes. A sociedade brasileira tradicional se baseava na exploração do trabalho escravo e na organização de grandes latifúndios. No século XIX, pressões externas e a crise da escravidão levaram à substituição gradual do trabalho escravo pelo trabalho livre e ao surgimento da sociedade capitalista no Brasil.
O documento descreve três fatores que provocaram a crise do sistema colonial no século XVIII: 1) A Revolução Industrial na Inglaterra levou ao surgimento do capitalismo industrial; 2) A Revolução Americana de 1776 levou à independência dos Estados Unidos; 3) A Revolução Francesa de 1789 aboliu os privilégios feudais e estabeleceu uma monarquia constitucional. Essas revoluções questionaram o Antigo Regime e o sistema colonial, abrindo caminho para a independência das colônias latino-americanas, inclu
SLIDE - Consumo e meio ambiente o mundo globalizado.pptxTaynMazza
Os lides trabalham o tema do consumo a partir de uma análise social sobre o capitalismo e suas técnicas cada vez mais sofisticadas de dominação. Na outra ponta, observa como os estímulos ao consumo e o fetichismo da mercadoria incentivam a produção de lixo, bem como a degradação ambiental.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do capitalismo desde a Revolução Industrial. Apresenta como o capitalismo se consolidou na Inglaterra, França e Alemanha nos séculos 18 e 19 através do uso crescente de máquinas na produção. Também aborda os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial, como as longas jornadas e condições precárias de trabalho.
O documento resume os principais eventos e ideias do Iluminismo, das Revoluções Inglesas, da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. O Iluminismo promoveu a razão e a liberdade de pensamento, questionando a autoridade do Antigo Regime. As Revoluções Inglesas limitaram o poder real e fortaleceram o Parlamento. A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e criou a burguesia industrial e o proletariado. A Revolução Francesa derrubou a monarquia absolutista e est
Este documento resume a história da escravidão no Brasil Imperial, desde a proibição do tráfico de escravos em 1850 até a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravidão. A questão escravista contribuiu para a queda da monarquia no Brasil. A abolição foi um processo gradual que visava proteger os interesses das elites dominantes, sem oferecer condições reais de liberdade e inclusão aos ex-escravos.
A Revolução Industrial transformou a produção de bens manufaturados através da mecanização e da concentração da produção em fábricas, substituindo o sistema artesanal. Isso consolidou o modo de produção capitalista e trouxe consequências econômicas, sociais e políticas como a emergência da classe operária e da exploração do trabalho infantil. A Inglaterra liderou estas mudanças graças a fatores como a acumulação de capitais e o uso da máquina a vapor.
O documento discute os conceitos de meios de produção, forças produtivas, modos de produção e como essas noções se relacionam com a luta de classes e a formação social. Também aborda os conceitos de capitalismo, capital e mais-valia na perspectiva marxista.
Brasil capitalista com industrialização do tipo tardiaSalageo Cristina
O Brasil é um país capitalista que passou por duas fases econômicas principais: uma fase agroexportadora inicial e uma fase urbano-industrial posterior, com industrialização tardia concentrada nas regiões Sudeste e Sul.
O documento descreve três fatores que provocaram a crise do sistema colonial no século XVIII: 1) A Revolução Industrial na Inglaterra levou ao surgimento do capitalismo industrial; 2) A Revolução Americana de 1776 levou à independência dos Estados Unidos; 3) A Revolução Francesa de 1789 aboliu os privilégios feudais e estabeleceu uma monarquia constitucional. Essas revoluções questionaram o Antigo Regime e o sistema colonial, abrindo caminho para a independência das colônias latino-americanas, inclu
SLIDE - Consumo e meio ambiente o mundo globalizado.pptxTaynMazza
Os lides trabalham o tema do consumo a partir de uma análise social sobre o capitalismo e suas técnicas cada vez mais sofisticadas de dominação. Na outra ponta, observa como os estímulos ao consumo e o fetichismo da mercadoria incentivam a produção de lixo, bem como a degradação ambiental.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do capitalismo desde a Revolução Industrial. Apresenta como o capitalismo se consolidou na Inglaterra, França e Alemanha nos séculos 18 e 19 através do uso crescente de máquinas na produção. Também aborda os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial, como as longas jornadas e condições precárias de trabalho.
O documento resume os principais eventos e ideias do Iluminismo, das Revoluções Inglesas, da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. O Iluminismo promoveu a razão e a liberdade de pensamento, questionando a autoridade do Antigo Regime. As Revoluções Inglesas limitaram o poder real e fortaleceram o Parlamento. A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e criou a burguesia industrial e o proletariado. A Revolução Francesa derrubou a monarquia absolutista e est
Este documento resume a história da escravidão no Brasil Imperial, desde a proibição do tráfico de escravos em 1850 até a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravidão. A questão escravista contribuiu para a queda da monarquia no Brasil. A abolição foi um processo gradual que visava proteger os interesses das elites dominantes, sem oferecer condições reais de liberdade e inclusão aos ex-escravos.
A Revolução Industrial transformou a produção de bens manufaturados através da mecanização e da concentração da produção em fábricas, substituindo o sistema artesanal. Isso consolidou o modo de produção capitalista e trouxe consequências econômicas, sociais e políticas como a emergência da classe operária e da exploração do trabalho infantil. A Inglaterra liderou estas mudanças graças a fatores como a acumulação de capitais e o uso da máquina a vapor.
O documento discute os conceitos de meios de produção, forças produtivas, modos de produção e como essas noções se relacionam com a luta de classes e a formação social. Também aborda os conceitos de capitalismo, capital e mais-valia na perspectiva marxista.
Brasil capitalista com industrialização do tipo tardiaSalageo Cristina
O Brasil é um país capitalista que passou por duas fases econômicas principais: uma fase agroexportadora inicial e uma fase urbano-industrial posterior, com industrialização tardia concentrada nas regiões Sudeste e Sul.
1) O documento discute os conceitos de terra, incluindo como planeta, solo e pátria.
2) Aborda a relação entre homem e terra ao longo da história, desde o período primitivo até os períodos feudal, moderno e contemporâneo.
3) Destaca a importância da terra para a sobrevivência humana como fonte de alimentos, água, matérias-primas e energia.
O documento discute as revoluções da modernidade, como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, e como elas influenciaram o surgimento da sociologia ao ocasionarem grandes transformações na sociedade que precisavam ser investigadas.
O documento descreve o capitalismo, incluindo sua origem no século XV na Europa, suas principais características como propriedade privada e economia de mercado, e os diferentes tipos de capitalismo como comercial, industrial e financeiro. Também discute a Grande Depressão de 1929 e como afetou economias globais.
A Revolução Industrial transformou a Europa nos séculos XVIII e XIX através da mecanização da produção e substituição do trabalho artesanal pelo trabalho assalariado. Fatores como a acumulação de capitais, matérias-primas e mão de obra barata favoreceram a revolução na Inglaterra primeiro, onde ocorreu a ascensão da burguesia e novas invenções como a máquina a vapor impulsionaram a industrialização.
O documento discute o capitalismo, desde suas origens na Idade Média até as fases atuais. Apresenta o surgimento da burguesia e do sistema capitalista comercial, seguido pela Revolução Industrial e o capitalismo industrial. Por fim, aborda o capitalismo monopolista-financeiro atual e as críticas ao sistema.
O documento descreve a Revolução Francesa, começando por seus antecedentes no Iluminismo e no descontentamento popular com o Antigo Regime. A revolução ocorreu em fases, incluindo a Assembleia Nacional Constituinte que declarou a república, a Convenção Nacional liderada por jacobinos como Robespierre durante o "Reino do Terror", e o Diretório instável até o golpe de Napoleão Bonaparte.
O documento discute o período histórico entre 1914-1991 conhecido como "O Breve Século XX". Este foi um período marcado pela luta entre o capitalismo e o comunismo, que culminou no fim do mundo comunista em 1991 com o colapso da União Soviética.
O QUE É TRABALHO - DEFINIÇÃO DE TRABALHO.pptxMarlenePastor2
O documento discute os diferentes regimes de trabalho ao longo da história, incluindo o trabalho primitivo, escravo, feudal, capitalista e socialista. Explica que cada sociedade desenvolveu formas únicas de entender e organizar o trabalho com base em seus contextos históricos, políticos, culturais e econômicos.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
A Revolução Industrial transformou a produção de bens manufaturados através da mecanização e da concentração da produção em fábricas, substituindo o sistema artesanal. Isso consolidou o modo de produção capitalista e trouxe consequências econômicas, sociais e políticas significativas, como a emergência da classe operária e da exploração do trabalho infantil. A Inglaterra liderou essas transformações no século 18 através do uso da máquina a vapor e da acumulação de capitais provenientes do comércio colonial.
Argumentos claros, concisos e persuasivos, raramente ouvidos a favor do capitalismo da economia de mercado, são oferecidos por ensaístas proeminentes, inclusive dois vencedores do Prêmio Nobel e um alto executivo de uma importante empresa americana.
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Este documento é um teste de história sobre as Revoluções Burguesas e a Revolução Industrial. Contém 15 perguntas de múltipla escolha sobre esses temas, incluindo perguntas sobre a Revolução Francesa, o período napoleônico e as transformações trazidas pela Revolução Industrial na Inglaterra no século 18.
O documento apresenta uma revisão sobre o período histórico do século XX, chamado de "Breve Século XX", que vai de 1914 a 1991. Aborda os principais acontecimentos deste período como as Guerras Mundiais, o surgimento e fim do comunismo e a luta entre capitalismo e comunismo. Explica também a importância de entender este período para compreender o século XXI.
O documento discute como a globalização levou a integração dos mercados em todo o mundo através do capitalismo e como isso impactou as comunicações e os fluxos de bens, pessoas e informações entre países. A história da princesa Diana é usada para ilustrar de forma dramática como eventos globais hoje envolvem pessoas e empresas de diversas partes do mundo.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da fábrica, substituindo a energia humana pela máquina movida a vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e da classe operária, mas também causou problemas sociais como longas jornadas e salários baixos. Movimentos como o ludismo e o cartismo protestaram contra as condições de trabalho.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Durante este período, o país passou por transformações como o crescimento do café como principal produto de exportação e uma primeira industrialização. No entanto, o Segundo Reinado também foi marcado por conflitos com países vizinhos, especialmente a Guerra do Paraguai entre 1865-1870. O texto também fornece contexto sobre a situação mundial na época, com o imperialismo europeu e a partilha da África entre as potências européias no final do sé
Material complementar capitalismoxsocialismoLUIS ABREU
O documento discute o capitalismo, socialismo e a Guerra Fria. Resumidamente: (1) O capitalismo é baseado na propriedade privada e produção para o mercado visando lucro, enquanto o socialismo propõe a propriedade social dos meios de produção e economia planejada; (2) A Guerra Fria foi um conflito ideológico entre Estados Unidos e União Soviética após a 2a Guerra pela hegemonia mundial de seus sistemas econômicos e políticos; (3) O socialismo entrou em crise
O documento discute a história do capitalismo e da globalização, desde suas origens na Europa medieval até os dias atuais. Ele descreve como o capitalismo surgiu com o declínio do feudalismo e o crescimento das cidades e do comércio, e como a Revolução Industrial consolidou o domínio da burguesia e da produção em massa. Também aborda os problemas sociais gerados no início da industrialização e como o Estado passou a regular mais a economia ao longo do tempo.
1) O documento discute os conceitos de terra, incluindo como planeta, solo e pátria.
2) Aborda a relação entre homem e terra ao longo da história, desde o período primitivo até os períodos feudal, moderno e contemporâneo.
3) Destaca a importância da terra para a sobrevivência humana como fonte de alimentos, água, matérias-primas e energia.
O documento discute as revoluções da modernidade, como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, e como elas influenciaram o surgimento da sociologia ao ocasionarem grandes transformações na sociedade que precisavam ser investigadas.
O documento descreve o capitalismo, incluindo sua origem no século XV na Europa, suas principais características como propriedade privada e economia de mercado, e os diferentes tipos de capitalismo como comercial, industrial e financeiro. Também discute a Grande Depressão de 1929 e como afetou economias globais.
A Revolução Industrial transformou a Europa nos séculos XVIII e XIX através da mecanização da produção e substituição do trabalho artesanal pelo trabalho assalariado. Fatores como a acumulação de capitais, matérias-primas e mão de obra barata favoreceram a revolução na Inglaterra primeiro, onde ocorreu a ascensão da burguesia e novas invenções como a máquina a vapor impulsionaram a industrialização.
O documento discute o capitalismo, desde suas origens na Idade Média até as fases atuais. Apresenta o surgimento da burguesia e do sistema capitalista comercial, seguido pela Revolução Industrial e o capitalismo industrial. Por fim, aborda o capitalismo monopolista-financeiro atual e as críticas ao sistema.
O documento descreve a Revolução Francesa, começando por seus antecedentes no Iluminismo e no descontentamento popular com o Antigo Regime. A revolução ocorreu em fases, incluindo a Assembleia Nacional Constituinte que declarou a república, a Convenção Nacional liderada por jacobinos como Robespierre durante o "Reino do Terror", e o Diretório instável até o golpe de Napoleão Bonaparte.
O documento discute o período histórico entre 1914-1991 conhecido como "O Breve Século XX". Este foi um período marcado pela luta entre o capitalismo e o comunismo, que culminou no fim do mundo comunista em 1991 com o colapso da União Soviética.
O QUE É TRABALHO - DEFINIÇÃO DE TRABALHO.pptxMarlenePastor2
O documento discute os diferentes regimes de trabalho ao longo da história, incluindo o trabalho primitivo, escravo, feudal, capitalista e socialista. Explica que cada sociedade desenvolveu formas únicas de entender e organizar o trabalho com base em seus contextos históricos, políticos, culturais e econômicos.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
A Revolução Industrial transformou a produção de bens manufaturados através da mecanização e da concentração da produção em fábricas, substituindo o sistema artesanal. Isso consolidou o modo de produção capitalista e trouxe consequências econômicas, sociais e políticas significativas, como a emergência da classe operária e da exploração do trabalho infantil. A Inglaterra liderou essas transformações no século 18 através do uso da máquina a vapor e da acumulação de capitais provenientes do comércio colonial.
Argumentos claros, concisos e persuasivos, raramente ouvidos a favor do capitalismo da economia de mercado, são oferecidos por ensaístas proeminentes, inclusive dois vencedores do Prêmio Nobel e um alto executivo de uma importante empresa americana.
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Este documento é um teste de história sobre as Revoluções Burguesas e a Revolução Industrial. Contém 15 perguntas de múltipla escolha sobre esses temas, incluindo perguntas sobre a Revolução Francesa, o período napoleônico e as transformações trazidas pela Revolução Industrial na Inglaterra no século 18.
O documento apresenta uma revisão sobre o período histórico do século XX, chamado de "Breve Século XX", que vai de 1914 a 1991. Aborda os principais acontecimentos deste período como as Guerras Mundiais, o surgimento e fim do comunismo e a luta entre capitalismo e comunismo. Explica também a importância de entender este período para compreender o século XXI.
O documento discute como a globalização levou a integração dos mercados em todo o mundo através do capitalismo e como isso impactou as comunicações e os fluxos de bens, pessoas e informações entre países. A história da princesa Diana é usada para ilustrar de forma dramática como eventos globais hoje envolvem pessoas e empresas de diversas partes do mundo.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da fábrica, substituindo a energia humana pela máquina movida a vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e da classe operária, mas também causou problemas sociais como longas jornadas e salários baixos. Movimentos como o ludismo e o cartismo protestaram contra as condições de trabalho.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
O documento descreve o Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Durante este período, o país passou por transformações como o crescimento do café como principal produto de exportação e uma primeira industrialização. No entanto, o Segundo Reinado também foi marcado por conflitos com países vizinhos, especialmente a Guerra do Paraguai entre 1865-1870. O texto também fornece contexto sobre a situação mundial na época, com o imperialismo europeu e a partilha da África entre as potências européias no final do sé
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O documento discute o capitalismo, socialismo e a Guerra Fria. Resumidamente: (1) O capitalismo é baseado na propriedade privada e produção para o mercado visando lucro, enquanto o socialismo propõe a propriedade social dos meios de produção e economia planejada; (2) A Guerra Fria foi um conflito ideológico entre Estados Unidos e União Soviética após a 2a Guerra pela hegemonia mundial de seus sistemas econômicos e políticos; (3) O socialismo entrou em crise
O documento discute a história do capitalismo e da globalização, desde suas origens na Europa medieval até os dias atuais. Ele descreve como o capitalismo surgiu com o declínio do feudalismo e o crescimento das cidades e do comércio, e como a Revolução Industrial consolidou o domínio da burguesia e da produção em massa. Também aborda os problemas sociais gerados no início da industrialização e como o Estado passou a regular mais a economia ao longo do tempo.
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2. arnaldolemos@uol.com.br
1. BRASIL
passado Colonial e escravista
presente
Dependência em relação às
economias dominantes
Ausência de
autonomia ou
Autonomia
limitada
É a marca da vida e ação dos
personagens históricos
I- A SOCIEDADE BRASILEIRA : A MARCA DA DEPENDÊNCIA
“O Brasil é um menor
abandonado vendendo
chicletes nas esquinas do
mundo”
3. arnaldolemos@uol.com.br
Personagens
históricos
O senhor de terras
O escravo
O índio
O sertanejo
O fazendeiro
O empresário urbano
O lavrador
As classes médias
O operariado urbano
O operariado rural
2. A situação de dependência externa não pesa igualmente sobre
todos
3. Pensar a sociedade brasileira contemporânea exige uma
reflexão sobre a herança colonial
4. arnaldolemos@uol.com.br
II – A SOCIEDADE BRASILEIRA TRADICIONAL
1. Surgimento do
Brasil
Transição do feudalismo para o capitalismo
O papel da burguesia comercial européia
5. arnaldolemos@uol.com.br
Quadros comparativos: Idade Media e Idade Moderna
Em relação ao desenvolvimento econômico
FEUDALISMO
A produção era restrita aos feudos
Propriedade : a terra
Servo: obrigações
A produção sustentava o senhor
feudal e a Igreja
O povo vivia no campo
Duas classes sociais : senhores e
servos
DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
Produção de excedentes com
objetivos de mercado
Propriedade : o capital
Trabalhador livre, mas vende a sua
força de trabalho
Produção com objetivo de lucro
Desenvolvimento das cidades
Duas classes : burguesia e
assalariados
6. arnaldolemos@uol.com.br
Em relação à organização política
FEUDALISMO
Senhores feudais e Igreja dominavam os
servos e camponeses
Surge o Estado Nacional patrocinado
pela burguesia
DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
Ausência de Estado e Nações
Aparecimento das Nações e da
figura do Estado
Ausência de teorias políticas
Surgem as teorias políticas que sustentavam
a idéia de Estado Nacional
As teorias que justificavam o poder do
senhor e da Igreja se baseavam na
“vontade de DEUS”
Baseadas no Iluminismo, as teorias
políticas ganham força e se tornam
justificações para a existência do Estado e
das leis
7. arnaldolemos@uol.com.br
Em relação às mentalidades e conhecimento
FEUDALISMO DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
Teocentrismo Antropocentrismo
A verdade estava na Bíblia e na
autoridade da Igreja
A verdade obtida pela razão e pelos
métodos científico
A religião era tudo. A realidade
era explicada pela “vontade de
Deus”
A realidade explicada a partir
do que acontecia na terra entre
os homens
Qualquer mudança era contrária à
“vontade de Deus”
O progresso passou a ser o objetivo
humano
O conhecimento significava
contemplar a realidade criada por Deus
O conhecimento significava
transformar a natureza e dominá-la.
Extraidos de “ Sociologia para os jovens do secul XXI”
10. arnaldolemos@uol.com.br
4. Ocupação da terra
Imensos latifúndios
até o século XIX, na cafeicultura do Vale da
Paraíba, com base na exploração do trabalho
escravo
11. arnaldolemos@uol.com.br
FAZENDA Unidade básica da agricultura mercantil
1. O Senhor da terra
Branco
2. O escravo
Negro
3. O Homem Livre
Pobre
Caboclos e mulatos
Dono do
latifúndio
Trabalho
fundamental
Tarefas
secundarias
Produção
mercanrtil
Produção de
subsistência
13. arnaldolemos@uol.com.br
III – A CRISE DA ESCRAVIDÃO NO SÉCULO XIX
1. O quadro anterior permanece por três séculos
2. A independência e a formação do Estado Nacional brasileiro
não trouxe mudanças sociais importantes
19/20 da população era constituída de
escravos e homens pobres livres
3. A independência não alterou os fundamentos da sociedade
brasileira colonial: o trabalho escravo e a exploração da terra na
forma de latifúndios
4. Somente no século XIX o trabalho escravo começa a ser
substituído pelo trabalho livre
14. arnaldolemos@uol.com.br
Crise da
escravidão
Pressões externas
Revoluções do século
XVIII
Necessidade de matéria
prima e de mercado
consumidor
A escravidão
como obstáculo
Inglaterra
Democracia
1850 – Lei Eusebio
de Queirós –
proibição de tráfico
1888 – Lei Aurea
Abolição da
escravatura
1789 – Rev.
Francesa
1750 – Rev.
Industrial
Trabalho
Livre
15. arnaldolemos@uol.com.br
Sociedade
Capitalista
Modo de explorar os
recursos naturais
Relações que os
homens
estabelecem entre si
mercadorias
Busca
sistemática
do lucro
Será sempre a vida social organizada com essa finalidade?
SOCIEDADE CAPITALISTA E RELAÇÃO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO
16. arnaldolemos@uol.com.br
Sociedade
capitalista
A produção de mercadorias não visa
fundamentalmente à satisfação de necessidades
humanas e sim à busca incessante de lucro e
aumento contínuo da produção
Personagens
Os
capitalis
tas
Controlam os
meios de
produção(matérias
prima e
instrumentos de
trabalho)
Trabalhadores
livres
Não deve
obediência
pessoal a
nenhum
senhor
“separado” da
propriedade ou da
posse dos meios de
produção
17. arnaldolemos@uol.com.br
Relação típica do
capitalismo
Trabalho assalariado
Venda da força de
trabalho por um salário
Liberdade e igualdade
aparentes
Liberdade : cada um é dono de sua
vontade
Igualdade: realizam uma troca daquilo
que possuem
Desigualdade real
Exploração do
trabalho
O valor que a força
de trabalho produz,
quando utilizada
pelo capitalismo, é
superior ao seu
próprio valor
18. arnaldolemos@uol.com.br
A luta de
classes
Busca do
aumento de
salário
Organização da
classe operária
Conflitos
Greves
Apelo dos
capitalistas
“Harmonia
entre as
classes”
“Conciliação
nacional”
19. arnaldolemos@uol.com.br
MAIS VALIA
Enquanto cresce, estuda e trabalha, o homem consome uma certa
quantidade de mercadorias, que pode ser medida em tempo de trabalho.
MEDINDO ESTE VALOR, ESTAREMOS MEDINDO, INDIRETAMENTE, O
VALOR DA FORÇA DE TRABALHO
PORTANTO, O VALOR DA FORÇA DE TRABALHO É IGUAL AO
VALOR DOS MEIOS DE SUBSISTÊNCIA, PRINCIPALMENTE
GÊNEROS DE PRIMEIRA NECESSIDADE, INDISPENSÁVEIS À
REPRODUÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA
20. arnaldolemos@uol.com.br
Esse valor é pago no salário, que deve dar apenas para o
estritamente necessário ao futuro trabalhador.
É esse o circulo vicioso do capitalismo, em que o
assalariado vende a sua força de trabalho para sobreviver e
o capitalista lhe compra a força de trabalho para enriquecer.
A razão do circulo vicioso esta no processo de MAIS VALIA
21. arnaldolemos@uol.com.br
Primeiro Modo Hipótese: 08 horas
Tempo Necessário:
o tempo de trabalho necessário para produzir mercadorias cujo
valor é igual ao valor da força de trabalho
Tempo Excedente:
o tempo de trabalho que excede, que vale mais que a força de
trabalho: mais valia. O trabalhador, embora tenha feito juridicamente
um contrato de trabalho de 08 horas, trabalha 04 horas de graça
Mais Valia Absoluta: Se o capitalista exigir aumento das horas,
ainda que pague mais, estará aumentando a mais valia:
Mais Valia Relativa: Se o capitalista investir em novas tecnologias
diminuirá o tempo necessário estará aumentando a mais valia
23. arnaldolemos@uol.com.br
Segundo Modo
Exemplo Produção de um par de sapatos
100 unit de
moeda
Matéria
Prima =
Desgaste
Instrumentos
Salário Diário
Como o capitalista
obtém o lucro?
20 unit de
moeda
30 unit de
moeda
O valor de um par de sapatos é a soma de todos os
valores representados pelas diversas mercadorias que
entraram na produção
Não é no âmbito da compra
e venda
É no âmbito da produção
=
=
24. arnaldolemos@uol.com.br
ANÁLISE DA MERCADORIA
09 horas de
trabalho
01 par a cada
03 horas
Nessas 03h o trabalhador
cria uma quantidade de
valor correspondente ao
seu salário
Nas outras 06h produz
mais mercadorias que
geram um valor maior do
que lhe foi pago na forma
de salário
26. arnaldolemos@uol.com.br
A sociedade capitalista na Europa e no Brasil
Século XVI, XVII e XVIII
Decadência do
regime feudal
Consolidação do
capitalismo
Revoluções
do século
XVIII
Inglaterra: Revolução Industrial
A passagem do feudalismo para o
capitalismo
Brasil
Século XVI Capitalismo comercial
Século XIX
Passagem do trabalho escravo
para o trabalho livre
Século XX 1930 : Industrialização