O documento discute a importância da comunicação clínica entre profissionais de saúde e pacientes. Ele enfatiza que a comunicação é uma competência essencial, é terapêutica e pode melhorar os resultados dos pacientes. Além disso, destaca que os pacientes valorizam especialmente a acessibilidade, tempo de consulta e recebimento de informações claras.
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
O documento discute desafios relacionados ao tempo durante as consultas médicas. A comunicação efetiva com os pacientes é essencial para usar o tempo de forma eficiente, identificando as principais preocupações. Abordagens focadas no paciente, como ouvir ativamente, podem ajudar a lidar com demandas complexas dentro do tempo disponível.
O documento discute técnicas de entrevista para coleta de dados de saúde, incluindo o uso de perguntas abertas versus fechadas, diretrizes para fazer perguntas, e técnicas especiais de comunicação como silêncio, facilitação e esclarecimento. Também descreve os componentes da história de saúde a serem coletados.
Técnicas de manejo do comportamento infantil no ambiente odontológico.Mariana Cademartori
O documento discute diversas técnicas de manejo comportamental para crianças durante atendimento odontológico. As técnicas incluem: preparação da criança por meio de imagens positivas, demonstração do procedimento, distração, reforço positivo e presença dos pais. O objetivo é reduzir ansiedade, medo e comportamento negativo, e promover uma atitude positiva.
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSElsa Chivela
Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações. Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações.
O documento resume as opiniões de vários médicos oncologistas sobre os serviços da Pontual Farmacêutica após 6 anos de atividades. Os médicos elogiam o atendimento prestado aos pacientes, a variedade de medicamentos disponíveis e os preços acessíveis. A Pontual Farmacêutica é vista como parceira importante no tratamento oncológico.
Uma farmacêutica realizou uma entrevista com uma paciente de 55 anos para criar seus perfis de saúde e farmacológico. A paciente apresentava dores nas costas, problemas hormonais, estresse e dores no joelho, e tomava dois medicamentos. A farmacêutica propôs intervenções não farmacológicas e verificou que os medicamentos não interagiam ou causavam sintomas.
Técnicas de adaptação do comportamento em OdontopediatriaMariana Cademartori
Aula ministrada para a graduação, em março de 2017, sobre as técnicas de manejo do comportamento infantil durante o atendimento odontológico em Odontopediatria.
O documento discute:
1) As competências comunicacionais são essenciais na relação médico-paciente e podem ser aperfeiçoadas através da gravação e análise de consultas;
2) É importante considerar a perspectiva do paciente, focando na acessibilidade, informação compartilhada e confiança no médico;
3) A análise em grupo de vídeos de consultas permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria nas habilidades de comunicação dos profissionais.
O documento discute desafios relacionados ao tempo durante as consultas médicas. A comunicação efetiva com os pacientes é essencial para usar o tempo de forma eficiente, identificando as principais preocupações. Abordagens focadas no paciente, como ouvir ativamente, podem ajudar a lidar com demandas complexas dentro do tempo disponível.
O documento discute técnicas de entrevista para coleta de dados de saúde, incluindo o uso de perguntas abertas versus fechadas, diretrizes para fazer perguntas, e técnicas especiais de comunicação como silêncio, facilitação e esclarecimento. Também descreve os componentes da história de saúde a serem coletados.
Técnicas de manejo do comportamento infantil no ambiente odontológico.Mariana Cademartori
O documento discute diversas técnicas de manejo comportamental para crianças durante atendimento odontológico. As técnicas incluem: preparação da criança por meio de imagens positivas, demonstração do procedimento, distração, reforço positivo e presença dos pais. O objetivo é reduzir ansiedade, medo e comportamento negativo, e promover uma atitude positiva.
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA EM ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO PELOS ENFERMEIROSElsa Chivela
Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações. Falar de comunicação é hoje comum. Talvez sem exagero se possa afirmar que se trata de um tema mediático, considerado e trabalhado em vários contextos e a propósito das mais diversas situações.
O documento resume as opiniões de vários médicos oncologistas sobre os serviços da Pontual Farmacêutica após 6 anos de atividades. Os médicos elogiam o atendimento prestado aos pacientes, a variedade de medicamentos disponíveis e os preços acessíveis. A Pontual Farmacêutica é vista como parceira importante no tratamento oncológico.
Uma farmacêutica realizou uma entrevista com uma paciente de 55 anos para criar seus perfis de saúde e farmacológico. A paciente apresentava dores nas costas, problemas hormonais, estresse e dores no joelho, e tomava dois medicamentos. A farmacêutica propôs intervenções não farmacológicas e verificou que os medicamentos não interagiam ou causavam sintomas.
Técnicas de adaptação do comportamento em OdontopediatriaMariana Cademartori
Aula ministrada para a graduação, em março de 2017, sobre as técnicas de manejo do comportamento infantil durante o atendimento odontológico em Odontopediatria.
Manoel, 34 anos, tem problemas de saúde relacionados ao alcoolismo desde os 11 anos. Ele procurou um médico após sentir sintomas no estômago e fígado. O médico pediu exames e alertou Manoel para parar de beber, mas Manoel teve dificuldades para parar devido aos sintomas de abstinência. Anos depois, Manoel estava em pior estado de saúde devido ao contínuo abuso do álcool.
Diário oficial com o resultado da prova objetiva para a seleção da residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do RJ
O documento descreve os principais ciclos de vida familiar, desde o início da vida a dois até famílias envelhecendo, listando tarefas a serem cumpridas pela família e pelo médico em cada etapa. As etapas incluem gravidez, famílias com filhos pequenos e pré-escolares, famílias com crianças em idade escolar, famílias com adolescentes, casais de meia idade e famílias envelhecendo.
This document summarizes the World Health Organization's medical eligibility criteria for using various contraceptive methods for women with different types of neurologic conditions. It provides ratings from 1 to 4 for initiating and continuing various contraceptive options like combined oral contraceptives, implants, IUDs for conditions such as headaches, migraines with or without aura, and epilepsy. Ratings indicate whether there are no restrictions, advantages generally outweigh risks, risks generally outweigh advantages, or the risk is unacceptable for the method. It notes that the criteria do not apply to women taking antiepileptic drugs.
Este documento discute os testes diagnósticos e como eles são usados para identificar, confirmar ou monitorar doenças. Ele explica como a sensibilidade e especificidade de um teste afetam seus valores preditivos positivo e negativo, e como esses valores dependem da prevalência da doença. Também aborda como combinar testes em paralelo ou série pode melhorar o desempenho diagnóstico.
Este documento descreve a jornada de uma paciente com dores abdominais até receber um diagnóstico definitivo. Ao longo de vários meses e consultas com diferentes médicos, ela realizou diversos exames que não identificaram a causa de suas dores. Finalmente, em uma consulta mais aprofundada, o médico realizou um exame físico detalhado e pediu exames específicos que levaram ao diagnóstico de trombose portal.
O documento discute delirium, demência e psicoses orgânicas, descrevendo seus sintomas clínicos, etiologia, exames complementares e bases neurológicas. O delirium é caracterizado por confusão mental flutuante, desorientação e comprometimento cognitivo. A demência causa déficits cognitivos progressivos e afetivos. As psicoses orgânicas exibem sintomas semelhantes à esquizofrenia e mania.
Diário Oficial publica os Resultados da Prova Objetiva referente à Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2016 – Re- sidência em Medicina de Família e Comunidade. Continuação da listagem
Este documento describe la metodología de sesiones de aprendizaje del razonamiento clínico (ARC) para mejorar las habilidades de razonamiento clínico. Describe brevemente el centro de salud donde se llevan a cabo las sesiones ARC, los profesionales que trabajan allí y los servicios que ofrecen. A continuación, explica el marco teórico y la metodología de las sesiones ARC, incluida la presentación y discusión de casos clínicos reales en grupos pequeños. El objetivo es que
Este documento resume uma pesquisa avaliativa sobre os primeiros três anos de implementação das Clínicas da Família na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa avaliou aspectos de implantação, estrutura, processo e resultados das Clínicas da Família, utilizando diversas metodologias incluindo o instrumento PCATool-Brasil. Os resultados indicaram uma melhoria significativa na qualidade da atenção primária, especialmente nas unidades onde apenas o modelo de Saúde da Família foi implementado. Entretanto, ainda há espaço para avanços,
1) O documento discute o método clínico e como ele envolve o encontro entre médico e paciente, considerando os determinantes de cada um.
2) Inclui a importância da entrevista e exame físico no método clínico, assim como os atributos pessoais e profissionais necessários para o médico.
3) Defende que a medicina baseada em evidência precisa dar mais ênfase ao contexto e experiência profissional, não apenas em evidências.
1) O documento descreve os primórdios da formação em Medicina de Família e Comunidade no Brasil, com a criação dos primeiros programas de residência médica nesta área na década de 1970.
2) Esses programas pioneiros enfrentaram críticas e resistências devido ao foco no modelo hospitalocêntrico da época.
3) Gradualmente, as limitações desse modelo levaram ao reconhecimento da importância da Atenção Primária e da necessidade de formação especializada nesta área.
Este documento fornece informações sobre a Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, incluindo instruções para autores, equipe editorial, conselhos editorial e científico, e revisores. A revista publica artigos sobre medicina de família e atenção primária à saúde no Brasil.
O documento resume editais de licitação, convocações de empresas para esclarecimentos sobre fornecimento de medicamentos, e informa sobre a formatura da primeira turma de residência médica em medicina de família da prefeitura do Rio de Janeiro.
1. O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ foi um dos primeiros do Brasil, criado em 1976 para formar médicos especializados em atenção primária à saúde.
2. O documento descreve os desafios iniciais para implantar um programa com foco em saúde comunitária e integral, em oposição ao modelo médico hospitalocêntrico da época.
3. Também discute as dificuldades contínuas enfrentadas pelo programa, como a falta de alinhamento com os modelos hegem
Carta aos residentes i encontro dos residentes em mfc - rj - divulgaçãoInaiara Bragante
O documento convida residentes de medicina de família e comunidade do Rio de Janeiro para um encontro no dia 27 de junho de 2015 para discutir experiências e desafios da residência, gerar um documento com sugestões de melhoria para os programas e aquecer o debate antes do Congresso Brasileiro da especialidade.
O documento discute a descentralização do atendimento de pacientes com HIV/AIDS no Rio de Janeiro, com mais de 25 mil pacientes em uso de tratamento antirretroviral. Também fornece diretrizes sobre testagem, aconselhamento, progressão da doença, exames complementares, profilaxia de doenças oportunistas e esquemas de tratamento antirretroviral inicial e de PEP.
[1] O documento discute a importância da anamnese psicológica e fornece detalhes sobre sua etimologia, objetivos, tipos de entrevistas e aspectos a serem considerados em diferentes faixas etárias.
[2] É enfatizada a necessidade de registro preciso das informações obtidas na entrevista de anamnese para garantir a preservação de detalhes essenciais para a avaliação clínica.
[3] São apresentadas alternativas como a gravação em áudio da entrevista, desde que haja
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...cendron
O documento fornece instruções e recomendações para o pré e pós-operatório de cirurgias bucais. Ele discute exames pré-operatórios, medicamentos, doenças pré-existentes, e cuidados no pré, trans e pós-operatório, incluindo por até um ano após a cirurgia. O documento destaca a importância da comunicação com o cirurgião sobre medicamentos e condições médicas.
Manoel, 34 anos, tem problemas de saúde relacionados ao alcoolismo desde os 11 anos. Ele procurou um médico após sentir sintomas no estômago e fígado. O médico pediu exames e alertou Manoel para parar de beber, mas Manoel teve dificuldades para parar devido aos sintomas de abstinência. Anos depois, Manoel estava em pior estado de saúde devido ao contínuo abuso do álcool.
Diário oficial com o resultado da prova objetiva para a seleção da residência em Medicina de Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do RJ
O documento descreve os principais ciclos de vida familiar, desde o início da vida a dois até famílias envelhecendo, listando tarefas a serem cumpridas pela família e pelo médico em cada etapa. As etapas incluem gravidez, famílias com filhos pequenos e pré-escolares, famílias com crianças em idade escolar, famílias com adolescentes, casais de meia idade e famílias envelhecendo.
This document summarizes the World Health Organization's medical eligibility criteria for using various contraceptive methods for women with different types of neurologic conditions. It provides ratings from 1 to 4 for initiating and continuing various contraceptive options like combined oral contraceptives, implants, IUDs for conditions such as headaches, migraines with or without aura, and epilepsy. Ratings indicate whether there are no restrictions, advantages generally outweigh risks, risks generally outweigh advantages, or the risk is unacceptable for the method. It notes that the criteria do not apply to women taking antiepileptic drugs.
Este documento discute os testes diagnósticos e como eles são usados para identificar, confirmar ou monitorar doenças. Ele explica como a sensibilidade e especificidade de um teste afetam seus valores preditivos positivo e negativo, e como esses valores dependem da prevalência da doença. Também aborda como combinar testes em paralelo ou série pode melhorar o desempenho diagnóstico.
Este documento descreve a jornada de uma paciente com dores abdominais até receber um diagnóstico definitivo. Ao longo de vários meses e consultas com diferentes médicos, ela realizou diversos exames que não identificaram a causa de suas dores. Finalmente, em uma consulta mais aprofundada, o médico realizou um exame físico detalhado e pediu exames específicos que levaram ao diagnóstico de trombose portal.
O documento discute delirium, demência e psicoses orgânicas, descrevendo seus sintomas clínicos, etiologia, exames complementares e bases neurológicas. O delirium é caracterizado por confusão mental flutuante, desorientação e comprometimento cognitivo. A demência causa déficits cognitivos progressivos e afetivos. As psicoses orgânicas exibem sintomas semelhantes à esquizofrenia e mania.
Diário Oficial publica os Resultados da Prova Objetiva referente à Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2016 – Re- sidência em Medicina de Família e Comunidade. Continuação da listagem
Este documento describe la metodología de sesiones de aprendizaje del razonamiento clínico (ARC) para mejorar las habilidades de razonamiento clínico. Describe brevemente el centro de salud donde se llevan a cabo las sesiones ARC, los profesionales que trabajan allí y los servicios que ofrecen. A continuación, explica el marco teórico y la metodología de las sesiones ARC, incluida la presentación y discusión de casos clínicos reales en grupos pequeños. El objetivo es que
Este documento resume uma pesquisa avaliativa sobre os primeiros três anos de implementação das Clínicas da Família na cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa avaliou aspectos de implantação, estrutura, processo e resultados das Clínicas da Família, utilizando diversas metodologias incluindo o instrumento PCATool-Brasil. Os resultados indicaram uma melhoria significativa na qualidade da atenção primária, especialmente nas unidades onde apenas o modelo de Saúde da Família foi implementado. Entretanto, ainda há espaço para avanços,
1) O documento discute o método clínico e como ele envolve o encontro entre médico e paciente, considerando os determinantes de cada um.
2) Inclui a importância da entrevista e exame físico no método clínico, assim como os atributos pessoais e profissionais necessários para o médico.
3) Defende que a medicina baseada em evidência precisa dar mais ênfase ao contexto e experiência profissional, não apenas em evidências.
1) O documento descreve os primórdios da formação em Medicina de Família e Comunidade no Brasil, com a criação dos primeiros programas de residência médica nesta área na década de 1970.
2) Esses programas pioneiros enfrentaram críticas e resistências devido ao foco no modelo hospitalocêntrico da época.
3) Gradualmente, as limitações desse modelo levaram ao reconhecimento da importância da Atenção Primária e da necessidade de formação especializada nesta área.
Este documento fornece informações sobre a Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, incluindo instruções para autores, equipe editorial, conselhos editorial e científico, e revisores. A revista publica artigos sobre medicina de família e atenção primária à saúde no Brasil.
O documento resume editais de licitação, convocações de empresas para esclarecimentos sobre fornecimento de medicamentos, e informa sobre a formatura da primeira turma de residência médica em medicina de família da prefeitura do Rio de Janeiro.
1. O Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ foi um dos primeiros do Brasil, criado em 1976 para formar médicos especializados em atenção primária à saúde.
2. O documento descreve os desafios iniciais para implantar um programa com foco em saúde comunitária e integral, em oposição ao modelo médico hospitalocêntrico da época.
3. Também discute as dificuldades contínuas enfrentadas pelo programa, como a falta de alinhamento com os modelos hegem
Carta aos residentes i encontro dos residentes em mfc - rj - divulgaçãoInaiara Bragante
O documento convida residentes de medicina de família e comunidade do Rio de Janeiro para um encontro no dia 27 de junho de 2015 para discutir experiências e desafios da residência, gerar um documento com sugestões de melhoria para os programas e aquecer o debate antes do Congresso Brasileiro da especialidade.
O documento discute a descentralização do atendimento de pacientes com HIV/AIDS no Rio de Janeiro, com mais de 25 mil pacientes em uso de tratamento antirretroviral. Também fornece diretrizes sobre testagem, aconselhamento, progressão da doença, exames complementares, profilaxia de doenças oportunistas e esquemas de tratamento antirretroviral inicial e de PEP.
[1] O documento discute a importância da anamnese psicológica e fornece detalhes sobre sua etimologia, objetivos, tipos de entrevistas e aspectos a serem considerados em diferentes faixas etárias.
[2] É enfatizada a necessidade de registro preciso das informações obtidas na entrevista de anamnese para garantir a preservação de detalhes essenciais para a avaliação clínica.
[3] São apresentadas alternativas como a gravação em áudio da entrevista, desde que haja
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...cendron
O documento fornece instruções e recomendações para o pré e pós-operatório de cirurgias bucais. Ele discute exames pré-operatórios, medicamentos, doenças pré-existentes, e cuidados no pré, trans e pós-operatório, incluindo por até um ano após a cirurgia. O documento destaca a importância da comunicação com o cirurgião sobre medicamentos e condições médicas.
O documento discute o processo de enfermagem. Ele descreve o processo de enfermagem como um método sistemático que organiza o trabalho do enfermeiro e o ajuda a tomar decisões, predizer e avaliar os cuidados de forma global e eficaz. O processo de enfermagem consiste tipicamente de cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
O documento discute recomendações para comunicar más notícias aos pacientes e familiares de forma efetiva e compassiva. A preparação inclui conversar com o paciente sobre como ele deseja receber informações e escolher um ambiente calmo para a conversa. É importante ouvir atentamente as preocupações da família, validar suas emoções e esclarecer dúvidas de forma clara e simples.
O documento discute três aspectos que frequentemente irritam pacientes em clínicas odontológicas: longos tempos de espera, falta de comunicação sobre procedimentos e ambientes clínicos pouco acolhedores. Ele oferece estratégias para melhorar a experiência do paciente focando em agendamento eficiente, comunicação transparente, diálogo aberto, materiais informativos, decoração acolhedora e atenção ao conforto.
O documento discute estratégias para melhorar a gestão clínica e do tempo na Atenção Primária à Saúde. Aborda como as equipes podem ser vistas como um ecossistema e como reorganizar as atividades de acordo com a necessidade médica. Também fornece exemplos de como adequar agendas, circuitos e modelos de acesso para melhor atender a demanda.
Abordagem comportamental na Saúde na Doença em OdontopediatriaMariana Cademartori
Aula ministrada à convite para a Residência Multiprofissional em Saúde da Criança sobre a abordagem comportamental no processo saúde-doença em Odontopediatria.
O documento discute um curso de terminologias em saúde ministrado na Universidade de São Paulo, que tem o objetivo de capacitar estudantes no uso de terminologias como CID, CIPA e SNOMED CT. O curso inclui aulas teóricas, simulações clínicas e visitas a ambientes de saúde. De 2008 a 2018, 170 alunos completaram o curso e, em geral, os alunos avaliaram positivamente o curso, embora alguns tenham achado o conteúdo cansativo.
Aula 1.1 introdução à sistematização do cuidado iibrigidasilva98
O documento discute a consulta de enfermagem e o processo de enfermagem. A consulta de enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro onde são identificados problemas de saúde e prescritas medidas de enfermagem. O processo de enfermagem organiza-se em cinco etapas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. A investigação envolve a coleta sistemática de dados através da entrevista e exame físico para determinar o estado de saúde do paciente.
O documento fornece orientações para pacientes que receberam um diagnóstico de doença reumática, enfatizando a importância de se tornar um "Paciente Ativo e Responsável" através de três passos chaves: se informar sobre a doença e tratamentos, ser responsável pelo próprio tratamento, e estabelecer uma boa relação com a equipe médica.
Protocolo de primeira consulta - Sua chance de encantar seus pacientes
A primeira consulta em uma clínica odontológica é um momento crucial para conquistar e fidelizar pacientes. É nesse momento que a impressão inicial é formada, e um atendimento excepcional pode fazer toda a diferença.
Neste artigo, discutiremos algumas estratégias práticas para melhorar o atendimento da primeira consulta em sua clínica odontológica e proporcionar uma experiência positiva aos pacientes.
Hemiplegia do adulto intervenção da to 1KsiaMaximiano
O documento discute considerações sobre o tratamento de terapia ocupacional para hemiplegia em adultos. Aborda fatores que influenciam a recuperação, avaliação do paciente, principios de tratamento, objetivos e sugestões de recursos para intervenção nas alterações motoras, cognitivas, emocionais e sociais.
A consulta em 7 passos trabalho de alunosCarla Couto
O documento descreve os sete passos de uma consulta médica: 1) Preparação, 2) Primeiros minutos, 3) Exploração, 4) Avaliação, 5) Plano de cuidados, 6) Encerramento, e 7) Reflexão e notas finais. Cada passo tem objetivos específicos para garantir uma consulta completa e centrada no paciente.
O documento fornece orientações sobre a realização da probedeutica em enfermagem médica, incluindo objetivos da coleta de dados, marketing pessoal, comunicação com o paciente, exame físico geral, anamnese, história clínica, exame físico específico e ética na enfermagem. O foco é na abordagem humanizada e científica do paciente durante a avaliação inicial.
O documento discute o raciocínio clínico na sala de emergência. O raciocínio clínico é desafiado por fatores como decisões rápidas e dados incompletos. Um caso clínico ilustra como o médico coleta dados, gera hipóteses diagnósticas e representa o problema do paciente. Erros como vieses cognitivos podem ocorrer nesse processo.
Este documento apresenta o manual de orientação em anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Ele contém informações sobre os princípios e objetivos da orientação em anticoncepção, a importância de uma escolha informada e livre, e as características que devem ser consideradas ao orientar sobre os diferentes métodos anticoncepcionais.
O documento discute a violência estrutural enfrentada por uma comunidade vulnerável no Rio de Janeiro e os esforços de uma equipe de saúde da família para enfrentá-la. A equipe realiza um diagnóstico situacional da comunidade, identificando problemas de saúde, violência, pobreza e falta de acesso a serviços. Eles trabalham de forma intersetorial com outras organizações para promover a participação da comunidade, gerar diálogo e planejar ações que melhorem a qualidade de vida dos moradores.
1. O documento regulamenta a Prova de Seleção à Residência Médica para o ano de 2018 no município do Rio de Janeiro, estabelecendo as normas, vagas e programas oferecidos.
2. Serão oferecidas 153 vagas em hospitais municipais financiadas pela Secretaria Municipal de Saúde e 11 vagas financiadas pelo Ministério da Saúde em diferentes especialidades médicas.
3. Define os critérios para preenchimento de vagas reservadas a candidatos que solicitaram trancamento de programa
O programa de residência em medicina de família e comunidade dura 24 meses e foca no treinamento clínico para que os residentes possam resolver 90% dos problemas de saúde da população. Os residentes passam dois anos trabalhando em uma clínica da família e participam de aulas e seminários. No segundo ano, eles podem fazer um estágio opcional no Brasil ou no exterior.
This document summarizes evidence on screening for prostate cancer with the prostate-specific antigen (PSA) test. It finds that PSA screening can result in a small reduction in prostate cancer mortality but no reduction in all-cause mortality. The harms of screening include false-positive results in 11.3-19.8% of men screened, and complications from unnecessary biopsies and treatments in those with slow-growing cancers that would not have caused symptoms. While one large trial found a benefit, the evidence is uncertain due to variations between study sites and high rates of screening in the control groups of trials.
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se devido à suspensão do diurético e excesso de sal, álcool e uso de anti-inflamatório.
Joaquina apresenta dispneia ao esforço há 1 mês, com achados de quarta bulha e sopro sistólico no exame físico, sugerindo insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada devido a fatores de risco como hipertensão e histórico de infarto. Clodovildo apresenta piora dos sintomas de insuficiência cardíaca após ingestão excessiva de sódio, requerendo aumento da dose de diurético. Felisberto chega à unidade apresentando forte dor tor
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II de NYHA. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se após suspender diurético e ingerir excesso de sal e álcool.
O documento discute como comunicar más notícias aos pacientes de forma ética e eficaz. Ele destaca a importância de avaliar o estado emocional do paciente, fornecer informações gradualmente e oferecer apoio, além de discutir protocolos como o SPIKES para guiar a comunicação.
O documento discute os ciclos de vida individual e familiar de acordo com as teorias de Erik Erikson e Wilson e Bader. Apresenta os 8 estágios do desenvolvimento individual segundo Erikson e as tarefas associadas a cada estágio. Também descreve os principais momentos do ciclo de vida familiar, como iniciar a vida a dois, ter filhos pequenos, adolescentes e envelhecimento.
O documento discute o uso de drogas hipoglicemiantes orais e insulina no tratamento de diabetes mellitus. Ele fornece detalhes sobre as classes de drogas, mecanismos de ação, dosagens, efeitos adversos e contraindicações. Além disso, descreve complicações agudas como hipoglicemia, cetoacidose diabética e coma hiperosmolar, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas e conduta médica.
Este documento fornece diretrizes para o monitoramento e tratamento de pacientes diabéticos, incluindo parâmetros como IMC, atividade física, hemoglobina glicada, glicemia, colesterol e pressão arterial que devem ser verificados em diferentes periodicidades, assim como sinais de complicações e informações sobre insulina regular e NPH.
Este documento apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 proposto pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O algoritmo define metas de hemoglobina glicada mais flexíveis levando em conta fatores individuais de cada paciente e propõe uma abordagem terapêutica individualizada com ajustes mais rápidos se necessário. O documento também discute critérios para diagnóstico e prevenção do pré-diabetes e recomenda modificações no estilo de vida para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em pessoas pré-diab
Manoel, um pedreiro de 34 anos, vem apresentando problemas de saúde relacionados ao alcoolismo. Seu médico, Dr. Cristiano, pediu que ele diminuísse ou parasse de beber. Ao tentar parar, Manoel ficou nervoso, agitado e depressivo, chegando a ser agressivo com a família. Ele voltou a beber e seus sintomas pioraram, vomitando sangue, procurando novamente ajuda médica.
O documento apresenta o Questionário CAGE, usado para avaliar o risco de dependência e abuso de álcool. Ele contém 4 perguntas relacionadas a cortar o consumo, irritação por críticas, culpa e beber pela manhã. Duas respostas positivas indicam alto risco de dependência, enquanto uma resposta positiva indica alto risco de abuso de álcool.
Tratamento farmacológico em dependência química helio -sandraInaiara Bragante
O documento discute o tratamento farmacológico da dependência alcoólica, incluindo medicamentos como disulfiram e naltrexona. Apresenta critérios de diagnóstico de abuso e dependência de acordo com o DSM e CID, sintomas e tratamento da intoxicação aguda e síndrome de abstinência do álcool.
1) Estudo transversal que avalia a prevalência de depressão em homens jovens na Suíça e associa depressão com fatores socioeconômicos utilizando questionário aplicado em amostra representativa da população.
2) Ensaio clínico randomizado duplo-cego que avalia efeito de duas doses de suplementação de vitamina D na urticária crônica.
3) Coorte prospectiva que avalia infecção de prótese em pacientes submetidos a artroplastia de quadril ou joelho com ou sem tratamento
1. O documento discute os métodos epidemiológicos para responder questões clínicas comuns, como diagnóstico, prognóstico e tratamento.
2. A epidemiologia clínica estuda os desfechos de saúde centrados no paciente, como sintomas, doença e morte, para melhorar o cuidado com os pacientes.
3. As ciências clínicas e epidemiológicas fornecem evidências para que os médicos tomem as melhores decisões no tratamento individual.
A Família A é constituída por Joana, seus 6 filhos que moram com ela, seu marido Carlos e sua mãe Inês. Joana foi entrevistada e descreveu suas relações com os filhos, familiares e a comunidade, incluindo laços com a igreja, creche e escola.
A Família B é constituída por Maria, seu marido Celso, seus 2 filhos mais velhos de casamento anterior e filho de 8 meses. Maria descreveu sua história familiar complexa e atual relação harmoniosa com o marido. Eles inter
Este documento discute la prevención cuaternaria, que son medidas para prevenir, disminuir o aliviar daños causados por actividades médicas. La prevención cuaternaria incluye evitar pruebas o tratamientos innecesarios, recomendar intervenciones preventivas efectivas y limitar daños de restricciones físicas en ancianos. Las actividades médicas producen beneficios pero también riesgos, especialmente en ancianos con múltiples enfermedades donde intervenciones múltiples aumentan riesgos de efectos adversos. La
2. É uma competência clínica
Na relação clínica o profissional desenvolve outras
competências
É a ferramenta mais usada pelos profissionais ( todos
os dias!!!!)
É terapéutica.
Pode ser registada e seus efeitos podem ser medidos.
A comunicação clínica pode ser ensinada.
3. Competência
Implicação do paciente na tomada das decisões.
O tempo
Accesibilidade
Disponivilidade
Ser informados
A exploração das suas necesidades
Wessing M, et al. A systematic review of the literature on patient priorities for general care.
Part 1: Description of the research domain. Soc Sci Med 1998;47:1.573-1.588
4. O que esperam os patientes quando
usam os serviços de saúde?
Inquerito do NHS británico
Accesibilidade
Duração da consulta
Provisão de informação
Comunicação com seu medico
“os médicos não acostumam a escutar e não tomam em
conta as nossas opiniões”
Coulter A, et al.What do patients want from high-qualitygenreal
practice and how do we involve them in improvement? Br J Gen Pract
2002;52 (supl.):S22-S26I
5. Na Espanha…
Eficacia clínica e organizativa, resolutividade e
accesibilidade
Aspeitos comunicativos e da pratica clinica:
Continuidade na atenção
Informação
Trato correito
Confianza no médico
Mira et al.¿Qué hace que los pacientes estén satisfechos? Análisis de la opinión de
pacientes y profesionales mediante la técnica Delphi.Rev Calidad Asistencial 1999;
14: 165-177
6. En EEUU
Desejabam um médico futuro centrado no paciente, na
familia, e orientado na comunidade.
Main et al. Patients perspectives on the doctor of the future. Fam Med 2002; 34:251-257
8. Interesse do médico na pessoa e nas suas ideias e
creências
Receber informações claras e adequadas
Que o médico mantenha uma conduta de escuta
ativa, afavel, amistosa, educada e com apoio emocional
Poder expor suas expectativas
Educação para a saude
A confiança no medico
Consultas positivas e tranquilizadoras.
9. Até um 65% usabam um estilo biomédico com
perguntas fechadas (Roter et al, JAMA 1997)
>70% das consultas dos residentes e preceptores não
pesquisabam creências, preocupações o expectativas
dos patientes (Torio J e Garcia C, Atención Primaria
1997)
Os médicos têm mais dificuldades com alguns grupos
de patientes (baixo nivel
cultural, socioeconomico, HIV, usuarios de drogas…)
10. Dificuldade em obter informações clínicas relevantes
Os médicos redirigem e enfocam a entrevista clínica
Interrupções (1ªinterrupção aos 18 segundos)
Os médicos perden até 79% das oportunidades de obter
informações importantes sobre o patiente.
Falta de acordo M-P até num 50% de todas as visitas
(Starfield et al).
11. Explicar e manejar estrategias de manejo
Os médicos sobreestimam >90% o tempo usado para
informar aos patientes
Problemas na construção da relação terapéutica.
Uso inadecuado dos recursos
Mais desgaste professional.
Problemas medico-legais
Menor adeherência terapêutica.
12. Maior qualidade da informação obtida
Não interrumpir no inicio: dois minutos de escuta são
suficientes para o 80% dos pacientes.
Não fazer perguntas fechadas no inicio
Meior compreênsão da mensagem do professional
Autoeducação, repetições
Maior satisfação do patiente
Maior cumprimento dos tratamentos
Meior uso dos recursos sanitarios
13. Confiança
Continuidade
Aumenta satisfação
Aumenta cumprimento tto
Aumenta sensação de capacitação dos pacientes
Disminui internamentos hospitalares
Disminui uso das emergências
Favorece o conhecimento do médico e o paciente
Duração da consulta
14. Em USA promedio de visita 18-21 minutos
Alemania e Espanha 7,6 e 7,8 minutos
Suiza 15,6 minutos
Espanha 6,7-9,1 minutos. 25-30% do tempo é
consumido é tarefas burocráticas. Tempo real da
consulta 4,7-7 minutos.
O perfil comunicaçional dos residentes melhora ao
aumentar o tempo de consulta (7-10 minutos)
15. Aumentar o tempo de consulta não garante uma
melhor relação de qualidade e atenção
Consultas com perguntas mais abertas e facilitadoras
não demorabam mais que aquelas com um perfil
biomédico.(Hembest R, Fam Pract 1992, Canadá)
Para os pacientes o mais importante não é a duração e
sim a percepção
Longitudinalidade!!!-47 minutos/ano(9,4minutos x
5visitas/ano)
16. • Técnicas de entrevista clínica y comunicación.
• Trabajar actitudes (aspecto de bioética, docencia
centrada en el alumno, etc.).
• Habilidades (cirugía menor, exploración
física, crioterapia, infiltraciones, razonamiento
clínico, etc.)
• Conocimientos (anamnesis, diagnóstico
diferencial, interpretación de pruebas)
• Comunicación y docencia (sesiones
docentes, comunicaciones orales)
17. Por qué devo gravar a minha consulta para aprender?
Aceptarão os pacientes?
Cómo afectará o meu relaçonamento com eles?
Cómo vou receber as críticas?
Quais dificuldades vou me encontrar?
…
18. 1º perceber que nós como professionais somos
susceiteveis de ser avaliados para poder melhorar.
Aceitar o risco da crÍtica, do analise
Autocritica, sem autocritica não existe melhora.
Autoavaliação
19. Gravar com camâra.
Gravar um turno entero.
Provar tudo antes de fazer a gravação real!!!!!
Colocar a câmera numa posição que grave o médico e o
paciente
Se possível usar tripé e microfone externo
Cuidar com a luz
20. C- Trabalhar técnicas de Comunicação. Não vamos
analisar outros aspectos, como se a prescrição do
profissional foi correta ou não.
C- Construtivo – dar Feedback construtivo
C- Controle – sempre quem traz o vídeo que fala
primeiro e pode parar a gravação quando quiser.
O vídeo é para aprender e não
para criticar
21. O grupo
- Geralmente as pessoas são muito críticas quando se
vêem no vídeo e só observam o lado ruim, por isso é
importante que o grupo ajude a ver os aspectos
positivos.
- Importante clima de confiança, para que ninguém se
ofenda
- Troca de idéias
- O papel do grupo é dar feedback para quem traz o
vídeo.
22. - Começa com quem trouxe a gravação falando porque trouxe
a determinada entrevista, o que pretende melhorar na
entrevista e como se sentiu na consulta.
- O vídeo inicia e assim que a pessoa que trouxe a entrevista
ou o coordenador perceber algo que chama a atenção no
vídeo, para o a gravação e se discute o que se está
vendo, como a pessoa está se sentindo. A regra é que
sempre que trouxe o vídeo é quem fala primeiro.
- Depois o grupo assinala o que viu de positivo e faz
perguntas a quem trouxe o vídeo.
- Depois o grupo aponta alternativas à situação, sempre
falando a partir da experiência de cada um (e não dando
conselhos), como: “As vezes nessa situação me ajuda falar tal
coisa…”
23. Sempre há um coordenador que tem o papel de manter
o clima de confiança do grupo, “proteger” quem traz o
vídeo, para que esse se sinta o mais cômodo
possível, coordenar as falas, ir parando a gravação e
cuidar para o grupo não fugir do objetivo.
24. - Pode ser a gravação de uma consulta de rotina ou de
algum caso que se tem alguma dificuldade.
- No início é mais recomendado não trazer casos de
grande dificuldade.
- É bom que o vídeo não seja gravado muito longe da
data de sessão do PBI para que não se esqueça as
emoções da consulta
- Pode-se gravar um dia inteiro de consulta e depois
escolher uma ou gravar de um paciente específico
25. Sugestão de termo
Pedir sempre antes da gravação, se possível gravar a pessoa
assinando. Pode-se combinar antes com um paciente
específico que a próxima consulta será gravada, por
exemplo.
O ideal é perguntar de novo depois da entrevista se a
pessoa ainda concorda com a gravação
Cada um que grava é responsável por cuidar da sua
gravação e proteger para que não seja usado
inapropriadamente (como cair no youtube, por exemplo)
Importante deixar a pessoa à vontade para dizer não.
A gravação vai a ser visionada pelo médico e outros
profissionais com a finalidade do aprendizado para
melhorar a nossa pratica assintencial.
26. Gravar consultas: no mínimo 3 turnos
Fazer uma autoavaliação individual com formulario
que passaremos
Entregar essas consultas videograbadas e as
autoavaliações para Adelson e para mim
Entregar antes do turno do pbi
Uma dessas consultas gravadas será apresentada em
grupo nas datas já definidas
Estas tarefas serão obrigatorias assim como a presência
e participação dos PBIs dos colegas
27. vai ser gravado
A gravação vai a ser visionada pelo médico e
outros profissionais com a finalidade do
aprendizado para melhorar a nossa pratica
assintencial.
Oral (gravado) ou escrito.