O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a queima de hereges. Também aborda a Revolução Científica e seus principais pensadores, como Galileu, Descartes e Newton. Por fim, discute os perigos da ciência sem espiritualidade, exemplificando com a criação da bomba atômica e suas consequências devastadoras.
O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a queima de hereges acusados de desviar da fé católica. Também discute a Revolução Científica iniciada por Galileu e outros filósofos que questionaram a autoridade da Igreja. Por fim, aborda os perigos da ciência sem espiritualidade, como a criação da bomba atômica e seus efeitos devastadores.
O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a perseguição e morte de hereges. Também aborda a Revolução Científica iniciada por Galileu e outros filósofos iluministas, que questionaram a autoridade da Igreja. Por fim, narra a criação da bomba atômica e seus devastadores efeitos em Hiroshima e Nagasaki, que levaram Oppenheimer a afirmar que "o maior perigo da humanidade é o cientista alienado".
O documento descreve o contexto histórico da Inquisição medieval e o surgimento do Iluminismo como uma reação aos excessos da Igreja Católica. A revolução científica levou a novos paradigmas, porém também trouxe consequências negativas como o desenvolvimento da bomba atômica. O texto reflete sobre a necessidade de equilíbrio entre ciência e espiritualidade.
O documento descreve o contexto histórico da Inquisição e alguns de seus principais aspectos, como a perseguição e condenação à morte de hereges. Também aborda a Revolução Científica e seus principais pensadores, como Galileu, Descartes e Newton. Por fim, discute os efeitos devastadores da bomba atômica lançada sobre Hiroshima e Nagasaki e a alienação dos cientistas modernos.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural no qual Allan Kardec viveu no século XIX na França. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de ciência, tecnologia, artes e literatura da época, como as descobertas de Darwin, Pasteur e Maxwell, e o avanço da industrialização e invenções tecnológicas. Discute também as visões sobre a relação entre ciência e religião nesse período.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.Carlos Ribeiro
O documento discute a relação entre ciência, religião e Iluminismo durante os períodos do Empirismo e Iluminismo. Francis Bacon é descrito como um defensor do uso experimental na ciência e da separação do conhecimento religioso e científico. O Iluminismo buscava o progresso intelectual e político através da razão em vez da fé.
Este documento discute os fatores de perturbação psicológica do homem moderno, incluindo: 1) A rotina diária levou muitos à alienação e desequilíbrio psicológico ao substituir antigos hábitos e padrões de comportamento; 2) Fatores como guerras, crises econômicas, miséria e insegurança geram ansiedade e violência no homem; 3) Muitos se acomodam à rotina para fugir da luta desigual contra as máquinas e o competitivismo doentio da soc
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a queima de hereges acusados de desviar da fé católica. Também discute a Revolução Científica iniciada por Galileu e outros filósofos que questionaram a autoridade da Igreja. Por fim, aborda os perigos da ciência sem espiritualidade, como a criação da bomba atômica e seus efeitos devastadores.
O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a perseguição e morte de hereges. Também aborda a Revolução Científica iniciada por Galileu e outros filósofos iluministas, que questionaram a autoridade da Igreja. Por fim, narra a criação da bomba atômica e seus devastadores efeitos em Hiroshima e Nagasaki, que levaram Oppenheimer a afirmar que "o maior perigo da humanidade é o cientista alienado".
O documento descreve o contexto histórico da Inquisição medieval e o surgimento do Iluminismo como uma reação aos excessos da Igreja Católica. A revolução científica levou a novos paradigmas, porém também trouxe consequências negativas como o desenvolvimento da bomba atômica. O texto reflete sobre a necessidade de equilíbrio entre ciência e espiritualidade.
O documento descreve o contexto histórico da Inquisição e alguns de seus principais aspectos, como a perseguição e condenação à morte de hereges. Também aborda a Revolução Científica e seus principais pensadores, como Galileu, Descartes e Newton. Por fim, discute os efeitos devastadores da bomba atômica lançada sobre Hiroshima e Nagasaki e a alienação dos cientistas modernos.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural no qual Allan Kardec viveu no século XIX na França. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de ciência, tecnologia, artes e literatura da época, como as descobertas de Darwin, Pasteur e Maxwell, e o avanço da industrialização e invenções tecnológicas. Discute também as visões sobre a relação entre ciência e religião nesse período.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.Carlos Ribeiro
O documento discute a relação entre ciência, religião e Iluminismo durante os períodos do Empirismo e Iluminismo. Francis Bacon é descrito como um defensor do uso experimental na ciência e da separação do conhecimento religioso e científico. O Iluminismo buscava o progresso intelectual e político através da razão em vez da fé.
Este documento discute os fatores de perturbação psicológica do homem moderno, incluindo: 1) A rotina diária levou muitos à alienação e desequilíbrio psicológico ao substituir antigos hábitos e padrões de comportamento; 2) Fatores como guerras, crises econômicas, miséria e insegurança geram ansiedade e violência no homem; 3) Muitos se acomodam à rotina para fugir da luta desigual contra as máquinas e o competitivismo doentio da soc
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
O documento resume os principais acontecimentos científicos dos séculos XVIII e XIX, incluindo o Iluminismo, a Revolução Industrial, o trabalho de Lavoisier na química moderna, o desenvolvimento da física com foco na eletricidade, e a teoria da evolução de Darwin.
O documento discute a hipótese de uma "Santa Aliança contra o saber" que visa destruir livros e conhecimentos considerados perigosos. Apresenta exemplos de livros destruídos ao longo da história e sugere a existência de um grupo chamado "Homens de Negro" responsável por censurar descobertas científicas arriscadas.
O documento descreve a ascensão do espiritualismo moderno no século 19. Começou com fenômenos estranhos nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo. Cientistas renomados como William Crookes e Oliver Lodge investigaram e confirmaram a realidade dos fenômenos. O espiritualismo evoluiu de manifestações grosseiras para comunicações mais elevadas através de médiuns.
Este documento resume o Módulo VII do curso Ciência e Fé, que trata da Revolução Científica. O módulo introduz Francis Bacon, René Descartes, John Locke e Isaac Newton como figuras-chave desta revolução e discute como a tradição escolástica foi abandonada no século XVII.
1) O documento descreve a era do Renascimento como um período de grandes avanços científicos e revoluções, que lançou as bases para as ciências naturais modernas e a sociedade burguesa.
2) Nesta era, as ciências naturais começaram a se desenvolver de forma sistemática, questionando a autoridade da Igreja e buscando compreender a natureza por meio de observações e experimentos.
3) Os primeiros avanços se deram nas ciências mais elementares como mecânica e astronomia, com desc
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASDenise Aguiar
O documento apresenta resumidamente as principais teorias evolucionistas propostas por diversos cientistas ao longo da história, desde os pré-socráticos até o século XX. Aborda conceitos como fixismo, teoria da seleção natural, lamarckismo, neovitalismo, equilíbrio gênico e origem da vida. Destaca Darwin e Wallace como formuladores da teoria da evolução por seleção natural e Mayr como um dos responsáveis pela síntese evolucionista moderna.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
O documento discute a evolução do entendimento humano sobre o sagrado, desde a Idade Média até a codificação do Espiritismo no século XIX. Apresenta como a ciência moderna divergiu da visão religiosa tradicional e como o Espiritismo propôs integrar a fé e a razão por meio da revelação da existência do mundo espiritual.
O documento descreve a Revolução Científica do século XVII, quando Copérnico, Galileu e Newton responderam como era o Universo. Muitos cientistas anônimos contribuíram para esta mudança, desafiando a Igreja que defendia o geocentrismo. A nova ciência experimental foi desenvolvida por Galileu, Bacon e Descartes, enquanto Kepler, Tycho Brahe e Newton formularam leis que explicavam o movimento dos corpos celestes.
O documento descreve a construção da modernidade europeia através da revolução científica do século XVII e da filosofia das luzes no século XVIII. A revolução científica levou ao desenvolvimento do método experimental e à ideia de que a observação direta conduz ao conhecimento da natureza. A filosofia das luzes defendia a razão como motor do progresso e a crença no valor do indivíduo e nos direitos naturais, como a liberdade e a propriedade.
H. P. Blavatsky - Ísis sem Véu - 3. Condutores Cegos dos Cegosuniversalismo-7
Este documento apresenta 3 frases curtas que resumem o conteúdo:
1) O documento discute os condutores cegos dos cegos, referindo-se àqueles que criticam os fenômenos espiritas sem investigá-los adequadamente.
2) Argumenta que prestidigitadores profissionais não conseguem igualar os feitos dos filhos ignorantes do Oriente que evocam poderes ocultos da natureza.
3) Afirma que o desenvolvimento da ciência psicológica foi retardado mais pelo ridículo de pretensios
O documento discute vários tópicos relacionados à ecologia de populações e à história e filosofia da ciência, incluindo: 1) a definição de ciência; 2) diferentes tipos de cientistas; 3) a descoberta do fósforo no século 17; 4) a contribuição de Thomas Kuhn à filosofia da ciência; 5) as visões de Paul Feyerabend sobre o método científico; 6) as críticas do pós-modernismo à ciência.
O documento descreve a jornada evolutiva do homem desde o estágio pré-adâmico até o homem supracociente, conciliando a criação e evolução. Apresenta conceitos-chave como o homem pré-adâmico (ánthropos), a bifurcação nos sexos masculino e feminino, e a possibilidade do homem se cristificar ou anticristificar durante sua encarnação terrestre.
1) O documento analisa o livro "O Verbo se faz palavra: caminhos da comunicação eclesial católica" de Waldemar Luiz Kunsch. 2) O livro traça o perfil do pensamento da Igreja Católica brasileira sobre comunicação social e mapeia os caminhos percorridos por comunicadores sociais católicos no Brasil. 3) A obra contribui para estabelecer os limites e a racionalidade da comunicação social como campo científico a partir da perspectiva católica.
O documento discute a necessidade de uma ciência com consciência de si mesma e dos impactos sociais de seus avanços. Aborda como a especialização e o controle econômico da ciência levam à irresponsabilidade generalizada e como a razão fechada rejeita aspectos complexos da realidade. Defende um pensamento complexo que reconheça o irracional e dialogue com ele, ao invés de rejeitá-lo.
O documento discute a criação divina e a existência de Deus através de três perspectivas:
1) Apresenta vários argumentos filosóficos e conceitos para explicar a existência de Deus, como os argumentos cosmológicos, ontológicos, teleológicos e morais.
2) Discutem diferentes visões filosóficas sobre a natureza de Deus ao longo da história, como o panteísmo e o monismo.
3) Explica que a criação divina envolveu elementos como a matéria, o esp
O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a queima de hereges. Também aborda a Revolução Científica e seus principais pensadores como Galileu, Descartes e Newton. Por fim, discute os perigos da ciência sem espiritualidade, citando a criação da bomba atômica como exemplo.
O documento resume os principais conceitos e pensadores da filosofia moderna e contemporânea, desde o surgimento da burguesia durante a Reforma Protestante e o Renascimento até os debates atuais sobre ética, meio ambiente e direitos humanos. Aborda pensadores como Descartes, Locke, Kant, Marx, Freud e Nietzsche e como eles influenciaram temas como política, ciência, religião e psicanálise.
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento ao longo da história humana, desde o medo e o misticismo dos povos antigos até o desenvolvimento da ciência moderna. Apresenta as características e exemplos dos principais tipos de conhecimento: popular, científico, filosófico e religioso. Explica como a ciência evoluiu para explicar sistematicamente os fenômenos naturais através de métodos verificáveis.
O documento discute a história do espiritualismo moderno, começando com as primeiras manifestações nos Estados Unidos no século 19 e como ganhou aceitação por cientistas renomados através de evidências experimentais. Também descreve os diferentes tipos de fenômenos espíritas observados e como eles evoluíram para se tornar mais elevados com o tempo.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural da França do século XIX, quando Allan Kardec publicou O Livro dos Espíritos. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de política, tecnologia, ciências, artes e literatura da época. Discute também as visões sobre Deus na ciência do período e a importância da figura de Allan Kardec.
O documento discute ecologia de populações e fornece três pontos principais:
1) Apresenta o professor Dr. Harold Gordon Fowler como um especialista no tema de ecologia de populações.
2) Ecologia de populações é a ciência que estuda as interações entre os organismos de uma espécie e seu ambiente, e como esses fatores afetam o tamanho e a distribuição das populações ao longo do tempo.
3) Vários fatores como nascimento, morte, imigração e emigração influenciam as taxas de
O documento resume os principais acontecimentos científicos dos séculos XVIII e XIX, incluindo o Iluminismo, a Revolução Industrial, o trabalho de Lavoisier na química moderna, o desenvolvimento da física com foco na eletricidade, e a teoria da evolução de Darwin.
O documento discute a hipótese de uma "Santa Aliança contra o saber" que visa destruir livros e conhecimentos considerados perigosos. Apresenta exemplos de livros destruídos ao longo da história e sugere a existência de um grupo chamado "Homens de Negro" responsável por censurar descobertas científicas arriscadas.
O documento descreve a ascensão do espiritualismo moderno no século 19. Começou com fenômenos estranhos nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo. Cientistas renomados como William Crookes e Oliver Lodge investigaram e confirmaram a realidade dos fenômenos. O espiritualismo evoluiu de manifestações grosseiras para comunicações mais elevadas através de médiuns.
Este documento resume o Módulo VII do curso Ciência e Fé, que trata da Revolução Científica. O módulo introduz Francis Bacon, René Descartes, John Locke e Isaac Newton como figuras-chave desta revolução e discute como a tradição escolástica foi abandonada no século XVII.
1) O documento descreve a era do Renascimento como um período de grandes avanços científicos e revoluções, que lançou as bases para as ciências naturais modernas e a sociedade burguesa.
2) Nesta era, as ciências naturais começaram a se desenvolver de forma sistemática, questionando a autoridade da Igreja e buscando compreender a natureza por meio de observações e experimentos.
3) Os primeiros avanços se deram nas ciências mais elementares como mecânica e astronomia, com desc
Cientistas estudo da evolução quadro TEORIAS EVOLUCIONISTASDenise Aguiar
O documento apresenta resumidamente as principais teorias evolucionistas propostas por diversos cientistas ao longo da história, desde os pré-socráticos até o século XX. Aborda conceitos como fixismo, teoria da seleção natural, lamarckismo, neovitalismo, equilíbrio gênico e origem da vida. Destaca Darwin e Wallace como formuladores da teoria da evolução por seleção natural e Mayr como um dos responsáveis pela síntese evolucionista moderna.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
O documento discute a evolução do entendimento humano sobre o sagrado, desde a Idade Média até a codificação do Espiritismo no século XIX. Apresenta como a ciência moderna divergiu da visão religiosa tradicional e como o Espiritismo propôs integrar a fé e a razão por meio da revelação da existência do mundo espiritual.
O documento descreve a Revolução Científica do século XVII, quando Copérnico, Galileu e Newton responderam como era o Universo. Muitos cientistas anônimos contribuíram para esta mudança, desafiando a Igreja que defendia o geocentrismo. A nova ciência experimental foi desenvolvida por Galileu, Bacon e Descartes, enquanto Kepler, Tycho Brahe e Newton formularam leis que explicavam o movimento dos corpos celestes.
O documento descreve a construção da modernidade europeia através da revolução científica do século XVII e da filosofia das luzes no século XVIII. A revolução científica levou ao desenvolvimento do método experimental e à ideia de que a observação direta conduz ao conhecimento da natureza. A filosofia das luzes defendia a razão como motor do progresso e a crença no valor do indivíduo e nos direitos naturais, como a liberdade e a propriedade.
H. P. Blavatsky - Ísis sem Véu - 3. Condutores Cegos dos Cegosuniversalismo-7
Este documento apresenta 3 frases curtas que resumem o conteúdo:
1) O documento discute os condutores cegos dos cegos, referindo-se àqueles que criticam os fenômenos espiritas sem investigá-los adequadamente.
2) Argumenta que prestidigitadores profissionais não conseguem igualar os feitos dos filhos ignorantes do Oriente que evocam poderes ocultos da natureza.
3) Afirma que o desenvolvimento da ciência psicológica foi retardado mais pelo ridículo de pretensios
O documento discute vários tópicos relacionados à ecologia de populações e à história e filosofia da ciência, incluindo: 1) a definição de ciência; 2) diferentes tipos de cientistas; 3) a descoberta do fósforo no século 17; 4) a contribuição de Thomas Kuhn à filosofia da ciência; 5) as visões de Paul Feyerabend sobre o método científico; 6) as críticas do pós-modernismo à ciência.
O documento descreve a jornada evolutiva do homem desde o estágio pré-adâmico até o homem supracociente, conciliando a criação e evolução. Apresenta conceitos-chave como o homem pré-adâmico (ánthropos), a bifurcação nos sexos masculino e feminino, e a possibilidade do homem se cristificar ou anticristificar durante sua encarnação terrestre.
1) O documento analisa o livro "O Verbo se faz palavra: caminhos da comunicação eclesial católica" de Waldemar Luiz Kunsch. 2) O livro traça o perfil do pensamento da Igreja Católica brasileira sobre comunicação social e mapeia os caminhos percorridos por comunicadores sociais católicos no Brasil. 3) A obra contribui para estabelecer os limites e a racionalidade da comunicação social como campo científico a partir da perspectiva católica.
O documento discute a necessidade de uma ciência com consciência de si mesma e dos impactos sociais de seus avanços. Aborda como a especialização e o controle econômico da ciência levam à irresponsabilidade generalizada e como a razão fechada rejeita aspectos complexos da realidade. Defende um pensamento complexo que reconheça o irracional e dialogue com ele, ao invés de rejeitá-lo.
O documento discute a criação divina e a existência de Deus através de três perspectivas:
1) Apresenta vários argumentos filosóficos e conceitos para explicar a existência de Deus, como os argumentos cosmológicos, ontológicos, teleológicos e morais.
2) Discutem diferentes visões filosóficas sobre a natureza de Deus ao longo da história, como o panteísmo e o monismo.
3) Explica que a criação divina envolveu elementos como a matéria, o esp
O documento descreve a Inquisição medieval e seus horrores, como a queima de hereges. Também aborda a Revolução Científica e seus principais pensadores como Galileu, Descartes e Newton. Por fim, discute os perigos da ciência sem espiritualidade, citando a criação da bomba atômica como exemplo.
O documento resume os principais conceitos e pensadores da filosofia moderna e contemporânea, desde o surgimento da burguesia durante a Reforma Protestante e o Renascimento até os debates atuais sobre ética, meio ambiente e direitos humanos. Aborda pensadores como Descartes, Locke, Kant, Marx, Freud e Nietzsche e como eles influenciaram temas como política, ciência, religião e psicanálise.
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento ao longo da história humana, desde o medo e o misticismo dos povos antigos até o desenvolvimento da ciência moderna. Apresenta as características e exemplos dos principais tipos de conhecimento: popular, científico, filosófico e religioso. Explica como a ciência evoluiu para explicar sistematicamente os fenômenos naturais através de métodos verificáveis.
O documento discute a história do espiritualismo moderno, começando com as primeiras manifestações nos Estados Unidos no século 19 e como ganhou aceitação por cientistas renomados através de evidências experimentais. Também descreve os diferentes tipos de fenômenos espíritas observados e como eles evoluíram para se tornar mais elevados com o tempo.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural da França do século XIX, quando Allan Kardec publicou O Livro dos Espíritos. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de política, tecnologia, ciências, artes e literatura da época. Discute também as visões sobre Deus na ciência do período e a importância da figura de Allan Kardec.
O documento discute ecologia de populações e fornece três pontos principais:
1) Apresenta o professor Dr. Harold Gordon Fowler como um especialista no tema de ecologia de populações.
2) Ecologia de populações é a ciência que estuda as interações entre os organismos de uma espécie e seu ambiente, e como esses fatores afetam o tamanho e a distribuição das populações ao longo do tempo.
3) Vários fatores como nascimento, morte, imigração e emigração influenciam as taxas de
O documento descreve a emergência do pensamento social científico no século XIX. A filosofia da ilustração promoveu o racionalismo e cientificismo, preparando o terreno para o desenvolvimento das ciências sociais. A Igreja passou a ser questionada e estudada pelas novas ciências em vez de servir como explicação do mundo. Isso levou à "sacralização da ciência" onde a ciência passou a fornecer as explicações sobre a vida humana e sociedade.
1) O documento discute as pretensões dogmáticas da ciência e teologia modernas, argumentando que ambas estão em conflito e falham em fornecer respostas satisfatórias.
2) A filosofia platônica é apresentada como o único terreno médio capaz de fornecer esclarecimento, uma vez que reflete as doutrinas esotéricas dos antigos filósofos hindus.
3) O documento defende que os mitos platônicos continham grandes verdades ocultas, e que Platão ocult
O documento descreve os antecedentes e protagonistas da construção da modernidade européia no século XVI-XVIII, destacando o método experimental de Galileu, o método científico de Bacon, o racionalismo de Descartes, as descobertas de Newton e Harvey, e os obstáculos à difusão do progresso científico, como a ação da Igreja e o analfabetismo popular.
O documento descreve o desenvolvimento científico e intelectual na Europa entre os séculos XVII e XVIII, marcado por importantes descobertas e invenções que resultaram da aplicação do método científico. Apresenta também o Iluminismo como movimento filosófico que defendia a razão, a ciência e as liberdades individuais frente ao absolutismo e à Igreja, tendo figuras como Voltaire, Montesquieu e Rousseau como expoentes.
Morao artur tensao_distensao_ciencia_feJorginho2000
Este documento discute a relação entre ciência e religião no contexto cultural atual. A explosão do conhecimento científico no século XX abalou os fundamentos da religião e da filosofia. Apesar de tensões históricas, o autor argumenta que ciência e religião não são incompatíveis quando cada uma se concentra em sua esfera específica. Ele propõe um "diálogo em plena contenda" que respeite a autonomia de cada uma e promova uma "negociação cognitiva" em vez de fundamentalismo ou
Mudanças e Transformações Sociais - Ciência e TecnologiaSilvana
O documento discute temas de sociologia e filosofia moderna, incluindo o racionalismo, empirismo, iluminismo e as origens do conhecimento. Aborda também conceitos como cultura, ideologia e mudança social, analisando como as ideias filosóficas influenciaram o pensamento sobre esses temas.
Aulão.soc.ideologia e cultura. mudança e transforma ç ão social. filo. filos...Silvana
O documento discute temas de sociologia e filosofia moderna, incluindo o racionalismo, empirismo, iluminismo e como as ideias filosóficas refletem interesses de classes sociais. Aborda também conceitos de cultura, ideologia e como certas visões do mundo são usadas para legitimar dominação.
Este documento discute a relação entre ciência e fenômenos espíritas. Aponta que desde sempre o ser humano buscou entender sua origem e papel no mundo, e que a mediunidade faz parte da natureza humana. Também destaca que muitos cientistas notáveis, inicialmente céticos, acabaram reconhecendo a autenticidade dos fenômenos após investigações rigorosas.
Este documento discute a relação entre ciência e fenômenos espíritas. Aponta que, historicamente, muitos cientistas investigaram fenômenos mediúnicos com rigor científico e reconheceram sua autenticidade, apesar de serem marginalizados. Também discute que a codificação espírita de Allan Kardec organizou os conhecimentos destes fenômenos de forma sólida e acessível.
Este documento discute a relação entre ciência e fenômenos espíritas. Aponta que desde sempre o ser humano buscou entender sua origem e papel no mundo, e que a mediunidade faz parte da natureza humana. Também mostra que muitos cientistas renomados investigaram fenômenos espíritas e os validaram publicamente, apesar de sofrerem perseguições. Finalmente, defende que o espiritismo oferece uma codificação sólida desses fenômenos baseada na razão e no bom senso.
Este documento discute a relação entre ciência e fenômenos espíritas. Aponta que desde sempre o ser humano buscou entender sua origem e papel no mundo, e que a mediunidade faz parte da natureza humana. Também mostra que muitos cientistas renomados investigaram fenômenos espíritas e os reconheceram como autênticos, apesar de serem marginalizados. Finalmente, defende que nada é sobrenatural e que todos os fenômenos podem ser explicados pela razão, como demonstrado pelo trabalho de codificação espírit
O Renascimento Científico ocorreu entre os séculos XV e XVI e levou as pessoas a questionarem o modelo medieval teocêntrico, onde Deus era o centro de tudo. Isso deu origem ao antropocentrismo, com o homem no centro, e permitiu avanços em diversos campos do conhecimento através do racionalismo e dos estudos da Antiguidade Clássica.
O documento discute os principais conceitos da filosofia ao longo da história, desde a mentalidade mítica até o racionalismo cartesiano, passando pelos períodos pré-socrático, socrático, pós-socrático, medieval e renascimento. Aborda temas como o surgimento da filosofia a partir da insatisfação com as explicações mitológicas, o mito da caverna de Platão, a escolástica de Santo Tomás de Aquino e as teorias do empirismo e racionalismo cartesiano.
1) O documento discute o movimento intelectual do Iluminismo que surgiu na Europa nos séculos XVII e XVIII, questionando tradições estabelecidas e valorizando a razão e a experiência.
2) Nesse período, houve grandes avanços científicos que contribuíram para as ideias iluministas, como as descobertas de Newton, Copérnico e Galileu.
3) Filósofos iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke e Rousseau defenderam novas visões políticas baseadas na raz
O documento contém várias citações sobre diversos temas como meditação, psiquiatria, azar, mulheres, dinheiro, juventude, álcool e amor. As citações abordam tópicos como a importância da meditação para o corpo e espírito, a diferença entre otimistas e pessimistas, e a complexidade nas relações entre homens e mulheres.
O documento apresenta 15 paradoxos relacionados a sentimentos, ajuda, tempo, tecnologia, inteligência, felicidade, sabedoria, generosidade, conhecimento, humor, silêncio, riqueza, amor e prazer. Os paradoxos destacam verdades contraditórias sobre esses temas, como "quem mais te ama, mais te faz sofrer" e "quanto mais damos, mais recebemos".
O blog Web Nota 10 fornece as melhores notícias e conteúdos da internet de forma concisa. Ele é mantido pelo endereço http://webnota10.blogspot.com e pode ser contatado pelo email webnota10@gmail.com.
A beleza da natureza estática se confunde com a vida real, onde a fronteira entre o natural e o vivo é indistinta. O documento explora a relação entre beleza, realidade e natureza.
O artigo discute como espelhos em águas quietas refletem o mundo ao nosso redor e como podemos nos ver neles, além de sugerir que devemos olhar para dentro de nós mesmos para entender melhor o mundo.
Este documento contém uma coleção de anúncios com mensagens sobre várias causas sociais, como os direitos das mulheres, a pobreza, a mudança climática, a proteção infantil e o meio ambiente. Os anúncios usam imagens e frases fortes para conscientizar e mobilizar as pessoas sobre esses importantes problemas globais e locais.
O símbolo "@" tem sua origem na Idade Média, quando copistas criavam abreviaturas para agilizar a cópia manual de textos. Originalmente usado para representar a preposição latina "ad", o símbolo passou a significar "arroba" em espanhol e é usado no e-mail para separar nome de usuário e provedor.
O documento resume 8 erros comuns na cozinha e na manipulação de alimentos que podem levar à proliferação de bactérias e à intoxicação, de acordo com o biomédico Roberto Figueiredo. Os principais erros apontados são lavar carnes debaixo da torneira, colocar detergente diretamente na esponja, usar tábuas de madeira, soprar velinhas de bolo e ignorar a presença de formigas. O biomédico alerta que corrigir velhos hábitos é essencial para evitar doen
Conheça Matthieu Ricard, O HOMEM MAIS FELIZ DO MUNDO, segundo um recente experimento científico que permitiu chegar a conclusões sobre o grau de felicidade das pessoas.
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O documento reflete sobre como os padrões de beleza mudaram ao longo do tempo, questionando como seriam as fotos de um calendário Playboy em 1890 e quais padrões prevalecerão daqui a cem anos.
Um diplomata norueguês apresentou na ONU uma série de oito gráficos intitulada "O Poder das Estrelas", mostrando os principais problemas que preocuparam o mundo em 2005. Seu trabalho recebeu aplausos de pé e foi indicado a concorrer ao prêmio Nobel em Marketing político.
1. O documento discute a cultura do "slow down" na Suécia, onde projetos demoram anos para serem concluídos e as decisões são tomadas após longas discussões.
2. A abordagem sueca de trabalhar de forma mais lenta e qualitativa, em contraste com a pressa globalizada, leva a melhores resultados no final.
3. O movimento "Slow Food" defende comer e beber com calma, desfrutando da qualidade em vez da quantidade, e este conceito está se espalhando para outros aspectos da vida europeia.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
1. Em tempos de
Inquisição medieval,
uma jovem moça
está prestes a ser
lançada do alto
de uma ponte.
2. São tempos medievais,
e a morte é o destino
certo de todos aqueles
que não se alinham
com os dogmas
impostos pela
Igreja Católica.
3. Na sentença
acusatória são
apontados como
hereges, praticantes
de bruxaria,
ou simplesmente
seguidores de outra
crença que não
o catolicismo.
4. Mais terrível do que
qualquer episódio da
história humana até
então, a Inquisição
enterrou a Europa sob
um milênio de trevas,
deixando um saldo de
incontáveis vítimas
de torturas e
perseguições.
5. No chamado
“auto-de-fé”,
o inquisidor fazia
pública a sentença,
– um ritual de
penitência pública,
uma cerimônia de
humilhação daqueles
condenados por
heresia.
9. A Inquisição
– um tribunal
eclesiástico constituído
para defender
a fé católica,
a vigiar, perseguir
e condenar aqueles que
ousassem professar
outras crenças
e ideias.
O terrorismo consciencial.
10. Ideias inovadoras têm
que ser combatidas,
defendia a Igreja,
diante do receio
de que viessem a
conduzir os crentes
à dúvida religiosa
e à contestação da
autoridade do Papa.
11. A imposição de uma
severa vigilância
sobre o comportamento
moral dos fiéis;
a censura de toda
produção cultural,
a forte restrição a
toda manifestação do
pensamento crítico,
e qualquer inovação
científica.
13. O fim dos
sonhos, anseios,
e das mais tênues
esperanças...
14. Sobe para as abóbadas
o canto dos pássaros,
Subirão ou não ao céu
as preces dos
humanos...
15. A Inquisição constituiu
a mais insana contradição.
Como se pode,
em nome da verdade,
e ainda mais de uma verdade religiosa,
perseguir,
torturar, matar
tanto e de forma
tão obsessiva?
16. Diante de tal absurdo contexto,
um grupo de seres humanos
traumatizados conspirou, em meados do
século XVIII, por um novo paradigma.
(cabe aqui um elogio aos
traumatizados, esses que
captam na própria pele a
dor de uma humanidade
dilacerada, muitas vezes,
mortalmente ferida)
17. Diante de tal absurdo contexto,
Os filósofos iluministas
um grupo de pretenderam substituir
seres humanos
traumatizados conspirou, em meados do
a ideia de salvação
século XVIII, porpela de felicidade na terra.
um novo paradigma.
Os dogmas de paraíso
e vida eterna foram
(cabe aqui um elogio aos rechaçados,
traumatizados, esses que
a providência divina foi
captam na própria pele a
dor de uma humanidadesubstituída pela certeza
científica e pela ideologia
dilacerada, muitas vezes,
mortalmente ferida) progresso material.
do
18. A transcendência,
a religiosidade
e a espiritualidade
seriam preteridas,
postas de lado,
desprezadas.
As ideias de progresso material,
de perfectibilidade humana, aliadas
à defesa do conhecimento racional,
passariam então a ocupar o centro das
atenções da sociedade humana.
19. A nossa atual sociedade
e o mundo moderno
se apoiam nos conceitos
que tais pensadores
desenvolveram.
Inegável é o valor do
legado que deles
herdamos:...
20. Galileu, – ao abandonar
a servil obediência
às autoridades estabelecidas,
ao senso comum e à tradição –,
iniciou a renovação
da ciência de sua época.
21. As questões científicas, afirmava, devem ser
confirmadas ou refutadas através da
experiência e da observação, estabelecendo
a Natureza como „o livro da ciência‟.
A discussão dos problemas
naturais, defendia,
deve começar pelos
experimentos objetivos
e não pelos textos sagrados
ou escrituras.
22. Após Galileu,
considerado o
“pai da física moderna”,
outros pensadores
levariam avante a
revolução iniciada no
pensamento humano.
23. Francis Bacon,
– tido como o arauto e
fundador da ciência
moderna, o “primeiro
dos modernos e
último dos antigos” –,
argumentou que a ciência deve
restabelecer o „imperium hominis‟
(império do homem) sobre as coisas.
24. O conhecimento, o saber,
seria um meio seguro
e vigoroso de conquistar
poder sobre a natureza,
que deve ser, conforme
defendia, dominada
e subjugada em favor
do homem.
25. Descartes, “o pai da razão”, tão
traumatizado estava pelos dogmas de
então, que partiu da dúvida como
método sistemático: “para duvidar eu
penso e, se eu penso, logo existo”.
26. Filósofo, físico e matemático, Descartes
sugeriu a fusão da álgebra com a geometria
– fato que gerou a geometria analítica e
o sistema de coordenadas, fazendo dele
uma das figuras-chave na revolução científica.
27. Finalmente podemos citar Isaac
Newton, que fez a síntese da
matematização de Galileu,
do empirismo baconiano
e do racionalismo de Descartes.
28. Ao destrinchar a
física mecânica, extrapolou
a metáfora da máquina
para o universo inteiro,
regido por leis precisas.
29.
30. No entanto,
aquilo que era para ser
o movimento
compensatório
dialético, histórico,
infelizmente levou
a uma outra esclerose.
31. A revolução científica conduziu a
humanidade de um extremo,
onde a ciência era reprimida em nome
de algo que confusamente
era chamado Deus,...
32. ...para os momentos obscuros da modernidade,
onde a experiência sublime,
onde toda essa dimensão essencial
– de onde jorram os princípios da ética –
é reprimida em nome de
algo que confusamente
tem sido chamado ciência.
33. E o cego apego ao progresso tecnocientífico,
sem a contraparte de transcendência,
de espiritualidade, do divino,
fez com que as mesmas
trevas medievais recaíssem
sobre os nossos atuais
tempos modernos.
34. Robert Oppenheimer, nesta foto
ao lado de Einstein, era uma das
mentes mais brilhantes de sua época.
35. E por ser uma das mentes mais
brilhantes de sua geração, foi designado
pelo governo norte-americano
para liderar
a „Operação
Manhattan‟.
36. Durante 28 meses – de abril
de 1943 a agosto de 1945 –,
Oppenheimer encabeçou uma
equipe formada por centenas de
cientistas de ponta, e outros
milhares de técnicos e assistentes.
37. E como resultado desta
incansável dedicação:
a primeira bomba nuclear.
38. Uma enorme concentração de
energia engendrada em um
pequeno espaço, capaz de ser
liberada subitamente, com
resultados devastadores, aliada a
um subproduto letal: a radioatividade.
39. O dia 6 de agosto
de 1945
tinha tudo para
ser apenas mais
uma segunda-feira
como tantas outras.
O sol já despontara, e os habitantes da
cidade de Hiroshima, ao sul do Japão, se
preparavam para a semana por começar.
40. Seria um dia como tantos outros, não fosse
o avião a sobrevoar sorrateiramente a cidade,
e lançar, às 8h 16min, a primeira bomba atômica
jogada sobre uma cidade povoada.
41. “Meu Deus,
o que foi que
nós fizemos?”
Foi a primeira
interrogação
de um dos
tripulantes
do avião
diante da cena
de absoluta
devastação.
42. “Meu Deus,
o que foi que
nós fizemos?”
Nos aviões,
devido ao sigilo
da missão,
quase ninguém
sabia do poder
destrutivo da
bomba que
transportavam.
43. Cerca de Gerações inteiras,
100 mil pessoas
morreram pais e filhos,
instantaneamente, avós e netos,
crianças, jovens
– as vítimas e velhos,
eram civis,
cidadãos comuns, cães, gatos,
e passarinhos,
já que a cidade não
era um alvo militar dizimados num
importante. piscar de olhos.
44. A chama que
devora a delicada carne,
transformando-a em cinzas.
Dor, sofrimento, suplício,
– o fim de toda esperança.
45. Sobe para as abóbadas
o canto dos pássaros,
Subirão ou não ao céu
as preces dos
humanos...
46. Que pensamentos terão ecoado na mente de
Oppenheimer diante dos resultados do mais
avançado projeto científico de sua época,
que ele liderou com tamanho afinco?
47. Além dos cem mil mortos no ataque,
outros tantos milhares viriam a falecer
em consequência das feridas
e do envenenamento radioativo.
48. E três dias mais tarde, na manhã do dia
09 de agosto de 1945, a chama radioativa
consumiria outros 80.000 em Nagasaki.
49. Philip Morrison, um
físico que participou
decisivamente na
criação da bomba,
viajou ao Japão logo
após a explosão, em
1945, e confessou ter
ficado chocado com
o que viu.
“Não havia restado
nada, apenas uma
„cicatriz‟ sobre o solo”.
50. Oppenheimer, ao refletir sobre
o resultado de seus esforços, quase
enlouqueceu, e disse a célebre frase:...
52. A alienação, a desumanização a que
Oppenheimer fez referência, se alastra hoje
pelos mais diversos campos da sociedade.
53. Hoje, o maior perigo
para a humanidade é
o cientista alienado,
o político alienado,
o educador, o aluno,
o profissional alienado,
o consumidor, o cidadão,
o ser humano
alienado.
Uma alienação que põe em risco
o próprio projeto civilizatório.
54. Tempos confusos estes
em que nos coube viver.
Dias desleais,
de fria indiferença
diante do essencial.
55. A chama da bondade,
da fraternidade
e da compaixão,
tão trêmula, vacilante e fraca,
a passar a impressão de que a
qualquer momento pode se apagar.
56. Os paradigmas
do passado já não
atendem aos graves
desafios que
encontramos
pela frente.
57. Toda a violência
que nos cerca,
a ignorância existencial
que se alastra,
todas as crises que se espalham
por todos os recantos da Terra.
58. Em que curva da estrada
foi que perdemos
o nosso rumo?
59. O mundo contemporâneo
atravessa uma de suas
mais graves crises,
– uma crise
de demolição,
caracterizada pelo
desmoronar de velhos
padrões e certezas.
60. Nestes tempos de
vidraças quebradas
e flores partidas,
haverá tarefa mais urgente
do que reconduzir os passos
em direção à senda
que conduz à
plenitude esquecida?
61. Da mesma forma que
a religião sem ciência nos
conduziu à degradação
no passado,
Na atualidade, a ciência
sem religião está nos
levando à autodestruição.
62. A ciência tem
um caminho próprio,
que é o analítico.
A religião tem
um caminho próprio,
que é o sintético.
Um não precisa do outro.
63. Mas como afirmou
Fritjof Capra:
“o ser humano
precisa de ambos”.
Ciência
& Religião
64. São as duas pernas
que o ser humano necessita
para empreender
uma jornada
com o coração.
66. O momento que
vivemos encontra-se
refletido na
seguinte metáfora:
“a lagarta
já morreu e
a borboleta ainda
não nasceu”.
67. O velho mundo
já não mais existe,
já foi ultrapassado,
esfarela-se
a olhos vistos,
e o novo mundo
ainda não surgiu,
espera por nascer.
68. É, sem dúvida,
um tempo decisivo,
de desafios sem
precedentes que
ombreamos,
– todos nós, a quem
coube vivenciar estes
tempos de transição,
de passagem para
uma nova época.
69. “A lagarta
já morreu,
E a borboleta
ainda não nasceu”.
72. Possa a citação a seguir,
que finaliza esta mensagem,
servir de inspiração e alento
para todos aqueles atentos aos
desafios e oportunidades
dos nossos dias.
73. “Na escuridão da noite planetária
que atravessamos,
no pressentimento de uma manhã
ensolarada e de um oásis secreto
a nos aguardar e redimir no tempo justo,
nossa tarefa é a de seguir adiante...”
74. “Peregrinar sempre,
repousar no orvalho da pausa,
despertar no Instante,
ser agente de um cuidado integral
e sorrir para o Grande Mistério da Vida.
Em marcha!”
Roberto Crema