O documento fornece informações sobre o Centro Voluntário de Londrina (CVL) em 2014. Ele discute a importância do voluntariado, citando frases de líderes famosos, e fornece estatísticas sobre voluntariado no Brasil e no mundo. Além disso, apresenta exemplos inspiradores de voluntários e incentiva as pessoas a se tornarem voluntárias.
O documento define solidariedade como sentir a necessidade de compartilhar e perceber que as diferenças existem para criar distâncias em vez de lidar com dificuldades. Ser solidário é acreditar que é possível mudar o que está errado com pequenos atos e querer fazer mais para ajudar os outros. A solidariedade não depende apenas de datas como o Natal, mas de perceber que sempre podemos fazer algo contra o egoísmo e ajudar os necessitados.
O documento discute o conceito de voluntariado, como começou em Portugal no século XVI e continua sendo importante hoje, com milhares de voluntários ajudando organizações como Operação Nariz Vermelho, Cruz Vermelha, e Médicos Sem Fronteiras.
O documento discute o conceito de voluntariado e fornece exemplos de iniciativas nacionais e internacionais de voluntariado. Ele define voluntariado, explora os direitos e deveres dos voluntários, e apresenta entrevistas com voluntários. Também discute o papel do voluntariado em Portugal e organizações como a AMI, Bombeiros Voluntários e Bancos Alimentares.
O documento discute as emoções, seus tipos, componentes e perspectivas. Resume que as emoções são reações complexas a estímulos internos e externos que se manifestam fisiologicamente, comportamentalmente e afetivamente. Explora emoções primárias universais versus secundárias sociais, e discute a relação entre emoção, sentimento e tomada de decisão.
O documento discute a tolerância e o respeito, definindo esses conceitos e explorando suas virtudes e limites. Também aborda a importância desses princípios no Espiritismo e como foram ensinados por Jesus Cristo.
Este documento apresenta 30 atividades de harmonização para serem realizadas em sala de aula com crianças e adolescentes. As atividades envolvem exercícios de respiração, imaginação, movimento e expressão para promover a paz, alegria e bem-estar entre os estudantes.
O documento apresenta um workshop sobre desenvolvimento da auto-estima. Aborda conceitos como auto-estima, auto-conceito e níveis de auto-estima. Apresenta seis pilares que sustentam a auto-estima: autoconhecimento, autoaceitação, autorresponsabilidade, autenticidade, foco e integridade. Destaca benefícios da auto-estima elevada e estratégias para manter a auto-estima saudável.
O documento discute a importância da educação do afeto na sala de aula. Aristóteles afirma que educar a mente sem educar o coração não é educação. Pestalozzi acreditava que os sentimentos tinham o poder de despertar o aprendizado e que o amor deflagra o processo de auto-educação. A educação deve desenvolver as capacidades intelectuais, morais e práticas de forma integral e harmônica.
O documento define solidariedade como sentir a necessidade de compartilhar e perceber que as diferenças existem para criar distâncias em vez de lidar com dificuldades. Ser solidário é acreditar que é possível mudar o que está errado com pequenos atos e querer fazer mais para ajudar os outros. A solidariedade não depende apenas de datas como o Natal, mas de perceber que sempre podemos fazer algo contra o egoísmo e ajudar os necessitados.
O documento discute o conceito de voluntariado, como começou em Portugal no século XVI e continua sendo importante hoje, com milhares de voluntários ajudando organizações como Operação Nariz Vermelho, Cruz Vermelha, e Médicos Sem Fronteiras.
O documento discute o conceito de voluntariado e fornece exemplos de iniciativas nacionais e internacionais de voluntariado. Ele define voluntariado, explora os direitos e deveres dos voluntários, e apresenta entrevistas com voluntários. Também discute o papel do voluntariado em Portugal e organizações como a AMI, Bombeiros Voluntários e Bancos Alimentares.
O documento discute as emoções, seus tipos, componentes e perspectivas. Resume que as emoções são reações complexas a estímulos internos e externos que se manifestam fisiologicamente, comportamentalmente e afetivamente. Explora emoções primárias universais versus secundárias sociais, e discute a relação entre emoção, sentimento e tomada de decisão.
O documento discute a tolerância e o respeito, definindo esses conceitos e explorando suas virtudes e limites. Também aborda a importância desses princípios no Espiritismo e como foram ensinados por Jesus Cristo.
Este documento apresenta 30 atividades de harmonização para serem realizadas em sala de aula com crianças e adolescentes. As atividades envolvem exercícios de respiração, imaginação, movimento e expressão para promover a paz, alegria e bem-estar entre os estudantes.
O documento apresenta um workshop sobre desenvolvimento da auto-estima. Aborda conceitos como auto-estima, auto-conceito e níveis de auto-estima. Apresenta seis pilares que sustentam a auto-estima: autoconhecimento, autoaceitação, autorresponsabilidade, autenticidade, foco e integridade. Destaca benefícios da auto-estima elevada e estratégias para manter a auto-estima saudável.
O documento discute a importância da educação do afeto na sala de aula. Aristóteles afirma que educar a mente sem educar o coração não é educação. Pestalozzi acreditava que os sentimentos tinham o poder de despertar o aprendizado e que o amor deflagra o processo de auto-educação. A educação deve desenvolver as capacidades intelectuais, morais e práticas de forma integral e harmônica.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como um estado de bem-estar no qual o indivíduo percebe o seu potencial e é capaz de lidar com fatores de estresse. Apresenta os principais problemas de saúde mental como ansiedade, depressão, dependência de álcool e drogas, e esquizofrenia. Discute também formas de melhorar a saúde mental, como manter laços sociais, atividade física e intelectual, e buscar ajuda médica quando necessário.
Sintra palestra motivacional para professores (e não só)Alfredo Leite
A palestra propõe discutir como aumentar o otimismo entre professores usando a ciência da psicologia positiva. Apresentará estratégias práticas para viver com otimismo e humor no trabalho e na vida, ajudando os professores a prosperarem.
O documento discute a identidade pessoal, definindo-a como o conjunto de percepções, sentimentos e representações que uma pessoa tem de si mesma e que lhe permitem ser reconhecida socialmente. Explora como a identidade é construída através da socialização e das relações precoces, e como passa por uma crise importante na adolescência durante a busca por autonomia e papéis sociais. A identidade continua se desenvolvendo ao longo da vida por meio da interação social.
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroVera Lessa
O documento discute o conceito de empatia e como colocar-se no lugar do outro. Apresenta quatro tipos de vibrações - apatia, antipatia, simpatia e empatia - e descreve empatia como a capacidade de intuir os sentimentos de outra pessoa. Também discute como a empatia é importante para comunicação, negócios e relacionamentos ao ajudar as pessoas a se entenderem melhor.
Este documento discute a relação entre família e escola na educação infantil. Ele argumenta que família e escola compartilham o objetivo comum de educar as crianças e que uma abordagem colaborativa baseada na confiança e no conhecimento mútuo pode garantir o crescimento harmônico das crianças. O papel do professor é compreender os determinantes da ação familiar sem julgá-la e estabelecer critérios educativos comuns entre a escola e a família.
Palestra inicial sobre Cultura de Paz, para as articuladoras do projeto Viva a Paz, da Casa da Criança e do Adolescente de Volta Redonda, patrocinado pela Petrobrás S.A.
O documento discute a importância da autoestima e seus principais aspectos positivos e negativos. Ele define autoestima como afeição e valorização de si mesmo, e não como egocentrismo. Também lista diversos fatores que podem influenciar a autoestima tanto positivamente quanto negativamente.
O documento discute os 6 pilares da cultura da paz, como respeitar a vida, rejeitar a violência e preservar o planeta. Também aborda como crianças e adolescentes podem aprender esses valores e lidar com conflitos cotidianos de forma pacífica através da percepção, imaginação e ação. A paz é descrita como uma arte que deve ser cultivada.
O documento discute as funções biológicas das emoções e como elas se manifestam no corpo e influenciam o comportamento. Também aborda como lidar com emoções de forma saudável, reconhecendo-as e expressando-as sem se identificar totalmente com elas.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute a saúde emocional e diagnósticos emocionais comuns como depressão e transtornos de ansiedade. Ele também aborda fatores que contribuem para a saúde emocional equilibrada, como desenvolvimento infantil adequado, capacidade de expressar sentimentos e aceitar mudanças. Manter pensamentos e hábitos positivos é importante para o bem-estar emocional.
O documento aborda os desafios da educação inclusiva como estratégia para garantir o direito de todos à educação. Discute mitos e desafios como a rotulação e medicalização. Defende a importância da união e da fundamentação teórico-metodológica dos professores para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva.
O documento discute a animação sociocultural ao longo da história, definindo-a como um processo que encoraja a participação ativa dos membros de grupos sociais para promover mudança e adaptação. Aborda fatores como culturais, educacionais, econômicos e políticos que influenciam a animação sociocultural e cita várias definições dela como uma tentativa de estimular a comunicação, socialização e criatividade das pessoas.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute a importância das relações afetivas e do cuidado na construção de laços sociais. Aborda temas como autoconhecimento, aceitação do outro, comunicação, convivência e a necessidade de um "olhar do coração" para revitalizar as relações interpessoais. Aponta sintomas de uma crise civilizacional marcada pelo descuido com os mais vulneráveis e destaca a ternura e o cuidado como essenciais para superar essa crise.
O documento discute a importância da convivência social e do respeito nas relações com os pais, colegas e professores. Define respeito como uma virtude que envolve tratar os outros com amor e cuidado, e reconhecer as diferenças entre as pessoas. Também destaca a necessidade de educar as crianças a respeitarem e ajudarem os pais, e de serem educados com amigos próximos.
O documento discute o tema do voluntariado, definindo-o como um conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas sem remuneração. Apresenta os princípios, direitos e deveres dos voluntários segundo a lei portuguesa e discute exemplos de organizações que utilizam trabalho voluntário em Portugal e no mundo.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute a relação entre família e escola, afirmando que ambas são instituições essenciais na educação das crianças e dependem uma da outra. A fronteira entre suas funções tem se tornado mais estreita, com cada uma assumindo algumas responsabilidades da outra ao longo do tempo. O documento também analisa a situação portuguesa e os desafios que ainda existem no país em termos de abandono escolar e investimento na educação.
O documento descreve a história e a diversidade da União Europeia, desde a sua fundação após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Começou com a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 entre seis países, e desde então expandiu-se para 27 membros através de uma série de alargamentos. O documento também destaca a diversidade cultural e de paisagens da Europa, assim como os símbolos e benefícios da cidadania europeia.
O documento discute o conceito de voluntariado, como evoluiu de uma abordagem mais assistencialista para promover a cidadania. Explica que ser voluntário exige compromisso, mas oferece alegrias ao ajudar os outros. Apresenta diferentes áreas em que pessoas podem atuar como voluntárias, como inclusão digital da terceira idade e atividades de lazer.
Neste primeiro Módulo você conhecerá os principais conceitos de voluntariado no Brasil, assim como seu histórico e aspectos legais. Fique por dentro do Voluntariado e junte-se ao Projeto Força Voluntária!
O documento discute a saúde mental, definindo-a como um estado de bem-estar no qual o indivíduo percebe o seu potencial e é capaz de lidar com fatores de estresse. Apresenta os principais problemas de saúde mental como ansiedade, depressão, dependência de álcool e drogas, e esquizofrenia. Discute também formas de melhorar a saúde mental, como manter laços sociais, atividade física e intelectual, e buscar ajuda médica quando necessário.
Sintra palestra motivacional para professores (e não só)Alfredo Leite
A palestra propõe discutir como aumentar o otimismo entre professores usando a ciência da psicologia positiva. Apresentará estratégias práticas para viver com otimismo e humor no trabalho e na vida, ajudando os professores a prosperarem.
O documento discute a identidade pessoal, definindo-a como o conjunto de percepções, sentimentos e representações que uma pessoa tem de si mesma e que lhe permitem ser reconhecida socialmente. Explora como a identidade é construída através da socialização e das relações precoces, e como passa por uma crise importante na adolescência durante a busca por autonomia e papéis sociais. A identidade continua se desenvolvendo ao longo da vida por meio da interação social.
Empatia - A arte de se colocar no lugar do outroVera Lessa
O documento discute o conceito de empatia e como colocar-se no lugar do outro. Apresenta quatro tipos de vibrações - apatia, antipatia, simpatia e empatia - e descreve empatia como a capacidade de intuir os sentimentos de outra pessoa. Também discute como a empatia é importante para comunicação, negócios e relacionamentos ao ajudar as pessoas a se entenderem melhor.
Este documento discute a relação entre família e escola na educação infantil. Ele argumenta que família e escola compartilham o objetivo comum de educar as crianças e que uma abordagem colaborativa baseada na confiança e no conhecimento mútuo pode garantir o crescimento harmônico das crianças. O papel do professor é compreender os determinantes da ação familiar sem julgá-la e estabelecer critérios educativos comuns entre a escola e a família.
Palestra inicial sobre Cultura de Paz, para as articuladoras do projeto Viva a Paz, da Casa da Criança e do Adolescente de Volta Redonda, patrocinado pela Petrobrás S.A.
O documento discute a importância da autoestima e seus principais aspectos positivos e negativos. Ele define autoestima como afeição e valorização de si mesmo, e não como egocentrismo. Também lista diversos fatores que podem influenciar a autoestima tanto positivamente quanto negativamente.
O documento discute os 6 pilares da cultura da paz, como respeitar a vida, rejeitar a violência e preservar o planeta. Também aborda como crianças e adolescentes podem aprender esses valores e lidar com conflitos cotidianos de forma pacífica através da percepção, imaginação e ação. A paz é descrita como uma arte que deve ser cultivada.
O documento discute as funções biológicas das emoções e como elas se manifestam no corpo e influenciam o comportamento. Também aborda como lidar com emoções de forma saudável, reconhecendo-as e expressando-as sem se identificar totalmente com elas.
O documento discute o autoconhecimento, definindo-o como a capacidade de perceber o que precisa ser transformado em si mesmo e ampliar a consciência sobre os próprios potenciais. Explica que o autoconhecimento traz a habilidade de entender melhor a si mesmo e os outros, desenvolvendo respeito entre as pessoas. Aponta a convivência, a reflexão, a lucidez e a aceitação como formas de cultivar o autoconhecimento.
O documento discute a saúde emocional e diagnósticos emocionais comuns como depressão e transtornos de ansiedade. Ele também aborda fatores que contribuem para a saúde emocional equilibrada, como desenvolvimento infantil adequado, capacidade de expressar sentimentos e aceitar mudanças. Manter pensamentos e hábitos positivos é importante para o bem-estar emocional.
O documento aborda os desafios da educação inclusiva como estratégia para garantir o direito de todos à educação. Discute mitos e desafios como a rotulação e medicalização. Defende a importância da união e da fundamentação teórico-metodológica dos professores para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva.
O documento discute a animação sociocultural ao longo da história, definindo-a como um processo que encoraja a participação ativa dos membros de grupos sociais para promover mudança e adaptação. Aborda fatores como culturais, educacionais, econômicos e políticos que influenciam a animação sociocultural e cita várias definições dela como uma tentativa de estimular a comunicação, socialização e criatividade das pessoas.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute a importância das relações afetivas e do cuidado na construção de laços sociais. Aborda temas como autoconhecimento, aceitação do outro, comunicação, convivência e a necessidade de um "olhar do coração" para revitalizar as relações interpessoais. Aponta sintomas de uma crise civilizacional marcada pelo descuido com os mais vulneráveis e destaca a ternura e o cuidado como essenciais para superar essa crise.
O documento discute a importância da convivência social e do respeito nas relações com os pais, colegas e professores. Define respeito como uma virtude que envolve tratar os outros com amor e cuidado, e reconhecer as diferenças entre as pessoas. Também destaca a necessidade de educar as crianças a respeitarem e ajudarem os pais, e de serem educados com amigos próximos.
O documento discute o tema do voluntariado, definindo-o como um conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas sem remuneração. Apresenta os princípios, direitos e deveres dos voluntários segundo a lei portuguesa e discute exemplos de organizações que utilizam trabalho voluntário em Portugal e no mundo.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute a relação entre família e escola, afirmando que ambas são instituições essenciais na educação das crianças e dependem uma da outra. A fronteira entre suas funções tem se tornado mais estreita, com cada uma assumindo algumas responsabilidades da outra ao longo do tempo. O documento também analisa a situação portuguesa e os desafios que ainda existem no país em termos de abandono escolar e investimento na educação.
O documento descreve a história e a diversidade da União Europeia, desde a sua fundação após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Começou com a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 entre seis países, e desde então expandiu-se para 27 membros através de uma série de alargamentos. O documento também destaca a diversidade cultural e de paisagens da Europa, assim como os símbolos e benefícios da cidadania europeia.
O documento discute o conceito de voluntariado, como evoluiu de uma abordagem mais assistencialista para promover a cidadania. Explica que ser voluntário exige compromisso, mas oferece alegrias ao ajudar os outros. Apresenta diferentes áreas em que pessoas podem atuar como voluntárias, como inclusão digital da terceira idade e atividades de lazer.
Neste primeiro Módulo você conhecerá os principais conceitos de voluntariado no Brasil, assim como seu histórico e aspectos legais. Fique por dentro do Voluntariado e junte-se ao Projeto Força Voluntária!
O documento fornece definições de voluntariado e passos para se tornar um voluntário. A primeira definição descreve um voluntário como alguém que dedica tempo livre a atividades de bem-estar social sem remuneração. A segunda definição enfatiza que um voluntário é um agente de transformação social que presta serviços não remunerados para beneficiar a comunidade. O documento também lista motivações comuns para se tornar um voluntário e passos para escolher e realizar trabalhos voluntários.
A colcha de retalhos representa a diversidade humana, onde cada pessoa é única mas se complementa com as demais. Apesar das diferenças, quando todos se unem, formam uma bela "colcha" da humanidade, onde cada um contribui de acordo com suas qualidades e apoia os outros.
O documento discute a importância do trabalho em equipe no contexto empresarial. Ele destaca que o trabalho em equipe permite a troca de conhecimentos e experiências entre os membros, possibilitando o cumprimento de metas compartilhadas de forma mais ágil. Além disso, o documento lista habilidades essenciais para o trabalho em equipe, como comunicação, proatividade, inovação e confiança.
O documento discute a origem e conceitos de trabalho em equipe, destacando que envolve a colaboração de indivíduos com habilidades complementares visando metas comuns. Também apresenta vantagens como agilidade e comprometimento, além de desafios como divergências nas funções e comunicação. Realça a importância das qualidades de cada integrante e atitudes como respeito e planejamento para o sucesso da equipe.
O documento discute o que é uma equipe e os benefícios de trabalhar em equipe, incluindo segurança, status, auto-estima e alcance de metas. Ele enfatiza a importância de cumprir responsabilidades, focar no objetivo da equipe e apoiar os outros membros. O pensamento da equipe é formado pelos pensamentos individuais de cada membro e afeta as ações e o destino da equipe. A atitude positiva de cada membro é essencial para o sucesso do grupo.
Você deseja ser um voluntário? Esta palestra oferece informações úteis para quem deseja se engajar em alguma atividade voluntária. Seja voluntário você também! www.voluntarioscvl.org
O documento discute o conceito de voluntariado e responsabilidade social. Ele define voluntariado como o ato de prestar serviços não remunerados para beneficiar a comunidade e discute os benefícios do voluntariado, como elevação da autoestima e desenvolvimento do espírito solidário. Também lista exemplos do que um voluntário pode fazer, como organizar campanhas, realizar atividades educativas e dar apoio emocional.
O documento discute o conceito de voluntariado segundo a ONU e como começou em Portugal no século XVI. Também lista várias organizações portuguesas de voluntariado como Operação Nariz Vermelho, Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras, e fornece estatísticas sobre voluntários portugueses.
O documento descreve a trajetória de uma campanha conduzida por Andréa Wolffenbüttel, diretora de comunicação do IDIS, para promover uma cultura de doação no Brasil. A campanha lançou um teste online para que as pessoas descobrissem suas causas e fossem incentivadas a doar para organizações nessas áreas. A campanha obteve sucesso, alcançando 4 milhões de pessoas digitalmente e 120 mil visitantes no site.
trabalho de revisao da materia direito economicoJonasNeves14
Este documento fornece informações sobre como realizar práticas de voluntariado de forma segura e efetiva. Ele explica a importância de escolher uma causa social e organização alinhada com seus valores e habilidades, e fornece dicas para pesquisar e selecionar uma organização confiável, como considerar o tempo de atuação da organização e a abrangência de seu trabalho. O documento também lista sites com bancos de dados de organizações que aceitam voluntários online.
O documento convida as pessoas a compartilharem histórias sobre como o voluntariado melhorou suas vidas e a de outras pessoas para inspirar mais pessoas a se tornarem voluntárias. Ele fornece dicas sobre o que incluir na história, como a atividade voluntária, tempo dedicado, motivação e como ela transformou vidas. As histórias serão compartilhadas no Dia Internacional do Voluntário para mostrar que qualquer um pode se tornar voluntário.
O livro apresenta 8 jeitos de como crianças podem ajudar a mudar o mundo, incluindo formas de combater a fome, melhorar a educação, promover a igualdade de gênero e respeito às mulheres, melhorar a saúde e prevenir doenças, proteger o meio ambiente e encorajar a cooperação entre as pessoas.
O livro apresenta 8 jeitos de como crianças podem ajudar a mudar o mundo, incluindo formas de combater a fome, melhorar a educação, promover a igualdade de gênero e respeito às mulheres, melhorar a saúde e prevenir doenças, proteger o meio ambiente e encorajar a cooperação entre as pessoas.
8 jeitos de mudar o mundo para criançasMarisa Seara
O livro apresenta 8 jeitos de como crianças podem ajudar a mudar o mundo, incluindo formas de combater a fome, melhorar a educação, promover a igualdade de gênero e respeito às mulheres, melhorar a saúde e prevenir doenças, proteger o meio ambiente e encorajar a cooperação entre as pessoas.
O documento fornece informações sobre os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU para melhorar a qualidade de vida global. Ele lista pequenas ações que as pessoas podem tomar para ajudar a alcançar cada objetivo, como formar grupos de voluntariado, distribuir folhetos educativos, plantar árvores e incentivar a participação comunitária.
O documento descreve a história e objetivos da ONG Espaço Cultural Frei Tito de Alencar, que tem como missão levar cultura e educação para jovens carentes. O projeto tem como objetivo atrair mais voluntários e doações por meio de uma ação que mostrará os trabalhos desenvolvidos pela ONG e seu impacto positivo nos jovens.
Festival 2016 - Entendendo o Doador BrasileiroABCR
O documento discute resultados da primeira Pesquisa Doação Brasil realizada pelo IDIS. A pesquisa analisou as motivações e comportamentos dos doadores brasileiros por meio de grupos de discussão. Os principais achados até o momento são: 1) existe a percepção de que o governo é ineficiente na promoção da justiça social, 2) os doadores acreditam ser responsabilidade dos cidadãos apoiarem causas sociais diante da omissão do governo, enquanto os não doadores veem essa responsabilidade como do governo.
O Programa Transformar é um programa de indicação de pessoas interessadas em contribuir para o desenvolvimento de crianças em extrema pobreza no Brasil. O programa existe para ajudar os 36,3 milhões de brasileiros que vivem em situação de extrema ou pobreza. As pessoas podem ajudar apadrinhando uma criança por R$52 mensais ou fazendo doações para apoiar o objetivo de apadrinhar 68 crianças em Medina-MG.
Relatório Maio - Agosto 2017 - CADI ValençaCADI BRASIL
1) O relatório descreve as atividades realizadas pelo CADI Valença entre maio e agosto de 2017, incluindo oficinas educacionais e eventos comunitários.
2) O trabalho do CADI tem garantido direitos básicos como alimentação e educação para crianças e famílias por 20 anos, apesar dos desafios da comunidade.
3) O relatório celebra as conquistas do CADI no apoio à população local e agradece aos colaboradores e doadores que tornam o trabalho possível.
O documento discute vários aspectos da solidariedade como um sentimento de respeito pela dignidade humana e ajudar os mais necessitados sem esperar nada em troca. Algumas citações destacam a importância de ajudar os outros e de sermos solidários para melhorar a vida de outras pessoas. O documento também lista várias organizações não governamentais que promovem ações de voluntariado e solidariedade.
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
O documento apresenta informações sobre voluntariado em uma associação, incluindo:
1) Definições de voluntariado e seus benefícios;
2) Apresentação da associação, seus programas e objetivos de apoio à infância;
3) Projetos em que voluntários podem atuar, como leitura, recreação e manutenção.
Este documento apresenta a agenda e dicas para a Primeira Imersão de Impacto realizada em maio de 2016. O objetivo era proporcionar ambientação, inspiração e produção para os participantes, abordando temas como contextualização do setor social, teoria de mudança e canvas.
Semelhante a Palestra sensibilização e inspiração para o trabalho voluntário cvl (20)
2. Apresentação
Conte-nos sua experiência como voluntário (a)...
“Nosso sustento vem do que obtemos, nossa vida vem do que
doamos.” (Winston Churchill)
3. “Você nunca sabe que resultados virão da sua ação.
Mas se você não fizer nada, não existirão resultados.”
(Gandhi)
“Para mudar o Brasil só existe um
SE. Este SE é você! Só a
participação cidadã é capaz de
mudar o mundo.” (Betinho)
4. 1º SETOR = GOVERNO
+
2º SETOR = EMPRESAS PRIVADAS
+
3º SETOR = SOCIEDADE CIVIL, ONGS, ETC.
= CIDADANIA
“O voluntariado que nasce do encontro da
solidariedade com a cidadania não substitui o
Estado nem compete com o trabalho remunerado
mas exprime, isto sim, a capacidade da sociedade de
assumir responsabilidades e agir por si mesma.”
(Ruth Cardoso)
5. Você consegue imaginar sua cidade sem o trabalho de
pessoas voluntárias? E em nível de Brasil e mundo?
Em sua opinião, voluntários fazem a diferença na
construção de um mundo melhor para todos?
6. Ser voluntário é doar seu tempo, trabalho e
talento para causas de interesse social e comunitário
e com isso melhorar a qualidade de vida da
comunidade. (Centro de Voluntariado de São Paulo)
Lei nº 9.608/98 – Termo de Adesão
7. No Brasil, apenas 18% da população é voluntária;
Mulheres no Brasil: 20% aderem ao voluntariado;
Homens no Brasil: 15% aderem ao voluntariado;
Média mundial de voluntários = 37%;
China e Canadá = 55% e 50% de voluntários;
Áustria e Holanda = 49% cada;
África (Nigéria e Sudão) - 47% cada e Quênia 44%.
8. Lillian Weber, 99 anos, vive em uma comunidade
de idosos localizada em Davenport, Iowa (EUA).
Há dois anos ela destina parte de seu tempo à
África e faz um vestido por dia.
Fonte: http://www.hypeness.com.br
9. Terezinha Ravazzi Santos,
apucaranense, aos 75 anos,
completou o ensino médio. Com
79 anos passou no curso de
pedagogia (julho/2.009).
Atualmente, Dona Terezinha é
formada! Seu desejo vai além de
transmitir conhecimentos. “Amo
meus semelhantes e ensinar é
uma forma de demonstrar
amor”. Se Deus me der vida
quero fazer pós-graduação,
mestrado, doutorado e escrever
um livro. Fonte:
ww.folhaweb.com.br
10. Ethan King, norte-americano, criou ONG aos
dez anos e já distribuiu mais de quatro mil bolas
de futebol para crianças carentes. A ONG
arrecada fundos e transforma o dinheiro em bolas
de futebol destinadas às crianças carentes.
Fonte: http://estilo.br.msn.com
11.
12. Helena Caldas Junqueira,
61, divide sua atividade
profissional com a de
fundadora e presidente do
Núcleo Terapia, Trabalho e
Realização (Ttre), que há
23 anos vem atendendo
pessoas com deficiência em
Presidente Prudente.
Voluntária desde os 04
anos de idade por incentivo
da família.
Fonte: www.unoeste.br
“O trabalho voluntário é minha vida!”
13. EDUCAÇÃO/ CULTURA
ESPORTE E LAZER
SAÚDE E MEIO AMBIENTE
ASSISTÊNCIA SOCIAL E DEFESA DOS DIREITOS
APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
OPORTUNIDADE DE EMPREGO E GERAÇÃO DE RENDA
VOLUNTÁRIO ON-LINE (sites, designer, tradução, doações, etc.)
14. REALIZANDO AÇÕES INDIVIDUAIS: profissionais liberais (médico);
doar sangue; alfabetizar adultos;
PARTICIPANDO DE CAMPANHAS: alimentos, roupas, coleta de lixo,
trote cidadão, brinquedos, pela paz;
JUNTANDO-SE A GRUPOS COMUNITÁRIOS: associação de
moradores, escola local, empresas, igrejas;
TRABALHANDO EM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: saúde, crianças,
idosos, dependentes químicos, natureza, educação;
PARTICIPANDO DE PROJETOS PÚBLICOS: secretarias
15. O Voluntário do Século XXI é um
empreendedor social. Ele identifica
necessidades, busca e oferece
soluções.
Faça a diferença! Seja um voluntário de visão e ação!
* Indicação de Leitura: Stephen
Kanitz – Preparadas para Servir
(Revista Veja – 21/04/2.004)
24. IDEIAS CRIATIVAS E SOLIDÁRIAS
Caixa Colaborativa (Vizinhos)
Biblioteca Móvel - Ônibus
Banco da Amizade - RS
Loja Gratuita de Roupas (Rua)/
Cabide Solidário
25. IDEIAS CRIATIVAS E SOLIDÁRIAS
Móveis descartados e restaurados - SP
Incentivo a Leitura
Horta Comunitária – Pq Ouro Verde
Casa de Garrafa PET – 20 dias
26. POR ONDE DEVEMOS COMEÇAR?
Lixo acumulado de 1 semana das famílias
Fonte: https://queminova.catracalivre.com.br
27. Vamos fazer uma pausa?
Aproveite este momento para conhecer melhor as
pessoas e compartilhar novas experiências!
Até já!
Retorno:
Apresentação das ONGs
Dinâmica do Barbante!
28. Dinâmica de grupo – Desafio de um Projeto Social
Qual meu ideal de mundo? Quais minhas experiências e
qualidades? Qual área desejo atuar? O que posso fazer como
voluntário? Qual o tempo que tenho disponível?
Quais são as necessidades e problemas da comunidade em que
vivo? Encontre uma solução para melhorar os problemas do seu
bairro. Utilize o modelo de projeto para descrever sua ideia!
Sugestão de VÍDEO: (Como montar um
projeto social em seu bairro).
29. Satisfação de se sentir útil;
Convivência com pessoas diferentes;
Oportunidade de aprender coisas novas;
Vantagem no mercado de trabalho;
Contribuir para um mundo melhor;
Novas habilidades (liderança, trabalho em equipe, criatividade,
relacionamento, etc.);
Mais saúde e mais vida (comprovado por pesquisas).
30. Comunicação e diálogo;
Trabalho em equipe;
Identificação dos problemas;
Ideias e participação na solução dos problemas de
acordo com a instituição;
Obediência as regras da organização.
32. Qual o seu foco?
Pode acontecer de alguém não te tratar como você
gostaria.
E se eu não me adaptar a atividade que estou
realizando?
“Todo obstáculo contêm uma oportunidade para
melhorarmos nossa condição”. (Desconhecido)
33. ODM – 8 OBJETIVOS DO MILÊNIO
Os Objetivos de
Desenvolvimento do
Milênio foram inspirados
na reunião da Cúpula do
Milênio, na ONU, no ano
2000. São oito ODM,
desdobrados em 18
metas e 48 indicadores
que descrevem o que é
necessário fazer para
reduzir a pobreza e
atingir o
desenvolvimento
sustentável ate 2015.
Fonte: www.portalodm.com.br
34. 1. Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população
com renda abaixo da linha da pobreza.
2. Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população
que sofre com a fome;
3. Garantir, até 2015, que todas as crianças terminem o ensino
fundamental;
4. Eliminar a disparidade entre os sexos, até 2015, no ensino
fundamental e médio;
5. Reduzir em 2/3 até 2015, a mortalidade de crianças menores
que 05 anos;
ODM – 8 OBJETIVOS DO MILÊNIO - METAS
35. 6. Reduzir em ¾, até 2015, a taxa de mortalidade materna;
7. Até 2015, ter detido ou começado a reverter a propagação
do HIV/ AIDS;
8. Até 2015, ter detido ou começado a reverter a propagação
da malária e outras doenças;
10. Reduzir a metade, até 2015, a proporção da população sem
acesso sustentável a água potável segura;
11. Reduzir a metade, até 2015, a proporção da população
sem acesso ao saneamento e serviços essenciais.
ODM – 8 OBJETIVOS DO MILÊNIO - METAS
Fonte: www.portalodm.com.br
36. Percentual de alcance das metas ODM:
(Cidade de Londrina)
Fonte: www.portalodm.com.br
37. LER JUNTOS:
Sozinho, posso chutar no gol!
Mas, juntos, formamos uma equipe!
Sozinho, posso tocar uma melodia!
Mas, juntos, formamos uma orquestra!
Sozinho, posso ajudar um doente!
38. Mas, juntos, podemos cuidar de um hospital!
Sozinho, posso fazer 1000 ações!
Mas, juntos, podemos fortalecer uma comunidade!
Todos saem ganhando quando se trabalha em
equipe!
40. O CVL agradece sua presença e lhe deseja muito
sucesso em todas as suas ações e realizações!
“Amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei”.
(João 15:12)