O documento discute a influência da mídia visual na educação e como a arte pode ser usada de forma libertadora. Ele propõe uma atividade pedagógica inspirada em Van Gogh para desenvolver a percepção e expressão dos alunos de forma crítica.
ARTE CONTEMPORÂNEA, EXPERIÊNCIAS DE ACUMULAÇÃO NO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTALProfessorPrincipiante
Dentro deste conceito artístico, queremos descobrir como a arte contemporânea tem
sido trabalhada no 9º ano da Escola Municipal Marechal Castelo Branco e,
conjuntamente com a realidade da comunidade local propor uma ação pedagógica que
dê aos alunos maior conhecimento histórico do assunto, descobrir as relações dessa
arte com o nosso cotidiano e contexto social e produzir arte que tem a ver conosco.
O presente trabalho pretende descrever um estudo sobre a prática pedagógica
de estágio profissional no ensino das artes visuais. A convicção da importância das
artes na expressão pessoal, social e cultural dos alunos como competências essenciais
a desenvolver através da articulação de várias formas do saber, bem como, a
constatação da atual prática no ensino das artes visuais apenas centrado no fazer,
conduziu-nos à implementação de uma proposta de modelo de intervenção
pedagógica, na disciplina de Educação Visual. Neste sentido, aprofundamos algumas
ideias e conceitos sobre a cultura visual como recurso pedagógico no ensino das artes
visuais através do uso de imagens de obras de arte em contexto de sala de aula. Como
proposta metodológica, foram explorados alguns métodos pedagógicos propostos
pelos seguintes teóricos: A “Proposta Triangular” de Ana Mae Barbosa (1991), O
“Primeiro – Olhar” de João Pedro Fróis (2000), e os “Estádios de desenvolvimento
Estético” de Abigail Housen (2000) que serviram de referência à implementação da
prática pedagógica.
ARTE CONTEMPORÂNEA, EXPERIÊNCIAS DE ACUMULAÇÃO NO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTALProfessorPrincipiante
Dentro deste conceito artístico, queremos descobrir como a arte contemporânea tem
sido trabalhada no 9º ano da Escola Municipal Marechal Castelo Branco e,
conjuntamente com a realidade da comunidade local propor uma ação pedagógica que
dê aos alunos maior conhecimento histórico do assunto, descobrir as relações dessa
arte com o nosso cotidiano e contexto social e produzir arte que tem a ver conosco.
O presente trabalho pretende descrever um estudo sobre a prática pedagógica
de estágio profissional no ensino das artes visuais. A convicção da importância das
artes na expressão pessoal, social e cultural dos alunos como competências essenciais
a desenvolver através da articulação de várias formas do saber, bem como, a
constatação da atual prática no ensino das artes visuais apenas centrado no fazer,
conduziu-nos à implementação de uma proposta de modelo de intervenção
pedagógica, na disciplina de Educação Visual. Neste sentido, aprofundamos algumas
ideias e conceitos sobre a cultura visual como recurso pedagógico no ensino das artes
visuais através do uso de imagens de obras de arte em contexto de sala de aula. Como
proposta metodológica, foram explorados alguns métodos pedagógicos propostos
pelos seguintes teóricos: A “Proposta Triangular” de Ana Mae Barbosa (1991), O
“Primeiro – Olhar” de João Pedro Fróis (2000), e os “Estádios de desenvolvimento
Estético” de Abigail Housen (2000) que serviram de referência à implementação da
prática pedagógica.
Slides apresentados no EDIPE, em Goiânia, em 2015, no GT 12 - Sociologia, como parte das discussões do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: oficina de arte com jornal no desenvolvimento do traba...Wecsley Oliveira
Artigo Científico apresentado à Faculdade Amadeus como Trabalho de Conclusão de Curso e requisito básico para obtenção do título de Especialista em Inovação em Práticas Pedagógicas.
Orientadora: Prof.ª M.Sc. Gisélia Varela
Este documento visa o estudo e a análise do desenvolvimento do desenho na adolescência, procurando identificar o momento em que este hábito é abandonado ou sufocado no intrincado processo de alfabetização. O projeto apresentará questionamentos quanto aos métodos utilizados em sala de aula para aplicação do desenho e reflexões sobre o papel da arte no desenvolvimento cognitivo para formação integral do indivíduo.
A Rede de Subjetividade Compartilhada e Inclusiva Expressa nos Discursos de D...Alex Sandro C. Sant'Ana
Trabalho apresentado no IV Seminário Internacional As Redes de Conhecimentos e a Tecnologia: práticas educativas, cotidiano e cultura, por Alex Sandro C. Sant'Ana
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um ...Ateliê Giramundo
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um mundo sensível
A proposta deste artigo é apresentar um panorama da pesquisa realizada pela
autora sobre a concepção de arte do professor na Educação Infantil assim como a arte e sua
contribuição para a educação infantil: uma política em defesa da arte como um direito da
criança. Apresentam-se inicialmente algumas leis de proteção à criança, visando à
contextualização do tema. A criança nos seus primeiros anos de vida (de zero a seis anos)
ainda é bastante vulnerável no que se refere a sua proteção e atenção. São várias as leis e
tratados comprometidos com essa atenção, mas que ainda caminham para efetiva implantação.
Por isso, apresentam-se algumas dessas leis assim como materiais que servem de subsídios
para a prática pedagógica nas escolas de educação infantil. O material de análise aqui
apresentado é o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998).
Este constitui-se em um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam
contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que
possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das
crianças brasileiras. Sua função é contribuir com as políticas e programas de educação
infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo
de técnicos, professores e demais profissionais da educação infantil, apoiando os sistemas de
ensino estaduais e municipais. No Referencial, tem-se como enfoque o princípio que se refere
ao “acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das
capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e
à estética”. Aborda-se também no artigo a questão da polivalência do professor, que deve
trabalhar as linguagens artísticas: Movimento, Artes Visuais e Música, todas elas necessárias
ao desenvolvimento da criança. O que se observa em sala de aula é que este professor não
consegue contemplar essas linguagens e quando propõe atividades na área de artes visuais,
seu enfoque principal é o desenho, apresentando, em sua grande parte, cópias ou temas
fechados, o que prejudica a criatividade e o desenvolvimento sensível da criança.
Apresentam-se alguns desenhos como forma de registros dessas aulas e colocam-se questões
referentes à concepção de arte desse professor e o modo como consegue dar conta dessa
polivalência que lhe é atribuída. Questão para se pensar.
Artigo de Euzânia B. F. ANDRADE
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um ...Ateliê Giramundo
A proposta deste artigo é apresentar um panorama da pesquisa realizada pela autora sobre a concepção de arte do professor na Educação Infantil assim como a arte e sua contribuição para a educação infantil: uma política em defesa da arte como um direito da criança. Apresentam-se inicialmente algumas leis de proteção à criança, visando à contextualização do tema. A criança nos seus primeiros anos de vida (de zero a seis anos) ainda é bastante vulnerável no que se refere a sua proteção e atenção. São várias as leis e tratados comprometidos com essa atenção, mas que ainda caminham para efetiva implantação. Por isso, apresentam-se algumas dessas leis assim como materiais que servem de subsídios para a prática pedagógica nas escolas de educação infantil. O material de análise aqui apresentado é o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998). Este constitui-se em um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras. Sua função é contribuir com as políticas e programas de educação infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo de técnicos, professores e demais profissionais da educação infantil, apoiando os sistemas de ensino estaduais e municipais. No Referencial, tem-se como enfoque o princípio que se refere ao “acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética”. Aborda-se também no artigo a questão da polivalência do professor, que deve trabalhar as linguagens artísticas: Movimento, Artes Visuais e Música, todas elas necessárias ao desenvolvimento da criança. O que se observa em sala de aula é que este professor não consegue contemplar essas linguagens e quando propõe atividades na área de artes visuais, seu enfoque principal é o desenho, apresentando, em sua grande parte, cópias ou temas fechados, o que prejudica a criatividade e o desenvolvimento sensível da criança. Apresentam-se alguns desenhos como forma de registros dessas aulas e colocam-se questões referentes à concepção de arte desse professor e o modo como consegue dar conta dessa polivalência que lhe é atribuída. Questão para se pensar. Artigo de Euzânia B. F. ANDRADE
Artigo o desenho no desenvolvimento infantilariana limonta
O tema de investigação da pesquisa se refere ao desenvolvimento do grafismo infantil, sua categoria conforme autores que pesquisaram o tema, e como o desenho na fase da infância contribui para uma melhor aprendizagem e formas de expressão e criatividade.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
Palavras na imagem
1. 1
FACULDADE POLIS DAS ARTES
CRISTINA AKEMI MUNEHISA
PALAVRAS DA IMAGEM – A ESCRITA DA PINTURA
Embu das Artes
2015
2. 2
FACULDADE POLIS DAS ARTES
CRISTINA AKEMI MUNEHISA
PALAVRAS DA IMAGEM – A ESCRITA DA PINTURA
Embu das Artes
2015
Trabalho final apresentado à disciplina
“Palavras da imagem – a escrita da pintura”
como exigência parcial para a obtenção do
curso de Pós (CURSO)– Turma “E-43”, sob
a supervisão do Professor (a) Ms Jane
Nogueira dos Santos. Pólo: São Bernardo do
Campo!
4. 4
Introdução
A cultura do indivíduo e da sociedade é composta de inúmeras referências,
porém, sem dúvida, após a universalização da televisão e da internet, a cada dia
as informações imagéticas se tornam mais contundentes no processo de
construção do repertório cultural, inclusive modificando a relação que as crianças
tem com a imagem atualmente, já que o bombardeio de informações interfere
conceitualmente na assimilação do mundo, esta que certamente define o tipo de
ser humano que se tornará. No entanto, a produção visual difundida pelos meios
de comunicação citados acima, em sua maioria seguem, tem uma pauta
claramente comercial, ou seja, não tem a pretensão cabal de construir
conhecimento, muito embora possa esse ser um efeito colateral, o objetivo é
vender produtos ou estilos de vida. O presente trabalho busca elucidar quais as
consequências disso para a sociedade, no objetivo também de apresentar meios
efetivos da união entre a realidade cultural da criança e as práticas pedagógicas
em arte-educação, na contramão da alienação. Com base nas teorias de Paulo
Freire que tanto estudou o vínculo entre o ser e o saber, é possível vislumbrar
caminhos para um novo tipo de educação, que muito discutido em teoria, ainda
pouco se pratica na atualidade. Na busca de uma perspectiva mais libertária é
importante se desvencilhar das amarrar sociais e permitir-se tentativas inovadoras
e práticas que possam ser consideradas marginais, mas estão na vanguarda da
educação, já há muito tempo.
5. 5
Desenvolvimento
O mundo contemporâneo tem como característica fundamental o
dinamismo conceitual, informativo, executivo. Todo esse movimento significa que
não mais as comunidades permanecem estáticas apenas na tradição oral, que
perdura de geração em geração, pelo contrário, o que antes era a composição
total de seu referencial de cultura, hoje é agregado, quando ainda sobrevive, a um
montante de conhecimento globalizado e acessível transformando muito
rapidamente as constituições culturais do sujeito.
Esse processo se intensificou principalmente com os avanços tecnológicos
dos meios de comunicação, a televisão que fundamentalmente tem como mote a
criação de uma concepção visual para atingir a massa e a internet que acelera e
universaliza o processamento das informações.
Em relação aos conceitos relacionados à imagem, segundo Sardelich,
(2006) a expressão “leitura de imagens” convenciona-se no final dos anos 70,
justamente pela expansão das mídias audiovisuais.
Na medida em que a imagem passa a ser
compreendida como signo que incorpora diversos
códigos, sua leitura requer o conhecimento e a
compreensão desses códigos. Essa ideia de “ensinar
a ver e ler” os dados visuais inspirou-se no trabalho
de Rudolf Arnheim, Art and visual perception, de
1957, que procura identificar as categorias visuais
básicas mediante as quais a percepção deduz
estruturas e o produtor de imagens elabora suas
configurações...
...Nesse modelo o espectador desvela nas imagens
esquemas básicos utilizando várias categorias até
descobrir a configuração que, por si mesma, possui
qualidades expressivas. (SARDELICH, 2006, p. 453)
6. 6
Essa é uma proposta de leitura de imagens racional, expressiva, perceptiva
e comunicativa, aquela que coloca o produtor artístico como um formador de
opinião, capaz e parcialmente responsável pela educação dos indivíduos, moral,
intelectual e cognitiva, enquanto produtores de cultura.
Quando se ouve falar em Paulo Freire, grande pensador da educação, é
muito comum que ele venha associado à um dito método de alfabetização de
jovens e adultos, o que em partes tende a diminuir seu trabalho e a importância
dele para a pedagogia brasileira. Justamente por isso é que cabe aqui uma
análise sobre suas tantas teorias, dentre elas as explicitadas nos livros “A
importância do ato de ler” e “Educação como prática da liberdade”, por conta da
relação que seus escritos tem com a interpretação que o sujeito faz do mundo
determinada pelo repertório que construiu ao longo do tempo e que é fruto de sua
relação com o meio e suas exposições à cultura. Isto é, a natureza dessa relação
é que vai definir o tipo de indivíduo que se é, para o bem ou para o mal.
As teorias Freireanas estão intimamente ligadas à tendência formalista de
leitura de imagens, pois tratam-se ambas de empoderar o artista a um
compromisso social, porém libertário.
O que importa realmente, ao ajudar-se o homem é
ajudá-lo a ajudar-se. (E aos povos também). É fazê-
lo agente de sua própria recuperação. É, repitamos,
pô-lo numa postura conscientemente crítica diante de
seus problemas. (FREIRE, 1967, p.63)
Sob este aspecto da liberdade e da responsabilidade do artista é preciso que o
educador esteja disposto não só a inserir o educando nessa perspectiva do olhar crítico,
interpretativo, perspicaz, como voltar-se à possibilidade de com a arte empoderar seus
alunos enquanto produtores de sua própria mensagem e consequentemente de sua
própria manifestação cultural.
Na tentativa de promover esses ideais foi elaborada uma atividade interessante
que podem ser uma visão sobre o ensino da arte, não inovadora, pois já se vislumbram
algumas práticas parecidas, mas ainda um pouco marginal, pois dificilmente é
reconhecida como produtiva e pertinente.
7. 7
“Meu quarto”
1ª etapa (sensibilização): cada educando traz de sua casa uma foto de seu
quarto para que haja uma socialização e uma explanação sobre os pontos
importantes, positivos e negativos, o desejo de promover alguma mudança, enfim
detalhes relevantes.
2ª etapa (comparação): apresenta-se ao grupo a obra “Quarto em Arles” de
Van Gogh, e promove-se uma discussão sobre as semelhanças e diferenças,
trazendo à tona informações histórias relativas a obra e a biografia do autor e
interpretações que podem aparecer subliminarmente.
3ª etapa (teoria): dando continuidade ao estudo sobre o autor e sua escola
de pintura busca-se o conhecimento e a sensibilização para outras obras do
pintor, tendo em vista as técnicas utilizadas por ele, principalmente no tocante a
representar sentimento, algo extremamente presente no impressionismo.
4ª etapa (produção): sugerir aos educandos que com base nas técnicas
estudadas produzam uma pintura de seus quartos, tentando destacar sensações
pela maneira de pintar e cores utilizadas, tal como Van Gogh.
Essa atividade pode ter um desdobramento bastante importante com
autorretratos também deveras pessoal e íntimo. Pode-se inclusive inserir outros
pintores famosos que produziram autorretratos, como Frida Kahlo. Outra
possibilidade é utilizar essa mesma estratégia para retratar um lugar ou momento
histórico, fazendo a transposição para a realidade do educando e produzindo as
modificações necessárias.
8. 8
Conclusão
A reflexão e a pesquisa realizada para esse trabalho foi de suma
importância para a evolução e o desenvolvimento de novas estratégias, expostas
na atividade que foi elaborada por último.
Esse processo deve ser a rotina de todo educador, refletir sobre o que fez,
faz e fará da sua prática é o que move o crescimento profissional e pessoal para
alguém que se propõe a ajudar outros indivíduos a crescer.
Creio que a atividade atende ao propósito libertário e responsável das
teorias estudadas e ao propósito presente na LDB 9394/96 e nos
PCN’s de um ensino contextualizado e produtivo socialmente, desenvolvendo o
educando crítico, perceptivo, expressivo e ativo intelectualmente. Primeiro pelo
fato de partir de uma vivência bem pessoal, depois por exigir uma transposição e
uma comparação de sua realidade com a realidade de alguém tão distante em
tempo e lugar histórico, e por fim de sugerir que todo esse processo de
conhecimento fosse registrado, novamente em algo bastante pessoal.
Nas escolas, ao que parece, e é o que se ouve dos professores, é que
esses trabalhos demandam mais tempo e mais esforços do que alguns estão
disposto a gastar, inclusive financeiros, nem todas as escolas podem por exemplo
dispor de telas e tintas para pintura. Mas há pouco interesse em se adaptar
também, porque essa mesma atividade não pode ser feita com desenhos? Em
todo caso o que se observa é mesmo uma questão de força de vontade e de
trabalho, mas enquanto houver gente disposta, a caravana não para.
9. 9
Referências bibliográficas
SARDELISH, Maria Emilia. Leitura de imagens, cultura visual e prática
educativa. Cadernos de Pesquisa, v.36, n. 128, p.451-472. 2006.
BRASIL, Ministério da secretaria de educação básica. Parâmetros curriculares
nacionais - arte . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica:
Brasília (DF), 1997 v.l; il.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 27ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1987.
FREIRE, Roberto. Soma – uma terapia anarquista vol I - A alma é o corpo. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara
NANNI, Dionísia. O ensino da dança na estrutura/expansão da consciência
corporal e da auto-estima do educando. Fitness & Performance, v. 04, n. 01.
Rio de Janeiro, 2005.
BRASIL, Senado Federal. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: nº
9394/96. Brasília, 1996.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora
Paz e Terra, 1967.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler – em três artigos que se
completam. São Paulo: Cortez Editora, 1921.
10. 9
Referências bibliográficas
SARDELISH, Maria Emilia. Leitura de imagens, cultura visual e prática
educativa. Cadernos de Pesquisa, v.36, n. 128, p.451-472. 2006.
BRASIL, Ministério da secretaria de educação básica. Parâmetros curriculares
nacionais - arte . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica:
Brasília (DF), 1997 v.l; il.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 27ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1987.
FREIRE, Roberto. Soma – uma terapia anarquista vol I - A alma é o corpo. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara
NANNI, Dionísia. O ensino da dança na estrutura/expansão da consciência
corporal e da auto-estima do educando. Fitness & Performance, v. 04, n. 01.
Rio de Janeiro, 2005.
BRASIL, Senado Federal. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: nº
9394/96. Brasília, 1996.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora
Paz e Terra, 1967.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler – em três artigos que se
completam. São Paulo: Cortez Editora, 1921.