Os artigos discutem a presença histórica de italianos na Bahia, manifestações de rua que atrapalham o trânsito, e uma decisão judicial que pode reduzir as taxas de interconexão entre operadoras de telefonia celular.
Trabalho de Sociologia sobre a história das favelas cariocas e a origem de alguns aspectos sociais e econômicos da favela da Rocinha e o Complexo da Maré. Trabalho feito por alunos do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Pedro II.
- PDT LANÇA CIRO GOMES COMO CANDIDATO A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
- CORRUPÇÃO NO SAMBA EM MARICÁ
- JANETE VALADÃO: O NOME PARA QUALIFICAR NOSSO LEGISLATIVO
- VOZES DA RUA
- SONHAR NÃO CUSTA NADA
- REPÓRTER ET
- PROCURADOR DA PREFEITURA MANDA PREFEITO PAGAR O QUE DEVE A COSTA LESTE E A AMPARO
- MEMÓRIA NACIONAL
- A SAÚDE PEDE SOCORRO
- EMIRA RAMOS É A VENCEDORA DO XVII FESTIVAL NACIONAL DE VOZ E VIOLÃO
- Maricá completa 202 anos
- PDT participa da festa
- Abandonados na sessão solene
- Repórter ET
- Momória Nacional: O governo de Dutra
- Claudio Ramos abandonado no PR
Tudo isso e muito mais na edição de junho do JORNAL DO MUNICIPIO
Trabalho de Sociologia sobre a história das favelas cariocas e a origem de alguns aspectos sociais e econômicos da favela da Rocinha e o Complexo da Maré. Trabalho feito por alunos do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Pedro II.
- PDT LANÇA CIRO GOMES COMO CANDIDATO A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
- CORRUPÇÃO NO SAMBA EM MARICÁ
- JANETE VALADÃO: O NOME PARA QUALIFICAR NOSSO LEGISLATIVO
- VOZES DA RUA
- SONHAR NÃO CUSTA NADA
- REPÓRTER ET
- PROCURADOR DA PREFEITURA MANDA PREFEITO PAGAR O QUE DEVE A COSTA LESTE E A AMPARO
- MEMÓRIA NACIONAL
- A SAÚDE PEDE SOCORRO
- EMIRA RAMOS É A VENCEDORA DO XVII FESTIVAL NACIONAL DE VOZ E VIOLÃO
- Maricá completa 202 anos
- PDT participa da festa
- Abandonados na sessão solene
- Repórter ET
- Momória Nacional: O governo de Dutra
- Claudio Ramos abandonado no PR
Tudo isso e muito mais na edição de junho do JORNAL DO MUNICIPIO
uma viagem sobre a diversidade da cultura popular brasileira em fotos e textos de TT Catalão sobre as narrativas simbólicas dos Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva
uma viagem sobre a diversidade da cultura popular brasileira em fotos e textos de TT Catalão sobre as narrativas simbólicas dos Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva
Sessão Anátomo - Clínica: Hospital de Pediatria Prof Heriberto Ferreira Bezerra(HOSPED) / Departamento de Pediatria (DPEDI) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte( UFRN) - (agosto /2013_
El martes 7 de febrero, entre las 14.30 y las 20.30 horas, el Colegio de Veterinarios de Tenerife y el Instituto Canario de Hemodonación y Hemoterapia (ICHH) instalarán en la sede colegial una UNIDAD MÓVIL para la DONACIÓN de SANGRE a la que podrán acudir todos aquellos que lo deseen. Hagan un gesto De Mi para Ti y donen sangre.” ¡Nunca sabremos quien de nosotros pueda necesitarlo! Para más información contáctenos en http://tfe.vetcan.org/contact
BARÃO DE INOHAN 109 - 19 de dezembro de 2014Pery Salgado
- Finalmente os vermelhinhos rodaram
- CCS faz eleições
- Audiência pública da saúde não teve presença de conselheiros
- Vereadores aprovam troca de nome de rua sem saber o que estão fazendo
- Maricá no lixo
Tudo isso e muito mais na última edição do Barão de 2014
Comunicado da Plataforma Antiautoritaria contra o Fascismo e o Capitalismo
Folheto sobre a repressão polícial no 25 de Abril de 2007 - via IndyMedia
http://cravadonocarmo.wordpress.com/recortes-imprensa/
1. OPINIÃO
SALVADOR SÁBADO 14/9/2013A2
opiniao@grupoatarde.com.br
Participe desta página: e-mail: opiniao@grupoatarde.com.br
Cartas: Redação de A TARDE/Opinião - R. Professor Milton Cayres de Brito, 204, Caminho das Árvores, Salvador-BA, CEP 41822-900
ESPAÇO DO LEITOR
Manifestante ou baderneiros
Sempre está dando nos noticiários que os
“manifestantes” quebraram isso, quebraram
aquilo, entraram em choque com a polícia
porque queriam invadir isso, invadir aquilo.
Afinal, quem são esses “manifestantes”? Ma-
nifestantes,tiveaoportunidadedeverdia7de
setembro em Salvador, durante o Grito dos
Excluídos.Acompanheiasmanifestaçõesdes-
de o Campo Grande até a praça da Piedade, e
vi ali vários grupos de manifestantes que só
quebravam o silêncio com suas palavras de
ordem.Manifestavampelanomeaçãodemais
defensores públicos, por moradias, contra a
corrupção,porpolíticaspúblicasemfavordos
mais carentes, etc. Ali, não constatei nenhum
confronto entre manifestantes e polícia. Po-
lícia não bate em manifestante. Polícia bate
em baderneiro. Se você é manifestante e não
quer ser atingido pela polícia, permaneça dis-
tante dos baderneiros. FRANCISCO BARROSO
FERNANDES, SALVADOR - BA, BARROSOCHI-
CO@GMAIL.COM
Discurso político
Lamentável e desrespeitosa a fala da presi-
dente à véspera das comemorações do 7 de
Setembro. Dez palavras sobre a nossa data
maior seguidas de escancarada propaganda
partidária. Partidária e mentirosa. Entrando
no ar antes do Jornal Nacional, teve desmen-
tidas, logo em seguida, parte das suas afir-
mações, as mais óbvias relacionadas à in-
flação e ao crescimento do País. Respeitando
o gênero, Pinóquia! ROBERTO MACIEL SALVA-
DOR-BA, RVMS@OI.COM.BR
Pesquisador Messias Bandeira
Na edição de 8/9, a Muito, através do seu
entrevistado, pesquisador Messias Bandeira,
indagou: “'Num ambiente em que todos pro-
duzem, o que é ser artista?”. Ora, resposta
simples, mas que exige um pequeno racio-
cínio: a consciência de que todos são artistas,
logo têm capacidade de produzir e satisfazer
osanseiosdasociedade.Oqueéoartistasenão
um constante preocupado em agradar às ne-
cessidades de um grupo social por determi-
nada coisa? Destarte, por que os chamados
“amadores” do Mídia Ninja que produzem
notícias, e em tempo real norteiam o desejo
dos internautas em se informarem, não po-
demserconsideradoscomoartistas?Dificulta
muito a evolução do meio social o apego que
nós temos em conceituar preconceituosa-
mente algumas coisas conforme o nosso en-
tendimento, e ignorar que ainda há paisagem
após a chamada linha do horizonte. LEONAR-
DO CALDAS, LEONARDOCPS07@GMAIL.COM
Manifestações abusivas
É inacreditável a omissão de nossos gover-
nantes bem como do Legislativo e do Judi-
ciário diante do fechamento de ruas e atos de
vandalismo que estão ocorrendo na maioria
das manifestações. Elas, não raro, são estra-
tegicamente realizadas em ruas e rodovias de
grande fluxo com o objetivo de impedir as
pessoas de se deslocarem para casa e o tra-
balho bem como para hospitais, aeroportos e
rodoviárias. Nada contra as manifestações,
masnãosepodeaceitarquetravemascidades
impedindo o direito de ir e vir. Espero que
providências sejam adotadas para que o povo
não seja prejudicado como está sendo. ANA
MARIA OLIVEIRA, A.AIRAM@IBEST.COM.BR
Devolvam nosso café
Infelizmente, o Café da Saraiva/Salvador
Shopping está ficando barulhento e desagra-
dável.Agoratemshowsatéderockeaxé,além
de gravação de programa de TV. Nestes dias,
o Café vira sala de espera e descanso para
quem está nos shows e os clientes assíduos
ficamfrustrados.JáquesitedoCaféodescreve
como “um lugar para tomar café, ler livro,
conversar com os amigos e viver o melhor
momento do dia”, pergunto: quem agenda
este tipo de evento não conhece esta proposta
ou não tem sensibilidade para perceber que
eventos barulhentos não combinam com um
Café numa livraria? LOUTI BAHIA
Médicos
A ânsia de nossa governanta em ajudar com
nosso dinheiro a simpática ilha cubana e seu
rico ditador não tem limites. Para desviar a
atenção do verdadeiro objetivo do programa
Mais Médicos (que é socorrer o falido co-
munismo cubano com dinheiro do capita-
lismo brasileiro), o PT joga o povo contra os
médicosbrasileiros.SetemosheróisnoBrasil,
estes são os professores, médicos, policiais,
empresários, juízes, operários, agricultores,
trabalhadores em geral, que, com sacrifícios,
seguram este País. Agora os médicos são co-
locados na mídia como riquinhos, maurici-
nhos e patricinhas, que não ligam para o po-
bre. Uma injustiça. CARLOS FRANCISCO RO-
DEIRO SCHLEU, CHICOSCHLEU@HOTMAIL.COM
Sinalização asfáltica
A prefeitura de Salvador vem efetuando, após
operação tapa-buracos , a pintura das faixas
de veículos e pedestres em algumas ruas da
nossa cidade. É uma atitude louvável, apesar
donãorecapeamentototaldasmesmas,como
anunciado.Entretanto,tenhoobservadoabai-
xa qualidade da tinta usada, a qual parece
tinta lavável ou feita com pó e água, diferente
das aplicadas em outras cidades, onde em
muitos casos são usadas tintas plásticas de
alta qualidade e até em alto-relevo. LUIZ CAR-
LOS MACHADO, LCMACHADO@OI.COM.BR
Antonio Risério
Escritor
ariserio@terra.com.br
S
empre que falo de italianos na Ba-
hia, as pessoas se mostram surpre-
sas. É que cultivamos a fantasia de
que descendemos somente de portugue-
ses, africanos e índios – mas não é so-
mente e sim principalmente deles. Além
disso, essa presença italiana é antiga. Foi
o piloto italiano Américo Vespucci quem
batizou nosso golfo com o nome de Bahia
de Todos os Santos, em novembro de
1501. E a coisa não ficou por aí.
Ainda no século 16, uma filha de Ca-
ramuru e Catarina Paraguaçu, de nome
Felipa, casou com um sujeito chamado
Paulo Adorno, filho de pai italiano e mãe
portuguesa, que chegou aqui foragido
por causa de um homicídio cometido em
São Vicente e depois se destacou nas lu-
tas para tomar o Rio de Janeiro dos fran-
ceses. E o casal Felipa-Adorno teve filhos.
O que significa que
netos de Caramuru
(existe, aliás, a hipó-
tese de que o distinto
tenha sido judeu)
não tinham apenas
ascendentes lusos
ou tupinambás, mas
também sangue ita-
liano.
Muitos italianos
continuaram vindo
para cá. Alguns se
dedicando a ativida-
des comerciais e à
agroindústria açuca-
reira. Outros eram
sacerdotes, jesuítas e
capuchinhos. De todos, o mais célebre é
o toscano Antonio Andreoni, reitor do
Colégio da Bahia e provincial da Com-
panhia de Jesus, que, sob o pseudônimo
de André João Antonil, publicou em 1711,
na cidade de Lisboa, Cultura e Opulência
do Brasil, um dos livros fundamentais
para o conhecimento da vida brasileira (e
baiana) entre os séculos 17 e 18.
No século 19, tivemos duas levas mi-
gratórias importantes. A primeira foi a
de um grupo de presos políticos do Va-
ticano, que trocou o cárcere na Itália pelo
exílio na Bahia. A segunda foi a de mil
operários piemonteses que vieram para
trabalhar na construção da estrada de
ferro que ligaria Salvador a Juazeiro. E o
certo é que, por volta de 1820, Salvador
contava com uma piccola colônia for-
mada, em sua maior parte, por gente de
Gênova.
Foi essa colônia que recebeu, no meado
daquele século, um técnico da área da
construção civil chamado Enrico Balbino
Caymmi, contratado para trabalhar nas
obras do Elevador Lacerda. Ainda no na-
vio, em alto mar, Enrico se apaixonou
pela portuguesa Maria da Glória. Casa-
ram. E um filho deles, Henrique, casou
com a preta baiana Saloméa de Souza.
Tiveram filhos – entre eles, Durval, mu-
lato boêmio, namorador, tocador de vio-
lão, que ganhou um filho que era a sua
cara: Dorival Caymmi, o descendente de
italianos que virou sinônimo de Bahia.
Pois é: Caymmi não é o “buda nagô” de
que falam, mas um buda ítalo-nagô.
Por essa época, achava-se já na Bahia o
italiano Augusto Marighella, nascido em
Ferrara, na região de Emilia, onde o anar-
quismo e o socialismo foram bem dis-
seminados. Augusto era engenheiro me-
cânico autodidata, um dos mais impor-
tantes artífices da cidade nessa área e ami-
go de Osmar Macedo, um dos criadores do
trio elétrico. Diz Osmar que foi Augusto
quem introduziu aqui o martelo de bor-
racha no serviço de chaparia e tentou a
experiência de fabricar gasogênio, com-
bustível alternativo à gasolina.
Pois bem: Augusto Marighella se foi
apaixonar logo por
uma bonita filha de
Santo Amaro da Pu-
rificação e casou
com ela. Era Maria
Rita do Nascimento,
descendente dos ne-
gros malês que fize-
ram uma série de le-
vantes urbanos em
Salvador, nas pri-
meiras décadas do
século 19, culminan-
do no arranca-rabo
de 1835. Exímia co-
zinheira, devota de
Cosme e Damião,
Maria Rita trazia
consigo as finesses da cultura popular do
Recôncavo.
Com isso, nosso Carlos Marighella nas-
ceu numa família que conhecia, ao mes-
mo tempo, o anarquismo e o candomblé
– e em cuja cozinha se alternavam o
spaghetti e o vatapá, ou a macarronada
e a moqueca. Descendente de gente pró-
xima do anarquismo (e Jacob Gorender
classificou seu pensamento como “anar-
co-militarista”) e de negros malês, Ma-
righella só podia dar no que deu, de-
safiando de arma na mão a ditadura mi-
litar. E, diante daquele casamento inte-
rétnico de seus pais, de cujo amor foi o
primeiro ítalo-malê a nascer, Carlos não
hesitou em celebrar, num poema, a mes-
tiçagem tropical da Bahia.
ANTONIO RISÉRIO ESCREVE NO SÁBADO,
QUINZENALMENTE
Muitos italianos
continuaram vindo
para cá. Alguns se
dedicando a
atividades comerciais
e à agroindústria
açucareira. Outros
eram sacerdotes,
jesuítas e capuchinhos
Interconexão na berlinda
O desembargador Kássio Marques, do Tribu-
nalRegionalda1ªRegião(sediadaemBrasília,
abrange a Bahia), deu uma decisão que vai
sacudir o sistema de telefonia celular da for-
ma que está hoje no mercado.
AdecisãodizqueaJustiçaFederalpodefixar
os valores das taxas, independentemente da
operadora, o que derruba a chamada taxa de
interconexão, aquela que impõe cobranças
bem mais altas quando as ligações são feitas
de uma operadora para outra, o que força as
pessoas a terem vários celulares para fazer ou
receber ligações de uma mesma operadora.
O senador Walter Pinheiro (PT) disse que
essa é uma vitória do Instituto Brasileiro de
Defesa do Consumidor (Idec) e dos Procons.
– Há outras batalhas, como a do roaming
(define as cobranças de tarifas por áreas). Não
tem sentido o cidadão estar em Santo Amaro
e pagar interurbano numa ligação para Ca-
maçari, por exemplo.
Outro tom
NodiscursodeposseanteontemnaAcademia
de Letras da Bahia (ALB), lido pelo poeta José
Carlos Capinam, mãe Stella disse:
–Sendoeunetadelusitanoseafricanos,não
posso ser branca e não posso ser negra. Sou
marrom.
Deu ruído no movimento negro. Mãe Stella
ocupa a cadeira que era do professor Ubiratan
Castro (cujo patrono é Castro Alves), nos seus
tempos, conhecido pelos discursos contun-
dentes em defesa da negritude e por isso tido
entre os colegas imortais como ‘sectário’.
O fato gerou intenso tititi.
Como jumento
O vice-prefeito de Aracaju, José Carlos Ma-
chado(PSDB),temeque“ajuventude,queluta
como um leão (referência aos protestos), na
hora de votar, vote como um jumento”.
Aafirmaçãofoifeitaontememencontrodo
PMN no plenário da Assembleia de Sergipe.
Ironia: José Carlos sempre diz que a classe
política precisa começar a produzir bons
exemplos. Produziu um mau.
Conselho amigo
Engarrafado ontem à tarde na Baixa do Fiscal,
por conta da obra (interminável) que lá se
realiza, o deputado Nelson Pelegrino (PT) deu
um conselho a ACM Neto:
– Na campanha, ele (Neto) muito atacou o
governoporquelevoutrêsanosparaconstruir
a passarela de Pituaçu. Ele tome cuidado. A
Baixa do Fiscal vai bater o recorde.
Pelegrino foi o principal adversário de Neto
no ano passado. Dá um bom conselheiro.
Intenções comunistas
A ex-vereadora Olívia Santana vai assumir
neste fim de semana a presidência do PCdoB
em Salvador. Para chegar lá, ultrapassou na
corrida o ex-vereador Javier Alfaya.
Olívia será uma presidente municipal com
matiz estadual. Está andando pelos quatro
cantos da Bahia como poucos. De olho em
uma vaga na Assembleia.
Já o secretário Ney Campelo (Secopa) tem
outro projeto. Vai integrar o diretório do par-
tido em Lauro de Freitas de olho em 2016.
. O advogado Luiz Augusto Coutinho, di-
retor da Escola Superior de Advocacia Or-
lando Gomes (ESA-BA), toma posse terça co-
movice-presidentedaComissãoNacionalde
Direitos Humanos (CNDH). A cerimônia de
posse acontece às 14h no Salão Nobre do
Conselho Federal da OAB, em Brasília.
COLABOROU: ANTONIO CARLOS GARCIA, DE ARACAJU
POLÍTICA COM VATAPÁ
A outra bíblia
Conta Sebastião Nery que Raimundo Reis, de-
putado estadual baiano, sempre muito brin-
calhão, andava a se gabar por onde passava
que era amigo pessoal de Fidel Castro, o que
lhe deu muitas dores de cabeça em 1964,
quando os militares tomaram o poder.
Foi chamado para depor na 6ª RM:
– O senhor já pretendeu fazer uma revo-
lução comunista no Brasil?
– Eu? Se eu fizer a minha revolução pessoal,
melhorando o meu saldo bancário, para mim
já será a glória.
– O senhor é marxista, deputado?
– Deus me livre. A bíblia dos marxistas é o
Manifesto de Marx, e a minha é a do PSD.
– E qual é a do PSD.
– O Diário Oficial, que traz nomeação dos
amigos, demissão dos inimigos e verba.
Levi Vasconcelos
Jornalista
tempopresente@grupoatarde.com.br
TEMPO PRESENTE Caymmi e Marighella,
meus italianos
Editor interino
Valmir Palma
A TARDE ERROU
Na matéria sobre a posse de mãe Stella na
Academia de Letras da Bahia, na edição de
ontem, o nome do antropólogo Ubiratan Cas-
tro,titulardacadeiraqueelaagoraocupa,saiu
erradamente como Passos. atarde.com.br/concursos
cineinsite.com.br
DESTAQUES DO PORTAL A TARDE
Confira as estreias
do final de semana
AGU abre 78 vagas em
concurso para procurador
Divulgação
Cena de Aviões, filme de desenho animado