O documento discute os benefícios da oxigenoterapia hiperbárica no tratamento de osteomielites, osteorradionecrose e osteonecrose associada ao uso de bifosfonatos. A terapia promove a reversão da hipóxia, potencializa a atividade fagocitária e estimula a síntese de colágeno, favorecendo a cicatrização. Pode diminuir o período de internação e os custos terapêuticos, embora cause efeitos adversos raros como miopia hiperbárica e
O documento discute a osteonecrose bucal associada ao uso de bifosfonatos, apresentando suas características clínicas, fatores de risco e tratamento. Tabula dados sobre incidência, localização de lesões, medicamentos associados e procedimentos cirúrgicos. Conclui que é necessária maior divulgação de riscos aos pacientes, inclusão do tema no currículo odontológico e atendimento multidisciplinar.
1. Os bifosfonatos são medicamentos utilizados no tratamento de diversas condições que limitam a reabsorção óssea, porém podem causar a osteonecrose, principalmente nos ossos maxilares.
2. A osteonecrose induzida por bifosfonatos de uso oral difere da induzida por uso intravenoso, se manifestando com menor frequência e intensidade.
3. O risco de osteonecrose aumenta com o tempo de uso dos bifosfonatos, sendo recomendado evitar procedimentos invasivos nesses pacientes.
Este documento resume o currículo e experiência da Dra. Maria Emilia Gadelha Serra, incluindo sua formação acadêmica em medicina, especialização em otorrinolaringologia, mestrado e formação adicional em medicina biológica alemã e colombiana. Atualmente ela é presidente da Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Médica e coordenadora de um curso de medicina integrativa.
O documento discute as manifestações clínicas bucais de pacientes soropositivos para HIV e como um exame clínico criterioso pode auxiliar no diagnóstico e tratamento. Apresenta uma revisão da literatura sobre o vírus HIV, diagnóstico, evolução da doença, tratamento e manifestações bucais relacionadas à AIDS. Discorre sobre a importância do cirurgião-dentista estar atualizado em relação ao atendimento desses pacientes.
Este documento resume pesquisas sobre células-tronco e sua aplicação na Odontologia. Descreve os tipos de células-tronco, suas propriedades e potencial terapêutico. Também discute o uso de células-tronco adultas e matrizes em engenharia de tecidos para regeneração dental e periodontal.
O documento descreve um caso clínico de um adolescente de 17 anos que apresenta dor na perna esquerda há um mês. Exames demonstraram edema, eritema e aumento de volume na coxa esquerda, além de febre e emagrecimento. Foi realizada biópsia que diagnosticou Sarcoma de Ewing ósseo no fêmur esquerdo.
O documento discute a reabilitação com implantes dentários e a periimplantite. A reabilitação com implantes é vantajosa para pacientes edêntulos, porém eles ainda estão sujeitos a doenças como a periimplantite. A periimplantite causa inflamação e perda óssea ao redor dos implantes. O diagnóstico é feito através de exames clínicos e radiográficos. O tratamento objetiva descontaminar a superfície do implante e restaurar a perda óssea, pod
O documento discute procedimentos odontológicos e fornece diretrizes para realizá-los de forma segura. Aborda tópicos como anamnese, tipos de tratamento, fatores médicos a serem considerados e suas implicações, como doenças cardíacas, hepáticas, diabetes, e uso de medicamentos como bifosfonatos.
O documento discute a osteonecrose bucal associada ao uso de bifosfonatos, apresentando suas características clínicas, fatores de risco e tratamento. Tabula dados sobre incidência, localização de lesões, medicamentos associados e procedimentos cirúrgicos. Conclui que é necessária maior divulgação de riscos aos pacientes, inclusão do tema no currículo odontológico e atendimento multidisciplinar.
1. Os bifosfonatos são medicamentos utilizados no tratamento de diversas condições que limitam a reabsorção óssea, porém podem causar a osteonecrose, principalmente nos ossos maxilares.
2. A osteonecrose induzida por bifosfonatos de uso oral difere da induzida por uso intravenoso, se manifestando com menor frequência e intensidade.
3. O risco de osteonecrose aumenta com o tempo de uso dos bifosfonatos, sendo recomendado evitar procedimentos invasivos nesses pacientes.
Este documento resume o currículo e experiência da Dra. Maria Emilia Gadelha Serra, incluindo sua formação acadêmica em medicina, especialização em otorrinolaringologia, mestrado e formação adicional em medicina biológica alemã e colombiana. Atualmente ela é presidente da Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Médica e coordenadora de um curso de medicina integrativa.
O documento discute as manifestações clínicas bucais de pacientes soropositivos para HIV e como um exame clínico criterioso pode auxiliar no diagnóstico e tratamento. Apresenta uma revisão da literatura sobre o vírus HIV, diagnóstico, evolução da doença, tratamento e manifestações bucais relacionadas à AIDS. Discorre sobre a importância do cirurgião-dentista estar atualizado em relação ao atendimento desses pacientes.
Este documento resume pesquisas sobre células-tronco e sua aplicação na Odontologia. Descreve os tipos de células-tronco, suas propriedades e potencial terapêutico. Também discute o uso de células-tronco adultas e matrizes em engenharia de tecidos para regeneração dental e periodontal.
O documento descreve um caso clínico de um adolescente de 17 anos que apresenta dor na perna esquerda há um mês. Exames demonstraram edema, eritema e aumento de volume na coxa esquerda, além de febre e emagrecimento. Foi realizada biópsia que diagnosticou Sarcoma de Ewing ósseo no fêmur esquerdo.
O documento discute a reabilitação com implantes dentários e a periimplantite. A reabilitação com implantes é vantajosa para pacientes edêntulos, porém eles ainda estão sujeitos a doenças como a periimplantite. A periimplantite causa inflamação e perda óssea ao redor dos implantes. O diagnóstico é feito através de exames clínicos e radiográficos. O tratamento objetiva descontaminar a superfície do implante e restaurar a perda óssea, pod
O documento discute procedimentos odontológicos e fornece diretrizes para realizá-los de forma segura. Aborda tópicos como anamnese, tipos de tratamento, fatores médicos a serem considerados e suas implicações, como doenças cardíacas, hepáticas, diabetes, e uso de medicamentos como bifosfonatos.
A Oxigenoterapia Hiperbárica é um tratamento médico que foi regulamentado no Brasil, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), há 20 anos e desde 2011 a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS (Resolução Normativa nº 211, 2010 e posteriores) já garantiu o tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica.
A Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) é uma modalidade terapêutica segura, que consiste na oferta de oxigênio puro (FiO2 = 100%) em um ambiente pressurizado a um nível acima da pressão atmosférica, habitualmente entre duas e três atmosferas.
A OHB pode ser aplicada em câmaras com capacidade para um paciente (câmara monopaciente ou monoplace) ou para diversos pacientes (câmara multipaciente ou multiplace), que respiram o oxigênio através de respiradores individuais.
A câmara hiperbárica consiste em um equipamento médico fechado, resistente à pressão, geralmente de formato cilíndrico e construído de aço ou acrílico e que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro. Podem ser de grande porte, acomodando vários pacientes simultaneamente (câmaras multipacientes), ou de tamanho menor, comportando somente um indivíduo (câmaras monopacientes).
A oxigenoterapia hiperbárica provoca um espetacular aumento da quantidade de oxigênio transportada pelo sangue, na ordem de 20 vezes o volume que circula em indivíduos que estão respirando ar ao nível do mar.
Nestas condições, o oxigênio produzirá uma série de efeitos de interesse terapêutico, tais como: combate infecções bacterianas e por fungos, compensa a deficiência de oxigênio decorrente de entupimentos de vasos sanguíneos ou destruição dos mesmos, como acontece em casos de esmagamentos e amputações de braços e pernas, normalizando a cicatrização de feridas crônicas e agudas; neutraliza substâncias tóxicas e toxinas, potencializa a ação de alguns antibióticos, tornando-os mais eficientes no combate às infecções e ativa células relacionadas com a cicatrização de feridas complexas.
A Oxigenoterapia Hiperbárica entre outros benefícios recupera mais rápido os tecidos comprometidos, diminui o tempo de antibioticoterapia e a reação inflamatória, melhora a qualidade do tecido cicatricial, diminui a mutilação, o tempo de cicatrização, o número de intervenções cirúrgicas, com economia de aproximadamente 30% do custo global do tratamento.
E reintegra o cidadão mais rapidamente as suas atividades normais/laborais, não acarretando maiores custos aos cofres públicos.
Este documento discute biomateriais aplicados em implantodontia. Ele descreve como biomateriais podem ser classificados de acordo com sua origem, reação biológica e características físicas. Além disso, explica conceitos importantes como biocompatibilidade, implante, enxerto e transplante. Finalmente, fornece exemplos de biomateriais comumente usados em implantação dental.
1) O estudo avaliou a eficácia e segurança do óxido nítrico sintetizado (GSNO) incorporado em hidrogéis para o tratamento de lesões de psoríase. 2) Cinco dos dez pacientes tratados com GSNO mostraram melhora clínica, enquanto um paciente tratado com placebo teve disseminação das lesões. 3) Os resultados encorajam mais estudos com outros veículos e concentrações de GSNO.
Uso de antimicrobianos ... 2ª rev 22-03-07Heitor Silva
1) O documento discute o uso de agentes antimicrobianos locais no tratamento da doença periodontal, analisando suas indicações, vantagens, desvantagens e eficácia.
2) Cinco agentes antimicrobianos são comumente usados: gel de metronidazol, chip de clorexidina, fibra de tetraciclina, esfera de minociclina e gel de doxiciclina.
3) Esses agentes podem auxiliar o tratamento convencional agindo contra bactérias remanescentes, porém apresent
As células saudáveis obtém energia através da respiração aeróbica, em contraste com as células tumorais que, em presença de hipóxia, o fazem preferencialmente por meio da fermentação anaeróbica. A Ozonioterapia ativa o metabolismo das hemácias e aumenta a oxigenação tecidual, inibindo o HIF-1 e diminuindo o crescimento tumoral. Ciclos prolongados de Ozonioterapia podem corrigir a hipóxia tumoral e representar um grande adjuvante
O documento discute a ozonioterapia e suas aplicações em disfunções estéticas. Resume:
1) A ozonioterapia utiliza ozônio medicinal para tratamentos terapêuticos com poucos efeitos colaterais quando aplicada corretamente;
2) Pode ser usada para tratamento de doenças agudas e crônicas, queimaduras, úlceras, problemas ortopédicos, reumáticos e estéticos como celulite e flacidez da pele;
3) A ozonioter
Três workshops paralelos serão realizados durante três sessões entre 11h e 15h30 sobre: 1) aplicação prática das diretrizes de tratamento da embolia pulmonar, 2) anticoagulação a longo prazo, indicações e duração, 3) aspectos práticos do uso de novos anticoagulantes orais no tratamento de tromboembolismo venoso.
1) O documento discute a fosfatidilcolina, um fosfolipídeo encontrado nas membranas celulares que pode ajudar na regeneração do fígado e membranas danificadas. No entanto, falta pesquisa sobre seus efeitos a longo prazo quando usado subcutaneamente para emagrecimento.
2) O óxido nítrico tem efeitos benéficos no sistema cardiovascular quando produzido naturalmente em baixas concentrações, mas pode ser tóxico em altas doses. Suplementos de arginina, seu precursor, não aument
Este documento faz uma revisão da literatura sobre o sucesso do tratamento endodôntico associado ao uso de medicação intracanal. A medicação à base de hidróxido de cálcio e clorexidina tem eficácia antimicrobiana comprovada, porém estudos demonstram que o sucesso a longo prazo não depende necessariamente do uso de medicação intracanal. A escolha do profissional deve levar em conta as evidências científicas mais atuais.
Este documento apresenta 10 questões sobre farmacologia e interações medicamentosas. As questões cobrem tópicos como: uso de AINES, tipos de receptores, uso de pilocarpina, efeitos dos corticosteroides, antagonismo farmacológico, efeitos adversos de anestésicos locais, propriedades dos anti-inflamatórios esteroidais e interações medicamentosas envolvendo álcool e inibidores enzimáticos.
O documento discute o uso do anti-inflamatório tenoxicam no tratamento de afecções musculoesqueléticas. Apresenta os perfis profissionais de dois médicos e descreve os benefícios e riscos do tenoxicam em comparação a outros anti-inflamatórios, incluindo seu efeito positivo no metabolismo da cartilagem articular e possibilidade de dose única diária.
O documento discute o uso do anti-inflamatório tenoxicam no tratamento de afecções musculoesqueléticas. Apresenta os perfis profissionais de dois médicos e descreve os benefícios e riscos do tenoxicam em comparação a outros anti-inflamatórios, incluindo seu efeito positivo no metabolismo da cartilagem articular e possibilidade de dose única diária.
O documento descreve o caso de um paciente de 33 anos com diagnóstico de HIV/AIDS que desenvolveu uma mastoidite fúngica causada por Aspergillus fumigatus no osso temporal esquerdo, apresentando otalgia, hipoacusia e otorreia. Após tratamento inicial falho com antibióticos, realizou-se mastoidectomia fechada seguida de tratamento com anfotericina B, porém o paciente evoluiu para choque séptico e óbito.
Este guia aborda o diagnóstico e tratamento da cistite não complicada na mulher, definindo esta condição como uma infecção urinária que ocorre em mulheres com tracto urinário normal, sem alterações funcionais ou anatómicas. O guia descreve a metodologia utilizada na sua elaboração por uma equipa multidisciplinar portuguesa e espanhola, realizando uma revisão da literatura e estudos epidemiológicos. Apresenta recomendações sobre o diagnóstico, tratamento empírico e medidas educativ
O documento discute a quimioembolização, um procedimento minimamente invasivo usado para tratar tumores hepáticos avançados. Ele descreve o processo de quimioembolização, incluindo preparação do paciente, realização do procedimento com cateterismo e injeção de drogas, e possíveis complicações e resultados, que incluem necrose do tumor e aumento da sobrevida.
O documento discute a esclerose múltipla (EM), incluindo sua causa desconhecida, tipos de progressão, consequências a longo prazo, novos tratamentos, custos da doença para pacientes e sociedade, e a necessidade de um plano nacional para melhorar o acesso a tratamentos e qualidade de vida para aqueles com EM em Portugal.
O documento discute as vantagens e desvantagens da anestesia venosa total (AVT) em comparação com a anestesia inalatória para procedimentos que requerem sedação do paciente. Ele apresenta evidências de que a AVT, usando fármacos como propofol, promove indução e recuperação mais rápidas em procedimentos como endoscopia digestiva alta e colangiopancreatografia retrógrada endoscópica.
A conferência discutiu a crescente resistência aos antibióticos. Um painel multidisciplinar apontou as principais causas como a relação médico-paciente e a pressão dos pacientes por antibióticos. É necessário melhorar os cuidados primários, rastreios e investir em novos antibióticos para combater bactérias cada vez mais resistentes.
O documento apresenta um caso clínico de uma paciente com abscesso purulento e discute os fenômenos vasculares da inflamação presentes no caso. Apresenta a fisiopatologia da doença, realiza cultura e antibiograma que identificam Staphylococcus aureus como agente causador e prescreve tratamento com eritromicina.
O documento apresenta as informações de contato e redes sociais da Dra. Dulce Helena Cabelho Passarelli, incluindo seu site, e-mail, telefones e endereço do consultório. Há menções breves sobre educação, autoexame, exames complementares e fluorescência óptica na odontologia.
Alguns detalhes internos das imagens clínicas que compõem o ATLAS. Casos clínicos completos são visualizados nos capítulos. Compêndio com 470 imagens
Autoria: Dulce Helena Cabelho Passarelli
Disponível para compra: https://www.grupogen.com.br/atlas-de-estomatologia
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A Oxigenoterapia Hiperbárica é um tratamento médico que foi regulamentado no Brasil, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), há 20 anos e desde 2011 a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS (Resolução Normativa nº 211, 2010 e posteriores) já garantiu o tratamento com Oxigenoterapia Hiperbárica.
A Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) é uma modalidade terapêutica segura, que consiste na oferta de oxigênio puro (FiO2 = 100%) em um ambiente pressurizado a um nível acima da pressão atmosférica, habitualmente entre duas e três atmosferas.
A OHB pode ser aplicada em câmaras com capacidade para um paciente (câmara monopaciente ou monoplace) ou para diversos pacientes (câmara multipaciente ou multiplace), que respiram o oxigênio através de respiradores individuais.
A câmara hiperbárica consiste em um equipamento médico fechado, resistente à pressão, geralmente de formato cilíndrico e construído de aço ou acrílico e que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro. Podem ser de grande porte, acomodando vários pacientes simultaneamente (câmaras multipacientes), ou de tamanho menor, comportando somente um indivíduo (câmaras monopacientes).
A oxigenoterapia hiperbárica provoca um espetacular aumento da quantidade de oxigênio transportada pelo sangue, na ordem de 20 vezes o volume que circula em indivíduos que estão respirando ar ao nível do mar.
Nestas condições, o oxigênio produzirá uma série de efeitos de interesse terapêutico, tais como: combate infecções bacterianas e por fungos, compensa a deficiência de oxigênio decorrente de entupimentos de vasos sanguíneos ou destruição dos mesmos, como acontece em casos de esmagamentos e amputações de braços e pernas, normalizando a cicatrização de feridas crônicas e agudas; neutraliza substâncias tóxicas e toxinas, potencializa a ação de alguns antibióticos, tornando-os mais eficientes no combate às infecções e ativa células relacionadas com a cicatrização de feridas complexas.
A Oxigenoterapia Hiperbárica entre outros benefícios recupera mais rápido os tecidos comprometidos, diminui o tempo de antibioticoterapia e a reação inflamatória, melhora a qualidade do tecido cicatricial, diminui a mutilação, o tempo de cicatrização, o número de intervenções cirúrgicas, com economia de aproximadamente 30% do custo global do tratamento.
E reintegra o cidadão mais rapidamente as suas atividades normais/laborais, não acarretando maiores custos aos cofres públicos.
Este documento discute biomateriais aplicados em implantodontia. Ele descreve como biomateriais podem ser classificados de acordo com sua origem, reação biológica e características físicas. Além disso, explica conceitos importantes como biocompatibilidade, implante, enxerto e transplante. Finalmente, fornece exemplos de biomateriais comumente usados em implantação dental.
1) O estudo avaliou a eficácia e segurança do óxido nítrico sintetizado (GSNO) incorporado em hidrogéis para o tratamento de lesões de psoríase. 2) Cinco dos dez pacientes tratados com GSNO mostraram melhora clínica, enquanto um paciente tratado com placebo teve disseminação das lesões. 3) Os resultados encorajam mais estudos com outros veículos e concentrações de GSNO.
Uso de antimicrobianos ... 2ª rev 22-03-07Heitor Silva
1) O documento discute o uso de agentes antimicrobianos locais no tratamento da doença periodontal, analisando suas indicações, vantagens, desvantagens e eficácia.
2) Cinco agentes antimicrobianos são comumente usados: gel de metronidazol, chip de clorexidina, fibra de tetraciclina, esfera de minociclina e gel de doxiciclina.
3) Esses agentes podem auxiliar o tratamento convencional agindo contra bactérias remanescentes, porém apresent
As células saudáveis obtém energia através da respiração aeróbica, em contraste com as células tumorais que, em presença de hipóxia, o fazem preferencialmente por meio da fermentação anaeróbica. A Ozonioterapia ativa o metabolismo das hemácias e aumenta a oxigenação tecidual, inibindo o HIF-1 e diminuindo o crescimento tumoral. Ciclos prolongados de Ozonioterapia podem corrigir a hipóxia tumoral e representar um grande adjuvante
O documento discute a ozonioterapia e suas aplicações em disfunções estéticas. Resume:
1) A ozonioterapia utiliza ozônio medicinal para tratamentos terapêuticos com poucos efeitos colaterais quando aplicada corretamente;
2) Pode ser usada para tratamento de doenças agudas e crônicas, queimaduras, úlceras, problemas ortopédicos, reumáticos e estéticos como celulite e flacidez da pele;
3) A ozonioter
Três workshops paralelos serão realizados durante três sessões entre 11h e 15h30 sobre: 1) aplicação prática das diretrizes de tratamento da embolia pulmonar, 2) anticoagulação a longo prazo, indicações e duração, 3) aspectos práticos do uso de novos anticoagulantes orais no tratamento de tromboembolismo venoso.
1) O documento discute a fosfatidilcolina, um fosfolipídeo encontrado nas membranas celulares que pode ajudar na regeneração do fígado e membranas danificadas. No entanto, falta pesquisa sobre seus efeitos a longo prazo quando usado subcutaneamente para emagrecimento.
2) O óxido nítrico tem efeitos benéficos no sistema cardiovascular quando produzido naturalmente em baixas concentrações, mas pode ser tóxico em altas doses. Suplementos de arginina, seu precursor, não aument
Este documento faz uma revisão da literatura sobre o sucesso do tratamento endodôntico associado ao uso de medicação intracanal. A medicação à base de hidróxido de cálcio e clorexidina tem eficácia antimicrobiana comprovada, porém estudos demonstram que o sucesso a longo prazo não depende necessariamente do uso de medicação intracanal. A escolha do profissional deve levar em conta as evidências científicas mais atuais.
Este documento apresenta 10 questões sobre farmacologia e interações medicamentosas. As questões cobrem tópicos como: uso de AINES, tipos de receptores, uso de pilocarpina, efeitos dos corticosteroides, antagonismo farmacológico, efeitos adversos de anestésicos locais, propriedades dos anti-inflamatórios esteroidais e interações medicamentosas envolvendo álcool e inibidores enzimáticos.
O documento discute o uso do anti-inflamatório tenoxicam no tratamento de afecções musculoesqueléticas. Apresenta os perfis profissionais de dois médicos e descreve os benefícios e riscos do tenoxicam em comparação a outros anti-inflamatórios, incluindo seu efeito positivo no metabolismo da cartilagem articular e possibilidade de dose única diária.
O documento discute o uso do anti-inflamatório tenoxicam no tratamento de afecções musculoesqueléticas. Apresenta os perfis profissionais de dois médicos e descreve os benefícios e riscos do tenoxicam em comparação a outros anti-inflamatórios, incluindo seu efeito positivo no metabolismo da cartilagem articular e possibilidade de dose única diária.
O documento descreve o caso de um paciente de 33 anos com diagnóstico de HIV/AIDS que desenvolveu uma mastoidite fúngica causada por Aspergillus fumigatus no osso temporal esquerdo, apresentando otalgia, hipoacusia e otorreia. Após tratamento inicial falho com antibióticos, realizou-se mastoidectomia fechada seguida de tratamento com anfotericina B, porém o paciente evoluiu para choque séptico e óbito.
Este guia aborda o diagnóstico e tratamento da cistite não complicada na mulher, definindo esta condição como uma infecção urinária que ocorre em mulheres com tracto urinário normal, sem alterações funcionais ou anatómicas. O guia descreve a metodologia utilizada na sua elaboração por uma equipa multidisciplinar portuguesa e espanhola, realizando uma revisão da literatura e estudos epidemiológicos. Apresenta recomendações sobre o diagnóstico, tratamento empírico e medidas educativ
O documento discute a quimioembolização, um procedimento minimamente invasivo usado para tratar tumores hepáticos avançados. Ele descreve o processo de quimioembolização, incluindo preparação do paciente, realização do procedimento com cateterismo e injeção de drogas, e possíveis complicações e resultados, que incluem necrose do tumor e aumento da sobrevida.
O documento discute a esclerose múltipla (EM), incluindo sua causa desconhecida, tipos de progressão, consequências a longo prazo, novos tratamentos, custos da doença para pacientes e sociedade, e a necessidade de um plano nacional para melhorar o acesso a tratamentos e qualidade de vida para aqueles com EM em Portugal.
O documento discute as vantagens e desvantagens da anestesia venosa total (AVT) em comparação com a anestesia inalatória para procedimentos que requerem sedação do paciente. Ele apresenta evidências de que a AVT, usando fármacos como propofol, promove indução e recuperação mais rápidas em procedimentos como endoscopia digestiva alta e colangiopancreatografia retrógrada endoscópica.
A conferência discutiu a crescente resistência aos antibióticos. Um painel multidisciplinar apontou as principais causas como a relação médico-paciente e a pressão dos pacientes por antibióticos. É necessário melhorar os cuidados primários, rastreios e investir em novos antibióticos para combater bactérias cada vez mais resistentes.
O documento apresenta um caso clínico de uma paciente com abscesso purulento e discute os fenômenos vasculares da inflamação presentes no caso. Apresenta a fisiopatologia da doença, realiza cultura e antibiograma que identificam Staphylococcus aureus como agente causador e prescreve tratamento com eritromicina.
Semelhante a Oxigenação hiperbárica em Necroses de Cabeça e Pescoço (20)
O documento apresenta as informações de contato e redes sociais da Dra. Dulce Helena Cabelho Passarelli, incluindo seu site, e-mail, telefones e endereço do consultório. Há menções breves sobre educação, autoexame, exames complementares e fluorescência óptica na odontologia.
Alguns detalhes internos das imagens clínicas que compõem o ATLAS. Casos clínicos completos são visualizados nos capítulos. Compêndio com 470 imagens
Autoria: Dulce Helena Cabelho Passarelli
Disponível para compra: https://www.grupogen.com.br/atlas-de-estomatologia
O documento descreve as principais alterações bucais encontradas em pacientes imunocomprometidos, incluindo pacientes com HIV/AIDS, transplantados e usuários de imunossupressores. Detalha lesões causadas por bactérias, fungos e vírus como candidíase, herpes e sarcoma de Kaposi, assim como suas características clínicas.
O documento discute a associação entre o Papilomavírus Humano (HPV) e o carcinoma epidermóide bucal através de uma revisão de literatura. Apresenta os tipos de HPV associados ao câncer bucal, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do carcinoma epidermóide bucal e do HPV. Discute também o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos e a relação entre HPV, hábitos como tabagismo e etilismo na gênese do carcinoma.
A distrofia muscular de Duchenne é uma doença hereditária e progressiva que afeta o tecido muscular esquelético. Ela ocorre devido à degeneração da membrana que envolve as células musculares, levando à morte celular e necrose muscular. A distrofia muscular de Duchenne atinge principalmente meninos e ocorre em aproximadamente 20 a 30 casos a cada 100 mil nascidos do sexo masculino.
O documento compara dois tipos de enxertos ósseos, o Autógeno e o Alógeno. O Autógeno apresenta maiores riscos para o paciente pois requer dois tempos cirúrgicos, aumentando a morbidade, mas é o único que apresenta as três propriedades ideais de um enxerto: osteogênese, osteoindução e osteocondução. Já o Alógeno não expõe o paciente a riscos, sendo obtido de Bancos de Ossos, e apresenta um ótimo potencial osteocondutivo e osteoind
O documento discute lesões cervicais não cariosas em dentes, especificamente abfração. A abfração ocorre quando forças excessivas são transmitidas lateralmente aos dentes, criando tensões que quebram os cristais de esmalte e permitem a penetração de água e ácidos, levando à lesão. Fatores como bruxismo e má oclusão contribuem para a abfração, que geralmente ocorre na região cervical de pré-molares.
[1] O documento discute as condutas clínicas e éticas do cirurgião dentista no atendimento de pacientes com necessidades especiais. [2] Pacientes com necessidades especiais geralmente possuem higiene oral precária e são mais propensos a doenças periodontais e cáries devido a limitações motoras e uso de medicamentos. [3] Para esses pacientes, pode ser necessário contenções físicas ou psicológicas, e em alguns casos a anestesia geral é a melhor opção de tratamento.
Minha avó Dulce gosta de fotografar momentos especiais da família e guardá-los em um álbum. Ela compartilha suas memórias através das fotos tiradas ao longo dos anos, preservando a história de nossa família para as gerações futuras.
O documento consiste em várias citações e fontes sobre cirurgia bucomaxilofacial e tratamento de cistos periapicais. As fontes descrevem casos clínicos, revisões da literatura e estudos sobre a prevalência e tratamento não cirúrgico de cistos e tumores odontogênicos.
O documento discute as consequências do uso de piercings orais, incluindo inflamações, infecções e problemas periodontais. Também menciona riscos sistêmicos como hepatite e AIDS devido à contaminação, além de complicações como fraturas dentais, cáries e dificuldade na fala. O cirurgião-dentista deve orientar os pacientes sobre os riscos à saúde e remover piercings quando necessário.
O documento discute os efeitos colaterais bucais decorrentes da cirurgia bariátrica, como erosão dentária, xerostomia, hipersensibilidade dentinária, cárie, bruxismo e “ilhas de amálgama”. A finalidade do trabalho é auxiliar dentistas a diagnosticar e tratar possíveis manifestações bucais resultantes das desordens alimentares causadas pela cirurgia.
O documento discute o diagnóstico do pênfigo vulgar através de lesões bucais. Resume que o pênfigo vulgar é uma doença auto-imune caracterizada por bolhas na pele e mucosa, e que o diagnóstico é feito através de exames clínicos, biópsia, citologia e imunofluorescência. O tratamento envolve corticóides e outros imunossupressores.
Este documento descreve as características clínicas e tratamentos da mucosite oral em pacientes submetidos à radioterapia na região de cabeça e pescoço. A mucosite se caracteriza inicialmente por eritema e descamação da mucosa, evoluindo para ulcerações dolorosas. Vários tratamentos são descritos, como colutórios, laser de baixa potência e LEDs, porém esses tratamentos são apenas paliativos e não curam a mucosite de forma eficaz.
O documento resume estudos sobre granuloma piogênico bucal, mostrando que afeta mais mulheres, brancos e na faixa dos 20-30 anos. A lesão é mais comum na gengiva superior e inferior, vermelha e de até 2 cm.
1) O documento discute as manifestações clínicas bucais em pacientes bulímicos, incluindo erosão dentária, aumento de cáries, gengivite e outros problemas.
2) A bulimia é caracterizada por surtos de ingestão excessiva de alimentos seguidos por comportamentos compensatórios como vômitos auto-induzidos.
3) O tratamento para problemas bucais em pacientes bulímicos inclui restaurações, cuidados com higiene, uso de soluções alcalinas após vômitos e reconstruções dent
Este documento discute a incidência de candidíase bucal em indivíduos com HIV/AIDS em tratamento com anti-retrovirais. A candidíase bucal é uma infecção oportunista comum nesses pacientes e está relacionada aos níveis de células CD4. Embora a candidíase bucal tenha diminuído com a introdução da terapia anti-retroviral altamente ativa, a resistência aos medicamentos continua sendo um desafio no tratamento do HIV/AIDS.
O documento descreve manifestações bucais associadas ao HPV, incluindo condiloma acuminado, papiloma de célula escamosa e verruga vulgar. Apresenta as características clínicas dessas lesões e seu tratamento, que geralmente envolve excisão cirúrgica. O HPV é um vírus transmissível sexualmente que pode causar lesões benignas na cavidade oral.
1) O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do osso, incluindo os tipos de osso, células ósseas e a remodelação óssea.
2) A regulação da calcificação óssea envolve a calcitonina da tireóide, que inibe a reabsorção óssea, e o paratireóide, que estimula a absorção e eliminação de cálcio.
3) Os tumores ósseos podem ser benignos ou malignos, sendo os benignos assintomáticos, bem delimitados e sem comp
1) A bulimia é caracterizada por compulsão alimentar seguida de condutas compensatórias como vômitos para evitar ganho de peso;
2) Os sinais dentários incluem erosão do esmalte, sensibilidade dentária e aumento das glândulas salivares;
3) A bulimia pode causar deficiências nutricionais que levam a problemas bucais como aftas e sangramentos gengivais.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Oxigenação hiperbárica em Necroses de Cabeça e Pescoço
1. 15/08/2013
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Orientador:
A utilização da oxigenoterapia hiperbárica (OHB) favorece :
• a neoformação capilar
• estimulação da síntese de colágeno
• potencialização da atividade fagocitária
• diminuição do período de internação
• diminuição dos custos terapêuticos
Raros efeitos adversos:
• Sintomas ópticos reversíveis
• Sintomas pulmonares
• Exacerbar o processo de catarata
A OHB deve ser utilizada em conjunto com outras formas de tratamento
Sendo eficiente em associação com antibióticos e/ou procedimentos cirúrgicos
- A OHB consiste na administração de oxigênio puro ou a 100%, no interior
de uma câmara hiperbárica a uma pressão local superior à atmosférica,
entre 2,5 e 3 ATA.
- Este aumento de pressão irá resultar em um aumento da pressão arterial e
tecidual de oxigênio muito significativos (Fernandes1).
• Eficiente nos casos de :
- Osteomielites
- Osteorradionecrose
- Osteonecrose associada ao uso dos bifosfonatos
- Pois o processo de cicatrização nestas patologias mostra-se comprometido.
- E esta terapêutica promove um meio adequado para que haja cicatrização.
O objetivo deste trabalho feito através de revisão literária recente
consiste em orientar os cirurgiões-dentistas em relação à oxigenação
hiperbárica e sua utilização em necroses ósseas da região de cabeça e
pescoço.
• HISTÓRICO
- O uso do oxigênio hiperbárico foi aumentado durante os anos 60 e 70
(Pinto et al.5).
- Henshaw (1662) foi responsável pela idealização e construção da primeira
câmara – Domicilium (Silva4).
- Antoniazzi3 as câmaras hiperbáricas foram desenvolvidas no século XIX.
- No Brasil, Álvaro Ozório foi o pioneiro em 1940.
• CONCEITO:
A OHB consiste na aplicação de O² como droga terapêutica (Hasson e Nahlieli2).
Hipóxia local pode não haver mecanismos de reparação tecidual
edema, inflamação, infecção e/ou necrose (Antoniazzi3).
A OHB promove: reversão da hipóxia aguda e crônica e aumenta os níveis de
saturação de O², levando a :
- potencialização da fagocitose
- produção de colágeno,
- neovascularização e acelerando granulação e reepitelização,
- e assim a cicatrização das lesões (Pinto et al.5).
Sinergismo com antibióticos e antifúngicos (Antoniazzi3).
2. 15/08/2013
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• Câmaras Monoplace ou Monopaciente Câmaras Multiplace ou Multipaciente
Pressurizadas diretamente com O² Pressurizadas com ar comprimido
Máscara ajustada ao paciente
(Antoniazzi3)
• Lei de Henry
Forma que uma concentração
plasmática elevada de O2 é
alcançada (Pinto et al.5).
• Lei de Boyle e Mariotte
As variações de pressão que se conseguem dentro de uma câmara hiperbárica
fazem com que os volumes de todas as cavidades orgânicas aéreas que possam
estar fechadas variem de forma inversa (Antoniazzi3).
www.ohb-rio.med.br
www.ohb-rio.med.br
- Terapia coadjuvante em osteomielite crônica (Adams e Willians7).
- Hasson e Nahlieli2 - tratamento e prevenção da osteorradionecrose e
osteomielites.
- Doenças agudas e crônicas de natureza isquêmica e/ou hipóxica (Pinto
et al.5)
Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli
Hasson e Nahlieli2
- Absolutas
pacientes com neurite óptica, infecções virais e neoplasias malignas.
- Relativas
pacientes com infecções respiratórias, gestante, problemas psiquiátricos e
pacientes submetidos à cirurgia de ouvido e torácica.
Monteiro, Barreira e Medeiros8
- pacientes claustrofóbicos.
Morais et al.9
- Barotrauma de ouvido, Toxicidade pulmonar, Aceleração do processo de
catarata, Toxicidade no sistema nervoso central
- Custo elevado
Fernandes1
- Miopia hiperbárica
- OHB é uma modalidade segura e a ocorrência de efeitos secundários é muito
rara.
OSTEOMIELITE
- Regezi e Sciubba11
- Osteomielite Aguda natureza infecciosa estafilococos e estreptococos são
os mais frequentes
- Osteomielite Crônica sequelas da osteomielite aguda (não tratada ou tratada
inadequadamente) Ou
reação inflamatória de baixa intensidade e longa
duração que nunca passou por uma fase aguda
- Vasconcelos et al.13
- O osso torna-se avascular e facilita o acúmulo de microorganismos.
- O processo tornar-se crônico, a inflamação regride, e forma-se tecido de
granulação e sequestros.
3. 15/08/2013
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- Neville et al.14
• Tratamento:
- Osteomielite Aguda - Antibioticoterapia e Drenagem.
- Osteomielite Crônica - Antibioticoterapia e Intervenção Cirúrgica
- OHB - pacientes que não respondem ao tratamento padrão
- Vasconcelos et al.13
• A OHB proporciona:
incremento na tensão de O2
aumento da resposta imune
favorecendo a neoangiogênese
cicatrização de feridas
efeito bacteriostático direto nas osteomielites.
Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli
OSTEORRADIONECROSE (ORN)
- Marx16
Tecidos irradiados apresentam - hipóxia, hipovascularidade e hipocelularidade.
Esta tríade compromete a cicatrização e não permite a formação de tecido de
granulação, causando exposição óssea.
pO2 gira em torno de 5 a 15 mmHg. Durante a OHB - pO2 sobe até 100 ou 200 mmHg.
Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli
- Curi e Kowalski6
• Tratamento:
- Inicialmente – conservador: debridamento e limpeza da ferida com soluções
antimicrobianas, antibioticoterapia e sequestrectomia
- Nos casos refratários - OHB associada a cirurgia.
- Grimaldi et al.17
• OHB promove:
- aumento da tensão de O2 - neoformação vascular
- aumento do número de células - bacteriostático e bactericida
- aumenta a colagenase
- criando um meio adequado para a cicatrização
OSTEONECROSE ASSOCIADA AO USO DE BIFOSFONATOS (ONM-BFs)
- Freiberger et al.20
ONM-BFs - osso maxilo-facial exposto após o tratamento com BFs
- não apresentam cura após 6 semanas de tratamento padrão
- nenhuma evidência de doença metastática ou ORN.
- Gegler et al.19
Utilização dos Bifosfonatos (BFs) - tratamento de câncer da mama e próstata
com metástases ósseas, do mieloma múltiplo, da osteoporose e doença de Paget
do osso.
Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli
- Sousa; Jardim Júnior22
• Ação dos BFs:
- Inibidores da angiogênese
- Podem reduzir a oxigenação tecidual favorecendo a invasão de bactérias
anaeróbias bucais, promovendo infecções oportunistas.
- Podem inibir a reparação óssea e produzir necrose avascular
- Ferreira Junior, Casado e Barbosa21
• Tratamento:
- Anti-sépticos bucais
- Antibioticoterapia
- Curetagem e ressecção óssea
- OHB
- Coelho, Gomes e Fernandes23
• OHB promove:
- aumento de O2 presente no sangue
- melhora da cicatrização
- redução do edema e inflamação
- moderação do efeito de supressão do “turnover” ósseo causado pelos BFs
- Porém, sua eficácia ainda não foi comprovada
4. 15/08/2013
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- Antoniazzi3 e Silva4 descrevem que em ambientes hipóxicos, pode não haver
mecanismos de reparação tecidual.
- Para Silva4 isto ocorre, pois tanto a atividade celular quanto a humoral
encontra-se prejudicada.
- Fernandes1 acrescenta que esta condição predispõe os tecidos à infecção
porque a capacidade fagocítica dos PMN neutrófilos está diminuída.
- Hasson e Nahlieli2 e Antoniazzi3 dizem que o organismo necessita
continuamente de O2 para as suas funções. Sendo crucial para processo de
cicatrização
Em acordo com Silva4 que afirmou que o O2 é indispensável para
- atividade dos PMN,
- ativação dos fibroblastos,
- síntese de colágeno,
- angiogênse,
- epitelização.
- Para Pinto et al.5 a OHB provoca reversão da hipóxia aguda ou crônica, vindo de
encontro a Fernandes1 que diz reverter a hipóxia celular e tecidual.
• Protocolos de tratamento com OHB:
- Curi e Kowalski6 e Pereira et al.18 : 30 sessões diárias de O2 a 100%, a 2 ATA, por
90 minutos cada sessão. Podendo ser intercalado por procedimento cirúrgico (20
sessões pré-operatórias e 10 sessões pós-operatórias).
- Morais et al.9: trinta minutos a duas horas de 15 a 40 sessões.
- Silva4: 90-120 minutos, de forma intermitente, com uma ou duas sessões diárias
e por vários dias (12 a 50 sessões).
- Hasson e Nahlieli2: sessões de 90 minutos, uma vez por dia, cinco vezes por
semana.
- Para Vasconcelos et al.13 e Neville et al.14 o osso torna-se avascular e facilita o
acúmulo de microorganismos e os antibióticos têm grande dificuldade em alcançar
esta região.
- Devido a isto, Júnior et al.15 dizem que o tratamento das osteomielites depende
da resolução do processo infeccioso, com a eliminação do tecido necrótico.
- Adams e Willians7, dizem que a terapia coadjuvante com OHB é útil no
tratamento da osteomielite crônica.
- Entretanto, Paim et al.12 relatam ser eficaz nos casos de osteomielites agudas e
crônicas.
- Segundo Regezi e Sciubba11 nos casos difíceis, associa-se a OHB com antibióticos
ou cirurgia.
- Regezi e Sciubba11, Neville et al.14 e Júnior et al.15 relatam que a OHB é
recomendada às infecções refratárias ao tratamento padrão.
- Para Monteiro, Barreira e Medeiros8 e Conduta et al.10, Regaud, em 1922, foi o
primeiro a descrever o termo ORN.
- Pereira et al.18 e Conduta et al.10, foi Ewing, em 1926, que denominou as
alterações ósseas após a irradiação -“osteíte de radiação”.
- Monteiro, Barreira e Medeiros8, Morais et al.9 e Fernandes1 afirmam que a OHB
é útil como tratamento coadjuvante.
- Curi e Kowalski6 expõem que nos casos refratários ao tratamento conservador
indica-se a OHB associada a intervenções cirúrgicas.
- Já para Grimaldi et al.17 pode ou não ser associada a cirurgia.
- Para Morais et al.9 deve-se associar a OHB com antibióticos nos pacientes que
serão submetidos à exodontias antes e após a radioterapia
- Monteiro, Barreira e Medeiros8, Pereira et al.18, Morais et al.9 e Conduta et
al.10 dizem que a OHB não é universalmente aceita.
- Para Monteiro, Barreira e Medeiros8, isto ocorre devido à falta de resultados
significativos e pelos elevados custos.
- Já Conduta et al.10 questionaram a OHB principalmente nos casos de ORN em
estado avançado.
Imagem cedida pela Profª.Dulce Cabelho Passarelli
- Segundo Ferreira Junior, Casado e Barbosa21 e Coelho, Gomes e Fernandes23
BFs por via parenteral são mais susceptíveis à ONM-BFs do que por via oral.
- Freiberger et al.20 e Coelho, Gomes e Fernandes23 expõem que a ONM-BFs
podem ocorrer de forma espontânea ou induzida por cirurgias.
- Já Gegler et al.19, Ferreira Junior, Casado e Barbosa20 e Sousa; Jardim Júnior22
dizem que, pacientes que fazem uso de BFs e são submetidos a cirurgia
apresentam risco maior de adquiri-la.
- Segundo Coelho, Gomes e Fernandes23 estão ainda a ser dados os primeiros
passos no tratamento da ONM-BFs com OHB.
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- No entanto, Freiberger et al.20, Ferreira Junior, Casado e Barbosa21 e Coelho,
Gomes e Fernandes23 dizem que sua eficácia como tratamento único para ONM-
BFs ainda não foi comprovada.
- Freiberger et al.20 relatam que a cessação do tratamento com BFs é necessário
para atingir a remissão.
- E para Sousa; Jardim Júnior22 o tratamento com OHB não demonstrou sucesso,
devido a presença dos BFs nas áreas ósseas por longo período de tempo.
- Utilização da OHB: casos de isquemia e hipóxia
- É uma modalidade terapêutica segura
- Raros efeitos secundários
Efeitos benéficos:
- Reversão da hipóxia
- Potencialização da atividade fagocitária
- Estimulação da síntese do colágeno e da neovascularização
- Favorece a cicatrização em junção com antibióticos
- Diminuição dos custos terapêuticos
Efeitos adversos durante e após sua utilização:
- Miopia hiperbárica reversível
- Aceleração do processo de catarata
- Toxicidade pulmonar
1. Fernandes TDF. Medicina hiperbárica. Barcelona: Acta Med Port. 2009; 22 (4): 323-334. Disponível em: <
http://www.actamedicaportuguesa.com/pdf/2009-22/4/323-334.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2011.
2. Hasson O, Nahlieli O. Oxigênio Hiperbárico e sua aplicação no tratamento da Osteorradionecrose e da Osteomielite. São Paulo: Rev APCD. 1999
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3. Antoniazzi P. Oxigenoterapia Hiperbárica e Mediadores Inflamatórios na Sepse. São Paulo: Rev Prática Hospitalar. 2007 mai./jun; IX (51): 29-33.
Disponível em: <http://www.praticahospitalar.com.br>. Acesso em: 19 ago. 2011.
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Dissertação [Mestrado em Ciências de Enfermagem] - Instituto de Ciências, 2010.
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12. Paim LB, Liphaus BL, Rocha AC, Castellanos ALZ, Silva CAA. Osteomielite crônica multifocal recorrente da mandíbula: relado de
três casos. Rio de Janeiro: J Pediatr. 2003; 79 (5): 467 – 470. Scielo Brasil.
13. Vasconcelos BCE, Campello RI, Carneiro SCAS, Fernandes TCA. Osteomielite como complicação de fratura mandibular. Pernambuco: Rev Cir
Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2003; 3 (2): 41-48. Disponível em: < http://revistacirurgiabmf.com/2003/v3n2/pdf/v3n2.5.pdf>. Acesso em: 26 out.
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17. Grimaldi N, Sarmento V, Provedel L, Almeida D, Cunha S. Conduta do cirurgião-dentista na prevenção e tratamento da osteorradionecrose:
revisão de literatura. Salvador – BA: Rev Bras Cancerol. 2005; 51 (4): 319-324. Disponível em: <
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16 (4-6): 251-256. Disponível em: < http://www.puc-campinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/v16n4-6a5.pdf>. Acesso em: 16
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19. Gegler A, Cherubini K, Figueiredo MAZ, Yurgel LS, Azambuja AA. Bifosfonatos e osteonecrose maxilar: revisão da literatura e relato de dois
casos. Porto Alegre: Rev Bras Cancerol. 2006; 52 (1): 25-31. Disponível em: < http://www.inca.gov.br/rbc/n_52/v01/pdf/relato_caso.pdf>. Acesso
em: 22 ago. 2011.
20. Freiberger JJ, Padilla-Burgos R, Chhoeu AH, Kraft KH, Boneta O, Moon RE, et al. Hyperbaric oxygen treatment and biphosphonate – Induced
osteonecrosis of the jaw: a case series Durham, NC: J Oral Maxillofac Surg. 2007; 65: 1321-1327.
21. Ferreira Junior CD, Casado PL, Barboza ESP. Osteonecrose associada aos bifosfonatos na odontologia. Rio de Janeiro: Rev Periodont. 2008 mai.;
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22. Sousa FRN, Jardim Júnior EG. Osteonecrose Associada com o uso dos Bifosfonatos. Jõao Pessoa: Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2008
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23. Coelho AI, Gomes PS, Fernandes MH. Osteonecrose dos Maxilares Associada ao Uso de Bifosfonatos. Parte II: Linhas de Orientação na Consulta
de Medicina Dentária. Porto: Rev Port Estom Med Dent Cir Maxilofac. 2010; 51(3): 185–191.