1) Parasitas vivem em associação com outros organismos, retirando recursos e prejudicando o hospedeiro, um processo chamado parasitismo. 2) Doenças infecciosas e infestações são causadas por seres considerados parasitas. 3) O efeito de um parasita pode variar desde mínimo até causar a morte do hospedeiro.
O documento discute o parasitismo, definindo-o como uma associação entre espécies diferentes na qual um ser, o parasita, se abriga e se alimenta às custas do outro, o hospedeiro. Também apresenta termos relacionados como agente etiológico, hospedeiro definitivo, ectoparasita e endoparasita.
O documento descreve o parasitismo, definindo-o como uma relação entre espécies onde um é prejudicado (hospedeiro) e o outro se beneficia (parasita). Explica que o hospedeiro pode ser definitivo, intermediário, de transporte ou reservatório e que o parasita pode ser ectoparasita, endoparasita ou hemoparasita, dependendo da zona onde ataca o hospedeiro, e obrigatório ou facultativo, de acordo com a dependência da relação.
O documento discute parasitismo, definindo-o como uma interação biológica onde um ser vivo (parasita) vive às custas de outro (hospedeiro). Apresenta os principais tipos de parasitas que afetam os seres humanos, como protozoários da malária, doença de Chagas e toxoplasmose, além de leishmaniose e doença do sono. Discorre sobre vetores, sintomas, prevenção e tratamento dessas enfermidades parasitárias.
O documento descreve os conceitos de parasitismo, hospedeiro e parasita. O parasitismo é uma associação entre seres vivos onde um é prejudicado (hospedeiro) e o outro beneficiado (parasita). O hospedeiro abriga o parasita e pode ser definitivo, intermediário, de transporte ou reservatório. Já o parasita retira recursos do hospedeiro para sobreviver e pode ser ectoparasita, endoparasita, hemoparasita, obrigatório ou facultativo.
O documento discute parasitas que infectam seres humanos e podem causar doenças, dependendo do órgão onde se instalam. Exemplos incluem esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni, onde o caramujo é o hospedeiro intermediário e o homem é o hospedeiro definitivo, e ascariase causada pelo Ascaris lumbricoides, onde o homem é o único hospedeiro. Os parasitas podem se instalar no sistema digestório, vascular sanguíneo ou tecido conjuntivo.
Este documento discute o parasitismo, definindo-o como uma relação onde um organismo (parasita) vive às custas de outro (hospedeiro), prejudicando-o. Apresenta dois tipos de parasitismo - endoparasitas, que vivem dentro do corpo do hospedeiro, e ectoparasitas, que vivem na sua superfície. Fornece exemplos como ténias, lombrigas e piolhos, explicando como afetam o homem e outros animais.
Os parasitas sobrevivem retirando recursos de outros organismos, causando interações como o parasitismo. Alguns parasitas como nemátodes atacam raízes de plantas, dificultando a absorção de água e nutrientes, enquanto outros como piolhos e tênias vivem em seres humanos e animais, retirando sangue e nutrição respectivamente. Parasitas podem viver fora ou dentro do corpo, causando danos leves ou morte ao hospedeiro.
O documento discute conceitos ecológicos e bioquímicos de parasitismo, incluindo fatores genéticos e interação homem-ambiente, habitat dos parasitas e relações entre parasitos e hospedeiros. Também aborda evolução de espécies, populações, comunidades e cadeias alimentares.
O documento discute o parasitismo, definindo-o como uma associação entre espécies diferentes na qual um ser, o parasita, se abriga e se alimenta às custas do outro, o hospedeiro. Também apresenta termos relacionados como agente etiológico, hospedeiro definitivo, ectoparasita e endoparasita.
O documento descreve o parasitismo, definindo-o como uma relação entre espécies onde um é prejudicado (hospedeiro) e o outro se beneficia (parasita). Explica que o hospedeiro pode ser definitivo, intermediário, de transporte ou reservatório e que o parasita pode ser ectoparasita, endoparasita ou hemoparasita, dependendo da zona onde ataca o hospedeiro, e obrigatório ou facultativo, de acordo com a dependência da relação.
O documento discute parasitismo, definindo-o como uma interação biológica onde um ser vivo (parasita) vive às custas de outro (hospedeiro). Apresenta os principais tipos de parasitas que afetam os seres humanos, como protozoários da malária, doença de Chagas e toxoplasmose, além de leishmaniose e doença do sono. Discorre sobre vetores, sintomas, prevenção e tratamento dessas enfermidades parasitárias.
O documento descreve os conceitos de parasitismo, hospedeiro e parasita. O parasitismo é uma associação entre seres vivos onde um é prejudicado (hospedeiro) e o outro beneficiado (parasita). O hospedeiro abriga o parasita e pode ser definitivo, intermediário, de transporte ou reservatório. Já o parasita retira recursos do hospedeiro para sobreviver e pode ser ectoparasita, endoparasita, hemoparasita, obrigatório ou facultativo.
O documento discute parasitas que infectam seres humanos e podem causar doenças, dependendo do órgão onde se instalam. Exemplos incluem esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni, onde o caramujo é o hospedeiro intermediário e o homem é o hospedeiro definitivo, e ascariase causada pelo Ascaris lumbricoides, onde o homem é o único hospedeiro. Os parasitas podem se instalar no sistema digestório, vascular sanguíneo ou tecido conjuntivo.
Este documento discute o parasitismo, definindo-o como uma relação onde um organismo (parasita) vive às custas de outro (hospedeiro), prejudicando-o. Apresenta dois tipos de parasitismo - endoparasitas, que vivem dentro do corpo do hospedeiro, e ectoparasitas, que vivem na sua superfície. Fornece exemplos como ténias, lombrigas e piolhos, explicando como afetam o homem e outros animais.
Os parasitas sobrevivem retirando recursos de outros organismos, causando interações como o parasitismo. Alguns parasitas como nemátodes atacam raízes de plantas, dificultando a absorção de água e nutrientes, enquanto outros como piolhos e tênias vivem em seres humanos e animais, retirando sangue e nutrição respectivamente. Parasitas podem viver fora ou dentro do corpo, causando danos leves ou morte ao hospedeiro.
O documento discute conceitos ecológicos e bioquímicos de parasitismo, incluindo fatores genéticos e interação homem-ambiente, habitat dos parasitas e relações entre parasitos e hospedeiros. Também aborda evolução de espécies, populações, comunidades e cadeias alimentares.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre parasitologia. Aborda conceitos como relações entre parasitas e hospedeiros, classificação de parasitas, adaptações ao parasitismo e ações patogênicas. Também discute a importância do estudo da parasitologia e fatores que influenciam a intensidade das doenças parasitárias.
O documento discute conceitos básicos de parasitologia, incluindo classificações de parasitas de acordo com sua localização no hospedeiro (ecto, endo, hemo), efeitos na saúde do hospedeiro (comensal, patogênico, oportunista), e dependência do hospedeiro. Também descreve a classificação dos protozoários em quatro classes com base em sua estrutura de locomoção: Sarcodina, Mastigophora, Sporozoa e Ciliophora.
O documento fornece uma introdução sobre parasitismo, descrevendo como os parasitas se alimentam de seus hospedeiros sem matá-los rapidamente. Também descreve os principais tipos de parasitas, incluindo helmintos, artrópodes e protozoários, e conceitos-chave como infecção, infestação, hospedeiro, agente etiológico, vetor e portador. Finalmente, explica os diferentes tipos de parasitismo e as ações dos parasitas sobre os hospedeiros.
1) A Parasitologia estuda parasitas, seus hospedeiros e as relações entre eles, além de métodos de diagnóstico e controle de parasitoses. 2) Parasitas retiram recursos de outros organismos para sobreviver. 3) Nem sempre a relação parasita-hospedeiro é nociva, dependendo do grau de dependência e dano causado.
O documento discute introdução à parasitologia, abordando: 1) a evolução dos ecto e endoparasitas; 2) classificações de parasitas de acordo com número de hospedeiros, tempo de permanência, especificidade e exigência ao parasitismo; 3) adaptação dos parasitas a seus hospedeiros; 4) relações entre parasitas e hospedeiros.
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009nynynha
O documento discute as diferentes relações ecológicas entre espécies, incluindo comensalismo, forésia e parasitismo. Explica que o parasitismo envolve uma associação íntima e dependência metabólica entre o parasita e o hospedeiro. Também descreve os ciclos de vida de parasitas que necessitam de um ou mais hospedeiros para se completar.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e classificando parasitas de acordo com critérios como número de hospedeiros, localização no hospedeiro e número de células. Também descreve as principais adaptações dos parasitas ao parasitismo e as diferentes relações entre parasitas e hospedeiros.
O documento fornece um resumo sobre a história e conceitos básicos da parasitologia humana, abordando tópicos como classificação de parasitas, ciclo de vida, mecanismos de transmissão e ações causadas pelos parasitas no hospedeiro. Além disso, discute a importância do estudo da parasitologia na medicina.
O documento discute os conceitos gerais de parasitologia, incluindo os tipos de interações entre espécies como mutualismo, simbiose, comensalismo e parasitismo. Também descreve adaptações parasitárias, ciclos de vida, especificidade e doenças relacionadas a parasitas.
O documento discute os tipos de ciclos biológicos de parasitas, incluindo ciclos monoxenos e heteroxenos. Também aborda os principais habitats de parasitas no corpo humano, como o sistema digestório, sistema vascular sanguíneo e tecido conjuntivo.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o campo da ciência e conceitos importantes como agente etiológico, endemia, epidemia, infecção, infestação, vetor, hospedeiro definitivo e intermediário. Também descreve os principais tipos de parasitismo, ciclos vitais dos parasitas, especificidade parasitária e tipos de hospedeiros.
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAdila Trubat
O documento define Parasitologia como a ciência que estuda parasitas, hospedeiros e suas relações. Aborda os principais filos de parasitas, incluindo protozoários, nematódeos, anelídeos e artrópodes. Também discute conceitos como parasitismo, parasito, hospedeiro, vetor e formas de transmissão e infecção por parasitas.
O documento apresenta um questionário sobre ciclo vital de parasitas e tipos de hospedeiros. As questões abordam tópicos como ciclo biológico, hospedeiros definitivos e intermediários, focos naturais e locais de infecção comuns. As respostas estão listadas no final.
1) O documento discute parasitologia e apresenta os principais conceitos da área, incluindo definições de parasito, hospedeiro, ciclo de vida e vetor.
2) Apresenta as principais classes de parasitas que afetam os seres humanos, como protozoários, helmintos e ectoparasitas.
3) Fornece detalhes sobre a taxonomia e classificação dos protozoários parasitas, com foco naqueles relevantes para a região Nordeste do Brasil.
O documento descreve os principais insetos vetores de doenças parasitárias, incluindo barbeiros, percevejos, mosquitos e pulgas. Detalha as patologias associadas a cada um, como doença de Chagas, leishmanioses, malária, dengue e peste bubônica. Explica também os ciclos de vida dos parasitas dentro dos vetores e os mecanismos de transmissão das doenças.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e os tipos de parasitas. Também discute a história da parasitologia humana, conceitos básicos como tipos de parasitismo e hospedeiros, e a classificação e taxonomia dos parasitas de importância médica.
Correção do estudo dirigido protozoáriosRaquel Freiry
O documento resume informações sobre protozoários, doenças parasitárias e algas. Ele classifica os protozoários de acordo com a presença ou ausência de organelas locomotoras e descreve doenças como amebíase, malária, toxoplasmose, entre outras. Também aborda fenômenos naturais como as marés vermelhas causadas por algas e a importância ecológica dos fitoplânctons.
O documento discute as relações entre parasitas e hospedeiros. Apresenta as origens e adaptações dos parasitas, incluindo morfologia e reprodução. Também descreve associações entre animais, divididas em harmônicas (comensalismo, protocooperação, mutualismo) e desarmônicas (competição, pedantismo). Por fim, aborda o parasitismo e doenças parasitárias.
O documento descreve vários parasitas platelmintes que afetam os seres humanos, incluindo a esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni, que se desenvolve entre humanos e caramujos d'água doce, a fasciolose causada pela Fasciola hepatica que se desenvolve entre bovinos, ovinos e humanos, e teníase causada por Taenia solium e Taenia saginata que se desenvolvem entre porcos ou gado e seres humanos.
Análises clínicas e toxicológicas Parasitologia Clínica foi ministrada pela Profa. Dra. Silvana Torossian Coradi com slides apresentados por Tamiris Ferrarezi.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre parasitologia. Aborda conceitos como relações entre parasitas e hospedeiros, classificação de parasitas, adaptações ao parasitismo e ações patogênicas. Também discute a importância do estudo da parasitologia e fatores que influenciam a intensidade das doenças parasitárias.
O documento discute conceitos básicos de parasitologia, incluindo classificações de parasitas de acordo com sua localização no hospedeiro (ecto, endo, hemo), efeitos na saúde do hospedeiro (comensal, patogênico, oportunista), e dependência do hospedeiro. Também descreve a classificação dos protozoários em quatro classes com base em sua estrutura de locomoção: Sarcodina, Mastigophora, Sporozoa e Ciliophora.
O documento fornece uma introdução sobre parasitismo, descrevendo como os parasitas se alimentam de seus hospedeiros sem matá-los rapidamente. Também descreve os principais tipos de parasitas, incluindo helmintos, artrópodes e protozoários, e conceitos-chave como infecção, infestação, hospedeiro, agente etiológico, vetor e portador. Finalmente, explica os diferentes tipos de parasitismo e as ações dos parasitas sobre os hospedeiros.
1) A Parasitologia estuda parasitas, seus hospedeiros e as relações entre eles, além de métodos de diagnóstico e controle de parasitoses. 2) Parasitas retiram recursos de outros organismos para sobreviver. 3) Nem sempre a relação parasita-hospedeiro é nociva, dependendo do grau de dependência e dano causado.
O documento discute introdução à parasitologia, abordando: 1) a evolução dos ecto e endoparasitas; 2) classificações de parasitas de acordo com número de hospedeiros, tempo de permanência, especificidade e exigência ao parasitismo; 3) adaptação dos parasitas a seus hospedeiros; 4) relações entre parasitas e hospedeiros.
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009nynynha
O documento discute as diferentes relações ecológicas entre espécies, incluindo comensalismo, forésia e parasitismo. Explica que o parasitismo envolve uma associação íntima e dependência metabólica entre o parasita e o hospedeiro. Também descreve os ciclos de vida de parasitas que necessitam de um ou mais hospedeiros para se completar.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e classificando parasitas de acordo com critérios como número de hospedeiros, localização no hospedeiro e número de células. Também descreve as principais adaptações dos parasitas ao parasitismo e as diferentes relações entre parasitas e hospedeiros.
O documento fornece um resumo sobre a história e conceitos básicos da parasitologia humana, abordando tópicos como classificação de parasitas, ciclo de vida, mecanismos de transmissão e ações causadas pelos parasitas no hospedeiro. Além disso, discute a importância do estudo da parasitologia na medicina.
O documento discute os conceitos gerais de parasitologia, incluindo os tipos de interações entre espécies como mutualismo, simbiose, comensalismo e parasitismo. Também descreve adaptações parasitárias, ciclos de vida, especificidade e doenças relacionadas a parasitas.
O documento discute os tipos de ciclos biológicos de parasitas, incluindo ciclos monoxenos e heteroxenos. Também aborda os principais habitats de parasitas no corpo humano, como o sistema digestório, sistema vascular sanguíneo e tecido conjuntivo.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o campo da ciência e conceitos importantes como agente etiológico, endemia, epidemia, infecção, infestação, vetor, hospedeiro definitivo e intermediário. Também descreve os principais tipos de parasitismo, ciclos vitais dos parasitas, especificidade parasitária e tipos de hospedeiros.
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAdila Trubat
O documento define Parasitologia como a ciência que estuda parasitas, hospedeiros e suas relações. Aborda os principais filos de parasitas, incluindo protozoários, nematódeos, anelídeos e artrópodes. Também discute conceitos como parasitismo, parasito, hospedeiro, vetor e formas de transmissão e infecção por parasitas.
O documento apresenta um questionário sobre ciclo vital de parasitas e tipos de hospedeiros. As questões abordam tópicos como ciclo biológico, hospedeiros definitivos e intermediários, focos naturais e locais de infecção comuns. As respostas estão listadas no final.
1) O documento discute parasitologia e apresenta os principais conceitos da área, incluindo definições de parasito, hospedeiro, ciclo de vida e vetor.
2) Apresenta as principais classes de parasitas que afetam os seres humanos, como protozoários, helmintos e ectoparasitas.
3) Fornece detalhes sobre a taxonomia e classificação dos protozoários parasitas, com foco naqueles relevantes para a região Nordeste do Brasil.
O documento descreve os principais insetos vetores de doenças parasitárias, incluindo barbeiros, percevejos, mosquitos e pulgas. Detalha as patologias associadas a cada um, como doença de Chagas, leishmanioses, malária, dengue e peste bubônica. Explica também os ciclos de vida dos parasitas dentro dos vetores e os mecanismos de transmissão das doenças.
O documento apresenta uma introdução à parasitologia, definindo o que é parasitismo e os tipos de parasitas. Também discute a história da parasitologia humana, conceitos básicos como tipos de parasitismo e hospedeiros, e a classificação e taxonomia dos parasitas de importância médica.
Correção do estudo dirigido protozoáriosRaquel Freiry
O documento resume informações sobre protozoários, doenças parasitárias e algas. Ele classifica os protozoários de acordo com a presença ou ausência de organelas locomotoras e descreve doenças como amebíase, malária, toxoplasmose, entre outras. Também aborda fenômenos naturais como as marés vermelhas causadas por algas e a importância ecológica dos fitoplânctons.
O documento discute as relações entre parasitas e hospedeiros. Apresenta as origens e adaptações dos parasitas, incluindo morfologia e reprodução. Também descreve associações entre animais, divididas em harmônicas (comensalismo, protocooperação, mutualismo) e desarmônicas (competição, pedantismo). Por fim, aborda o parasitismo e doenças parasitárias.
O documento descreve vários parasitas platelmintes que afetam os seres humanos, incluindo a esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni, que se desenvolve entre humanos e caramujos d'água doce, a fasciolose causada pela Fasciola hepatica que se desenvolve entre bovinos, ovinos e humanos, e teníase causada por Taenia solium e Taenia saginata que se desenvolvem entre porcos ou gado e seres humanos.
Análises clínicas e toxicológicas Parasitologia Clínica foi ministrada pela Profa. Dra. Silvana Torossian Coradi com slides apresentados por Tamiris Ferrarezi.
O documento classifica e descreve vários parasitas de acordo com o filo, classe e órgãos que afetam em diferentes animais como gatos, cães e ruminantes. Ele fornece detalhes sobre as características e ciclos de vida dos principais grupos de parasitas, incluindo protozoários, helmintos e nemátodos.
Os protistas são organismos unicelulares eucariontes que podem ser heterótrofos, autotróficos ou digestão intracelular. Incluem protozoários como amebas e algas unicelulares. Algumas doenças causadas por protistas são a doença de Chagas causada pelo Trypanosoma cruzi, transmitida pelo barbeiro, a amebíase causada pela Entamoeba histolytica e a malária causada por plasmódios transmitidos por mosquitos Anopheles.
1) O documento descreve as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário, incluindo fecundação, clivagem, mórula, blastula e gastrulação.
2) A gastrulação estabelece os três folhetos germinativos através de movimentos celulares como epibolia, invaginação e delaminação.
3) Isso leva à formação da linha primitiva, nódulo de Hensen e notocorda, dando início à formação da placa neural.
O documento descreve quatro parasitas intestinais humanos: Ascaris lumbricoides, Trichocephatus trichiurus, Oxyurus vermicularis e Enterobius vermicularis. Detalha os ciclos de vida, sintomas e formas de tratamento e prevenção das infecções causadas por esses parasitas, com foco na ascariase e tricuríase.
O documento descreve três casos clínicos de parasitoses intestinais. O primeiro caso apresenta um paciente com vômitos e dor abdominal devido a perfuração do fígado por Áscaris, que requereu laparotomia. O segundo caso é de um paciente com sangue nas fezes, possivelmente devido a amebíase. O terceiro caso é de um paciente com diarreia aquosa e vômitos, diagnosticado com estrongiloidíase após exame do aspirado duodenal.
O documento discute várias vias de transmissão de parasitas através de alimentos, incluindo produção, armazenamento, transporte e manipulação. Especificamente menciona hortaliças e frutos mal lavados e água contaminada como fontes comuns, bem como descreve sintomas e métodos de diagnóstico de parasitas como Ancilostoma e Giardia.
Apostila de biologia sobre doenças que a prof lacy me passou por email eu so to escrevendo pra completar tudo que coisa chata meu deus pra que isso ein me explica pf nunca de pedi nada e essa porra que nao vai
Este documento descreve os principais ectoparasitas que afetam os humanos, incluindo pulgas, ácaros, carrapatos e piolhos. Ele lista os sintomas causados por cada um, como coceira intensa, vermelhidão na pele e febre, e explica que os ectoparasitas vivem na pele ou pelos de seus hospedeiros.
O documento descreve as classificações de doenças adquiridas, congênitas e hereditárias. Também aborda vírus, bactérias e doenças associadas, incluindo AIDS, gripe, dengue, hepatite, sarampo e outras.
AS PESSOAS PORTADORAS DESTA VERMINOSE SÃO PÁLIDAS, COM A PELE AMARELADA, POIS OS VERMES VIVEM NO INTESTINO DELGADO E, COM SUAS PLACAS CORTANTES OU DENTES, RASGAM AS PAREDES INTESTINAIS, SUGAM O SANGUE E PROVOCAM HEMORRAGIAS E ANEMIA. O DOCUMENTO DISCUTE DIVERSAS ESPÉCIES DE PARASITAS E SUAS FORMAS DE TRANSMISSÃO E TRATAMENTO.
O documento apresenta conceitos básicos de parasitologia, incluindo definições de agente etiológico, hospedeiros, epidemiologia, vias de transmissão, vetores e classificações de propagação de doenças. Fornece também contatos da professora Monara Bittencourt de Amorim.
O documento descreve protozoários parasitas e seus ciclos de vida. Aborda Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, com detalhes sobre suas formas, hospedeiros e ciclo de vida. Também descreve espécies de Leishmania, causadoras de leishmanioses, com informações sobre seus vetores, formas e ciclo de vida dentro de hospedeiros vertebrados e invertebrados.
Este documento discute parasitoses provocadas por animais, incluindo lombrigas, ténias e Toxocara. Explica os ciclos de vida destes parasitas e como eles infectam os seres humanos, causando doenças como ascariase e cisticercose. O documento conclui que é importante prevenir estas parasitoses através de boas condições de saneamento.
Nematelmintos são vermes cilíndricos, não segmentados e parasitas. Possuem cutícula externa, sistema digestivo completo, sistema nervoso em anel ao redor do esôfago e reprodução sexuada. Ascaridíase é causada pela lombriga Ascaris que contamina via ovos ingeridos e causa sintomas como cansaço. Ancilostomose é transmitida por Ancylostoma e Necator que perfuram o intestino e causam anemia. Oxiurose é causada pelo Enterobius que causa auto
Os vírus são organismos acelulares que dependem de células vivas para se reproduzir. Eles causam muitas doenças humanas, como resfriados, sarampo e hepatite, que podem ser prevenidas com vacinas. Embora os vírus usem a maquinaria celular, há debate sobre se eles são considerados seres vivos.
O documento descreve a descoberta dos vírus no final do século XIX e suas principais características, como serem constituídos por material genético e proteínas, mas não terem organização celular. Também explica o ciclo de vida dos vírus e doenças causadas por eles, como a hepatite, sarampo e gripe. Por fim, aborda o reino Monera, contendo bactérias e cianobactérias.
O documento discute os vírus, seres que não são formados por células e que só podem se reproduzir dentro delas. Apresenta os ciclos de reprodução dos vírus, doenças causadas por eles e a importância das vacinas para preveni-las. Detalha alguns tipos de vírus como Rotavírus, Retrovírus, Influenza e Coronavírus.
O documento fornece uma introdução à parasitologia, definindo conceitos-chave como parasita, hospedeiro e associações biológicas. Também descreve o ciclo de vida dos parasitas, classificação, características e requisitos para o parasitismo.
Os microrganismos são formas de vida microscópicas encontradas em todo o mundo, incluindo no ar, solo e seres humanos. Eles incluem bactérias, fungos, protozoários e vírus, sendo apenas alguns patogênicos e causadores de doenças. Nossos corpos desenvolveram defesas internas e externas contra microrganismos, enquanto a vacinação, desinfecção e esterilização também ajudam a combater infecções.
Microrganismos são seres invisíveis a olho nu que precisam de microscópio para serem observados. Eles incluem vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. O documento discute as características e estruturas destes cinco grupos de microrganismos.
O documento discute vírus e bactérias, incluindo:
1) Vírus são entidades acelulares que infectam células vivas e se replicam dentro delas, enquanto bactérias são microrganismos unicelulares procarióticos.
2) Vírus causam doenças como gripe e herpes através de mecanismos como aderência e injeção de material genético nas células hospedeiras.
3) Bactérias do Reino Monera incluem formas benéficas e patog
O documento descreve os diferentes tipos de microrganismos, incluindo que eles são formas de vida que não podem ser vistas a olho nu e devem ser encontrados no ar, solo e no corpo humano. Ele lista bactérias, fungos, parasitas e vírus como tipos de microrganismos e fornece breves descrições de cada um.
Os vírus são partículas microscópicas que infectam células vivas e dependem delas para se reproduzir. Existem debates sobre se vírus devem ser considerados seres vivos, pois eles não possuem metabolismo próprio mas são capazes de evoluir. Vírus infectam uma variedade de organismos incluindo bactérias, fungos, plantas e animais.
2º bim (2) classificação dos seres vivossanthdalcin
O documento discute a classificação dos seres vivos, abordando: 1) A história da classificação biológica desde a Grécia Antiga até o sistema atual; 2) Os cinco reinos biológicos e suas características; 3) Detalhes sobre os reinos Monera, Protista e vírus.
Microbilogia: Microrganismos Utilizados na Produção de Medicamentos - IFALCarlos Arroxelas
O documento descreve os principais tipos de microrganismos - bactérias, fungos, protozoários e vírus - e seu uso na produção de medicamentos. É explicado que bactérias e fungos podem ser geneticamente modificados para produzir medicamentos, enquanto protozoários e vírus são pesquisados para possíveis aplicações futuras, apesar de atualmente causarem doenças.
O documento descreve as características gerais dos vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios compostos por material genético envolto por uma cápsula proteica. Os vírus se reproduzem invadindo células hospedeiras e usando a maquinaria celular. Eles causam muitas doenças humanas, mas antibióticos não são eficazes contra vírus.
O documento discute os reinos biológicos Protista, Fungi e Monera. Descreve as características gerais destes reinos, incluindo sua ecologia, reprodução, estrutura celular e doenças causadas. Também fornece exemplos de fungos, bactérias e protozoários importantes.
Este documento discute vários aspectos da patogenia das doenças infecciosas, incluindo a diferença entre infecção e doença, fatores que determinam se uma infecção causa doença, estágios de uma doença infecciosa, mecanismos de patógenos para causar doenças, e estratégias de sobrevivência de patógenos.
O documento discute a descoberta dos vírus no século XIX e suas principais características. Os vírus são entidades acelulares compostas por material genético e capsídeo, que só conseguem se reproduzir dentro de células hospedeiras. Existem diferentes teorias sobre a origem evolutiva dos vírus.
O documento descreve os principais conceitos da microbiologia e parasitologia aplicada à saúde. Aborda tópicos como os reinos dos seres vivos, formas de associação entre eles, infecções parasitárias e a cadeia de transmissão dos agentes infecciosos.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
1) Os vírus são seres vivos parasitas obrigatórios que se reproduzem dentro de células hospedeiras e evoluem sofrendo mutações.
2) Os vírus podem infectar células de animais, vegetais, fungos, bactérias e protistas.
3) Os vírus se reproduzem através dos ciclos lítico e lisogênico dentro das células hospedeiras, usando a maquinaria celular para produzir novas partículas virais.
O documento discute as características dos vírus e suas implicações na saúde humana. Os vírus são considerados por alguns como seres vivos e por outros como agentes infecciosos. Eles infectam células de diversos organismos e se replicam dentro delas, podendo causar doenças. Alguns exemplos de doenças virais são o resfriado comum, sarampo, hepatites e AIDS.
1) O documento discute genética de populações e estrutura genética. 2) Apresenta conceitos como alelos, genótipos e padrões de variação genética em populações. 3) Discutem como a estrutura genética muda através do tempo devido a fatores como mutação, migração e seleção natural.
O documento discute a composição química básica das células, incluindo os principais macronutrientes como água, carboidratos, proteínas. Também aborda a estrutura e função das células, desde a descoberta da teoria celular até as principais características das células eucariontes e procarióticas.
1) Penetrância refere-se à expressão de um gene e pode ser completa ou incompleta; 2) Penetrância completa significa que o gene sempre se expressa como fenótipo, enquanto penetrância incompleta significa que nem todos com o gene o expressam; 3) Expressividade refere-se à variabilidade nos sintomas entre pessoas com o mesmo genótipo.
A variação genética ocorre naturalmente e pode ser determinada por 3 ou mais alelos que controlam variantes fenotípicas de acordo com padrões mendelianos, com cada indivíduo tendo dois alelos no genótipo que podem apresentar dominância ou codominância. Um exemplo é a pelagem de coelhos, onde alelos como aguti, chinchila, himalaia e albino determinam a cor do pelo de acordo com suas interações nas cruzas.
O documento discute casos especiais de herança, incluindo alelos letais que causam a morte do embrião e dominância incompleta onde os alelos não seguem padrões de dominância total.
1) O documento discute conceitos genéticos como alelos dominantes e recessivos, cruzamentos e herança de características. 2) Inclui situações-problema sobre herança de cor de flores em ervilhas, pelagem em cobaias e bovinos. 3) Aborda também a interação entre genótipo e ambiente e proporções em cruzamentos.
O documento discute probabilidades e heredogramas, explicando:
1) A probabilidade é a chance de um evento ocorrer entre possibilidades;
2) Eventos aleatórios como lançar uma moeda têm probabilidades iguais de resultados;
3) Heredogramas representam relações genéticas entre indivíduos para analisar hereditariedade.
Pesquisadores descobrem nova espécie de peixe na Estação Ecológica Grão Pará, a maior unidade de conservação do mundo. O peixe, chamado Stenolicmus ix, foi encontrado no Igarapé Curuá e se diferencia de outras espécies pelo tamanho dos barbilhões, padrão de coloração e tamanho proporcional da cabeça. A nova espécie ajuda a aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade da região.
Um quadro de Punnett é um diagrama que permite determinar a herança genética resultada de um cruzamento entre pais, tendo sido estabelecido pelo cientista Reginald Punnett.
O documento fornece um resumo da história da taxonomia, desde os primeiros registros de classificação de plantas na China antiga e no Egito até o sistema de classificação binomial de Linnaeus no século 18. Também descreve os principais conceitos da taxonomia como taxa, nomenclatura científica e os métodos de classificação e representação filogenética dos organismos.
O documento discute cromossomos, genes e alelos. Cromossomos são longas sequências de DNA que contêm vários genes e outras sequências de nucleotídeos. Genes são unidades de hereditariedade localizadas em locais específicos dos cromossomos. Alelos são formas alternativas do mesmo gene, como os alelos que determinam a cor de ervilhas estudados por Mendel.
O documento descreve os conceitos fundamentais da genética mendeliana, incluindo: 1) Os experimentos de Mendel com ervilhas que levaram à descoberta das leis da herança; 2) A distinção entre genótipo e fenótipo e os termos dominante, recessivo, homozigoto e heterozigoto; 3) A primeira lei de Mendel sobre a segregação independente dos fatores hereditários durante a formação dos gametas.
O documento discute evidências da evolução como fósseis, processos de fossilização, estruturas homólogas e análogas, adaptação e radiação adaptativa. Fósseis fornecem indícios de parentesco evolutivo entre organismos extintos e atuais. Estruturas homólogas refletem ancestrais compartilhados em contraste com estruturas análogas adaptadas a meios similares.
Os alunos do 3o ano do CE 436 - SESI Nova Odessa realizaram um projeto de paleontologia em 2012 sob a orientação da professora Paola, que envolveu o estudo de fósseis e da biologia do passado.
A Garça Branca mede cerca de 90 centímetros, tem corpo e penas brancas e longas pernas e pescoço. Se alimenta principalmente de peixes pequenos, mas também come outros animais e lixo. Constrói ninhos grandes com gravetos em colônias que podem ter milhares de aves. Vive em grupos à beira de rios e lagos da América e África.
O documento descreve os coalas, um mamífero marsupial endêmico da Austrália. Os coalas vivem em média 14 anos, passam a maior parte do tempo dormindo em árvores de eucalipto, de onde obtêm sua alimentação e água. Eles se movimentam lentamente e estão ameaçados de extinção devido à caça e queimadas florestais.
Este documento fornece informações sobre a capivara, o maior roedor do mundo. A capivara vive nas margens de rios e lagoas da América do Sul, se alimenta de ervas e capins, e pode pesar até 70kg. Ela se reproduz na água e usa a água como refúgio contra predadores, podendo permanecer submersa por alguns minutos. As capivaras vivem em grupos de cerca de 20 indivíduos e foram muito caçadas no passado por sua pele e óleo.
O documento fornece informações sobre as características e curiosidades dos lírios. Os lírios são originários do hemisfério norte e existem em diversas cores devido aos cruzamentos entre espécies. São uma das flores mais antigas e símbolo de casamento. Requer cuidados para florescerem por mais tempo.
1. Parasitas são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios
para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo
conhecido por parasitismo.
Todas as doenças infecciosas e as infestações dos animais e das plantas são causadas por
seres considerados, em última análise, parasitas.
O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afetar as funções vitais,
como é o caso dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso de
muitos vírus e bactérias patogênicas.
Neste caso extremo, o parasita normalmente morre com o seu hospedeiro, mas em muitos
casos, o parasita pode ter-se reproduzido e disseminado os seus descendentes, que podem
ter infestado outros hospedeiros, perpetuando assim a espécie.
2. Os parasitas podem classificar-se segundo a parte do corpo do hospedeiro que atacam:
• Ectoparasitas atacam a parte exterior do corpo do hospedeiro; e
• Endoparasitas vivem no interior do corpo do hospedeiro.
• Hemoparasita parasita que vive na corrente sangüínea.
Outra forma de classificar os parasitas depende dos hospedeiros e da relação entre
parasita e hospedeiro:
• Parasitas obrigatórios só vivem se tiverem hospedeiro, como os vírus
• Parasitas facultativos não dependem do hospedeiro para sobreviver, e sim optam por parasitá-lo.
Os parasitas obrigatórios são considerados mais adaptados para o parasitismo que os
facultativos, uma vez que possuem adaptações para isso. Muitas vezes, um hospedeiro
obrigatório desenvolve defesas contra um parasita e, se o parasita consegue desenvolver
um mecanismo para ultrapassar essas defesas, pode levar a um processo chamado co-
evolução. Os parasitas mais comuns são: os vírus, as bactérias, os vermes,
os artrópodes e os protozoários
3. As adaptações ao parasitismo são assombrosas - desde a transformação
das probóscides dos mosquitos num aparelho de sucção, até à redução ou mesmo
desaparecimento de praticamente todos os órgãos, com exceção dos órgãos
da alimentação e os reprodutores, como acontece com as tênias e lombrigas.
Alguns parasitas são de tal forma modificados que se torna difícil associá-los a
espécies afins que têm vida livre, como acontece com muitos crustáceos (por
exemplo, o rizocéfalo).
Um outro caso de adaptação relaciona-se com a sua forma de disseminação: nos
casos do plasmódio da malária ou da bilhárzia, a reprodução sexuada não se dá
dentro do hospedeiro, mas sim dentro de outra espécie, que pode servir apenas
de vetor para a infecção de outro hospedeiro.
4. Os vírus são seres que não possuem células, são constituídos por ácido nucléico que
pode ser o DNA ou o RNA, envolvido por um invólucro protéico denominado
capsídeo.
Possuem cerca de 0,1µm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao
microscópio eletrônico.
Por serem tão pequenos conseguem invadir células, inclusive a de organismos
unicelulares, como as bactérias.
É parasitando células de outros organismos que os vírus conseguem reproduzir-se.
Como são parasitas obrigatórios eles causam nos seres parasitados doenças
denominadas viroses.
5. Os vírus apresentam formas de Esse material genético sofre
organismo bastante modificações, ou seja
diferenciadas, mas todos mutações, com freqüência,
possuem uma cápsula feita de levando ao surgimento de
proteína, onde fica o material variedades (subtipos) de um
genético desses seres. mesmo vírus.
Isso dificulta o seu combate e
A capacidade de sofrer
compromete a eficiência de
mutações genéticas é uma das
várias vacinas, que são
características que os vírus
preparadas para combater
têm em comum com os seres
tipos específicos de
vivos.
microorganismo.
6.
7. A palavra vírus tem origem O nosso corpo tem defesas
latina e significa "veneno". naturais, como os anticorpos,
Provavelmente esse nome foi que são proteínas produzidas
dado devido às viroses, que por células especiais do
são doenças causadas por sangue contra agentes
vírus. causadores de doenças.
Quando a temperatura axilar
ultrapassa 37,5 graus Celcius,
A própria febre representa um porém, a pessoa deve ser
mecanismo de combate as tratada pelo médico.
infecções, pois o aumento da
temperatura ativa o Além disso, contamos com
metabolismo e acelera a produtos como vacinas, soros
reação dos glóbulos brancos. e alguns medicamentos
antivirais (não confundir com
antibióticos).
8. De modo geral, as viroses provocam mal-estar, dores e febre, mas cada virose tem seus
sintomas próprios e pode ser mais ou menos grave.
Cada tipo de vírus "ataca" células específicas.
O vírus da caxumba, por exemplo, parasita as células das glândulas salivares ou parótidas,
provocando inchaço e dor nas laterais do pescoço.
Em algumas doenças, incluindo certas viroses, a transmissão depende da ação de um
vetor. Esse termo se refere ao ser que não provoca por si mesmo a doença em outros
seres, mas que, carrega no seu corpo o agente causador, podendo transmiti-lo. Como
exemplo, temos certas espécies de mosquito que transmitem vírus ao picar os indivíduos
doentes e, depois, os indivíduos saudáveis, espalhando a doença.
Atualmente foram identificadas aproximadamente 3.600 espécies de vírus, que podem
infectar bactérias, plantas e animais, bem como se instalar e causar doenças no homem.
Cada doença com particularidades quanto ao modo de transmissão, características da
infecção e medidas profiláticas.
9. As doenças viróticas que mais acometem o organismo humano são as
seguintes:
• Gripe
• Catapora ou Varicela
• Caxumba
• Dengue
• Febre Amarela
• Hepatite
• Rubéola
• Sarampo
• Varíola
• Herpes
• Raiva
10. Se há um grupo de seres que apresenta grande diversidade
metabólica, certamente é o das bactérias. Existem
espécies heterótrofas e espécies autótrofas.
Dentre as primeiras, destacam-se as parasitas, as decompositoras
de matéria orgânica e as que obtêm matéria orgânica de outros
seres vivos, com os quais se associam sem prejudicá-los.
Dentre as autótrofas, existem espécies que produzem matéria
orgânica por fotossíntese e outras que produzem por
quimiossíntese.
11. O Reino Monera é formado por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias (também
chamadas arqueas), todos seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica
(sem núcleo diferenciado).
Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros ( 1µm =
0,001 mm).
As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas
da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia.
As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e,
inclusive, no interior de muitos seres vivos.
12. Decomposição de matéria orgânica morta. Esse processo é efetuado
tanto aeróbia, quanto anaerobiamente;
Patologias no homem;
Processos industriais, como por exemplo, os lactobacilos, utilizados
na indústria de transformação do leite em coalhada;
Ciclo do nitrogênio, em que atuam em diversas fases, fazendo com
que o nitrogênio atmosférico possa ser utilizado pelas plantas;
Engenharia Genética e Biotecnologia para a síntese de várias
substâncias, entre elas a insulina e o hormônio de crescimento.
13. Bactérias são microorganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente
ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos.
As células bacterianas contém os quatro componentes fundamentais a qualquer
célula: membrana plasmática, citoplasma, ribossomos e cromatina, no caso,
uma molécula de DNA circular, que constitui o único cromossomo bacteriano.
A região ocupada pelo cromossomo bacteriano costuma ser denominada nucleóide.
Externamente à membrana plasmática existe uma parede celular (membrana
esquelética, de composição química específica de bactérias).
É comum existirem plasmídios - moléculas de DNA não ligada ao cromossomo
bacteriano - espalhados pelo hialoplasma. Plasmídios costumam conter genes para
resistência a antibióticos.
14.
15. Algumas espécies de bactérias possuem, externamente à membrana esquelética, outro
envoltório, mucilaginoso, chamado de cápsula.
É o caso dos pneumococos (bactérias causadoras de pneumonia).
Descobriu-se que a periculosidade dessas bactérias reside na cápsula em um
experimento, ratos infectados com pneumococo sem cápsula tiveram a doença porém
não morreram, enquanto pneumococos capsulados causaram pneumonia letal.
A parede da célula bacteriana, também conhecida como membrana esquelética, reveste
externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química
exclusiva das bactérias conhecida como mureína (ácido n-acetil murâmico).
16. As bactérias patogênicas são aquelas que causam doenças, como a
tuberculose e a lepra.
Os antibióticos são medicamentos utilizados no combate às
doenças causadas por bactérias; porém, o seu uso não deve ser
indiscriminado, isto é, sem receita médica ou por períodos de
tempo incorreto.
Isso acaba por selecionar e favorecer linhagens de bactérias
resistentes, dificultando a cura de várias infecções.
18. Os protozoários são
Protozoário é uma palavra seres heterótrofos. Podem
de origem grega que viver isolados ou formar
significa "animal primitivo". colônias, ter vida livre ou
Os protozoários receberam associar-se a outros
esse nome porque, no organismos, e habitam os
passado, alguns deles, ao mais variados tipos de
serem estudados, foram ambiente.
confundidos com animais. Algumas espécies são
parasitas de seres diversos,
até mesmo do ser humano.
19. Sarcodíneos ou Rizópodes- são protozoários que se locomovem estendendo
pseudópodes, expansões em sua célula que atuam como "falsos pés". As
amebas são um exemplo de sarcodíneo.
Flagelados - são os que "nadam" com auxílio de flagelos (longos filamentos
que vibram e permitem a locomoção). Um exemplo de flagelado é a giardia.
Ciliados - são seres que utilizam cílios (pequenos filamentos ao longo do
corpo) na locomoção, como o paramécio.
Esporozoários- são protozoários que não possuem estruturas de
locomoção. Eles são todos parasitas e causam doenças. Entre eles está o
plasmódio, causador da malária.
20. Doenças causadas por protozoários parasitas envolvem, basicamente, dois locais de
parasitismo: o sangue e o tubo digestório.
No entanto, a pele, o coração, os órgãs do sistema genital e os sistema linfático também
constituem locais em que os parasitas podem se instalar. Essas doenças envolvem, em
seu ciclo, hospedeiros, isto é, organismos vivos em que os parasitas se desenvolvem.
Caso o agente parasitário utilize dois hospedeiros para completar o seu ciclo de vida,
considera-se como:
• Hospedeiro definitivo aquele local no qual o parasita se reproduz sexuadamente.
• Hospedeiro intermediário é aquele no qual o parasita se reproduz assexuadamente.
Quase sempre o homem atua como hospedeiro definitivo; na malária, no entanto, a
reprodução sexuada dos parasitas ocorre nos pernilongos que são, então, considerados
hospedeiros definitivos, sendo o homem o hospedeiro intermediário.
21. Protozooses mais comuns no Brasil:
•Malária
•Amebíase
•Doença de Chagas
•Giardíase
•Tricomoníase
22. Os platelmintos são vermes que surgiram na Terra há provavelmente cerca de 600 milhões de anos.
Esses animais têm o corpo geralmente achatado, daí o nome do grupo: platelmintos (do grego platy:
'achatado'; e helmin: 'verme').
Os platelmintos, que compreendem em torno de 15 mil espécies, vivem principalmente em ambientes
aquáticos, como oceanos, rios e lagos; são encontrados também em ambientes terrestres úmidos.
Alguns têm vida livre, outros parasitam animais diversos, especialmente vertebrados.
Medindo desde alguns milímetros até metros de comprimento, os platelmintos possuem tubo
digestório incompleto, ou seja, têm apenas uma abertura - a boca-, por onde ingerem alimentos e
eliminam as fezes; portanto, não possuem ânus.
Alguns nem tubo digestório têm e vivem adaptados à vida parasitária, absorvendo, através da pele, o
alimento previamente digerido pelo organismo hospedeiro.
23.
24. Os nematelmintos (do grego nematos: 'filamento', e helmin: 'vermes') são vermes de corpo
cilíndrico, afilado nas extremidades. Muitas espécies são de vida livre e vivem em ambiente
aquático outerrestre; outras são parasitas de plantas e de animais, inclusive o ser humano.
Há mais de 10 mil espécies desse tipo de vermes catalogadas, mas cálculos feitos indicam a
existência de muitas outras espécies, ainda desconhecidas.
Ao contrário dos platelmintos, os nematelmintos possuem tubo digestório completo, com
boca e ânus. Geralmente têm sexos separados, e as diferenças entre o macho e a fêmea
podem ser bem nítidas, como no caso dos principais parasitas humanos.
De modo geral o macho é menor do que a fêmea da mesma idade e sua extremidade
posterior possui forma de gancho. Esses animais são envolvidos por uma fina e delicada
película protetora, que é bem lisa e resistente.