- O documento atualizado introduz novas medidas de austeridade no valor de 0,6% do PIB e esclarece que os fundos de pensões só poderão ser usados para corrigir o défice deste ano.
- São apertadas as regras de controlo de gastos de autarquias e empresas públicas e pretende-se reduzir serviços e fundos autónomos.
- São adiadas privatizações como a TAP e adiantadas outras como unidades da Caixa Seguros, e reforçado o prazo para o Fundo de Garantia de Dep
O documento impõe medidas adicionais de austeridade no valor de 0,6% do PIB, incluindo o uso de fundos de pensões apenas para 2012 e não para o défice de 2012. Também exige mais controlo sobre gastos de autarquias e empresas públicas, bem como a redução do número de serviços autónomos e fundos.
O documento apresenta novas medidas de austeridade em várias áreas como controlo orçamental, saúde, banca, trabalho, privatizações, sector empresarial do Estado e energia. As principais alterações incluem cortes adicionais de 0,6% do PIB, aumento dos cortes nas horas extraordinárias na saúde, reforço do fundo de garantia de depósitos bancários, criação de um fundo para financiar despedimentos, e adiamento da privatização de algumas empresas públicas como a TAP.
As medidas impostas pela tróica incluem cortes na despesa pública, aumento de impostos, reformas no mercado de trabalho e privatizações para reduzir o défice orçamental. Haverá cortes salariais e nas pensões, aumento das taxas moderadoras de saúde e das rendas, e redução dos funcionários públicos. Algumas profissões regulamentadas terão restrições eliminadas e bancos receberão ajuda em troca de reestruturação.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros. As medidas de austeridade têm como objetivo reduzir o défice para 4,6% do PIB em 2011.
2) A dívida pública portuguesa atingiu 106,6% do PIB no segundo trimestre de 2011, aumentando devido aos empréstimos da 'troika'.
3) O Orçamento de Estado para 2012 inclui cortes salariais, aumentos de impostos e redução de benefícios para reduzir o défice.
O défice público português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros. As medidas de austeridade no orçamento de 2011 visam reduzir o défice para 4,6% do PIB. Essas medidas, como cortes salariais e aumentos de impostos, terão forte impacto nos consumidores e farão o consumo privado recuar 0,9% em 2011.
O documento discute a dívida pública portuguesa, que atingiu aproximadamente 150 bilhões de euros em 2011, representando 90% do PIB. Isto levou Portugal à bancarrota em março de 2011. A troika impôs medidas de austeridade, incluindo cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, aumentos de impostos e privatizações para lidar com a crise da dívida.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros, prevendo-se 4,6% para o ano.
2) Medidas de austeridade visam reduzir o défice e consumo privado deve cair 0,9%.
3) Comissão Europeia prevê défices de 8,5% em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Entre 2010-2011, Portugal implementou várias medidas de austeridade através de quatro Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC) para reduzir o défice e controlar a dívida pública, incluindo aumentos de impostos e cortes em salários e pensões. A oposição rejeitou o PEC IV em Março de 2011, levando à demissão do primeiro-ministro José Sócrates e ao pedido de ajuda externa.
O documento impõe medidas adicionais de austeridade no valor de 0,6% do PIB, incluindo o uso de fundos de pensões apenas para 2012 e não para o défice de 2012. Também exige mais controlo sobre gastos de autarquias e empresas públicas, bem como a redução do número de serviços autónomos e fundos.
O documento apresenta novas medidas de austeridade em várias áreas como controlo orçamental, saúde, banca, trabalho, privatizações, sector empresarial do Estado e energia. As principais alterações incluem cortes adicionais de 0,6% do PIB, aumento dos cortes nas horas extraordinárias na saúde, reforço do fundo de garantia de depósitos bancários, criação de um fundo para financiar despedimentos, e adiamento da privatização de algumas empresas públicas como a TAP.
As medidas impostas pela tróica incluem cortes na despesa pública, aumento de impostos, reformas no mercado de trabalho e privatizações para reduzir o défice orçamental. Haverá cortes salariais e nas pensões, aumento das taxas moderadoras de saúde e das rendas, e redução dos funcionários públicos. Algumas profissões regulamentadas terão restrições eliminadas e bancos receberão ajuda em troca de reestruturação.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros. As medidas de austeridade têm como objetivo reduzir o défice para 4,6% do PIB em 2011.
2) A dívida pública portuguesa atingiu 106,6% do PIB no segundo trimestre de 2011, aumentando devido aos empréstimos da 'troika'.
3) O Orçamento de Estado para 2012 inclui cortes salariais, aumentos de impostos e redução de benefícios para reduzir o défice.
O défice público português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros. As medidas de austeridade no orçamento de 2011 visam reduzir o défice para 4,6% do PIB. Essas medidas, como cortes salariais e aumentos de impostos, terão forte impacto nos consumidores e farão o consumo privado recuar 0,9% em 2011.
O documento discute a dívida pública portuguesa, que atingiu aproximadamente 150 bilhões de euros em 2011, representando 90% do PIB. Isto levou Portugal à bancarrota em março de 2011. A troika impôs medidas de austeridade, incluindo cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, aumentos de impostos e privatizações para lidar com a crise da dívida.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros, prevendo-se 4,6% para o ano.
2) Medidas de austeridade visam reduzir o défice e consumo privado deve cair 0,9%.
3) Comissão Europeia prevê défices de 8,5% em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Entre 2010-2011, Portugal implementou várias medidas de austeridade através de quatro Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC) para reduzir o défice e controlar a dívida pública, incluindo aumentos de impostos e cortes em salários e pensões. A oposição rejeitou o PEC IV em Março de 2011, levando à demissão do primeiro-ministro José Sócrates e ao pedido de ajuda externa.
Este documento resume as principais medidas da Troika e do orçamento português para 2012. A dívida pública portuguesa é estimada em 150 bilhões de euros. A Troika impôs aumentos de impostos e cortes nos gastos com saúde, transportes e funcionários públicos. O orçamento para 2012 inclui mais cortes salariais, aumento da idade de reforma, e reduções nas pensões e financiamento das autarquias.
Tema: Proposta de lei do Orçamento de Estado para 2015 (OE2015) - http://bit.ly/1uzUb8F
Na passada semana o Governo apresentou na Assembleia da República a sua Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2015.Dada a relevância do assunto para todos nós, iremos abordar o tema com alguma profundidade.
Assim, começaremos por lhe fornecer esta semana uma visão geral dos principais aspetos da proposta do Governo, para depois na próxima semana nos focarmos nos aspetos puramente fiscais, apresentando por imposto as principais alterações ora propostas pelo Executivo.
Saiba mais em http://uwu.pt/
O documento descreve novas medidas de austeridade impostas por credores internacionais, incluindo aumentos de impostos e cortes em gastos com funcionários públicos, pensões e subsídios de desemprego. Além disso, a dívida pública portuguesa ultrapassará o PIB em 2011 e o défice orçamental no primeiro semestre foi de 8,3% do PIB.
Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2015 - Alterações FiscaisUWU Solutions, Lda.
O documento resume as principais alterações fiscais propostas no Orçamento do Estado para 2015, incluindo reduções no IRC e aumentos em impostos sobre tabaco, bebidas alcoólicas e contribuições especiais sobre bancos e energia.
O documento discute as medidas de austeridade propostas pelo governo em resposta à situação econômica do país. Isso inclui aumentos de impostos e cortes nos gastos com funcionários públicos, pensões e benefícios sociais. O primeiro-ministro se demitiu depois que os partidos não concordaram com o plano de austeridade.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para Portugal e o orçamento do estado português para 2012. A dívida total de Portugal aumentou significativamente entre 2009 e 2011. A Troika está pressionando por mais cortes de gastos para reduzir o déficit. O orçamento de 2012 precisa cortar o déficit para 4,5% e envolverá reduções significativas nos gastos do governo.
O documento discute a situação fiscal brasileira e a EC 95. Apresenta que o regime fiscal atual é inadequado e precisa ser reformado, mas que a EC 95 não constitui uma reforma completa ao não tratar de temas centrais como gastos financeiros e tributários. Conclui que há alternativas viáveis à EC 95 que poderiam ter resultados similares de forma menos custosa socialmente.
1) Propõe a criação de um novo imposto sobre bens e serviços (IBS) que substituiria progressivamente cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS);
2) A transição do atual sistema para o IBS ocorreria em um longo prazo para permitir um ajuste suave;
3) O IBS teria características como incidência não-cumulativa sobre base ampla, crédito integral e imediato para investimentos, e arrecadação centralizada.
Valor da divida pública portuguesa edwindturam11tv
O documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para reduzir o défice orçamental de Portugal e o orçamento do estado português para 2012. As medidas da Troika incluem aumentos de impostos, cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, e privatizações de empresas estatais. O orçamento de 2012 prevê reduções na despesa do governo de 24,9% em relação a 2011.
1) O Conselho Nacional discutiu a proposta de orçamento do governo para 2011 e suas implicações econômicas.
2) Foi proposta uma abstenção do PSD na votação, se o governo concordar em alterar o orçamento para reduzir o défice, cortar mais gastos e aliviar o aumento de impostos planejado.
3) O Conselho Nacional apoiou a proposta e deu poderes à liderança do PSD para determinar a posição final baseada na resposta do governo.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para reduzir o défice orçamental de Portugal e o orçamento do estado português para 2012. Detalha o valor crescente da dívida pública portuguesa desde 2009 e as 34 medidas da Troika, incluindo aumentos de impostos e cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos. Também resume o orçamento do estado para 2012, que prevê reduções de gastos de 24,9% em relação a 2011 através de medidas de contenção.
A dívida pública portuguesa atingiu 150 bilhões de euros em 2011, representando aproximadamente 90% do PIB. Como resultado, Portugal precisou de um resgate financeiro da "Troika" (BCE, FMI e Comissão Europeia) em troca de medidas de austeridade. Estas medidas incluíram cortes nos serviços públicos, aumento de impostos e privatizações para reduzir o défice orçamental. O orçamento para 2012 previu cortes adicionais nos salários do setor público e aumento de impostos sobre lucros empresariais.
O documento discute o novo marco regulatório do petróleo no Brasil e seu impacto nas finanças públicas dos estados, especialmente o Rio de Janeiro. Ele projeta que a produção de petróleo aumentará com o pré-sal, mas a participação dos estados produtores diminuirá. O Rio de Janeiro defende que os contratos atuais não mudem e que mais receitas sejam destinadas a estados não-produtores, por meio de um fundo de transição.
Este documento resume as principais medidas de austeridade impostas por Portugal como parte do acordo com a Troika, incluindo cortes nos salários e pensões do setor público, aumento de impostos, e cortes nos gastos com saúde e educação.
Este documento resume as principais medidas de austeridade impostas por Portugal como parte do acordo com a Troika, incluindo cortes nos salários e pensões do setor público, aumento de impostos, e cortes nos gastos com saúde e educação.
O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros. As medidas de austeridade preconizadas no Orçamento de Estado de 2011 visam reduzir o défice para 4,6% do PIB em 2011, o que terá um forte impacto no consumo privado. A Comissão Europeia prevê um défice de 8,5% do PIB em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros, prevendo-se 4,6% para o ano.
2) Medidas de austeridade visam reduzir o défice e consumo privado deve cair 0,9%.
3) Comissão Europeia prevê défices de 8,5% em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros, prevendo-se 4,6% para o ano.
2) Medidas de austeridade visam reduzir o défice e consumo privado deve cair 0,9%.
3) Comissão Europeia prevê défices de 8,5% em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para Portugal e o orçamento do estado português para 2012. A dívida total de Portugal aumentou significativamente entre 2009 e 2011. A Troika está pressionando por mais cortes para reduzir o déficit. O orçamento de 2012 precisa cortar o déficit para 4,5% e envolverá reduções significativas nos gastos do governo.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para Portugal e o orçamento do estado português para 2012. A dívida pública portuguesa aumentou significativamente entre 2009 e 2011. A Troika está pressionando por mais cortes no orçamento para 2012. O governo português está trabalhando para reduzir o défice e privatizar empresas estatais de acordo com as exigências da Troika.
1. O documento descreve novas medidas de austeridade impostas pela "Troika" em Portugal, incluindo aumentos de impostos e cortes em gastos e benefícios do governo
2. Serão feitos cortes nas pensões acima de 1.500€ e nos funcionários públicos, e congelados aumentos salariais até 2013
3. Novos contratos de trabalho terão menos proteções e benefícios de desemprego serão limitados
Este documento resume as principais medidas da Troika e do orçamento português para 2012. A dívida pública portuguesa é estimada em 150 bilhões de euros. A Troika impôs aumentos de impostos e cortes nos gastos com saúde, transportes e funcionários públicos. O orçamento para 2012 inclui mais cortes salariais, aumento da idade de reforma, e reduções nas pensões e financiamento das autarquias.
Tema: Proposta de lei do Orçamento de Estado para 2015 (OE2015) - http://bit.ly/1uzUb8F
Na passada semana o Governo apresentou na Assembleia da República a sua Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2015.Dada a relevância do assunto para todos nós, iremos abordar o tema com alguma profundidade.
Assim, começaremos por lhe fornecer esta semana uma visão geral dos principais aspetos da proposta do Governo, para depois na próxima semana nos focarmos nos aspetos puramente fiscais, apresentando por imposto as principais alterações ora propostas pelo Executivo.
Saiba mais em http://uwu.pt/
O documento descreve novas medidas de austeridade impostas por credores internacionais, incluindo aumentos de impostos e cortes em gastos com funcionários públicos, pensões e subsídios de desemprego. Além disso, a dívida pública portuguesa ultrapassará o PIB em 2011 e o défice orçamental no primeiro semestre foi de 8,3% do PIB.
Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2015 - Alterações FiscaisUWU Solutions, Lda.
O documento resume as principais alterações fiscais propostas no Orçamento do Estado para 2015, incluindo reduções no IRC e aumentos em impostos sobre tabaco, bebidas alcoólicas e contribuições especiais sobre bancos e energia.
O documento discute as medidas de austeridade propostas pelo governo em resposta à situação econômica do país. Isso inclui aumentos de impostos e cortes nos gastos com funcionários públicos, pensões e benefícios sociais. O primeiro-ministro se demitiu depois que os partidos não concordaram com o plano de austeridade.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para Portugal e o orçamento do estado português para 2012. A dívida total de Portugal aumentou significativamente entre 2009 e 2011. A Troika está pressionando por mais cortes de gastos para reduzir o déficit. O orçamento de 2012 precisa cortar o déficit para 4,5% e envolverá reduções significativas nos gastos do governo.
O documento discute a situação fiscal brasileira e a EC 95. Apresenta que o regime fiscal atual é inadequado e precisa ser reformado, mas que a EC 95 não constitui uma reforma completa ao não tratar de temas centrais como gastos financeiros e tributários. Conclui que há alternativas viáveis à EC 95 que poderiam ter resultados similares de forma menos custosa socialmente.
1) Propõe a criação de um novo imposto sobre bens e serviços (IBS) que substituiria progressivamente cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS);
2) A transição do atual sistema para o IBS ocorreria em um longo prazo para permitir um ajuste suave;
3) O IBS teria características como incidência não-cumulativa sobre base ampla, crédito integral e imediato para investimentos, e arrecadação centralizada.
Valor da divida pública portuguesa edwindturam11tv
O documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para reduzir o défice orçamental de Portugal e o orçamento do estado português para 2012. As medidas da Troika incluem aumentos de impostos, cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, e privatizações de empresas estatais. O orçamento de 2012 prevê reduções na despesa do governo de 24,9% em relação a 2011.
1) O Conselho Nacional discutiu a proposta de orçamento do governo para 2011 e suas implicações econômicas.
2) Foi proposta uma abstenção do PSD na votação, se o governo concordar em alterar o orçamento para reduzir o défice, cortar mais gastos e aliviar o aumento de impostos planejado.
3) O Conselho Nacional apoiou a proposta e deu poderes à liderança do PSD para determinar a posição final baseada na resposta do governo.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para reduzir o défice orçamental de Portugal e o orçamento do estado português para 2012. Detalha o valor crescente da dívida pública portuguesa desde 2009 e as 34 medidas da Troika, incluindo aumentos de impostos e cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos. Também resume o orçamento do estado para 2012, que prevê reduções de gastos de 24,9% em relação a 2011 através de medidas de contenção.
A dívida pública portuguesa atingiu 150 bilhões de euros em 2011, representando aproximadamente 90% do PIB. Como resultado, Portugal precisou de um resgate financeiro da "Troika" (BCE, FMI e Comissão Europeia) em troca de medidas de austeridade. Estas medidas incluíram cortes nos serviços públicos, aumento de impostos e privatizações para reduzir o défice orçamental. O orçamento para 2012 previu cortes adicionais nos salários do setor público e aumento de impostos sobre lucros empresariais.
O documento discute o novo marco regulatório do petróleo no Brasil e seu impacto nas finanças públicas dos estados, especialmente o Rio de Janeiro. Ele projeta que a produção de petróleo aumentará com o pré-sal, mas a participação dos estados produtores diminuirá. O Rio de Janeiro defende que os contratos atuais não mudem e que mais receitas sejam destinadas a estados não-produtores, por meio de um fundo de transição.
Este documento resume as principais medidas de austeridade impostas por Portugal como parte do acordo com a Troika, incluindo cortes nos salários e pensões do setor público, aumento de impostos, e cortes nos gastos com saúde e educação.
Este documento resume as principais medidas de austeridade impostas por Portugal como parte do acordo com a Troika, incluindo cortes nos salários e pensões do setor público, aumento de impostos, e cortes nos gastos com saúde e educação.
O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros. As medidas de austeridade preconizadas no Orçamento de Estado de 2011 visam reduzir o défice para 4,6% do PIB em 2011, o que terá um forte impacto no consumo privado. A Comissão Europeia prevê um défice de 8,5% do PIB em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros, prevendo-se 4,6% para o ano.
2) Medidas de austeridade visam reduzir o défice e consumo privado deve cair 0,9%.
3) Comissão Europeia prevê défices de 8,5% em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Informações sobre o défice orçamental e a dividagigacom
1) O défice orçamental português no primeiro semestre de 2011 foi de 6,7 bilhões de euros, prevendo-se 4,6% para o ano.
2) Medidas de austeridade visam reduzir o défice e consumo privado deve cair 0,9%.
3) Comissão Europeia prevê défices de 8,5% em 2010 e 7,9% em 2011 para Portugal.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para Portugal e o orçamento do estado português para 2012. A dívida total de Portugal aumentou significativamente entre 2009 e 2011. A Troika está pressionando por mais cortes para reduzir o déficit. O orçamento de 2012 precisa cortar o déficit para 4,5% e envolverá reduções significativas nos gastos do governo.
Este documento discute a dívida pública portuguesa, as medidas da Troika para Portugal e o orçamento do estado português para 2012. A dívida pública portuguesa aumentou significativamente entre 2009 e 2011. A Troika está pressionando por mais cortes no orçamento para 2012. O governo português está trabalhando para reduzir o défice e privatizar empresas estatais de acordo com as exigências da Troika.
1. O documento descreve novas medidas de austeridade impostas pela "Troika" em Portugal, incluindo aumentos de impostos e cortes em gastos e benefícios do governo
2. Serão feitos cortes nas pensões acima de 1.500€ e nos funcionários públicos, e congelados aumentos salariais até 2013
3. Novos contratos de trabalho terão menos proteções e benefícios de desemprego serão limitados
O Orçamento do Estado para 2014 prevê cortes de 3,18 mil milhões de euros na despesa através de reduções salariais
na função pública, aumento das contribuições para a ADSE e pensões, e um aumento da receita fiscal de 578 milhões
de euros. Famílias e empresas enfrentarão também aumentos nos preços da energia, telecomunicações e transportes.
Portugal enfrentou uma grave crise econômica em 2011, com sua dívida pública atingindo 150 bilhões de euros ou 90% do PIB, levando o país à beira da falência. Como condição para um empréstimo, a "Troika" (BCE, FMI e Comissão Europeia) impôs medidas de austeridade, incluindo cortes nos gastos com saúde, aumento de impostos e redução do setor público. O orçamento de 2012 continuou as medidas de contenção, com cortes nos subsídios de férias e aumento de imp
Boletim 26 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do novo governo brasileiro e as reformas estruturais propostas. Apesar das expectativas de mudança, as primeiras medidas indicam continuidade da política neoliberal anterior, com cortes orçamentários, aumento de impostos e juros. Isso contraria as promessas de campanha e pode aprofundar a crise econômica e social no país.
Avaliação do Programa Nacional de Reformas de 2013 e do Programa de Estabilid...Cláudio Carneiro
(1) A economia portuguesa contraiu-se mais do que o esperado em 2012 e as previsões para 2013-2015 foram revistas em baixa, com o desemprego a atingir níveis mais elevados.
(2) O défice orçamental atingiu 6,4% do PIB em 2012 e os objetivos foram alterados, exigindo consolidação contínua para cumprir as novas regras da UE.
(3) Foram alcançados progressos significativos na estabilização do setor bancário e na execução de reformas estrutura
O documento descreve as medidas da "troika" (FMI, BCE e Comissão Europeia) para Portugal em resposta ao pedido de ajuda financeira, incluindo empréstimos de 78 bilhões de euros. As medidas incluem aumentos de impostos sobre tabaco e automóveis, cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, e reformas para aumentar a concorrência e flexibilidade do mercado de trabalho.
O documento descreve as medidas da "troika" (FMI, BCE e Comissão Europeia) para Portugal em resposta ao pedido de ajuda financeira, incluindo empréstimos de 78 bilhões de euros. As medidas incluem aumentos de impostos sobre tabaco e automóveis, cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, e reformas para aumentar a concorrência e flexibilidade do mercado de trabalho.
O documento descreve as medidas da "troika" (FMI, BCE e Comissão Europeia) para Portugal em resposta ao pedido de ajuda financeira, incluindo empréstimos de 78 bilhões de euros. As medidas incluem aumentos de impostos sobre tabaco e automóveis, cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, e reformas para aumentar a concorrência e flexibilidade do mercado de trabalho.
Memorandum de entendimento de Portugal com a TroikaArmin Caldas
Este documento descreve as condições de política económica para Portugal obter assistência financeira da União Europeia. O objetivo é reduzir o défice orçamental para menos de 10% do PIB em 2011, 4,5% em 2012 e 3% em 2013 através de medidas de consolidação como cortes de gastos e aumento de receitas. Portugal deve implementar reformas para reduzir custos com funcionários públicos, saúde e pensões e promover a competitividade. O progresso será avaliado trimestralmente.
Este documento descreve as condições para o apoio financeiro da União Europeia a Portugal através do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira. Portugal compromete-se a reduzir o défice orçamental para menos de 10% do PIB em 2011, 4,5% em 2012 e 3% em 2013 através de medidas de consolidação como cortes na despesa pública, congelamento de salários no sector público e redução de pensões acima de 1.500 euros. O progresso será avaliado trimestralmente.
Este documento descreve as condições para o apoio financeiro da União Europeia a Portugal através do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira. Portugal compromete-se a reduzir o défice orçamental para menos de 10% do PIB em 2011, 4,5% em 2012 e 3% em 2013 através de medidas de consolidação como cortes na despesa pública, congelamento de salários no sector público e redução de pensões acima de 1.500 euros. O progresso será avaliado trimestralmente através de relatórios e metas para o défice.
Este documento descreve as condições de política económica para Portugal obter assistência financeira da União Europeia. O objetivo é reduzir o défice orçamental para menos de 10% do PIB em 2011, 4,5% em 2012 e 3% em 2013 através de medidas de consolidação como cortes de gastos e aumento de receitas. Portugal deve implementar reformas para melhorar a eficiência do setor público, reduzir custos com saúde e pensões, e promover a competitividade. O progresso será avaliado trimestralmente através de relatórios
As associações empresariais AEP, AIP-CE e CIP consideram que o orçamento para 2011 deve cumprir as metas de redução do défice para -4,6% do PIB através de cortes na despesa corrente primária. Defendem também que devem ser tomadas medidas para estimular a competitividade das empresas e o investimento, sem aumentar a carga fiscal.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...
Orçamento previsto para 2012
1. Orçamento previsto para 2012<br />- O novo documento introduz a necessidade de medidas adicionais no valor de 0,6% do PIB.<br />- Na primeira versão do memorando não havia qualquer referência à utilização dos fundos de pensões para tapar derrapagens do défice. Agora o documento torna claro que os fundos de pensões só serão uma medida válida para corrigir o défice deste ano e não serão aceites para 2012.<br />- A actualização do memorando acrescenta medidas para controlar os gastos das autarquias, regiões e respectivas empresas públicas. Por exemplo, o aumento dos poderes de supervisão do Estado sobre a execução orçamental destes subsectores.<br />- O documento passou a incluir a intenção de reduzir o número de serviços e fundos autónomos, bem como a transformação de receitas próprias destes fundos em receitas gerais do Orçamento do Estado<br />- No primeiro documento, o Governo comprometeu-se a realizar um levantamento de todos os compromissos assumidos e não pagos. Este relatório não chegou a ser publicado, mas a ‘troika' já exigiu mais detalhes sobre todas as despesas assumidas.<br />- As regras para assumir novas despesas também foram apertadas: qualquer dirigente de serviço que assuma despesas sem cabimento orçamental será penalizado.<br />- Na primeira versão do memorando previa-se que o Conselho das Finanças Públicas entrasse em funcionamento a tempo de apreciar o Orçamento do Estado para 2012. Agora o prazo foi adiado um trimestre, para o final do ano, já não chegando a tempo de avaliar o OE/2012.<br />Saúde<br />- A actualização do memorando traz várias alterações para o sector da saúde. No caso dos hospitais, o corte imposto nas horas extraordinárias de médicos e enfermeiros duplicou: o corte será de 20% em 2012 e outros 20% em 2013.<br />- O sector da saúde está muito longe do objectivo de corte de 15% dos custos operacionais.<br />- Nos medicamentos também há novidades: afinal os novos genéricos têm de entrar no mercado 50% mais baratos que os remédios de marca (o valor inicial exigido pela ‘troika' era 40%). O objectivo é diminuir o valor das comparticipações do Estado. A fixação do dos preços dos remédios passa agora a ser da responsabilidade do Ministério da Saúde, quando até aqui era partilhada com a Direcção-Geral das Actividades Económicas que está sob tutela da Economia.<br />- A ‘troika' também estabelece novas regras de controlo das contas dos hospitais. O Ministério das Finanças, juntamente com o da Saúde passam a monitorizar as dívidas da saúde.<br />Banca<br />- Previa-se a possível privatização da Caixa Seguros e Saúde, sem prazo definido. Agora, concretiza-se que, ainda este ano, estas unidades serão compradas pelo Estado, sendo alienadas a privados mais tarde.<br />- Fundo de garantia de depósitos vais ser reforçado até ao final de Novembro.<br />Trabalho<br />- O Fundo que vai financiar os despedimentos, aplicar a novos contratos numa primeira fase, será criado através de uma lei que regulamente o funcionamento, bem como a descrição de detalhes técnicos de operacionalização e um calendário para a sua implementação, a ter lugar até final de Setembro.<br />Privatizações<br />- Revisão das receitas a obter com as privatizações que passam de 5,5 mil milhões para 5 mil milhões<br />- TAP poderá ser privatizada até ao final deste ano se as condições de mercado o permitirem, mas o Governo já garantiu que não venderá a empresa este ano. Águas de Portugal e RTP serão vendidas em 2012.<br />- ANA, CTT, CP Carga e Caixa Seguros vão ser privatizados em 2013.<br />- O Governo está obrigado a rever o modelo de financiamento da Par pública, que perderá parte dos seus activos com as privatizações. O documento não exclui o encerramento da empresa.<br />Sector empresarial do Estado<br />- O Sector Empresarial do Estado precisa de 3,5 mil milhões de euros até Dezembro para fazer face às necessidades de substituição da maturidade do seu endividamento global.<br />- A dívida com garantias do SEE representava 10% do PIB no final de 2010.<br />- O relatório inicial sobre o SEE era incompleto e uma avaliação mais detalhada está a ser preparada.<br />- Novas medidas de redução de custos ou aumento das tarifas estão a ser consideradas.<br />- Está ainda a ser avaliada a redução da prestação de serviço, como seja o encerramento de linhas de caminho-de-ferro.<br />- Até final de Setembro deverão ser entregues planos estratégicos para que as empresas do SEE atinjam a sustentabilidade económico-financeira.<br />Energia<br />- O Governo antecipou o prazo do período transitório para extinção das tarifas reguladas de electricidade de três anos para dois anos e meio para as potências contratadas de 10,35 KVA a 41,4 KVA. Até 1 de Janeiro de 2013 têm que estar extintas.<br />- A partir do terceiro trimestre deste ano, o Executivo e o regulador sectorial tem que realizar campanhas de sensibilização dos consumidores sobre a extinção das tarifas.<br />- Até ao final do primeiro trimestre de 2012, a independência da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos será reforçada.<br />Telecoms<br />- Concurso da quarta geração móvel adiado para o quarto trimestre, com a imposição de limites para a licitação das faixas de espectro estratégicas.<br />Défice Público 2011<br />O défice público ou défice orçamental do estado português no primeiro semestre de 2011 é de 6.687 milhões de euros. O défice público de Portugal previsto para 2011 é de 4,6%.<br />O saldo da Administração Central (Estado e Serviços e Fundos Autónomos - institutos públicos, universidades, hospitais e da Segurança Social) foi negativo em 5.042 milhões de euros, uma melhoria de 1.791 milhões relativamente ao primeiro semestre de 2010.<br />As medidas de austeridade preconizadas no Orçamento de Estado 2011 têm como objetivo assegurar a descida do défice para 4,6 por cento do PIB em 2011.<br />As medidas de austeridade lançadas pelo Governo para 2011, que incluem cortes nos salários da função pública, aumento de impostos e redução de benefícios fiscais, vão ter um forte impacto sobre os consumidores que deverão diminuir os seus gastos e fazer o consumo privado recuar 0,9% em 2011, depois de um crescimento de 1,5% em 2010.<br />A Comissão Europeia prevê um desequilíbrio das contas públicas de 8,5 por cento do PIB em 2010 e de 7,9 por cento em 2011. Já a Zona Euro irá registar um crescimento de 1,4%, em 2011<br />Medidas impostas pela troika <br />Lisboa, 11 de Maio de 2011São drásticas para a maioria da população Portuguesa as medidas que a troika impôs ao Governo “PS/Sócrates”, serventuário dos interesses dos grupos económicos, aceites e consideradas como boas pelos partidos PSD e CDS/PP.Para além do aumento dos impostos já em vigor, outros vão ser criados penalizando sobretudo a maioria das famílias e pessoas com rendimentos mais baixos, em contrapartida são reduzidos os impostos a pagar pelas empresas, e a banca como de costume sai incólume deste pacote.A acrescentar aos aumentos dos impostos e à criação de outros também os bens e serviços essenciais vão sofrer aumentos significativos nomeadamente aos níveis dos transportes que já em Janeiro deste ano sofreram aumentos em alguns casos superiores a 5%, a electricidade que para além do aumento do seu custo deixará de ter preço regulado e o IVA que pagamos sobre a energia consumida passará de 6% para 13% ou mesmo para 23% situação agravada com a criação de um novo imposto também o preço do gás vai deixar de ser regulado, situações que nos geram grandes preocupações, basta vermos o exemplo do que se passa com os combustíveis e outros produtos com preços não regulados.Caso viessem a ser concretizadas tão drásticas quanto injustas imposições transversais a todos os serviços e áreas de actividade, afirmamos sem qualquer tipo de dúvida que as condições e qualidade de vida da maioria da população Portuguesa seriam brutalmente agravadas e postas em causa senão mesmo suprimidas funções sociais a que o Estado está obrigado a garantir e os respectivos serviços públicos.<br />http://fmichegou.blogs.sapo.pt/24337.html<br />http://www.online24.pt/defice-publico-2011/<br />