O documento descreve as medidas da "troika" (FMI, BCE e Comissão Europeia) para Portugal em resposta ao pedido de ajuda financeira, incluindo empréstimos de 78 bilhões de euros. As medidas incluem aumentos de impostos sobre tabaco e automóveis, cortes nos gastos com saúde e funcionários públicos, e reformas para aumentar a concorrência e flexibilidade do mercado de trabalho.
Na sexta feira ultima realizou-se no escritório sede da Developement Workshop, um debate cujo tema foi "A Reforma Tributária em Angola". O mesmo foi apresentado por Emily Anderson, London School of Economics (PhD Candidate, Department of International Relations, London School of Economics).
Os números das contas públicas em Portugal nos últimos três anos contam a história de uma política governamental
desumana e infrutífera de tentar baixar os valores do défice a todo o custo.
Sucessivos pacotes de austeridade, que representaram quase 30.000 milhões de euros de austeridade (mais 12.000 milhões do que o inicialmente previsto) acabaram por resultar numa redução do défice público para 4,9% em2013. Para atingir este valor, o IRS teve umaumento de 35,5%, quase 3 vezesmais que o aumento global dos impostos, que foi de 13%.
A redução do défice, mesmo assim longe do objectivo de chegar a 2013 com um défice de 3% e a 2014 com 2,3%, foi conseguida à custa de uma expropriação brutal dos rendimentos do trabalho, nunca antes vista em 40 anos de
democracia.
Na dívida pública, e contrariando a manipulação governativa de justificar a sua redução com a aplicação de brutais
medidas de austeridade aos trabalhadores, aos reformados e aos pensionistas, o objectivo voltou a não ser cumprido;
pelo contrário, o aumento da dívida pública foi vertiginoso, atingindo os 128,8%do PIBno final de 2013.
Basta de austeridade, desemprego e sacrifícios para os trabalhadores, pensionistas e reformados! A dívida aumentou e mantém-se o défice!
ESTÁ NA HORA DA MUDANÇA
Artigo do jornalista Henrique Duarte publicado na edição de 26 de julho de 2010 de O Popular. O artigo discorre sobre o falso déficit, criado pelo então secretário da Fazenda de Goiás, Jorcelino Braga, na tentativa de desconstruir a imagem de bom gestor de Marconi Perillo perante a sociedade.
Apresentação do chefe da Assessoria Especial de Reformas Microeconômicas do Ministério da Fazenda, João Manoel Pinho de Mello, em audiência pública da Comissão Mista da Medida Provisória nº 777, de 2017. (Versão atualizada)
Na sexta feira ultima realizou-se no escritório sede da Developement Workshop, um debate cujo tema foi "A Reforma Tributária em Angola". O mesmo foi apresentado por Emily Anderson, London School of Economics (PhD Candidate, Department of International Relations, London School of Economics).
Os números das contas públicas em Portugal nos últimos três anos contam a história de uma política governamental
desumana e infrutífera de tentar baixar os valores do défice a todo o custo.
Sucessivos pacotes de austeridade, que representaram quase 30.000 milhões de euros de austeridade (mais 12.000 milhões do que o inicialmente previsto) acabaram por resultar numa redução do défice público para 4,9% em2013. Para atingir este valor, o IRS teve umaumento de 35,5%, quase 3 vezesmais que o aumento global dos impostos, que foi de 13%.
A redução do défice, mesmo assim longe do objectivo de chegar a 2013 com um défice de 3% e a 2014 com 2,3%, foi conseguida à custa de uma expropriação brutal dos rendimentos do trabalho, nunca antes vista em 40 anos de
democracia.
Na dívida pública, e contrariando a manipulação governativa de justificar a sua redução com a aplicação de brutais
medidas de austeridade aos trabalhadores, aos reformados e aos pensionistas, o objectivo voltou a não ser cumprido;
pelo contrário, o aumento da dívida pública foi vertiginoso, atingindo os 128,8%do PIBno final de 2013.
Basta de austeridade, desemprego e sacrifícios para os trabalhadores, pensionistas e reformados! A dívida aumentou e mantém-se o défice!
ESTÁ NA HORA DA MUDANÇA
Artigo do jornalista Henrique Duarte publicado na edição de 26 de julho de 2010 de O Popular. O artigo discorre sobre o falso déficit, criado pelo então secretário da Fazenda de Goiás, Jorcelino Braga, na tentativa de desconstruir a imagem de bom gestor de Marconi Perillo perante a sociedade.
Apresentação do chefe da Assessoria Especial de Reformas Microeconômicas do Ministério da Fazenda, João Manoel Pinho de Mello, em audiência pública da Comissão Mista da Medida Provisória nº 777, de 2017. (Versão atualizada)
Tema: Proposta de lei do Orçamento de Estado para 2015 (OE2015) - http://bit.ly/1uzUb8F
Na passada semana o Governo apresentou na Assembleia da República a sua Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2015.Dada a relevância do assunto para todos nós, iremos abordar o tema com alguma profundidade.
Assim, começaremos por lhe fornecer esta semana uma visão geral dos principais aspetos da proposta do Governo, para depois na próxima semana nos focarmos nos aspetos puramente fiscais, apresentando por imposto as principais alterações ora propostas pelo Executivo.
Saiba mais em http://uwu.pt/
Ricardo da Palma Borges foi convidado pela Associação Fiscal Portuguesa para proferir uma conferência sobre “O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais”, que teve lugar no Porto, em 7 de Maio de 2015.
A exceção portuguesa, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (2012)
Crise em potugal
1. 62865252270Medidas da troika Para portugalMedidas da troika Para portugal<br />A troika prevê o empréstimo de 78 mil milhões de euros durante três anos. O FMI vai emprestar 26 mil milhões de euros, sendo os restantes 52 mil milhões financiados pela contribuição europeia. Um valor que deverá ser aprovado pelo Conselho executivo do FMI antes do final do mês. Conheça algumas das principais medidas em resposta ao pedido de auxílio lançado por Portugal. Um pedido que se tivesse sido mais rápido, teria evitado uma quebra tão profunda na economia portuguesa, afirmou o líder da equipa do FMI.<br />Acordo abre porta a subida dos bilhetes dos comboios<br /> Equipas especiais de juízes para processos fiscais acima de um milhão de euros<br /> Tabaco e automóveis com mais impostos<br /> Empresas vão poder pagar menos por horas extraordinárias<br /> Acordo impõe aumento da concorrência nas telecomunicações<br /> Corte na despesa com Saúde chega a 550 milhões de euros<br /> Bancos de horas negociados directamente com trabalhadores<br /> quot;
Falsosquot;
trabalhadores independentes passam a ter apoio no desemprego<br /> Subsídio de desemprego passa a ser declarado no IRS<br /> ‘Troika' exige cortes na ADSE<br /> Despedimento individual por justa causa vai ser ajustado<br /> ‘Golden shares' do Estado são para eliminar até Julho<br /> Taxas moderadoras aumentam e atingem mais portugueses<br /> ‘Troika' quer incentivar arrendamento<br /> Portugal tem mais tempo para cortar défice mas não evita dois anos de recessão<br /> Novo aeroporto sem fundos públicos e TGV Lisboa-Porto suspenso<br /> ‘Troika' quer aumentar IVA na factura da electricidade<br /> Menos oito mil funcionários públicos por ano<br /> Patrões descontam menos para a segurança social<br /> Proprietários de casa serão penalizados com mais IMI Mais cortes na Transtejo e no Metro de Lisboa colocam serviços em risco<br /> BPN será vendido até Julho e não tem preço mínimo<br /> Governo tem 12 mil milhões para injectar nos bancos<br /> Desempregados só vão ter subsídio durante 18 meses<br /> TAP, EDP e REN para privatizar na totalidade este ano<br /> Redução de pessoal no Estado é para continuar<br /> Pensões acima de 1.500 euros vão ser cortadas<br /> Acordo não prevê redução de salários nem corte nos subsídios de férias e Natal<br /> Troika cobre 100% das necessidades de financiamento em 2011<br /> Objectivo do défice para 2011 fixado em 5,9%<br /> CGD deve aumentar capital com recursos próprios<br /> ‘Troika' quer definir critérios específicos para extensão de portarias<br /> Eliminação de serviços gera poupança de 500 milhões<br /> Empresas do Estado têm que poupar 515 milhões de euros<br />-310515184150Portugal: as medidas do Orçamento de Estado 20120Portugal: as medidas do Orçamento de Estado 2012<br />Corte de dois subsídios em 2012 e 2013<br />Corte salarial<br />Corte de subsídio de Natal em 2011<br />Mais horas de trabalho<br />Corte nas horas extraordinárias<br />Corte nos funcionários<br />Menos Feriados <br />Divida publica portuguesa<br />A dívida pública portuguesa em Setembro de 2011 é de aproximadamente 150 mil milhões de euros e representa cerca de 90% do PIB.<br />A dívida pública portuguesa tem vindo a aumentar nos últimos anos, tendo atingido os valores mais elevados entre 2004 e 2011. Entre 1960 e 1999, Portugal foi dos países com maior crescimento económico, mas no final da década de 90, a economia portuguesa estagnou devido a factores como a adesão ao Euro e o atraso tecnológico face a outros países mais competitivos a nível económico. Com a estagnação económica que se verificou desde 2000 e a recessão económica em 2011, o valor do PIB aproxima-se cada vez mais do valor da dívida pública<br />