SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Tópicos Especiais em Ciência Ambiental:
Oficina de projeto e publicação de
pesquisa científica
Profa. Patricia Almeida Ashley
Turma 2010 – 2° Semestre
22, 25 e 29 de outubro
INTRODUÇÃO
Questão-Problema
• Centro de referência para nortear o projeto de
pesquisa, em torno do qual se identifica o recorte e
foco do projeto, as referências teóricas a serem
buscadas, os desdobramentos em metodologia,
objetivos geral e específicos
• Uma boa questão-problema protege o pesquisador e o
orientador por meio da modelagem de expectativas
mútuas pertinentes aos sentidos de se realizar a
pesquisa, tanto do ponto de vista do programa e
demandas institucionais quanto do ponto de vista do
mestrando ou doutorando.
Relevância/Contribuição
• Contextualiza o propósito e significado de se fazer a
pesquisa científica, agregando valor ao campo de
conhecimento e apontando a trilha de possíveis
referências futuras à pesquisa a ser realizada e
publicada.
• Atende à uma explicitação do valor social da pesquisa
como elo de um campo de conhecimento que está
sendo construído, seja em uma linha de pesquisa ou
em uma área de concentração de um programa, em
uma área de conhecimento científico e em uma área
de aplicação do conhecimento na forma de políticas,
modelos, tecnologias ou serviços para as instituições
da sociedade
Tipos de pesquisa quanto aos fins
• Exploratória
• Descritiva
• Explicativa
CASO 1
Questão-Problema – 1ª. Edição
• Como o ecoturismo de base comunitária pode
se tornar uma alternativa de conservação do
patrimônio natural e cultural e gerar
benefícios para a população da Serrinha do
Alambari-RJ?
Questão-Problema – 2ª. Edição
• Quais as condições institucionais e culturais
atuais para a emergência de políticas e ações
compartilhadas orientadas para o ecoturismo
de base comunitária, visando se tornar uma
alternativa de conservação do patrimônio
natural e cultural e gerar benefícios para a
população da Serrinha do Alambari-RJ?
Questão-Problema – 3ª. Edição
• Como o ecoturismo de base comunitária
poderia se tornar uma alternativa de
conservação do patrimônio natural e cultural
e gerar benefícios para a população da
Serrinha do Alambari-RJ?
Questão-Problema – Melhor Opção
• Quais as potencialidades e limites no contexto
municipal e local da Serrinha do Alambari-RJ
para o ecoturismo de base comunitária como
alternativa de conservação do patrimônio
natural e cultural e gerar benefícios para a
população local?
Relevância/Contribuição
• Contribuirá para estudos e propostas de
políticas e ações compartilhadas, entre
governo, setor privado e comunidade, em
territórios locais com perfil para o ecoturismo.
CASO 2
Questão-Problema – 1ª. Edição
• Qual é a percepção de território que as
populações residentes na Reserva Ecológica
de Juatinga tem?
Questão-Problema - Melhor
• Qual é a percepção de território que os sujeitos
envolvidos na Reserva Ecológica Estadual de
Juatinga tem, diante das condições institucionais
do SNUC que requer uma recategorização da REJ
e riscos/benefícios relacionados para as
populações tradicionais que precisam do
território para a sua existência?
– Sujeitos da pesquisa: população tradicional (caiçaras);
ongs envolvidas na região; turistas; INEA;
Relevância/Contribuição – 1ª Edição
• Sua relevância se justifica no aprofundamento
dos conflitos socioambientais dentro de Ucs
para desta forma ter subsídios para sua
resolução.
Relevância/Contribuição – Melhor
• Contribuir para a elucidação dos conflitos
socioambientais como método de governança
territorial dentro de UCs, a partir das
percepções atuais e perspectivas futuras da
população tradicional local e demais atores
envolvidos.
CASO 3
Questão-Problema – 1ª. Edição
• Eu gostaria de entender quais as implicações
decorrentes do estabelecimento de parcerias
com empresas importantes na gestão de
UC´s?
Contexto da Questão-Problema
• Compensação ambiental é temporal e finita
• UCs tem carência de recursos  fonte de
recursos via compensação ambiental  requer
proximidade à empresa com impacto ambiental
para gerar recursos para a UC
• Novos impactos de empresas em que não há
mensuração dos impactos de fatores não
considerados na época do licenciamento
• Abrangência das ações/operações das empresas
Contexto da Questão-Problema
• Licenciamento ambiental é ocorrido dentro de
quadros levantados em épocas específicas do
licenciamento
• Questões locais não esclarecidas nas relações
com comunidades do entorno
• Zona de amortecimento é oportunidade para
ordenação do território em parceria com
empresas e comunidades locais
Questão-Problema – Melhor
• Quais as condições institucionais necessárias
que viabilizem parcerias de sucesso na gestão
de reservas biológicas com empresas que
atuam em seu entorno, contemplando os
interesses e objetivos dos parceiros envolvidos
e processos participativos dos sujeitos locais?
Metodologia proposta
• Metodologia
– Quanto aos fins – descritiva
– Quanto aos meios - Pesquisa bibliográfica e
documental, seguida de pesquisa de campo por
meio de estudo comparado de casos
– Coleta de dados – entrevista semi-estruturada
– Tratamento de dados – qualitativo
– Universo, amostra e sujeitos – UCs do tipo reserva
biológica; amostra Estado do Espírito Santo;
sujeitos dos conselhos gestores
Relevância/Contribuição – 1ª. Edição
• Ao elucidar a minha questão problema, penso
que estarei contribuindo para trazer subsídios
para a instituição em que atuo na
normatização do estabelecimento de
parcerias com empresas na gestão de UC´s.
Relevância/Contribuição – Melhor
• Contribuir com subsídios para a formulação de
políticas públicas que visem a promoção,
normatização e efetivação de parcerias com
empresas atuantes no entorno de reservas
biológicas.
CASO 4
Questão-Problema – 1ª. Edição
• Quais são os conflitos e problemas na
implantação de U.C. em locais onde já havia
populações anteriormente?
Questão-Problema – 2ª. Edição
• Quais são os conflitos e problemas na
implantação de unidade de conservação de
proteção integral em processo de recategorização
de reserva biológica para reserva de
desenvolvimento sustentável em locais onde já
havia populações anteriormente?
Se a comunidade enviar um comunicado solicitando
a recategorização
Não sabem o que é melhor para eles, o que vai
mudar, não estão esclarecidos o suficiente
Contexto da Questão-Problema
• O Estado tapava os olhos, fingindo que a
população tradicional não estava lá
• A especulação imobiliária
• O término do presídio
• Todo mundo quer o local
• Entra a questão fundiária
Questão-Problema – Melhor
• Quais os antecedentes e processos históricos
e repercussões no quadro atual decorrentes
da instituição de reserva biológica estadual
em território que contava previamente com a
presença de comunidades tradicionais?
Questões decorrentes da questão-problema vão
orientar, depois, os objetivos específicos
da pesquisa de campo
– Quais os atores envolvidos na decisão de instituição
da reserva biológica? Quais as motivações e
expectativas da sua instituição? Quais os momentos
da instituição de reserva biológica e processos
decorrentes?
– Quais as repercussões sobre as comunidades
tradicionais? Qual o entendimento, grau de
esclarecimento e percepções sobre reserva biológica e
sobre o território e como foram ou não envolvidos?
– Quais as repercussões sobre o ambiente local do
“erro” histórico e do atraso da regulamentação e
implantação da nova categoria de reserva de
desenvolvimento sustentável?
Metodologia Proposta
• Quanto aos fins – descritiva
• Quanto aos meios – bibliográfica, documental
e de campo
• Técnicas de coleta de dado - observação
participante, com entrevistas não estruturadas
ou semi-estruturas, registros fotográficos,
vídeos
• Tratamento qualitativo, por meio de análise
de conteúdo
Relevância/Contribuição – 1ª. Edição
• ajudar a entender um pouco sobre os
impactos sociais (cultural, econômico) nas
comunidades tradicionais com a implantação
de políticas públicas de conservação da
natureza quando não levado em conta essas
populações humanas
Relevância/Contribuição - Melhor
• Elucidar os impactos sociais (cultural,
econômico) nas comunidades tradicionais
com a implantação de políticas públicas de
conservação da natureza quando não levadas
em conta essas populações humanas
previamente estabelecidas, em especial diante
do contexto de recategorização para reserva
de desenvolvimento sustentável
SÍNTESE SOBRE ELEMENTOS QUE
COMPÕE A QUALIDADE DE UM
PROJETO DE PESQUISA
Coerência é fundamental entre os elementos estruturais
de um Projeto de Pesquisa, a partir da questão-problema
PARA O SEMINÁRIO I: ARTIGO
Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7
páginas – Composição Sugerida
• Título e Autor
• Introdução (2 páginas)
– Contextualização apontando o tema e as lacunas
– Emerge a questão problema
– Delimitação da pesquisa (recorte)
– Relevância (contribuição da pesquisa)
• Objetivos (meia página)
– Objetivo Geral (questão problema na forma
afirmativa)
– Objetivos Específicos (passo a passo para atingir o
objetivo geral
Objetivos Específicos (típicos)
• Primeiro – levantar referencial teórico em x, y
e z, de forma a construir um modelo analítico
e identificar variáveis relevantes para a
pesquisa de campo
• Segundo – realizar pesquisa de campo,
apontando resultados do(s) caso(s)
estudado(s)
• Terceiro – alinhado com o objetivo geral
Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7
páginas – Composição Sugerida
• Referencial Teórico (2 a 3 página)
• Metodologia (1 página)
– Classificação da pesquisa quanto aos fins
(exploratória, descritiva ou explicativa) e quanto
aos meios (bibliográfica, documental, de campo,
estudo de caso) e técnicas/métodos de coleta e
tratamento de dados (grupo de foco, entrevistas,
questionários, website, formulário)
– Universo, amostra e sujeitos da pesquisa
Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7
páginas – Composição Sugerida
• Cronograma (1 página, ou meia)
– Objetivos específicos posicionados no tempo
– Publicação de artigo(s) (no mínimo 2), sendo um
parcial e um final
– Produção do relatório de pesquisa
– Qualificação
– Defesa Final
Cronograma – Modelo Sugerido
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11
Ref
Teor
Campo
Discuss
ão
Relatór
io
Publica
cao
Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7
páginas – Composição Sugerida
• Referências bibliográficas (à parte)
• Imagens, tabelas, gráficos e mapas
PARA O SEMINÁRIO I: SLIDES DE
APRESENTAÇÃO
Seminário I – Roteiro de Apresentação
em Slides Power Point
• Contextualização, Questão Problema e
Relevância – 6 minutos (3 a 6 slides)
• Objetivos e Metodologia – 6 minutos (2 a 6
slides)
• Temas do Referencial Teórico – 2 minutos (1 a
2 slides)
• Cronograma – 1 minuto (1 slide)
RELATÓRIO DE DISSERTAÇÃO E
QUALIDADE DE PUBLICAÇÕES
(P/ PRÓXIMO ENCONTRO, SEXTA-FEIRA, DIA 29/10,
DE 09:30 ÀS 12:30, SALA 205)

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Oficina de projeto e publicação cientifica

O Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da Realidade
O Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da RealidadeO Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da Realidade
O Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da RealidadePrograma Capivara
 
Introdução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política AmbientalIntrodução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política AmbientalVitor Vieira Vasconcelos
 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVELpaulocsm
 
Educação Ambiental
Educação AmbientalEducação Ambiental
Educação AmbientalIFGe
 
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...SIBiUSP
 
Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2afermartins
 
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...CianeSilva4
 
Projeto recursos naturais de m inha cidade
Projeto recursos naturais de m inha cidadeProjeto recursos naturais de m inha cidade
Projeto recursos naturais de m inha cidadeleilarosana
 
(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto
(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto
(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda PortoMelOppelt
 
Proposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães netoProposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães netofamiliaestagio
 
Projeto de trabalho meio ambiente - completo
Projeto de trabalho meio ambiente - completoProjeto de trabalho meio ambiente - completo
Projeto de trabalho meio ambiente - completoLeila Pryjma
 
2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil
2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil
2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasilEzequiel Redin
 
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Aristides Faria
 
Educação Ambiental / BIODIVERSA
Educação Ambiental / BIODIVERSAEducação Ambiental / BIODIVERSA
Educação Ambiental / BIODIVERSADemis Lima
 

Semelhante a Oficina de projeto e publicação cientifica (20)

O Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da Realidade
O Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da RealidadeO Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da Realidade
O Diagnostico Socioambiental como Instrumento de Leitura da Realidade
 
PROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIO
PROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIOPROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIO
PROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIO
 
P accao ciencias
P accao cienciasP accao ciencias
P accao ciencias
 
Planejamento do trabalho de conclusão de curso
Planejamento do trabalho de conclusão de cursoPlanejamento do trabalho de conclusão de curso
Planejamento do trabalho de conclusão de curso
 
Introdução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política AmbientalIntrodução ao Planejamento e Política Ambiental
Introdução ao Planejamento e Política Ambiental
 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
 
Educação Ambiental
Educação AmbientalEducação Ambiental
Educação Ambiental
 
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Vania Mara Alv...
 
Aula pratica2
Aula pratica2Aula pratica2
Aula pratica2
 
Projeto gema
Projeto gema Projeto gema
Projeto gema
 
Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2Slides reuniao expectativa 2
Slides reuniao expectativa 2
 
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
ROTA CHS 720 - A HUMANIDADE E A NATUREZA RELAÇÕES E PERSPECTIVAS DE UM FUTURO...
 
Projeto recursos naturais de m inha cidade
Projeto recursos naturais de m inha cidadeProjeto recursos naturais de m inha cidade
Projeto recursos naturais de m inha cidade
 
(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto
(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto
(Re)Inventar a Escola - Profª Yeda Porto
 
Proposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães netoProposta curricular magalhães neto
Proposta curricular magalhães neto
 
Projeto de trabalho meio ambiente - completo
Projeto de trabalho meio ambiente - completoProjeto de trabalho meio ambiente - completo
Projeto de trabalho meio ambiente - completo
 
2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil
2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil
2011 - Mussoi - política de extensión rural agroecológica en brasil
 
Plano 2012 mat_7ª série b
Plano 2012 mat_7ª série bPlano 2012 mat_7ª série b
Plano 2012 mat_7ª série b
 
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09
 
Educação Ambiental / BIODIVERSA
Educação Ambiental / BIODIVERSAEducação Ambiental / BIODIVERSA
Educação Ambiental / BIODIVERSA
 

Mais de Patricia Almeida Ashley

Relatório consolidado estudo qualidade urbana local
Relatório consolidado   estudo qualidade urbana localRelatório consolidado   estudo qualidade urbana local
Relatório consolidado estudo qualidade urbana localPatricia Almeida Ashley
 
Boletim informativo mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidades
Boletim informativo   mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidadesBoletim informativo   mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidades
Boletim informativo mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidadesPatricia Almeida Ashley
 
Abordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentável
Abordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentávelAbordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentável
Abordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentávelPatricia Almeida Ashley
 
Como estudar a qualidade urbana de um bairro
Como estudar a qualidade urbana de um bairroComo estudar a qualidade urbana de um bairro
Como estudar a qualidade urbana de um bairroPatricia Almeida Ashley
 
Orientação para estudo de qualidade urbana local
Orientação para estudo de qualidade urbana localOrientação para estudo de qualidade urbana local
Orientação para estudo de qualidade urbana localPatricia Almeida Ashley
 
Formulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formação
Formulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formaçãoFormulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formação
Formulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formaçãoPatricia Almeida Ashley
 
Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...
Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...
Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...Patricia Almeida Ashley
 
Apresentação sobre Mobilidade Acadêmica Nacional
Apresentação sobre Mobilidade Acadêmica NacionalApresentação sobre Mobilidade Acadêmica Nacional
Apresentação sobre Mobilidade Acadêmica NacionalPatricia Almeida Ashley
 
Administração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFF
Administração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFFAdministração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFF
Administração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFFPatricia Almeida Ashley
 
Mobilidade Academica Nacional para Alunos UFF
Mobilidade Academica Nacional para Alunos UFFMobilidade Academica Nacional para Alunos UFF
Mobilidade Academica Nacional para Alunos UFFPatricia Almeida Ashley
 
Mobilidade Internacional Externa para Alunos UFF
Mobilidade Internacional Externa para Alunos UFFMobilidade Internacional Externa para Alunos UFF
Mobilidade Internacional Externa para Alunos UFFPatricia Almeida Ashley
 
Criconciso i plano de ensino atualizado no 1 sem 2012
Criconciso i   plano de ensino atualizado no 1 sem 2012Criconciso i   plano de ensino atualizado no 1 sem 2012
Criconciso i plano de ensino atualizado no 1 sem 2012Patricia Almeida Ashley
 
Apresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência Ambiental
Apresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência AmbientalApresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência Ambiental
Apresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência AmbientalPatricia Almeida Ashley
 
Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para a qualid...
Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para  a qualid...Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para  a qualid...
Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para a qualid...Patricia Almeida Ashley
 
Lições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Lições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do MilênioLições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Lições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do MilênioPatricia Almeida Ashley
 

Mais de Patricia Almeida Ashley (20)

Relatório consolidado estudo qualidade urbana local
Relatório consolidado   estudo qualidade urbana localRelatório consolidado   estudo qualidade urbana local
Relatório consolidado estudo qualidade urbana local
 
Boletim informativo mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidades
Boletim informativo   mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidadesBoletim informativo   mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidades
Boletim informativo mai 2012 - rede e cons-ciencia e ecocidades
 
Abordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentável
Abordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentávelAbordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentável
Abordagem sistemica aplicada a indicadores de desenvolvimento sustentável
 
Ref bibliograficas 17 maio
Ref bibliograficas   17 maioRef bibliograficas   17 maio
Ref bibliograficas 17 maio
 
Como estudar a qualidade urbana de um bairro
Como estudar a qualidade urbana de um bairroComo estudar a qualidade urbana de um bairro
Como estudar a qualidade urbana de um bairro
 
Orientação para estudo de qualidade urbana local
Orientação para estudo de qualidade urbana localOrientação para estudo de qualidade urbana local
Orientação para estudo de qualidade urbana local
 
Fases de um projeto
Fases de um projetoFases de um projeto
Fases de um projeto
 
Formulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formação
Formulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formaçãoFormulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formação
Formulário 2012 - Perfil do ingressante e plano esperado de formação
 
Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...
Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...
Formulário 2011 - Perfil do ingressante e plano de formação, incluindo optati...
 
Apresentação sobre Mobilidade Acadêmica Nacional
Apresentação sobre Mobilidade Acadêmica NacionalApresentação sobre Mobilidade Acadêmica Nacional
Apresentação sobre Mobilidade Acadêmica Nacional
 
Administração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFF
Administração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFFAdministração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFF
Administração Acadêmica da Vida Escolar de Alunos UFF
 
Mobilidade Academica Nacional para Alunos UFF
Mobilidade Academica Nacional para Alunos UFFMobilidade Academica Nacional para Alunos UFF
Mobilidade Academica Nacional para Alunos UFF
 
Apresentação sobre Estágio
Apresentação sobre EstágioApresentação sobre Estágio
Apresentação sobre Estágio
 
Mobilidade Internacional Externa para Alunos UFF
Mobilidade Internacional Externa para Alunos UFFMobilidade Internacional Externa para Alunos UFF
Mobilidade Internacional Externa para Alunos UFF
 
Criconciso i plano de ensino atualizado no 1 sem 2012
Criconciso i   plano de ensino atualizado no 1 sem 2012Criconciso i   plano de ensino atualizado no 1 sem 2012
Criconciso i plano de ensino atualizado no 1 sem 2012
 
Apresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência Ambiental
Apresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência AmbientalApresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência Ambiental
Apresentação sobre o Curso de Bacharelado em Ciência Ambiental
 
Grade pequim
Grade pequimGrade pequim
Grade pequim
 
Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para a qualid...
Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para  a qualid...Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para  a qualid...
Cidades, realidades e possibilidades: Democracia participativa para a qualid...
 
Lições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Lições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do MilênioLições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Lições e análise de impactos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
 
Palestra Profa. Patricia na UFAM
Palestra Profa. Patricia na UFAMPalestra Profa. Patricia na UFAM
Palestra Profa. Patricia na UFAM
 

Último

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Oficina de projeto e publicação cientifica

  • 1. Tópicos Especiais em Ciência Ambiental: Oficina de projeto e publicação de pesquisa científica Profa. Patricia Almeida Ashley Turma 2010 – 2° Semestre 22, 25 e 29 de outubro
  • 3. Questão-Problema • Centro de referência para nortear o projeto de pesquisa, em torno do qual se identifica o recorte e foco do projeto, as referências teóricas a serem buscadas, os desdobramentos em metodologia, objetivos geral e específicos • Uma boa questão-problema protege o pesquisador e o orientador por meio da modelagem de expectativas mútuas pertinentes aos sentidos de se realizar a pesquisa, tanto do ponto de vista do programa e demandas institucionais quanto do ponto de vista do mestrando ou doutorando.
  • 4. Relevância/Contribuição • Contextualiza o propósito e significado de se fazer a pesquisa científica, agregando valor ao campo de conhecimento e apontando a trilha de possíveis referências futuras à pesquisa a ser realizada e publicada. • Atende à uma explicitação do valor social da pesquisa como elo de um campo de conhecimento que está sendo construído, seja em uma linha de pesquisa ou em uma área de concentração de um programa, em uma área de conhecimento científico e em uma área de aplicação do conhecimento na forma de políticas, modelos, tecnologias ou serviços para as instituições da sociedade
  • 5. Tipos de pesquisa quanto aos fins • Exploratória • Descritiva • Explicativa
  • 7. Questão-Problema – 1ª. Edição • Como o ecoturismo de base comunitária pode se tornar uma alternativa de conservação do patrimônio natural e cultural e gerar benefícios para a população da Serrinha do Alambari-RJ?
  • 8. Questão-Problema – 2ª. Edição • Quais as condições institucionais e culturais atuais para a emergência de políticas e ações compartilhadas orientadas para o ecoturismo de base comunitária, visando se tornar uma alternativa de conservação do patrimônio natural e cultural e gerar benefícios para a população da Serrinha do Alambari-RJ?
  • 9. Questão-Problema – 3ª. Edição • Como o ecoturismo de base comunitária poderia se tornar uma alternativa de conservação do patrimônio natural e cultural e gerar benefícios para a população da Serrinha do Alambari-RJ?
  • 10. Questão-Problema – Melhor Opção • Quais as potencialidades e limites no contexto municipal e local da Serrinha do Alambari-RJ para o ecoturismo de base comunitária como alternativa de conservação do patrimônio natural e cultural e gerar benefícios para a população local?
  • 11. Relevância/Contribuição • Contribuirá para estudos e propostas de políticas e ações compartilhadas, entre governo, setor privado e comunidade, em territórios locais com perfil para o ecoturismo.
  • 13. Questão-Problema – 1ª. Edição • Qual é a percepção de território que as populações residentes na Reserva Ecológica de Juatinga tem?
  • 14. Questão-Problema - Melhor • Qual é a percepção de território que os sujeitos envolvidos na Reserva Ecológica Estadual de Juatinga tem, diante das condições institucionais do SNUC que requer uma recategorização da REJ e riscos/benefícios relacionados para as populações tradicionais que precisam do território para a sua existência? – Sujeitos da pesquisa: população tradicional (caiçaras); ongs envolvidas na região; turistas; INEA;
  • 15. Relevância/Contribuição – 1ª Edição • Sua relevância se justifica no aprofundamento dos conflitos socioambientais dentro de Ucs para desta forma ter subsídios para sua resolução.
  • 16. Relevância/Contribuição – Melhor • Contribuir para a elucidação dos conflitos socioambientais como método de governança territorial dentro de UCs, a partir das percepções atuais e perspectivas futuras da população tradicional local e demais atores envolvidos.
  • 18. Questão-Problema – 1ª. Edição • Eu gostaria de entender quais as implicações decorrentes do estabelecimento de parcerias com empresas importantes na gestão de UC´s?
  • 19. Contexto da Questão-Problema • Compensação ambiental é temporal e finita • UCs tem carência de recursos  fonte de recursos via compensação ambiental  requer proximidade à empresa com impacto ambiental para gerar recursos para a UC • Novos impactos de empresas em que não há mensuração dos impactos de fatores não considerados na época do licenciamento • Abrangência das ações/operações das empresas
  • 20. Contexto da Questão-Problema • Licenciamento ambiental é ocorrido dentro de quadros levantados em épocas específicas do licenciamento • Questões locais não esclarecidas nas relações com comunidades do entorno • Zona de amortecimento é oportunidade para ordenação do território em parceria com empresas e comunidades locais
  • 21. Questão-Problema – Melhor • Quais as condições institucionais necessárias que viabilizem parcerias de sucesso na gestão de reservas biológicas com empresas que atuam em seu entorno, contemplando os interesses e objetivos dos parceiros envolvidos e processos participativos dos sujeitos locais?
  • 22. Metodologia proposta • Metodologia – Quanto aos fins – descritiva – Quanto aos meios - Pesquisa bibliográfica e documental, seguida de pesquisa de campo por meio de estudo comparado de casos – Coleta de dados – entrevista semi-estruturada – Tratamento de dados – qualitativo – Universo, amostra e sujeitos – UCs do tipo reserva biológica; amostra Estado do Espírito Santo; sujeitos dos conselhos gestores
  • 23. Relevância/Contribuição – 1ª. Edição • Ao elucidar a minha questão problema, penso que estarei contribuindo para trazer subsídios para a instituição em que atuo na normatização do estabelecimento de parcerias com empresas na gestão de UC´s.
  • 24. Relevância/Contribuição – Melhor • Contribuir com subsídios para a formulação de políticas públicas que visem a promoção, normatização e efetivação de parcerias com empresas atuantes no entorno de reservas biológicas.
  • 26. Questão-Problema – 1ª. Edição • Quais são os conflitos e problemas na implantação de U.C. em locais onde já havia populações anteriormente?
  • 27. Questão-Problema – 2ª. Edição • Quais são os conflitos e problemas na implantação de unidade de conservação de proteção integral em processo de recategorização de reserva biológica para reserva de desenvolvimento sustentável em locais onde já havia populações anteriormente? Se a comunidade enviar um comunicado solicitando a recategorização Não sabem o que é melhor para eles, o que vai mudar, não estão esclarecidos o suficiente
  • 28. Contexto da Questão-Problema • O Estado tapava os olhos, fingindo que a população tradicional não estava lá • A especulação imobiliária • O término do presídio • Todo mundo quer o local • Entra a questão fundiária
  • 29. Questão-Problema – Melhor • Quais os antecedentes e processos históricos e repercussões no quadro atual decorrentes da instituição de reserva biológica estadual em território que contava previamente com a presença de comunidades tradicionais?
  • 30. Questões decorrentes da questão-problema vão orientar, depois, os objetivos específicos da pesquisa de campo – Quais os atores envolvidos na decisão de instituição da reserva biológica? Quais as motivações e expectativas da sua instituição? Quais os momentos da instituição de reserva biológica e processos decorrentes? – Quais as repercussões sobre as comunidades tradicionais? Qual o entendimento, grau de esclarecimento e percepções sobre reserva biológica e sobre o território e como foram ou não envolvidos? – Quais as repercussões sobre o ambiente local do “erro” histórico e do atraso da regulamentação e implantação da nova categoria de reserva de desenvolvimento sustentável?
  • 31. Metodologia Proposta • Quanto aos fins – descritiva • Quanto aos meios – bibliográfica, documental e de campo • Técnicas de coleta de dado - observação participante, com entrevistas não estruturadas ou semi-estruturas, registros fotográficos, vídeos • Tratamento qualitativo, por meio de análise de conteúdo
  • 32. Relevância/Contribuição – 1ª. Edição • ajudar a entender um pouco sobre os impactos sociais (cultural, econômico) nas comunidades tradicionais com a implantação de políticas públicas de conservação da natureza quando não levado em conta essas populações humanas
  • 33. Relevância/Contribuição - Melhor • Elucidar os impactos sociais (cultural, econômico) nas comunidades tradicionais com a implantação de políticas públicas de conservação da natureza quando não levadas em conta essas populações humanas previamente estabelecidas, em especial diante do contexto de recategorização para reserva de desenvolvimento sustentável
  • 34. SÍNTESE SOBRE ELEMENTOS QUE COMPÕE A QUALIDADE DE UM PROJETO DE PESQUISA
  • 35. Coerência é fundamental entre os elementos estruturais de um Projeto de Pesquisa, a partir da questão-problema
  • 36. PARA O SEMINÁRIO I: ARTIGO
  • 37. Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7 páginas – Composição Sugerida • Título e Autor • Introdução (2 páginas) – Contextualização apontando o tema e as lacunas – Emerge a questão problema – Delimitação da pesquisa (recorte) – Relevância (contribuição da pesquisa) • Objetivos (meia página) – Objetivo Geral (questão problema na forma afirmativa) – Objetivos Específicos (passo a passo para atingir o objetivo geral
  • 38. Objetivos Específicos (típicos) • Primeiro – levantar referencial teórico em x, y e z, de forma a construir um modelo analítico e identificar variáveis relevantes para a pesquisa de campo • Segundo – realizar pesquisa de campo, apontando resultados do(s) caso(s) estudado(s) • Terceiro – alinhado com o objetivo geral
  • 39. Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7 páginas – Composição Sugerida • Referencial Teórico (2 a 3 página) • Metodologia (1 página) – Classificação da pesquisa quanto aos fins (exploratória, descritiva ou explicativa) e quanto aos meios (bibliográfica, documental, de campo, estudo de caso) e técnicas/métodos de coleta e tratamento de dados (grupo de foco, entrevistas, questionários, website, formulário) – Universo, amostra e sujeitos da pesquisa
  • 40. Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7 páginas – Composição Sugerida • Cronograma (1 página, ou meia) – Objetivos específicos posicionados no tempo – Publicação de artigo(s) (no mínimo 2), sendo um parcial e um final – Produção do relatório de pesquisa – Qualificação – Defesa Final
  • 41. Cronograma – Modelo Sugerido Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Ref Teor Campo Discuss ão Relatór io Publica cao
  • 42. Para o Seminário I, Artigo com 5 a 7 páginas – Composição Sugerida • Referências bibliográficas (à parte) • Imagens, tabelas, gráficos e mapas
  • 43. PARA O SEMINÁRIO I: SLIDES DE APRESENTAÇÃO
  • 44. Seminário I – Roteiro de Apresentação em Slides Power Point • Contextualização, Questão Problema e Relevância – 6 minutos (3 a 6 slides) • Objetivos e Metodologia – 6 minutos (2 a 6 slides) • Temas do Referencial Teórico – 2 minutos (1 a 2 slides) • Cronograma – 1 minuto (1 slide)
  • 45. RELATÓRIO DE DISSERTAÇÃO E QUALIDADE DE PUBLICAÇÕES (P/ PRÓXIMO ENCONTRO, SEXTA-FEIRA, DIA 29/10, DE 09:30 ÀS 12:30, SALA 205)