O documento discute a Idade Média, incluindo sua periodização, estrutura social feudal e grupos sociais. A poesia trovadoresca floresceu neste período e era transmitida oralmente, tratando de temas amorosos e satíricos em cantigas.
O documento discute a literatura da Idade Média, em particular o trovadorismo. O trovadorismo floresceu entre os séculos XII e XIV e produziu poesias como cantigas de amor e de escárnio. Os trovadores expressavam ideais de amor cortês e lealdade aos nobres através de suas canções, difundindo os valores da sociedade feudal da época.
O documento discute os principais tipos e características da prosa romântica brasileira, incluindo o romance urbano, indianista, histórico e regionalista. Destaca autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A Escrava Isaura.
O documento descreve o Arcadismo, escola literária surgida na Europa no século 18 que se caracterizou por buscar a simplicidade, a inspiração na natureza e na Antiguidade Clássica. O texto explica as origens do nome Arcadismo, proveniente da região grega de Arcádia, idealizada como inspiração poética, e apresenta alguns dos principais autores do Arcadismo no Brasil, como Cláudio Manuel da Costa.
A literatura portuguesa. moises, massaudSonia Matias
O documento resume a literatura portuguesa desde suas origens até o século XX de acordo com Massaud Moisés. A literatura portuguesa nasceu quase simultaneamente com a nação no século XII e foi marcada pela influência de culturas estrangeiras. O período do Trovadorismo entre 1198-1418 foi caracterizado por cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. A poesia foi o gênero mais forte, com destaque também para o romance após o século XIX.
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
As funções sintáticas - complemento agente da passivaAntónio Fernandes
O documento discute o complemento agente da passiva, que é desempenhado por um grupo preposicional introduzido por "por", representando o sujeito da frase ativa correspondente. Ele fornece como exemplo "O povo não elege uma Câmara" se tornando "Uma Câmara não é eleita pelo povo".
O documento resume as principais características e períodos literários da literatura de língua portuguesa no Brasil e em Portugal, desde a Idade Média até o Modernismo. Apresenta os principais movimentos literários de cada período, com suas datas, autores representativos e traços estilísticos.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
O documento discute a literatura da Idade Média, em particular o trovadorismo. O trovadorismo floresceu entre os séculos XII e XIV e produziu poesias como cantigas de amor e de escárnio. Os trovadores expressavam ideais de amor cortês e lealdade aos nobres através de suas canções, difundindo os valores da sociedade feudal da época.
O documento discute os principais tipos e características da prosa romântica brasileira, incluindo o romance urbano, indianista, histórico e regionalista. Destaca autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A Escrava Isaura.
O documento descreve o Arcadismo, escola literária surgida na Europa no século 18 que se caracterizou por buscar a simplicidade, a inspiração na natureza e na Antiguidade Clássica. O texto explica as origens do nome Arcadismo, proveniente da região grega de Arcádia, idealizada como inspiração poética, e apresenta alguns dos principais autores do Arcadismo no Brasil, como Cláudio Manuel da Costa.
A literatura portuguesa. moises, massaudSonia Matias
O documento resume a literatura portuguesa desde suas origens até o século XX de acordo com Massaud Moisés. A literatura portuguesa nasceu quase simultaneamente com a nação no século XII e foi marcada pela influência de culturas estrangeiras. O período do Trovadorismo entre 1198-1418 foi caracterizado por cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. A poesia foi o gênero mais forte, com destaque também para o romance após o século XIX.
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
As funções sintáticas - complemento agente da passivaAntónio Fernandes
O documento discute o complemento agente da passiva, que é desempenhado por um grupo preposicional introduzido por "por", representando o sujeito da frase ativa correspondente. Ele fornece como exemplo "O povo não elege uma Câmara" se tornando "Uma Câmara não é eleita pelo povo".
O documento resume as principais características e períodos literários da literatura de língua portuguesa no Brasil e em Portugal, desde a Idade Média até o Modernismo. Apresenta os principais movimentos literários de cada período, com suas datas, autores representativos e traços estilísticos.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
O documento descreve as origens da literatura portuguesa na Idade Média, com dois períodos principais: 1) O Trovadorismo dos séculos XII-XIV e 2) O Humanismo dos séculos XV-XVI. O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária em português através de cantigas como as de amor e amigo. Representantes importantes incluem D. Dinis e D. Afonso X.
O documento resume os principais conceitos e elementos do teatro, incluindo sua origem na Grécia Antiga, as classificações de peças dramáticas como tragédia, comédia e suas características, assim como conceitos-chave como personagens, enredo e estrutura de atos e cenas.
O documento discute morfossintaxe, que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática. Ele lista as principais classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) e as funções sintáticas que cada uma exerce, como sujeito, predicado, complemento nominal e adjuntos.
O documento descreve os três principais gêneros literários da Antiguidade Clássica: o gênero lírico, o gênero dramático e o gênero épico. O gênero lírico expressa sentimentos pessoais através da primeira pessoa. O gênero dramático inclui obras para serem representadas, como a tragédia Édipo Rei, de Sófocles. O gênero épico narra fatos grandiosos centrados em heróis, como a Ilíada e a Odisséia
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal entre 1434-1527. Foi um momento de consolidação da independência portuguesa e expansão ultramarina, marcado pelo florescimento da prosa historiográfica de Fernão Lopes e do teatro de Gil Vicente, que refletiam a nova visão antropocêntrica do homem.
O documento divide o Modernismo brasileiro em três fases principais: a primeira geração (1922-1930) marcada pela ruptura com padrões anteriores; a segunda geração (1930-1945) de caráter construtivo e influenciada pela Segunda Guerra; e a terceira geração (1945-1960) de reflexão acadêmica e retorno à forma. O Modernismo deu lugar a outros movimentos como o Concretismo a partir da década de 1960.
O documento discute o simbolismo no Brasil. O movimento buscava integrar a poesia à vida cósmica e conferir-lhe um estatuto filosófico ou religioso em reação ao realismo. No Brasil, o simbolismo teve menos influência que na Europa e não conseguiu se estender no tempo, sendo visto como uma moda poética, pois não dialogava com os problemas da realidade nacional.
O documento descreve as principais escolas literárias ao longo da história, começando pela Idade Medieval, passando pela Idade Clássica, Idade Moderna e contemporânea. Detalha características e exemplos de movimentos como o Trovadorismo, Humanismo, Barroco, Romantismo, Realismo e Modernismo na literatura portuguesa e brasileira.
O documento discute o Barroco no Brasil, mencionando Padre Antônio Vieira e Gregório de Matos como principais expoentes literários do período. O Barroco surgiu como uma resposta ao conflito entre conhecimento científico e fé religiosa e se caracterizou pela linguagem rebuscada e uso de figuras de linguagem. Vieira e Matos usaram a literatura de forma diferente, com Vieira defendendo causas sociais e Matos fazendo sátiras de figuras da época.
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário do Humanismo em Portugal. Surgiu na Itália no fim da Idade Média e se espalhou para Portugal no início do reinado da Dinastia de Avis, valorizando o ser humano. Nesse período, destacaram-se os poetas palacianos e Fernão Lopes como cronista.
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
Este documento apresenta uma introdução a um recurso educativo sobre gramática portuguesa desenvolvido pela editora Raiz. A editora criou este recurso após conversar com professores e perceber as dificuldades dos alunos em compreender como as classes de palavras se organizam. Uma professora teve a ideia de usar uma metáfora de gavetas para explicar as classes de palavras, o que inspirou a editora a expandir esta metáfora em um recurso mais abrangente sobre gramática.
Diferença entre gêneros e tipos textuais, os cinco tipos textuais (narração, descrição, argumentação, exposição e injunção) e diferentes exemplos comentados dos tipos textuais e alguns gêneros textuais.
O documento define literatura como uma arte que utiliza as palavras de forma criativa e original para expressar ideias e emoções. A literatura é um instrumento de comunicação que transmite cultura e permite compreender mudanças sociais ao longo do tempo. Obras literárias se caracterizam por ficção, função estética, plurissignificação e subjetividade. Há distinção entre textos literários e não literários.
O documento discute o gênero textual do sermão no século XVII, destacando seu papel central na sociedade da época como veículo de comunicação social, divulgação de ideias e formação do público. O pregador detinha grande poder através da palavra, usando a retórica para persuadir a platéia e difundir a doutrina religiosa de forma a comover e converter os ouvintes.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil entre 1601-1768, abordando seu contexto histórico e literário. Resume que o período foi marcado pela Reforma Protestante e Contra-Reforma, levando ao dualismo do Barroco. Destaca os principais autores do período como Gregório de Mattos, Antônio Vieira e Bento Teixeira, e as características de suas obras.
O documento descreve as principais conjunções coordenativas no português, dividindo-as em cinco categorias: aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa. Cada categoria relaciona orações de uma determinada forma, como expressando adição, oposição, alternância, conclusão ou explicação. Exemplos ilustram o uso de cada conjunção dentro de sua respectiva categoria gramatical.
Este documento fornece um panorama da literatura medieval portuguesa, abordando sua cronologia, gêneros literários como a poesia trovadoresca e o trovadorismo. Apresenta exemplos de cantigas de amor, amigo e de escárnio, além de tratar do humanismo renascentista.
Este documento fornece um panorama da literatura medieval portuguesa, abordando sua cronologia, gêneros literários como a poesia trovadoresca e características da poesia trovadoresca, como a cantiga de amor e a cantiga de amigo. Também apresenta brevemente o humanismo renascentista.
O documento descreve as origens da literatura portuguesa na Idade Média, com dois períodos principais: 1) O Trovadorismo dos séculos XII-XIV e 2) O Humanismo dos séculos XV-XVI. O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária em português através de cantigas como as de amor e amigo. Representantes importantes incluem D. Dinis e D. Afonso X.
O documento resume os principais conceitos e elementos do teatro, incluindo sua origem na Grécia Antiga, as classificações de peças dramáticas como tragédia, comédia e suas características, assim como conceitos-chave como personagens, enredo e estrutura de atos e cenas.
O documento discute morfossintaxe, que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática. Ele lista as principais classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) e as funções sintáticas que cada uma exerce, como sujeito, predicado, complemento nominal e adjuntos.
O documento descreve os três principais gêneros literários da Antiguidade Clássica: o gênero lírico, o gênero dramático e o gênero épico. O gênero lírico expressa sentimentos pessoais através da primeira pessoa. O gênero dramático inclui obras para serem representadas, como a tragédia Édipo Rei, de Sófocles. O gênero épico narra fatos grandiosos centrados em heróis, como a Ilíada e a Odisséia
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal entre 1434-1527. Foi um momento de consolidação da independência portuguesa e expansão ultramarina, marcado pelo florescimento da prosa historiográfica de Fernão Lopes e do teatro de Gil Vicente, que refletiam a nova visão antropocêntrica do homem.
O documento divide o Modernismo brasileiro em três fases principais: a primeira geração (1922-1930) marcada pela ruptura com padrões anteriores; a segunda geração (1930-1945) de caráter construtivo e influenciada pela Segunda Guerra; e a terceira geração (1945-1960) de reflexão acadêmica e retorno à forma. O Modernismo deu lugar a outros movimentos como o Concretismo a partir da década de 1960.
O documento discute o simbolismo no Brasil. O movimento buscava integrar a poesia à vida cósmica e conferir-lhe um estatuto filosófico ou religioso em reação ao realismo. No Brasil, o simbolismo teve menos influência que na Europa e não conseguiu se estender no tempo, sendo visto como uma moda poética, pois não dialogava com os problemas da realidade nacional.
O documento descreve as principais escolas literárias ao longo da história, começando pela Idade Medieval, passando pela Idade Clássica, Idade Moderna e contemporânea. Detalha características e exemplos de movimentos como o Trovadorismo, Humanismo, Barroco, Romantismo, Realismo e Modernismo na literatura portuguesa e brasileira.
O documento discute o Barroco no Brasil, mencionando Padre Antônio Vieira e Gregório de Matos como principais expoentes literários do período. O Barroco surgiu como uma resposta ao conflito entre conhecimento científico e fé religiosa e se caracterizou pela linguagem rebuscada e uso de figuras de linguagem. Vieira e Matos usaram a literatura de forma diferente, com Vieira defendendo causas sociais e Matos fazendo sátiras de figuras da época.
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário do Humanismo em Portugal. Surgiu na Itália no fim da Idade Média e se espalhou para Portugal no início do reinado da Dinastia de Avis, valorizando o ser humano. Nesse período, destacaram-se os poetas palacianos e Fernão Lopes como cronista.
O texto descreve um ambiente escolar no final do período da regência no Brasil, quando havia grande agitação pública. O mestre observava atentamente os alunos durante a aula, em especial seu filho, para repreendê-lo caso necessário. Os alunos, no entanto, mantinham-se concentrados em seus livros para evitar qualquer punição, especialmente com a palmatória que ficava pendurada próxima ao professor.
Este documento apresenta uma introdução a um recurso educativo sobre gramática portuguesa desenvolvido pela editora Raiz. A editora criou este recurso após conversar com professores e perceber as dificuldades dos alunos em compreender como as classes de palavras se organizam. Uma professora teve a ideia de usar uma metáfora de gavetas para explicar as classes de palavras, o que inspirou a editora a expandir esta metáfora em um recurso mais abrangente sobre gramática.
Diferença entre gêneros e tipos textuais, os cinco tipos textuais (narração, descrição, argumentação, exposição e injunção) e diferentes exemplos comentados dos tipos textuais e alguns gêneros textuais.
O documento define literatura como uma arte que utiliza as palavras de forma criativa e original para expressar ideias e emoções. A literatura é um instrumento de comunicação que transmite cultura e permite compreender mudanças sociais ao longo do tempo. Obras literárias se caracterizam por ficção, função estética, plurissignificação e subjetividade. Há distinção entre textos literários e não literários.
O documento discute o gênero textual do sermão no século XVII, destacando seu papel central na sociedade da época como veículo de comunicação social, divulgação de ideias e formação do público. O pregador detinha grande poder através da palavra, usando a retórica para persuadir a platéia e difundir a doutrina religiosa de forma a comover e converter os ouvintes.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil entre 1601-1768, abordando seu contexto histórico e literário. Resume que o período foi marcado pela Reforma Protestante e Contra-Reforma, levando ao dualismo do Barroco. Destaca os principais autores do período como Gregório de Mattos, Antônio Vieira e Bento Teixeira, e as características de suas obras.
O documento descreve as principais conjunções coordenativas no português, dividindo-as em cinco categorias: aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa. Cada categoria relaciona orações de uma determinada forma, como expressando adição, oposição, alternância, conclusão ou explicação. Exemplos ilustram o uso de cada conjunção dentro de sua respectiva categoria gramatical.
Este documento fornece um panorama da literatura medieval portuguesa, abordando sua cronologia, gêneros literários como a poesia trovadoresca e o trovadorismo. Apresenta exemplos de cantigas de amor, amigo e de escárnio, além de tratar do humanismo renascentista.
Este documento fornece um panorama da literatura medieval portuguesa, abordando sua cronologia, gêneros literários como a poesia trovadoresca e características da poesia trovadoresca, como a cantiga de amor e a cantiga de amigo. Também apresenta brevemente o humanismo renascentista.
O documento descreve o Trovadorismo, um período literário de Portugal dos séculos XII a XV. As principais características são: a produção de cantigas em galego-português abordando temas amorosos e de cavalaria, e a prosa com novelas de cavalaria. Os trovadores eram poetas que criavam e cantavam as composições, acompanhados por instrumentos musicais.
Literatura Medieval Poesia e a Prosa TrovadorescaClaudia Lazarini
Este documento fornece um resumo da literatura medieval e do humanismo no período medieval e renascentista. Ele discute o feudalismo e o teocentrismo na literatura medieval, assim como o trovadorismo e seus gêneros literários principais. Também aborda a poesia trovadoresca, prosa e o renascimento cultural, com foco no humanismo e seus principais expoentes como Gil Vicente.
Este documento descreve o contexto histórico e cultural da Idade Média, com foco no Trovadorismo em Portugal. Aborda o teocentrismo, o feudalismo, o projeto literário dos trovadores e as diferentes categorias de cantigas produzidas, como cantigas de amor, de amigo e satíricas. Fornece exemplos dessas cantigas e explica como elas refletem a sociedade medieval portuguesa.
Este documento descreve a literatura medieval portuguesa entre os séculos XII e XV. A literatura portuguesa surgiu no século XII, durante a Idade Média, e foi influenciada pela literatura portuguesa por conta da formação dos escritores brasileiros em Portugal. O trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa nesse período.
O documento apresenta três poemas trovadorescos em língua portuguesa:
1) O primeiro poema fala sobre a autenticidade e beleza de uma canção de amor que é capaz de honrar aquele que a compreende bem.
2) O segundo poema trata da importância do amor no coração para que um canto possa emocionar, e como o amor inspira o canto do poeta.
3) O terceiro poema é uma súplica a Deus para que mostre a amada do poeta ou dê-lhe a
O documento descreve o surgimento da literatura trovadoresca na Idade Média, caracterizando os principais poetas dessa época conhecidos como trovadores. Detalha os diferentes gêneros de cantigas produzidas, como as cantigas de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer, abordando temas como o amor cortês e a sátira social.
O documento descreve o Trovadorismo, a primeira manifestação literária da língua portuguesa que ocorreu entre os séculos XII e XIV. O Trovadorismo teve suas origens na Provença e se espalhou pela Europa, adquirindo características próprias na língua galego-portuguesa. Os trovadores compunham poesias e canções acompanhadas musicalmente.
O documento descreve as características das cantigas de amor e cantigas de amigo, os principais gêneros poéticos do período trovadoresco em Portugal. Apresenta informações sobre os trovadores, jograis, instrumentos musicais, cancioneiros e tipos de cantigas, destacando as diferenças entre cantigas de amor e cantigas de amigo.
O documento discute o Trovadorismo, um movimento literário medieval que floresceu entre os séculos XII e XIV. Caracteriza-se pela produção de cantigas líricas de amor e sátiras sociais musicadas pelos trovadores, poetas e músicos itinerantes. Apresenta os principais gêneros cultivados como a cantiga de amor, de amigo e de escárnio, além de exemplos de cantigas trovadorescas.
O documento discute a literatura medieval na Europa, incluindo o trovadorismo e o humanismo. O trovadorismo surgiu como uma nova forma de expressão poética para cavaleiros e envolveu temas como o amor cortês. O humanismo marcou a transição para a valorização do ser humano e sua capacidade intelectual. Ambos os movimentos influenciaram o desenvolvimento das línguas românicas e da literatura nessas línguas.
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário de Portugal, ocorrido entre os séculos XII e XIV. Apresenta o contexto histórico e cultural da época, marcado pelo teocentrismo e feudalismo. Detalha os principais gêneros de cantigas produzidos - de amor, amigo, escárnio e maldizer - e seus traços característicos.
O documento resume a literatura portuguesa da Idade Média ao Classicismo em três períodos. Apresenta as principais características da poesia trovadoresca no período medieval, incluindo o trovadorismo, as cantigas de amor e amigo. Também descreve as formas literárias que se desenvolveram no período da segunda época medieval, como a poesia palaciana e o teatro de Gil Vicente.
1. O trovadorismo surgiu na Idade Média como um reflexo do ambiente religioso e político da época, caracterizado por uma visão teocêntrica e relações de servilismo.
2. Os trovadores assumiam um eu-lírico masculino que se dirigia a uma mulher amada de forma idealizada e distante, colocando-se como seu vassalo a seu serviço.
3. Diferentes tipos de cantigas caracterizaram o trovadorismo, como as de amor, amigo, escárnio e maldizer, cada
O documento resume o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa. 1) Surgiu no século XII, quando Portugal emergiu como nação independente. 2) Os textos eram escritos em galego-português. 3) Incluía poemas cantados pelos trovadores sobre amor, sátira e eventos sociais.
Este documento resume:
1) O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII.
2) Os textos foram escritos em galego-português e eram poemas cantados nos castelos e festas da época.
3) Existem três cancioneiros importantes que reúnem cantigas de trovadores: Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro da Vaticana e Cancioneiro Colocci-Brancuti.
Este documento resume:
1) O Trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa no século XII.
2) Os textos foram escritos em galego-português e eram poemas cantados nos castelos e festas da época.
3) Existem três cancioneiros importantes que reúnem cantigas de trovadores: Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro da Vaticana e Cancioneiro Colocci-Brancuti.
O documento resume o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa no século XII. O Trovadorismo inclui poesias cantadas em galego-português sobre amor e sátira. Havia dois tipos de autores: trovadores nobres e jograis populares. Suas poesias foram compiladas em cancioneiros e incluíam cantigas de amor, amigo e sátiras como escárnio e maldizer.
O documento discute o trovadorismo, um movimento cultural e literário da Idade Média que surgiu na Provença no século XII e se espalhou pela Península Ibérica. Os trovadores compunham canções de amor, amigo e escárnio em línguas vernáculas acompanhadas musicalmente. Suas obras eram transmitidas e compiladas em cancioneiros, preservando a poesia para gerações futuras.
Literatura no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
Segunda aplicação do ENEM-2019: Internet e tecnologiasma.no.el.ne.ves
internet e tecnologias no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
Segunda aplicação do ENEM-2019: Identidades brasileirasma.no.el.ne.ves
Este documento apresenta três imagens relacionadas à cultura e música africana e brasileira. A primeira imagem mostra um músico tocando um instrumento chamado kalimba na cultura lupa de Angola. A segunda imagem é de um registro de 1826 mostrando escravos vestidos como europeus em um cortejo musical no Brasil imperial. A terceira imagem também mostra um instrumento similar entre a cultura africana e brasileira.
Segunda aplicação do ENEM-2019: Educação Físicama.no.el.ne.ves
O documento discute como a identificação simbólica com uma equipe esportiva pode levar alguns torcedores a perderem sua própria identidade e viverem suas emoções através do sucesso ou fracasso de seu time favorito. Isso ocorre quando esses torcedores não desenvolvem valores e relações próprias, tornando difícil separar sua vida da equipe ou de um ídolo esportivo.
Segunda aplicação do ENEM-2019: Compreensão textualma.no.el.ne.ves
O documento descreve a segunda aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em 2019. Contém uma questão de compreensão textual sobre a obrigação de se informar eventuais defeitos em uma casa antes de vendê-la e três questões sobre estratégias argumentativas, variação linguística e contexto de produção e recepção de textos.
Segunda aplicação do ENEM-2019: Aspectos gramaticaisma.no.el.ne.ves
Aspectos gramaticais no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute a relação entre arte e mercado na arte contemporânea. Aponta que mecanismos são necessários para levar a produção artística ao consumo de forma contínua, como uma grande máquina industrial. Além disso, afirma que é preciso estimular a demanda por arte, já que a modernidade se alimenta disso.
Literatura no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
Internet e Tecnologias no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
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O documento descreve a rotina de uma mãe solteira que trabalha em uma fábrica. Ao som da sirene, ela acorda, toma banho rápido, alimenta-se com pão e café, e embarca no bote levando sua marmita para o trabalho, deixando seu filho chorando em casa.
O documento discute como a mídia constrói uma nova modalidade de consumo esportivo através da televisão, fragmentando a experiência do atleta para o espectador e valorizando a forma em detrimento do conteúdo. Também aborda como a narração esportiva propõe uma visão hegemônica do esporte focada no esforço máximo e na busca pela vitória.
Compreensão Textual no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
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Terceira aplicação do ENEM-2017: Tecnologias e Internetma.no.el.ne.ves
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Terceira aplicação do ENEM-2017: Educação Físicama.no.el.ne.ves
O documento discute o esporte-participação, definido como uma manifestação esportiva que ocorre no princípio do prazer lúdico e tem como finalidade o bem-estar social dos praticantes. Está associado ao lazer e ao tempo livre e ocorre fora das obrigações diárias, tendo como propósitos a descontração, diversão e desenvolvimento pessoal. O esporte-participação equilibra o esporte-performance, permitindo o prazer a todos que desejem participar.
Terceira aplicação do ENEM-2017: Compreensão Textualma.no.el.ne.ves
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O documento resume possíveis argumentos e teses que podem ser utilizados para analisar os tipos de opressão sofrida pela personagem Fabiano no livro "Vidas Secas". São descritas duas teses principais: 1) opressão econômica pelo Patrão e 2) opressão social pelo Soldado Amarelo. Além disso, outras hipóteses argumentativas são apresentadas como determinismo biológico, determinismo social e falta de domínio da linguagem.
2. IDADE MÉDIA
marcos históricos
476 1456
queda o Império Romano do Ocidente queda do Império Romano do Oriente
invasão de diversos povos bárbaros tomada de Constantinopla pelos Otomanos
fim da Antiguidade [Era Clássica: Grécia-Roma] final da Idade Média
3. IDADE MÉDIA
aspectos históricos
o feudalismo, conceito
Modo de Produção que vigorou na Europa Ocidental durante a Idade
Média e que se caracteriza pelas relações servis de produção.
periodização
alta Idade Média baixa Idade Média
século V século XI século XV
4. IDADE MÉDIA
o feudo I
unidade de produção agrícola, amonetária e autossuficiente
8. IDADE MÉDIA
os grupos sociais da Idade Média
a estrutura social
No topo da pirâmide, havia o rei, que reinava e governava por ser
escolhido por Deus. Num segundo plano, havia o clero e a nobreza. No
último plano, estava o povo, que sustentava a sociedade medieval e
realizava as tarefas pesadas.
o padre reza o nobre protege o servo trabalha
9. IDADE MÉDIA
os grupos sociais da Idade Média
o clero
Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso.
Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar,
a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja
também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em
grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges
viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da
sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando
livros e a bíblia.
12. IDADE MÉDIA
os grupos sociais da Idade Média
nobres, senhores feudais
A terra era a medida da riqueza, o senhor feudal era soberano de seu
feudo, comandado o seu funcionamento e fazendo justiça segundo as
tradições e o direito consuetudinário, isto é, o direito consagrado
pelos costumes.
15. IDADE MÉDIA
os grupos sociais da Idade Média
os servos
Os servos são trabalhadores rurais que estão vinculados à terra,
formando a classe social mais baixa da sociedade feudal. À diferença
dos escravos, os servos não eram propriedade de ninguém e não
podiam ser vendidos, pois não eram como escravos, que eram
propriedade dos donos. A servidão implica o trabalho forçado dos
servos nos campos dos senhores de terras, em troca de proteção e do
direito arrendar terras para subsistência. Ademais do trabalho na terra,
os servos executavam diversos trabalhos relacionados com agricultura,
como silvicultura, transporte (por terra e por rio), artesanato e mesmo
manufatura.
17. CRONOLOGIA DO TROVADORISMO
marcos históricos
1189 1418
Cantiga da Ribeirinha, Paio Soares de Taveirós nomeação de Fernão Lopes
primeiro texto da poesia galaico-portuguesa guarda-mor da Torre do Tombo
18. A CANTIGA DA RIBEIRINHA
Paio Soares de Taveirós
No mundo non me sei parelha,
Mentre me for como me vai,
Cá já moiro por vós, e - ai!
Mia senhor branca e vermelha.
Queredes que vos retraia
Quando vos eu vi em saia!
Mau dia me levantei,
Que vos enton non vi fea!
E, mia senhor, desd'aquel'di, ai!
Me foi a mi mui mal,
E vós, filha de don Paai
Moniz, e bem vos semelha
D'haver eu por vós guarvaia,
Pois eu, mia senhor, d'alfaia
Nunca de vós houve nem hei
Valia d'ua correa.
19. A CANTIGA DA RIBEIRINHA
Paio Soares de Taveirós
No mundo não conheço ninguém igual a mim,
Pois enquanto tudo acontecer como me acontece,
Já agora morro por vós, e - ai!
Minha senhora branca e vermelha.
Quereis que vos retrate
Quando vos eu vi sem manto!
Mau dia em que me levantei
Pois vos então não vi feia!
E, mia senhora, desde aquele dia, ai!
Me foi a mim muito mal,
E vós, filha de don Paai
Moniz, e bem vos perece
Que recebi de vós uma guarvaia,
Pois eu, minha senhora, de presente
Nunca de vós recebi nem hei de receber
Sequer um objeto sem valor
eu lírico masculino fala-se de um amor inatingível idealização da amada
metalinguagem a beleza da mulher sidera
21. A POESIA TROVADORESCA
características
textos escritos em galego-português;
tradição oral e coletiva;
poesia cantada e acompanhada por instrumentos musicais;
autores: trovadores, jograis, menestréis;
textos amorosos e satíricos;
poemas reunidos em livros coletivos [cancioneiros].
22. A POESIA TROVADORESCA
classificação
CANTIGAS LÍRICO-AMOROSAS CANTIGAS SATÍRICAS
cantigas de amor cantigas de escárnio
cantigas de amigo cantigas de maldizer
23. Os poemas do período do
Trovadorismo eram reunidos
em livros chamados
cancioneiros. Neste período, a
poesia está profundamente
ligada à música e à ideia de
representação [teatral – na
medida em que o locutor
assume o papel do vassalo – e
musical, posto que os textos
eram mormente eram
normalmente acompanhados
de música.
24. OS CANCIONEIROS MEDIEVAIS
a poesia trovadoresca
Cancioneiro da Ajuda
Acredita-se que tenha sido compilado na corte de D. Affonso X, no
final do século XIII. Contém apenas cantigas de amor dos poetas
mais antigos.
Cancioneiro da Vaticana
Compilação encontrada na Biblioteca do Vaticano [daí o nome].
Inclui cantigas de amor, de amigo, de escárnio e de maldizer da poesia
galego-portuguesa.
Cancioneiro da Biblioteca Nacional
O mais completo dos cancioneiros. Contém um pequeno tratado de
poética trovadoresca, a Arte de trovar.
25. Iluminura extraída do Romance de Alexandre, no qual o poeta doa seu coração à amada.
26. CATEGORIAS
da poesia trovadoresca
o trovador
pertencia à nobreza ou ao clero era poeta, cantor e compositor cuja
qualidade cultural requeria seleto público.
o segrel
Origem mais baixa (fidalgo em decadência), talvez um escudeiro que
seguia a cavalaria.
27. CATEGORIAS
da poesia trovadoresca
o jogral
Cantor de origem popular, parca cultura, raramente compunha,
limitando-se a executar as composições dos trovadores. Normalmente
acompanhado por uma soldadeira, mulher que dançava e cantava
durante as apresentações, por isso, de má reputação.
o menestrel
Também de origem popular , limitava-se a apresentar composições
alheias nos castelos ou feudos em que trabalhava.
28. A CANTIGA DE AMOR
características
origem provençal;
eu-lírico masculino;
tratamento dado à mulher [mia señor];
expressão da vida da corte;
idealização da mulher;
vassalagem amorosa;
expressão da coita d’amor [sofrimento amoroso].
29. A BELA MULHER
Giovanni Boccaccio
Alvas pérolas, orientais e novas,
sob vivos rubros rubis claros,
de onde um transbordante riso angélico,
a cintilar sob negros cílios,
aproxima Júpiter de Vênus,
e com rubras rosas e brancos lírios
mista se faz a cor em toda parte
sem que se enfraqueça a própria arte:
mechas de ouro e crespas fazem luz
sobre a alegre fronte, em frente à qual
ofusca-se Amor em maravilha;
as outras partes todas se harmonizam
às já ditas e em proporção igual,
naquela que mais que os anjos brilha.
eu lírico masculino lirismo amoroso retrato ideal da amada
31. A CANTIGA DE AMOR
regras do amor cortês
o amor sempre abandona o domicílio da avareza;
a conquista fácil desvaloriza o amor;
todo amante deve empalidecer em presença da amante;
só a virtude torna alguém digno de ser amado;
o atormentado pela coita d’amor come menos e dorme pouco.
32. CANÇÃO
Bernart de Ventadorn
Ao ver a ave mover Bem feminino é o proceder
Alegres as alas contra a luz, Dessa que me roubou a paz.
Que se olvida e deixa colher Não quer o que deve querer
Pela doçura que a conduz, E tudo o que não deve faz.
Ah! Tão grande inveja me vem Má sorte enfim me sobrevém,
Desses que venturosos vejo! Fiz como um louco numa ponte
É maravilha que o meu ser E tudo me foi suceder
Não se dissolva de desejo. Só porque quis mais horizonte.
Ah! Tanto julguei saber Piedade já não pode haver
De amor e menos que supus No universo para os mortais.
Sei, pois amar não me faz ter Se aquele que a devia ter
Essa a que nunca farei jus. Não tem, quem a terá jamais?
A mim de mim e a si também Ah! Como acreditar que alguém
De mim e tudo o que desejo De olhar tão doce e clara fronte
Tomou e só deixou querer Deixe que eu morra sem beber
Maior e um coração sobejo. [...] Água de amor em sua fonte?
amor cortês idealização da amada
coita de amor sofrimento amoroso
33. CANÇÃO
Bernart de Ventadorn
Quantos o amor fez padecer
penas que tenho padecido,
querem morrer e não duvido
que alegremente queiram morrer.
o locutor deseja morrer
Porém enquanto vos puder ver, vassalagem amorosa
vivendo assim eu quero estar
e esperar, e esperar. coita de amor
Sei que a sofrer estou condenado
e por vós cegam os olhos meus.
Não me acudis; nem vós, nem Deus
Mas, se sabendo-me abandonado,
ver-vos, senhora, me for dado,
vivendo assim eu quero estar
e esperar, e esperar.
presença de refrão Esses eu veem tristemente
desamparada sua paixão,
cegueira do olhar querendo morrer, loucos estão.
compara-se a trovadores Minha fortuna não é diferente;
porém eu digo constantemente:
vivendo assim eu quero estar
e esperar, e esperar.
34. A CANTIGA DE AMIGO
características
origem popular;
eu-lírico feminino;
tratamento dado ao namorado [amigo];
expressão da vida campesina e da vida urbana;
realismo: fatos comuns à vida urbana;
amor realizado e possível;
paralelismo e refrão.
35. PARALELISMO
a cantiga de amigo
Repetição do verso inicial, com uma ligeira alteração de sua parte final.
O objetivo é manter o paralelismo sem alterar muito os sentidos dos
versos.
Levad’ amigo, quer dormides as manhãas frias;
todas-las aves do mundo d’amor diziam:
leda m’and’eu.
Levad’ amigo, que dormide-las as frias manhãas;
todas-las aves do mundo d’amor cantavam:
leda m’and’eu.
Toda-las aves do mundo d’amor dizian;
do meu amor e do voss’en ment’avian:
leda m’and’eu.
36. TIPOS DE CANTIGAS DE AMIGO
a poesia trovadoresca
Cantigas de romaria
A amiga convida as amigas ou irmãs para irem com ela a uma capela,
onde encontrará seu amigo, ou as convida para bailarem em frente à
igreja.
Cantigas de barcarola ou marinha
A amiga dirige-se ao mar, como confidente a quem fala sobre a
ausência do seu amado.
Cantigas de alba
Tais poemas relacionam o tema do amor ao amanhecer do dia.
37. CANTIGA DE AMIGO
D. Dinis
Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
ai Deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs
comigo! ai Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi há
jurado! ai Deus, e u é?
38. CANTIGA DE AMIGO [Alba]
Nuno Fernandes Torneol
Ergue-te, amigo que dormes nas manhãs frias! Do meu amor e do teu se lembrariam;
Todas as aves do mundo, de amor, diziam: tu lhes tolheste os ramos em que eu as via:
Alegre eu ando alegre eu ando.
Ergue-te, amigo que dormes nas manhãs frias! Do meu amor e do teu se recordavam;
Todas as aves do mundo, de amor, cantavam: tu lhes tolheste os ramos em que pousavam:
Alegre eu ando alegre eu ando.
Todas as aves do mundo, de amor, diziam; Tu lhes tolhestes os ramos em que eu as via;
do meu amor e do teu se lembrariam: e lhes secaste as fontes em que bebiam
alegre eu ando alegre eu ando
Todas as aves do mundo, de amor, cantavam; Tu lhes tolhestes os ramos em que pousavam;
do meu amor e do teu se recordavam: e lhes secaste as fontes em que as refrescavam
alegre eu ando alegre eu ando
39. A CANTIGA DE MALDIZER
características
crítica direta;
intenção difamatória;
uso de palavras obscenas ou de conteúdo erótico;
citação nominal da pessoa satirizada.
40. A CANTIGA DE ESCÁRNIO
características
crítica indireta;
uso da ironia;
ambiguidade [vocabulário de duplo sentido];
não se revela o nome da pessoa satirizada.
41. CANTIGA DE ESCÁRNIO
João Batista Guilhade
Ai, dona fea, foste-vos queixar
porque vos nunca louv’-en meu trobar
mais ora quero fazer un cantar
en que vos loarei toda via,
e vedes como vos quero loar
dona fea, velha e sandia .
Ai dona fea! se Deus me perdon!
e pois havedes tan gran coraçon
que vos eu loe en esta razon ,
vos quero já loar toda via,
e vedes qual será a loaçon:
dona fea, velha e sandia!
Dona fea, nunca vos eu loei
en meu trobar, pero muito trobei;
mais ora já um bom cantar farei
en que vos loarei toda via;
e direi-vos como vos loarei:
dona fea, velha e sandia!
42. CANTIGA DE MALDIZER
Pero Gargia Burgalez
Rei queimado morreu con amor
Em seus cantares por Santa Maria
por ua dona que gran bem queria
e por se meter por mais trovador
porque lh'ela non quis [o] benfazer
fez-s'el en seus cantares morrer
mas ressurgiu depois ao tercer dia!...
43. INFLUÊNCIAS TROVADORESCAS
O verme e a estrela, Pedro Kilkerry [romantismo]
Agora sabes que sou verme
Agora sei da tua luz
Se não notei minha epiderme
É.. nunca estrela eu te supus
Mas se cantar pudesse um verme
Eu cantaria a tua luz!
Se eras assim
Por que não deste
Um raio brando ao teu viver?
Não te lembrava
Azul-celeste
O céu talvez, não pode ser
Mas, ora.. enfim, por que não deste
Somente um raio ao teu viver?
Olho e examino minha epiderme
Olho e não vejo a tua luz!
Vamos que sou, talvez, um verme
Estrela nunca eu te supus!
Olho e examino minha epiderme
Ceguei ceguei a tua luz
44. INFLUÊNCIAS TROVADORESCAS
Letra para uma valsa romântica, Manuel Bandeira
A tarde agoniza
Ao santo acalanto
Da noturna brisa..
E eu,, que também morro,
Morro sem consolo,,
Se não vens,, Elisa!!
Ai nem te humaniza
O pranto que tanto
Nas faces desliza
Do amante que pede
Suplicantemente
Teu amor, Elisa!!
Ri, desdenha, pisa!!
Meu canto,, no entanto,,
Mais te diviniza,,
Mulher diferente,
Tão indiferente,
Desumana Elisa!