SlideShare uma empresa Scribd logo
O que um Engenheiro de Produção
viu na Espanha:
O que podemos fazer para melhorar os processos
de Doação de Órgãos no Brasil.
RAFAEL PAIM
Vice-presidente Adote
Diretor Adote - Rio
O que um Engenheiro de Produção
viu na Espanha:
o que podemos fazer para melhorar o processos de
Doação de Órgãos no Brasil.
RAFAEL PAIM
Vice-presidente Adote
Diretor Adote - Rio
	
  
A	
  Cidade	
  de	
  
Palma,	
  	
  
onde	
  doadores	
  
de	
  órgãos	
  
presenteiam	
  
vida	
  
Eu vi: Um Milagre
O Espírito de
Colaboração que
criou o Modelo
Espanhol, que
ainda tem muito a
nos ensinar:
Eu vi: Um Milagre, com muito esforço e determinação
Coordenação,
Comunicação,
Treinamento,
Continuidade e
Melhoria
Eu vi: Pedras que Abrem Caminhos
Vi elementos
sólidos de uma
cultura Nacional
que valoriza a Vida
Eu vi: Dedicação e Condições de Trabalho
Profissionais
treinados, com
recursos para
trabalhar
Profissionais
treinados, com
recursos para
trabalhar
Eu vi: Receptividade
Vi portas
transparentes e
convidativas
Eu vi: Receptividade
Profissionais
treinados, com
recursos para
trabalhar
Eu vi: Uma Boa Infraestrutura, mas muito simples
A ONT está
localizada no
principal centro de
saúde de Madrid
Profissionais
treinados, com
recursos para
trabalhar
Eu vi: Trabalho em Equipe
O Coordenador
Tem papel central e
tem apoio de
membros de sua
equipe
Eu vi: Trabalho em Equipe
Profissionais
treinados, com
recursos para
trabalhar
Eu vi: Técnica e Compartilhamento
Conhecimento
sendo
compartilhado para
melhorar o
desempenho:
Reflexão, Ação e
Melhores
Resultados
h"p://www.ont.es/publicaciones/Documents/
GUIA_BUENAS_PRACTICAS_DONACION_ORGANOS.pdf	
  
Conhecimento
sendo
compartilhado para
melhorar o
desempenho:
Reflexão, Ação e
Melhores
Resultados
Eu vi: Técnica e Compartilhamento
Conhecimento
sendo
compartilhado para
melhorar o
desempenho:
Reflexão, Ação e
Melhores
Resultados
Eu vi: Técnica e Compartilhamento
Conhecimento
sendo
compartilhado para
melhorar o
desempenho:
Reflexão, Ação e
Melhores
Resultados
Eu vi: Técnica e Compartilhamento
Conhecimento
sendo
compartilhado para
melhorar o
desempenho:
Reflexão, Ação e
Melhores
Resultados
Eu vi: Um Sistema de Melhorias
Há Estratégias e
Políticas Nacionais
Há Melhorias, com
base no TPM, e
Há ação, execução,
realização
Eu vi: Um Sistema de Melhorias
Há Estratégias e
Políticas Nacionais
Há Melhorias, com
base no TPM, e
Há ação, execução,
realização
Eu vi: Parcerias impensáveis – a Imprensa
Medios  de  
comunicación  
Prestar  mucha  
dedicación  a  los  
medios  de  
comunicación
	
  
“Preste	
  muita	
  dedicação	
  aos	
  meios	
  de	
  comunicação,	
  e	
  
compreenda	
  os	
  momentos	
  em	
  que	
  a	
  informação	
  é	
  
tratada	
  e	
  idenMfique	
  a	
  forma	
  mais	
  úMl	
  para	
  atender	
  e	
  se	
  
relacionar	
  com	
  estes	
  profissionais.	
  Isto	
  é	
  vital	
  para	
  que	
  
uma	
  divulgação	
  adequada	
  seja	
  capaz	
  de	
  permiMr	
  
melhorar	
  o	
  conhecimento	
  da	
  população	
  sobre	
  a	
  doação	
  
e	
  transplante.	
  
Reuniões	
  regulares	
  com	
  jornalistas,	
  formação	
  em	
  
comunicação	
  para	
  coordenadores,	
  bem	
  como	
  a	
  aMtude	
  
rápida	
  da	
  gestão	
  de	
  situações	
  de	
  adversidade	
  e	
  crise	
  têm	
  
sido	
  pontos	
  importantes	
  ao	
  longo	
  destes	
  anos	
  para	
  obter	
  
um	
  clima	
  posiMvo	
  para	
  a	
  doação	
  de	
  órgãos”	
  
	
  	
  
Eu vi: O Inimigo Oculto, dito por eles – Os transplantadores
Fracionamento de
Órgãos, Disputas de
Poder e Profissionais:
a hiper autonomia
danosa.
Eu vi: Um processo, em constante melhoria
Os processos
produzem valor:
Vida
Os processos
quando analisados
mostram melhorias,
que reduzem
perdas
Eu vi: Um processo, em constante melhoria
Fracionamento de
Órgãos, Disputas de
Poder e
Profissionais: a
hiper autonomia
danosa.
Eu vi: Humanização –
Vi gente com calor
humano!
“A  mí,  desde  luego,  y  aunque  
parezca  petulante,  me  gusta  
mi  trabajo  y  vengo  contento  
a  trabajar”  
  
Eduardo	
  MarMn	
  Escobar	
  	
  
Em	
  	
  “Quien	
  hay	
  detras	
  de	
  Rafael	
  
Matesanz”?	
  
Eu vi: Humanização –
Vi gente com calor
humano!
Perguntas que queremos ajudar a
responder?
•  Que é ter visão de processos na Saúde?
•  O que são Processos?
•  O que são processos da Saúde?
•  O que é valor em Saúde?
•  O que é valor?
•  O que é valor em Saúde?
•  O que são desperdícios na Saúde?
•  O que importa mais?
•  O que são desperdícios e perdas?
Stress,	
  
Velocidade	
  e	
  
Esforço	
  
necessários	
  
dos	
  
funcionários	
  
Qualidade,	
  
Velocidade	
  e	
  
Segurança	
  do	
  
trabalho	
  que	
  
flui	
  pelos	
  
Processos	
  	
  
Aumento	
  do	
  Valor	
  
Criado	
  pelos	
  
Profissionais	
  e	
  
Pacientes	
  
O  Que  é  valor  com  uso  de  conceitos  e  
ferramentas  Lean  Healthcare?
28	
  
Adaptado de Tapping & Shuker
(2003)
Perdas e Desperdícios nos
Processos da Saúde
Perda  Vs  Desperdício
Fonte: Kaizen Institute
Perda	
   Desperdício
Nas figuras abaixo, qual delas representa perda e qual representa desperdício ?
Esperas	
  
Estoque	
  em	
  Excesso	
  
ou	
  em	
  Falta	
  
Movimentação	
  de	
  
pessoas	
  
Transporte	
  de	
  
materiais	
  
Serviços	
  defeituosos,	
  
com	
  retrabalho,	
  não	
  
conformidades	
  
Serviços	
  de	
  saúde	
  a	
  
mais	
  ou	
  a	
  menos	
  
Seu	
  Trabalho	
  a	
  mais	
  
ou	
  a	
  menos	
  
Consumo	
  Excessivo	
  
de	
  Recursos	
  	
  
Subcompetências	
  ou	
  
Perda	
  de	
  Ideias	
  
“MUDA” em
Japonês	
  
7/9 Perdas ou Desperdícios em Saúde
Expandido	
  à	
  parMr	
  de	
  Ohno	
  (1997),	
  e	
  Shingo	
  (1996)	
  
32	
  
Desperdício	
  de	
  
Informação	
  
Variação	
  no	
  processo	
  
Cada	
  um	
  define	
  seu	
  rítmo	
  de	
  
trabalho	
  e	
  prioriza	
  as	
  tarefas	
  de	
  
forma	
  individual	
  
Invisibilidade	
  
Informação	
  “escondida”	
  ou	
  
incompleta	
  
Retrabalho	
  
Ter	
  que	
  refazer	
  algo	
  que	
  havia	
  
sido	
  feiro	
  
“Papelada"	
  
Produzir	
  qualquer	
  documento	
  
lsico	
  ou	
  formulário	
  
desnecessário	
  
“Re-­‐inserir”	
  
Inserir	
  novamente	
  
informações	
  no	
  sistema	
  
Redundância	
  
Trabalho	
  duplicado	
  ou	
  mesma	
  
informação	
  guardada	
  em	
  
lugares	
  diferentes	
  
Espera	
  
Informação	
  tem	
  aguardar	
  para	
  
ser	
  aprovada,	
  entregue,	
  
verificada	
  ou	
  completada	
  
Complicação	
  
Informação	
  complicada	
  sendo	
  
recebida	
  ou	
  enviada	
  
8 Perdas da Informação - VMPS
Valor é perdido e desperdiçado ao longo do
Fluxo	
  
Fluxo
Inseguro,
Pouco Confiável
Impaciente
Fluxo
Incompetente
Pouco Efetivo
Caro
Fluxo
Demorado,
Incapaz
Incorreto
Como	
  ser	
  Lean?	
  
PERSISTÊNCIA	
  /	
  ENTREGA	
  
Mensurabilidade	
  +	
  Resultado	
   (Árvore	
  de	
  Resultados	
  Esperados	
  -­‐	
  ARE)	
  
Alto	
  	
  índice	
  de	
  normotermia	
  
Menor	
  permanência	
  do	
  
bonômio	
  
Redução	
  do	
  uso	
  de	
  
incubadoras	
  
Aumento	
  da	
  saúde	
  do	
  bebê	
  
Maior	
  convivência	
  mãe	
  -­‐	
  
bebê	
  
Aumento	
  da	
  saWsfação	
  da	
  
paciente	
  
Redução	
  dos	
  custos	
  Aumento	
  de	
  giro	
  de	
  leito	
  
Redução	
  do	
  consumo	
  de	
  
eletricidade	
  
Redução	
  do	
  tempo	
  de	
  
atendimento	
  da	
  
enfermagem	
  
Aumento	
  do	
  tempo	
  de	
  beira	
  
leito	
  
Mudando	
  
conWnuamente	
  o	
  que	
  
BOM	
  quer	
  dizer	
  
Criar	
  um	
  APETITE	
  
insaciável	
  pela	
  
MELHORIA	
  
Transformar	
  a	
  organização	
  em	
  
uma	
  comunidade	
  de	
  
INOVADORES	
  
Desempenhar	
  melhor	
  
pequenas	
  tarefas	
  e	
  criar	
  
VALOR	
  pelo	
  efeito	
  
cumulaWvo	
  de	
  
pequenas	
  melhorias	
  
Quem	
  já	
  é	
  o	
  melhor	
  pode	
  fazer	
  
AINDA	
  MELHOR	
  
Lean	
  não	
  é	
  um	
  fim,	
  
mas	
  um	
  meio.	
  
O que é Lean para a Perinatal?
38	
  
Conceito: As redes de operações e processos (sujeitos e objetos):
Ferramentas: VSM e 7/9 perdas
Fluxo	
  do	
  Paciente	
  
Fluxo	
  dos	
  Profissionais	
  de	
  Saúde	
  
Fluxo	
  de	
  Mat-­‐Med	
  
39	
  
Fluxo Sincronizado no Virginia Mason
Pacientes	
  
Familiares	
  
Fornecedores	
  
Medicamentos	
  
Materiais	
  
Informações	
  
Equipamentos	
  
Normas	
  e	
  Protocolos	
  
Valor é fluxo, e o fluxo vem
da integração dos processos
Valor em Saúde se expressa
em atributos estratégicos,
escolhidos	
  
Valor é perdido e
desperdiçado ao
longo do Fluxo	
  
3 mensagens sobre melhorias nos
processos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEAN
Figueiredo (2006), Wang & Huzzard (s.d), Pinto
(2011), Riani (2006), Liker et al. (2005), Pinto
(2006), Womack & Jones (1992), Womack &
Jones (1994), Womack & Jones (1996), Womack
& Jones (2004), Antunes et al. (2008), Citeve
(2012), Ohno (1997), Setijomo et al. (2011).
LEAN EM SERVIÇOS
Arruda & Luna (2006), Fortes (2010), Lima
(2007), Seraphin et al. (2010), Heineke & Davis
(2007), Giannini (2007).
LEAN APLICADO A SAÚDE
Araújo (2009), Buzzi & Plytiuk (2011), Graban
(2009), Kim et al. (2006), Monteiro (2011),
Pestana et al. (2012), Silberstein (2006), Simões
(2009), Bohmer (2010), IHI (2005), Manos et al.
(2006), Zidel (2006).	
  
SAÚDE
Oliveira & Silva (2011), Circu et al. (1012),
Sellito (2005), IOM (1999), IOM (2001), Spear
(2005), Kouzumi & Araújo (2005), Baalden &
Davidoff (s.d), Allway & Corbett (2002),
Roza (2005), Araújo (2005), Carter et al.
(2009), Chesbrought & Spohrer (2006),
Dickson et al. (2009), IOM (1999).
GESTÃO À VIDA
Bush (2007), Ferro (2009), Souza et al.
(2004), Mello et al. (2012), Packer & Suski
(2010).
Videos em Doação sobre o SNT
h"ps://vimeo.com/86111448	
  
h"p://www.rmedica.es/edicion/171/quien-­‐hay-­‐
detras-­‐de-­‐rafael-­‐matesanz	
  
	
  
CONTATOS
RAFAEL PAIM
paimrafael@gmail.com
(21) -2215-9629
www.adote.org.br
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Entenda o que é EaD
Entenda o que é EaDEntenda o que é EaD
Entenda o que é EaD
Henrique Oliveira
 
DissertacaoMScValterFinal20070216
DissertacaoMScValterFinal20070216DissertacaoMScValterFinal20070216
DissertacaoMScValterFinal20070216
Valter Inacio Jr.
 
Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2
Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2
Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2
Guilherme Castilho
 
Mercados de nivel multiple1 ver2
Mercados de nivel multiple1 ver2Mercados de nivel multiple1 ver2
Mercados de nivel multiple1 ver2
Usebeq
 
autoavaliação Ivete 2014
autoavaliação Ivete 2014autoavaliação Ivete 2014
autoavaliação Ivete 2014
Ivete Pereira
 
Europass-CV-Actualizado
Europass-CV-ActualizadoEuropass-CV-Actualizado
Europass-CV-Actualizado
Lisbeth Chavez Oliveira
 
STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016
STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016
STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016Studio Attitude
 
Coleção Acore - Primavera/Verão 2016 - Fronteiras
Coleção Acore - Primavera/Verão 2016 - FronteirasColeção Acore - Primavera/Verão 2016 - Fronteiras
Coleção Acore - Primavera/Verão 2016 - Fronteiras
ACORE Estamparia Digital
 
Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005
Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005
“Não posso, tenho treino”
“Não posso, tenho treino”“Não posso, tenho treino”
“Não posso, tenho treino”
ESECS
 
Matrimoniadas
MatrimoniadasMatrimoniadas
Matrimoniadas
Markus lancaster
 
Radio; Meu melhor amigo! Moltiplicare
Radio; Meu melhor amigo! MoltiplicareRadio; Meu melhor amigo! Moltiplicare
Radio; Meu melhor amigo! Moltiplicare
Wesley Bonina
 
Sistema de protección de la Infancia
Sistema de protección de la InfanciaSistema de protección de la Infancia
Sistema de protección de la Infancia
Edgardo Lovera
 
Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1
Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1
Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1
Nacho Valverde
 
C:\Fakepath\Debo Ser Estupida
C:\Fakepath\Debo Ser EstupidaC:\Fakepath\Debo Ser Estupida
C:\Fakepath\Debo Ser Estupida
Markus lancaster
 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanha
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanhaEFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanha
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanha
Guilherme Marins Pessanha
 

Destaque (16)

Entenda o que é EaD
Entenda o que é EaDEntenda o que é EaD
Entenda o que é EaD
 
DissertacaoMScValterFinal20070216
DissertacaoMScValterFinal20070216DissertacaoMScValterFinal20070216
DissertacaoMScValterFinal20070216
 
Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2
Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2
Capacitacao Empreendedores - Fluxo de Recebíveis - Fluxo de caixa 2
 
Mercados de nivel multiple1 ver2
Mercados de nivel multiple1 ver2Mercados de nivel multiple1 ver2
Mercados de nivel multiple1 ver2
 
autoavaliação Ivete 2014
autoavaliação Ivete 2014autoavaliação Ivete 2014
autoavaliação Ivete 2014
 
Europass-CV-Actualizado
Europass-CV-ActualizadoEuropass-CV-Actualizado
Europass-CV-Actualizado
 
STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016
STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016
STUDIO_ATTITUDE_PROFILE_-_2016
 
Coleção Acore - Primavera/Verão 2016 - Fronteiras
Coleção Acore - Primavera/Verão 2016 - FronteirasColeção Acore - Primavera/Verão 2016 - Fronteiras
Coleção Acore - Primavera/Verão 2016 - Fronteiras
 
Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005
Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005
Revista APS N.º 39 – Dezembro 2005
 
“Não posso, tenho treino”
“Não posso, tenho treino”“Não posso, tenho treino”
“Não posso, tenho treino”
 
Matrimoniadas
MatrimoniadasMatrimoniadas
Matrimoniadas
 
Radio; Meu melhor amigo! Moltiplicare
Radio; Meu melhor amigo! MoltiplicareRadio; Meu melhor amigo! Moltiplicare
Radio; Meu melhor amigo! Moltiplicare
 
Sistema de protección de la Infancia
Sistema de protección de la InfanciaSistema de protección de la Infancia
Sistema de protección de la Infancia
 
Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1
Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1
Creación de ambientes personais de aprendizaxe. modulo 1
 
C:\Fakepath\Debo Ser Estupida
C:\Fakepath\Debo Ser EstupidaC:\Fakepath\Debo Ser Estupida
C:\Fakepath\Debo Ser Estupida
 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanha
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanhaEFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanha
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA_Guilherme MarinsPessanha
 

Semelhante a O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha: O que podemos fazer para melhorar os processos de Doação de Órgãos no Brasil.

Lean Healthcare
Lean HealthcareLean Healthcare
Lean Healthcare
CLT Valuebased Services
 
Gestão do tempo amfac
Gestão do tempo amfacGestão do tempo amfac
Gestão do tempo amfac
Inaiara Bragante
 
Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.
Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.
Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.
CompanyWeb
 
Lean Healthcare
Lean HealthcareLean Healthcare
Lean Healthcare
CLT Valuebased Services
 
GESTÃO EM SAÚDE: Valor, Processos e Desperdícios
GESTÃO EM SAÚDE:  Valor, Processos e DesperdíciosGESTÃO EM SAÚDE:  Valor, Processos e Desperdícios
GESTÃO EM SAÚDE: Valor, Processos e Desperdícios
Rafael Paim
 
Gustavo guimaraes
Gustavo guimaraesGustavo guimaraes
Gustavo guimaraes
nilsonpazjr
 
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júnior
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorGestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júnior
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júnior
EPMJunior
 
Aula erno
Aula ernoAula erno
Aula erno
Inaiara Bragante
 
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDELATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF
 
Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20
Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20
Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20
Pedro Lopes Ribeiro
 
Atualização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
Atualização em Avaliação de Tecnologias em SaúdeAtualização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
Atualização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
Isabella Oliveira
 
Gestão de Pessoas
Gestão de PessoasGestão de Pessoas
Gestão de Pessoas
HealthMinds Academy
 
Redes de saude que agregam valor
Redes de saude que agregam valorRedes de saude que agregam valor
Redes de saude que agregam valor
Cesar Camara
 
Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17
Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17
Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17
Grupo Santa Celina
 
Apresentação sobre a Atuação da Enjourney em Saúde
Apresentação sobre a Atuação da Enjourney em SaúdeApresentação sobre a Atuação da Enjourney em Saúde
Apresentação sobre a Atuação da Enjourney em Saúde
Rafael Paim
 
Introdução ao Instituto HL7 Brasil
Introdução ao Instituto  HL7 BrasilIntrodução ao Instituto  HL7 Brasil
Introdução ao Instituto HL7 Brasil
Instituto HL7 Brasil
 
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresOportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Claudio Pericles
 
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresOportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Claudio Pericles
 
Comportamento Comprador Organizacional
Comportamento Comprador OrganizacionalComportamento Comprador Organizacional
Comportamento Comprador Organizacional
filhosdekotler
 
Pesquisa clinica -
Pesquisa clinica - Pesquisa clinica -
Pesquisa clinica -
Priscila Torres
 

Semelhante a O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha: O que podemos fazer para melhorar os processos de Doação de Órgãos no Brasil. (20)

Lean Healthcare
Lean HealthcareLean Healthcare
Lean Healthcare
 
Gestão do tempo amfac
Gestão do tempo amfacGestão do tempo amfac
Gestão do tempo amfac
 
Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.
Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.
Gestao Hospitalar | Gestão de Processos e Ativos hospitalares.
 
Lean Healthcare
Lean HealthcareLean Healthcare
Lean Healthcare
 
GESTÃO EM SAÚDE: Valor, Processos e Desperdícios
GESTÃO EM SAÚDE:  Valor, Processos e DesperdíciosGESTÃO EM SAÚDE:  Valor, Processos e Desperdícios
GESTÃO EM SAÚDE: Valor, Processos e Desperdícios
 
Gustavo guimaraes
Gustavo guimaraesGustavo guimaraes
Gustavo guimaraes
 
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júnior
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorGestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júnior
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júnior
 
Aula erno
Aula ernoAula erno
Aula erno
 
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDELATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
LATEC - UFF. A INFORMAÇÃO E AS BOAS PRÁTICAS DA GESTÃO NA SAÚDE
 
Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20
Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20
Artigo Pedro Lopes Ribeiro Revista Melhores praticas nr 20
 
Atualização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
Atualização em Avaliação de Tecnologias em SaúdeAtualização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
Atualização em Avaliação de Tecnologias em Saúde
 
Gestão de Pessoas
Gestão de PessoasGestão de Pessoas
Gestão de Pessoas
 
Redes de saude que agregam valor
Redes de saude que agregam valorRedes de saude que agregam valor
Redes de saude que agregam valor
 
Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17
Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17
Pesquisa Gestão da Saúde Corporativa - 03/07/17
 
Apresentação sobre a Atuação da Enjourney em Saúde
Apresentação sobre a Atuação da Enjourney em SaúdeApresentação sobre a Atuação da Enjourney em Saúde
Apresentação sobre a Atuação da Enjourney em Saúde
 
Introdução ao Instituto HL7 Brasil
Introdução ao Instituto  HL7 BrasilIntrodução ao Instituto  HL7 Brasil
Introdução ao Instituto HL7 Brasil
 
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresOportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
 
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresOportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais Militares
 
Comportamento Comprador Organizacional
Comportamento Comprador OrganizacionalComportamento Comprador Organizacional
Comportamento Comprador Organizacional
 
Pesquisa clinica -
Pesquisa clinica - Pesquisa clinica -
Pesquisa clinica -
 

Último

AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  FaciaAULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
AntonioXavier35
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
DavyllaVerasMenezes
 
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagemSistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
BarbaraKelle
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Lenilson Souza
 
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
jhordana1
 
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdfaula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
ADRIANEGOMESDASILVA
 
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptxA-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
walterjose20
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 

Último (11)

AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  FaciaAULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao  Facia
AULA 04.06. BOTOX.pdfHarmonizaçao Facia
 
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagemsaúde coletiva para tecnico em enfermagem
saúde coletiva para tecnico em enfermagem
 
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagemSistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
 
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdfMedicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
Medicamentos que atuam no Sistema Digestório.pdf
 
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdfaula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
aula 06 - Distúrbios Hemodinâmicos ( circulatórios).pdf
 
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptxA-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
A-Importancia-da-Saude-Mental-na-Juventude.pptx
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 

O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha: O que podemos fazer para melhorar os processos de Doação de Órgãos no Brasil.

  • 1. O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha: O que podemos fazer para melhorar os processos de Doação de Órgãos no Brasil. RAFAEL PAIM Vice-presidente Adote Diretor Adote - Rio
  • 2. O que um Engenheiro de Produção viu na Espanha: o que podemos fazer para melhorar o processos de Doação de Órgãos no Brasil. RAFAEL PAIM Vice-presidente Adote Diretor Adote - Rio   A  Cidade  de   Palma,     onde  doadores   de  órgãos   presenteiam   vida  
  • 3. Eu vi: Um Milagre O Espírito de Colaboração que criou o Modelo Espanhol, que ainda tem muito a nos ensinar:
  • 4. Eu vi: Um Milagre, com muito esforço e determinação Coordenação, Comunicação, Treinamento, Continuidade e Melhoria
  • 5. Eu vi: Pedras que Abrem Caminhos Vi elementos sólidos de uma cultura Nacional que valoriza a Vida
  • 6. Eu vi: Dedicação e Condições de Trabalho Profissionais treinados, com recursos para trabalhar
  • 8. Eu vi: Receptividade Vi portas transparentes e convidativas
  • 9. Eu vi: Receptividade Profissionais treinados, com recursos para trabalhar
  • 10. Eu vi: Uma Boa Infraestrutura, mas muito simples A ONT está localizada no principal centro de saúde de Madrid
  • 12. Eu vi: Trabalho em Equipe O Coordenador Tem papel central e tem apoio de membros de sua equipe
  • 13. Eu vi: Trabalho em Equipe Profissionais treinados, com recursos para trabalhar
  • 14. Eu vi: Técnica e Compartilhamento Conhecimento sendo compartilhado para melhorar o desempenho: Reflexão, Ação e Melhores Resultados h"p://www.ont.es/publicaciones/Documents/ GUIA_BUENAS_PRACTICAS_DONACION_ORGANOS.pdf  
  • 16. Eu vi: Técnica e Compartilhamento Conhecimento sendo compartilhado para melhorar o desempenho: Reflexão, Ação e Melhores Resultados
  • 17. Eu vi: Técnica e Compartilhamento Conhecimento sendo compartilhado para melhorar o desempenho: Reflexão, Ação e Melhores Resultados
  • 18. Eu vi: Técnica e Compartilhamento Conhecimento sendo compartilhado para melhorar o desempenho: Reflexão, Ação e Melhores Resultados
  • 19. Eu vi: Um Sistema de Melhorias Há Estratégias e Políticas Nacionais Há Melhorias, com base no TPM, e Há ação, execução, realização
  • 20. Eu vi: Um Sistema de Melhorias Há Estratégias e Políticas Nacionais Há Melhorias, com base no TPM, e Há ação, execução, realização
  • 21. Eu vi: Parcerias impensáveis – a Imprensa Medios  de   comunicación   Prestar  mucha   dedicación  a  los   medios  de   comunicación   “Preste  muita  dedicação  aos  meios  de  comunicação,  e   compreenda  os  momentos  em  que  a  informação  é   tratada  e  idenMfique  a  forma  mais  úMl  para  atender  e  se   relacionar  com  estes  profissionais.  Isto  é  vital  para  que   uma  divulgação  adequada  seja  capaz  de  permiMr   melhorar  o  conhecimento  da  população  sobre  a  doação   e  transplante.   Reuniões  regulares  com  jornalistas,  formação  em   comunicação  para  coordenadores,  bem  como  a  aMtude   rápida  da  gestão  de  situações  de  adversidade  e  crise  têm   sido  pontos  importantes  ao  longo  destes  anos  para  obter   um  clima  posiMvo  para  a  doação  de  órgãos”      
  • 22. Eu vi: O Inimigo Oculto, dito por eles – Os transplantadores Fracionamento de Órgãos, Disputas de Poder e Profissionais: a hiper autonomia danosa.
  • 23. Eu vi: Um processo, em constante melhoria Os processos produzem valor: Vida Os processos quando analisados mostram melhorias, que reduzem perdas
  • 24. Eu vi: Um processo, em constante melhoria Fracionamento de Órgãos, Disputas de Poder e Profissionais: a hiper autonomia danosa.
  • 25. Eu vi: Humanização – Vi gente com calor humano! “A  mí,  desde  luego,  y  aunque   parezca  petulante,  me  gusta   mi  trabajo  y  vengo  contento   a  trabajar”     Eduardo  MarMn  Escobar     Em    “Quien  hay  detras  de  Rafael   Matesanz”?  
  • 26. Eu vi: Humanização – Vi gente com calor humano!
  • 27. Perguntas que queremos ajudar a responder? •  Que é ter visão de processos na Saúde? •  O que são Processos? •  O que são processos da Saúde? •  O que é valor em Saúde? •  O que é valor? •  O que é valor em Saúde? •  O que são desperdícios na Saúde? •  O que importa mais? •  O que são desperdícios e perdas?
  • 28. Stress,   Velocidade  e   Esforço   necessários   dos   funcionários   Qualidade,   Velocidade  e   Segurança  do   trabalho  que   flui  pelos   Processos     Aumento  do  Valor   Criado  pelos   Profissionais  e   Pacientes   O  Que  é  valor  com  uso  de  conceitos  e   ferramentas  Lean  Healthcare? 28   Adaptado de Tapping & Shuker (2003)
  • 29. Perdas e Desperdícios nos Processos da Saúde
  • 30. Perda  Vs  Desperdício Fonte: Kaizen Institute Perda   Desperdício Nas figuras abaixo, qual delas representa perda e qual representa desperdício ?
  • 31. Esperas   Estoque  em  Excesso   ou  em  Falta   Movimentação  de   pessoas   Transporte  de   materiais   Serviços  defeituosos,   com  retrabalho,  não   conformidades   Serviços  de  saúde  a   mais  ou  a  menos   Seu  Trabalho  a  mais   ou  a  menos   Consumo  Excessivo   de  Recursos     Subcompetências  ou   Perda  de  Ideias   “MUDA” em Japonês   7/9 Perdas ou Desperdícios em Saúde Expandido  à  parMr  de  Ohno  (1997),  e  Shingo  (1996)  
  • 32. 32   Desperdício  de   Informação   Variação  no  processo   Cada  um  define  seu  rítmo  de   trabalho  e  prioriza  as  tarefas  de   forma  individual   Invisibilidade   Informação  “escondida”  ou   incompleta   Retrabalho   Ter  que  refazer  algo  que  havia   sido  feiro   “Papelada"   Produzir  qualquer  documento   lsico  ou  formulário   desnecessário   “Re-­‐inserir”   Inserir  novamente   informações  no  sistema   Redundância   Trabalho  duplicado  ou  mesma   informação  guardada  em   lugares  diferentes   Espera   Informação  tem  aguardar  para   ser  aprovada,  entregue,   verificada  ou  completada   Complicação   Informação  complicada  sendo   recebida  ou  enviada   8 Perdas da Informação - VMPS
  • 33. Valor é perdido e desperdiçado ao longo do Fluxo   Fluxo Inseguro, Pouco Confiável Impaciente Fluxo Incompetente Pouco Efetivo Caro Fluxo Demorado, Incapaz Incorreto
  • 36. Mensurabilidade  +  Resultado   (Árvore  de  Resultados  Esperados  -­‐  ARE)   Alto    índice  de  normotermia   Menor  permanência  do   bonômio   Redução  do  uso  de   incubadoras   Aumento  da  saúde  do  bebê   Maior  convivência  mãe  -­‐   bebê   Aumento  da  saWsfação  da   paciente   Redução  dos  custos  Aumento  de  giro  de  leito   Redução  do  consumo  de   eletricidade   Redução  do  tempo  de   atendimento  da   enfermagem   Aumento  do  tempo  de  beira   leito  
  • 37. Mudando   conWnuamente  o  que   BOM  quer  dizer   Criar  um  APETITE   insaciável  pela   MELHORIA   Transformar  a  organização  em   uma  comunidade  de   INOVADORES   Desempenhar  melhor   pequenas  tarefas  e  criar   VALOR  pelo  efeito   cumulaWvo  de   pequenas  melhorias   Quem  já  é  o  melhor  pode  fazer   AINDA  MELHOR   Lean  não  é  um  fim,   mas  um  meio.   O que é Lean para a Perinatal?
  • 38. 38   Conceito: As redes de operações e processos (sujeitos e objetos): Ferramentas: VSM e 7/9 perdas Fluxo  do  Paciente   Fluxo  dos  Profissionais  de  Saúde   Fluxo  de  Mat-­‐Med  
  • 39. 39   Fluxo Sincronizado no Virginia Mason Pacientes   Familiares   Fornecedores   Medicamentos   Materiais   Informações   Equipamentos   Normas  e  Protocolos  
  • 40. Valor é fluxo, e o fluxo vem da integração dos processos Valor em Saúde se expressa em atributos estratégicos, escolhidos   Valor é perdido e desperdiçado ao longo do Fluxo   3 mensagens sobre melhorias nos processos
  • 41. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEAN Figueiredo (2006), Wang & Huzzard (s.d), Pinto (2011), Riani (2006), Liker et al. (2005), Pinto (2006), Womack & Jones (1992), Womack & Jones (1994), Womack & Jones (1996), Womack & Jones (2004), Antunes et al. (2008), Citeve (2012), Ohno (1997), Setijomo et al. (2011). LEAN EM SERVIÇOS Arruda & Luna (2006), Fortes (2010), Lima (2007), Seraphin et al. (2010), Heineke & Davis (2007), Giannini (2007). LEAN APLICADO A SAÚDE Araújo (2009), Buzzi & Plytiuk (2011), Graban (2009), Kim et al. (2006), Monteiro (2011), Pestana et al. (2012), Silberstein (2006), Simões (2009), Bohmer (2010), IHI (2005), Manos et al. (2006), Zidel (2006).   SAÚDE Oliveira & Silva (2011), Circu et al. (1012), Sellito (2005), IOM (1999), IOM (2001), Spear (2005), Kouzumi & Araújo (2005), Baalden & Davidoff (s.d), Allway & Corbett (2002), Roza (2005), Araújo (2005), Carter et al. (2009), Chesbrought & Spohrer (2006), Dickson et al. (2009), IOM (1999). GESTÃO À VIDA Bush (2007), Ferro (2009), Souza et al. (2004), Mello et al. (2012), Packer & Suski (2010). Videos em Doação sobre o SNT h"ps://vimeo.com/86111448   h"p://www.rmedica.es/edicion/171/quien-­‐hay-­‐ detras-­‐de-­‐rafael-­‐matesanz