O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
O documento discute a virtude da caridade. Aponta Jesus como o modelo perfeito de caridade e como devemos seguir seu exemplo praticando a caridade desinteressada, perdoando os inimigos e ajudando os necessitados sem esperar recompensa. A caridade é a virtude mais meritória pois envolve o sacrifício pessoal pelo bem dos outros.
O documento discute a importância central da caridade cristã. Apresenta a parábola do bom samaritano e citações de Jesus e Paulo enfatizando que fora da caridade não há salvação. O documento também fornece instruções espíritas sobre como praticar a caridade para agradar a Deus.
1) O documento discute a caridade como a condição única para a salvação, citando Jesus e São Paulo.
2) Allan Kardec comenta que fora da caridade não há salvação é uma máxima que promove a união entre todos os filhos de Deus.
3) A salvação independe da crença particular, desde que se observe a lei de Deus e se pratique a caridade.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
O documento discute a virtude da caridade. Aponta Jesus como o modelo perfeito de caridade e como devemos seguir seu exemplo praticando a caridade desinteressada, perdoando os inimigos e ajudando os necessitados sem esperar recompensa. A caridade é a virtude mais meritória pois envolve o sacrifício pessoal pelo bem dos outros.
O documento discute a importância central da caridade cristã. Apresenta a parábola do bom samaritano e citações de Jesus e Paulo enfatizando que fora da caridade não há salvação. O documento também fornece instruções espíritas sobre como praticar a caridade para agradar a Deus.
1) O documento discute a caridade como a condição única para a salvação, citando Jesus e São Paulo.
2) Allan Kardec comenta que fora da caridade não há salvação é uma máxima que promove a união entre todos os filhos de Deus.
3) A salvação independe da crença particular, desde que se observe a lei de Deus e se pratique a caridade.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
Convidar os pobres e estropiados - Cap. XIII - ESEFernanda Florian
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre a caridade. Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada secretamente, sem ostentação, e que devemos convidar os pobres e necessitados para nossos festins. A caridade não deve esperar retribuição, mas sim ser praticada por amor ao próximo.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O documento discute o significado e a importância da tolerância. A tolerância é definida como uma atitude de respeito aos pontos de vista dos outros e compreensão para com suas fraquezas. Embora não signifique aceitar tudo indiscriminadamente, a tolerância reconhece o direito de outros terem opiniões diferentes. Ela é uma virtude que deve ser exercitada em diversas situações do cotidiano, como no trânsito, família e trabalho, com compaixão e compreensão das dificuldades alheias.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute a virtude cristã da caridade. Define caridade como amor e benevolência para com o próximo, enfatizando a importância do perdão, da indulgência e da consideração por todos. Também discute os diferentes tipos de caridade (material e moral) e como ambas devem ser praticadas juntas com base nos ensinamentos espíritas.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Evangeliza - Fora da caridade não há salvaçãoAntonino Silva
- A caridade é entendida como benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão de ofensas.
- Ela se expressa através do desejo do bem, cuidado, proteção e amparo do próximo.
- A prática da caridade é essencial para a salvação espiritual, significando libertação de compromissos e regularização de débitos para com a lei divina.
Capítulo XI do evangelho Segundo o Espiritismo Amar ao próximo como a si mesmoEduardo Ottonelli Pithan
O documento resume os principais ensinamentos do capítulo XI do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec sobre o mandamento maior de Jesus: amar o próximo como a si mesmo. Isso significa fazer aos outros aquilo que se deseja que façam a nós e tratar todos com a mesma bondade com que gostaríamos de ser tratados.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
1) O documento discute a evolução da concepção humana de Deus, desde divindades na natureza até a apresentação de Deus como Pai amoroso por Jesus.
2) É argumentado que a existência de Deus pode ser provada pela perfeição do corpo humano e do universo, que não podem ser fruto do acaso.
3) O sacrifício mais agradável a Deus é o perdão mútuo entre as pessoas, conforme ensinado por Jesus, pois só assim podemos solicitar o perdão divino.
O documento discute a importância da caridade segundo o ensinamento de Jesus Cristo e Paulo de Tarso. Jesus ensina que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo, e que fora da caridade não há salvação. Paulo reforça que sem caridade, mesmo tendo fé e outras virtudes, nada vale.
1) O documento discute a importância de se ter um diretor espiritual para guiar o caminho da devoção, comparando-o a um médico para a alma ou um anjo enviado por Deus.
2) Relata exemplos de santos como Santa Teresa e Santa Catarina que seguiam fielmente a orientação de seus diretores espirituais.
3) Reforça que o diretor deve ser sábio, experiente e cheio de caridade, ciência e prudência para bem orientar as almas.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
Convidar os pobres e estropiados - Cap. XIII - ESEFernanda Florian
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre a caridade. Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada secretamente, sem ostentação, e que devemos convidar os pobres e necessitados para nossos festins. A caridade não deve esperar retribuição, mas sim ser praticada por amor ao próximo.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O documento discute o significado e a importância da tolerância. A tolerância é definida como uma atitude de respeito aos pontos de vista dos outros e compreensão para com suas fraquezas. Embora não signifique aceitar tudo indiscriminadamente, a tolerância reconhece o direito de outros terem opiniões diferentes. Ela é uma virtude que deve ser exercitada em diversas situações do cotidiano, como no trânsito, família e trabalho, com compaixão e compreensão das dificuldades alheias.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute a virtude cristã da caridade. Define caridade como amor e benevolência para com o próximo, enfatizando a importância do perdão, da indulgência e da consideração por todos. Também discute os diferentes tipos de caridade (material e moral) e como ambas devem ser praticadas juntas com base nos ensinamentos espíritas.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Evangeliza - Fora da caridade não há salvaçãoAntonino Silva
- A caridade é entendida como benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão de ofensas.
- Ela se expressa através do desejo do bem, cuidado, proteção e amparo do próximo.
- A prática da caridade é essencial para a salvação espiritual, significando libertação de compromissos e regularização de débitos para com a lei divina.
Capítulo XI do evangelho Segundo o Espiritismo Amar ao próximo como a si mesmoEduardo Ottonelli Pithan
O documento resume os principais ensinamentos do capítulo XI do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec sobre o mandamento maior de Jesus: amar o próximo como a si mesmo. Isso significa fazer aos outros aquilo que se deseja que façam a nós e tratar todos com a mesma bondade com que gostaríamos de ser tratados.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento discute a Lei do Amor. Em três frases:
1) O amor é um dos pontos mais relevantes da vida e está presente em todos os seres humanos e na natureza.
2) Cada ser carrega em si uma "centelha do amor" divino e o desenvolvimento do amor é essencial para a evolução e harmonia universais.
3) O amor resume a doutrina de Jesus e é o sentimento mais elevado que une as aspirações humanas às revelações espirituais.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
1) O documento discute a evolução da concepção humana de Deus, desde divindades na natureza até a apresentação de Deus como Pai amoroso por Jesus.
2) É argumentado que a existência de Deus pode ser provada pela perfeição do corpo humano e do universo, que não podem ser fruto do acaso.
3) O sacrifício mais agradável a Deus é o perdão mútuo entre as pessoas, conforme ensinado por Jesus, pois só assim podemos solicitar o perdão divino.
O documento discute a importância da caridade segundo o ensinamento de Jesus Cristo e Paulo de Tarso. Jesus ensina que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo, e que fora da caridade não há salvação. Paulo reforça que sem caridade, mesmo tendo fé e outras virtudes, nada vale.
1) O documento discute a importância de se ter um diretor espiritual para guiar o caminho da devoção, comparando-o a um médico para a alma ou um anjo enviado por Deus.
2) Relata exemplos de santos como Santa Teresa e Santa Catarina que seguiam fielmente a orientação de seus diretores espirituais.
3) Reforça que o diretor deve ser sábio, experiente e cheio de caridade, ciência e prudência para bem orientar as almas.
- O documento discute os desafios de permanecer no caminho correto com Deus e não se desviar, caindo em erros ou se juntando a forças espirituais malignas.
- É possível se perder no caminho mesmo estando nele, devido à fraqueza humana e tendência ao pecado, mas Cristo é a solução como o caminho, a verdade e a vida.
- A entrega completa a Cristo é essencial para ser usado por Deus e ter sua obra concluída.
1) Jesus ensina a amar aos inimigos e orar pelos perseguidores para que se torne filhos de Deus, que faz nascer o sol tanto para bons como maus e envia chuva para justos e injustos.
2) A perfeição não é algo de um dia, mas de milênios, conforme as marcas das próprias ações passadas.
3) Jesus é o modelo perfeito oferecido por Deus aos homens.
1) Uma família discute sobre a presença de Jesus após um culto espírita e um mendigo bate à porta pedindo em nome de Jesus.
2) A neta acredita que Jesus enviou o mendigo em resposta à conversa e convence a família a recebê-lo.
3) O autor reflete que a caridade é a condição única para a salvação e que devemos ajudar os necessitados, independente de sua aparência ou sinceridade.
Uma menina questiona por que Jesus nunca vem quando é chamado nas orações. Seu avô explica que Jesus está presente através das pessoas necessitadas. Naquele momento, batem na porta pedindo esmola em nome de Jesus. A menina acredita que Jesus enviou alguém. Eles acolhem o mendigo e refletem sobre a importância da caridade.
As batalhas espirituais finais parte 2Silvio Dutra
1) O documento discute as batalhas espirituais finais entre crentes e forças do mal, como Satanás e demônios.
2) Os crentes devem usar a armadura de Deus e a espada do Espírito (a Palavra de Deus) para resistir às tentações e ataques do inimigo.
3) Satanás tenta levar os crentes ao pecado para neutralizá-los e afastá-los de Deus, por isso é importante que os crentes permaneçam santificados.
O documento discute a importância da caridade cristã e como ela é a chave para a salvação espiritual. Através da parábola do Bom Samaritano, Jesus ensina que a caridade verdadeira envolve ajudar qualquer pessoa necessitada, independentemente de crenças ou identidade. Fora da caridade, não há salvação, pois é praticando a bondade e o amor ao próximo que nos elevamos espiritualmente.
O documento discute a caridade como um ensinamento central de Jesus Cristo e do Espiritismo. Três frases principais são: (1) A caridade resume todos os deveres para com o próximo e leva à destruição do egoísmo; (2) A verdadeira caridade envolve ser leal, probo e buscar aliviar o sofrimento dos outros; (3) Fora da caridade não há salvação, tanto na Terra quanto no céu.
Hebreus cap 12 e 13 exortacoes finais na grande jornada da feRODRIGO FERREIRA
Este documento resume as lições finais de um curso bíblico sobre a Epístola aos Hebreus. Ele discute a corrida da fé como uma maratona e enfatiza a necessidade de perseverança, fé e preparação espiritual para completá-la.
Este documento é um sermão de William Branham sobre como os cristãos podem se tornar participantes da natureza divina de Cristo. Ele resume uma passagem bíblica de II Pedro 1 que lista virtudes como fé, virtude, conhecimento, temperança, paciência e amor que os cristãos devem cultivar para se aproximar de Deus e se tornar mais como Cristo. O sermão enfatiza que os cristãos devem escapar da corrupção do mundo e se esforçar para alcançar um nível mais alto em sua relação com Deus.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
O documento discute a importância da caridade segundo os ensinamentos de Jesus Cristo. Apresenta exemplos bíblicos como a parábola do Bom Samaritano e a história de Zaqueu para ilustrar que a caridade para com o próximo é essencial para a salvação. Também cita Allan Kardec afirmando que "fora da caridade não há salvação".
1) O documento descreve as características de um "quase cristão", incluindo honestidade pagã, santidade externa e uso dos meios de graça.
2) Para ser um cristão completo, é necessário ter sinceridade e amor - amor a Deus acima de todas as coisas e amor ao próximo como a si mesmo.
3) O autor afirma que, apesar de seguir as características de um quase cristão, ele mesmo não era um cristão completo por falta do amor necessário.
As doutrinas da graça não levam ao pecado charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as Doutrinas da Graça e como elas não levam à libertinagem, como alguns alegam, mas sim promovem a santidade.
2) A graça de Deus renova o coração humano e transforma a natureza pecaminosa, fazendo com que o homem odeie o pecado e ame a santidade.
3) Quando a graça opera no homem, ela o liberta do amor ao pecado e o transforma em uma nova criatura, não tendo mais desejo de pecar.
O documento discute o necessário para salvar-se segundo a Doutrina Espírita. Em 3 frases:
1) Salvar-se significa evoluir superando limitações através do trabalho e da utilidade para os outros.
2) A salvação depende mais da caridade praticada para com o próximo do que de dogmas ou crenças.
3) Ajudar e socorrer o necessitado como fez o Bom Samaritano é o caminho apontado por Jesus para a salvação.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
O documento discute o pecado da lascívia e como ele tem levado muitas pessoas à condenação. A lascívia se tornou algo culturalmente aceito, mas é na verdade uma obra da carne que afasta as pessoas de Deus. A baixa autoestima e a busca excessiva pela autoestima também são armadilhas de Satanás que afastam das coisas espirituais.
❉ Respostas_712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito_GGRGerson G. Ramos
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Semelhante a Fora da Caridade não há Salvação. (20)
Um breve resumo de como devemos ser instrutores dos cursos basicos da doutrina espirita, baseado no livro "Curso para intrutores - Como aplicar uma boa aula na casa Espírita
O documento discute como o amor resume a doutrina de Jesus e como é o sentimento mais elevado. Também fala sobre como o amor começa com o instinto de compartilhar alegrias e como ele cresce para incluir mais pessoas. Finalmente, discute como Jesus veio pregando o amor, mas não foi aceito na época.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com caridade e cuidado. Trata da influência das palavras nos sentimentos das pessoas e nas relações humanas, e enfatiza a necessidade de filtrar o que se fala através da verdade, bondade e utilidade.
Este capítulo descreve um caso de possessão de um homem chamado Pedro por seu irmão obsessor desencarnado. Pedro entra em um transe mediúnico durante o qual seu corpo é dominado pelo obsessor, que é movido pelo ódio. Ele é tratado no Centro Espírita através de orações para ajudar a libertar Pedro e seu obsessor. Seu desenvolvimento mediúnico dependerá de seu esforço para assimilar novos princípios espirituais que possam curar ambos.
O documento descreve uma reunião espírita no Centro Espírita dirigido por Raul Silva, onde Celina, uma médium, transmite uma comunicação do mentor Áulus. A comunicação fala sobre a importância do pensamento positivo e da evolução espiritual através do autoaperfeiçoamento e do serviço aos outros.
Clementino fluidifica água para equilíbrio psicofísico dos presentes. Áulus explica que cada médium tem sua própria maneira de usar suas faculdades e que a clarividência e clariaudiência não estão localizadas apenas nos olhos e ouvidos. As mesmas palavras são percebidas de forma diferente por Celina, Eugênia e Castro, mostrando como cada um filtra as informações de acordo com seu estágio evolutivo. Castro se desdobra sem permissão, enquanto Celina recusa contato com seu espírito protetor para
Este documento descreve os passos para preparar uma médium para efeitos físicos, incluindo: 1) magnetização do ambiente por entidades espirituais; 2) apresentação da médium; 3) duas etapas para preparar seu sistema digestivo e nervoso. Um espírito que bebeu álcool tentou participar, mas foi neutralizado para evitar choques de vibração que poderiam prejudicar a sessão.
O documento discute a importância de prestar atenção às "pequenas pedras", ou pequenos detalhes, em nossa vida. Ele usa a metáfora de tropeçar em pedras pequenas para representar pequenos deslizes ou hábitos que podem levar a problemas maiores se não forem observados. Ele incentiva a auto-reflexão e atenção plena para identificar esses pontos fracos e evitá-los, melhorando assim a saúde e o bem-estar.
O documento descreve uma sessão de atendimento espiritual na casa de médiuns, onde a médium Irmã Celina incorpora o espírito de um antigo fazendeiro cruel para ajudá-lo em seu processo de reabilitação espiritual. A mediunidade de Irmã Celina é descrita como sonambúlica perfeita, permitindo que o espírito se comunique livremente, mas sob sua vigilância maternal.
Este capítulo descreve um caso de psicofonia consciente em que a médium Irmã Eugênia auxilia um espírito desencarnado obsessor a se libertar através de comunicação mediúnica vigilada. O espírito instrutor Àulus explica que a médium deve manter o controle sobre a entidade comunicante e pode interromper a comunicação a qualquer momento para evitar abusos.
Estudo Baseado no livro "Estudando André Luiz 1 e 2" cap 6 , estes slides trazem o esclarecimento do que ocorre nas comunicações doutrinaria, quando o dirigente do mesmo trabalho se encontra em alinho com os bons espíritos!
Neste capitulo vai ser falado sobre como é criado os recursos durante os trabalhos mediúnicos, e quanto que a espiritualidade utiliza deles para o esclarecimento.
Sempre recomendamos o estudos destes slides junto ao livro de onde é tirado "Estudando André Luiz 1 e 2"
O documento descreve um caso de animismo observado durante uma sessão espiritual. Uma senhora manifestou uma personalidade do passado sob influência de um antigo desafeto. Seus mentores explicam que ela está revivendo lembranças dolorosas do passado. Eles a ajudam por meio de doutrinação amorosa e prece para que ela se liberte dessas influências e se cure.
Este documento resume uma reunião espírita onde André Luiz observa e analisa várias pessoas com problemas como distúrbios sexuais, alcoolismo e glutonaria. Alexandre explica que essas pessoas atraem entidades de baixa vibração que reforçam seus vícios. Um rapaz atormentado sexualmente procura ajuda, mas precisa elevar seus pensamentos antes de desenvolver a mediunidade. No final, Alexandre ressalta a necessidade de autossuperação com o apoio do amor cristão.
Trazendo mais um capitulo estudando André luiz 1, este capítulo nos fala sobre o cuidado que devemos ter sobre nossa mediunidade, o cuidado com nossas atitudes, é recomendado que estudo este slide junto com o livro "Estudando André Luiz 1 e 2' aqui temos apenas uma parte deste capitulo
Nestes slides estamos trazendo oque é necessário para a auto cura, o melhoramento de cada um de dentro para fora, buscando a realidade do que esta nos fazendo mau internamente, pensamentos, falta de vontade e má atitudes, isso tudo revela futuramente uma doença ou dor em nós
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptx
Fora da Caridade não há Salvação.
1. Capitulo 15 do Evangelho segundo o espiritismo!
Fora da Caridade não há
Salvação
2. Oque é preciso para ser salvo.
1. Ora, quando o filho do homem vier, acompanhado de
todos os anjos, sentar-se-á no trono de sua glória; reunidas
diante dele todas as nações, separará uns dos outros, como
o pastor separa dos bodes as ovelhas...
Então, dirá o Rei aos bons : vinde, benditos de meu Pai,
tomai posse do reino que vos foi preparado desde o princípio
do mundo; porquanto, tive fome e me destes de comer; tive
sede e me destes de beber; careci de teto e me hospedastes;
estive nu e me vestistes; achei-me doente e me visitastes;
estive preso e me fostes ver.
Pois em verdade eu vos digo que quantas vezes o fizeste a
um destes meus irmãos pequeninos, foi a mim que fizestes.
3. Dirá em seguida aos outros; Afastai-vos de mim,
malditos; porquanto, tive fome e não me destes de comer,
tive sede e não me destes de beber; precisei de teto e não
me agasalhastes; estive sem roupa e não me vestistes;
estive doente e no cárcere e não me visitastes.
E estes lhe perguntarão; Senhor, quando foi que te vimos
com fome e não te demos de comer, com sede e não te
demos de beber, sem teto ou sem roupa, doente ou preso e
não te assistimos?
Em verdade vos digo: todas as vezes que faltastes com a
assistência a um destes mais pequenos, deixastes de tê-la
para comigo mesmo.
4. Então levantou um senhor da lei, e lhe disse para tentá-lo: Mestre
quem é meu próximo?
Um homem, que descia de Jerusalém para Jericó, caiu em poder
de ladrões, que o despojaram, cobriram de ferimentos e se foram,
deixando-o semimorto. Aconteceu em seguida que um sacerdote,
descendo pelo mesmo caminho, o viu e passou adiante. Um levita,
que também veio àquele lugar, tendo-o observado, passou
igualmente adiante. Mas, um samaritano que viajava, chegando
ao lugar onde jazia aquele homem e tendo-o visto, foi tocado de
compaixão. Aproximou-se dele, o pôs no cavalo, levou-o a uma
hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte tirou dois denários e os
deu ao hospedeiro, dizendo: Trata muito bem deste homem e tudo
o que despenderes a mais, eu te pagarei quando regressar.
Qual desses três te parece ter sido o próximo daquele que caíra
em poder dos ladrões? O doutor respondeu: Aquele que usou de
misericórdia para com ele. Então diz Jesus: Vai, e faze o mesmo.
5. Em duas virtudes contraria ao egoísmo e ao orgulho.
Bem Aventurados os pobres de espirito, isto é os
humildes, por que é deles o reino dos céus
Bem aventurado os que tem coração puro
Bem aventurado os mansos e pacíficos
Bem aventurados os que são misericordiosos
Humildade
Caridade
6. E nos recomenda mais:
Amai vosso próximo como a vos mesmos;
Fazei aos outros oque quereis que vos façam;
Amai vossos inimigos;
Perdoai as ofensas, se quereis serdes perdoados;
Fazei o bem sem ostentação;
Julga-vos antes de julgar os outros
Jesus faz mais que recomendar a caridade; ele a coloca,
nitidamente e em termos explícitos, como a condição
absoluta da felicidade futura.
7. O maior Mandamento
Mas, os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca aos saduceus, se
reuniram; e um deles, que era doutor da lei, foi propor-lhe esta
questão, para o tentar: Mestre, qual o grande mandamento da lei? Jesus
lhe respondeu: Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda
a tua alma, de todo o teu espírito. Esse o maior e o primeiro mandamento.
E aqui está o segundo, que é semelhante ao primeiro: Amarás o teu
próximo, como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos
nesses dois mandamentos. (S. Mateus, 22: 34 a 40.)
Caridade e humildade, tal a senda única da salvação. Egoísmo e orgulho,
tal a da perdição.
isto é, que não se pode verdadeiramente amar a Deus sem amar o
próximo, nem amar o próximo sem amar a Deus. Logo, tudo o que se faça
contra o próximo o mesmo é que fazê-lo contra Deus. Não podendo amar
a Deus sem praticar a caridade para com o próximo, todos os deveres do
homem se resumem nesta máxima: FORA DA CARIDADE NÃO HÁ
SALVAÇÃO.
8. A caridade necessária segundo Paulo
Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua
dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze
que soa e um címbalo que retine; ainda quando tivesse o dom de
profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita
ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse toda a fé
possível, até ao ponto de transportar montanhas, se não tiver
caridade, nada sou. E, quando houvesse distribuído os meus bens
para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para
ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me
serviria
A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é
invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de
orgulho; não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se
agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se
rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo
suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
9. Fora da Igreja não há salvação.
Fora da verdade não há salvação
Enquanto a máxima, Fora da caridade não há salvação,
assenta num princípio universal e abre a todos os filhos de
Deus acesso à suprema felicidade, o dogma, Fora da Igreja
não há salvação se estriba, não na fé fundamental em Deus e
na imortalidade da alma, fé comum a todas as religiões,
porém numa fé especial, em dogmas particulares; é exclusivo
e absoluto.
A máxima — Fora da caridade não há salvação consagra o
princípio da igualdade perante Deus e da liberdade de
consciência. Tendo-a por norma, todos os homens são irmãos
e, qualquer que seja a maneira por que adorem o Criador, eles
se estendem as mãos e oram uns pelos outros.
10. Com o dogma — Fora da Igreja não há
salvação, anatematizam-se e se perseguem reciprocamente,
vivem como inimigos; o pai não pede pelo filho, nem o filho
pelo pai, nem o amigo pelo amigo, desde que mutuamente se
consideram condenados sem remissão.
Fora da verdade não há salvação equivaleria ao Fora da
Igreja não há salvação e seria igualmente exclusivo,
porquanto nenhuma seita existe que não pretenda ter o
privilégio da verdade.
O Espiritismo, de acordo com o Evangelho, admitindo a
salvação para todos, independente de qualquer crença,
contanto que a lei de Deus seja observada, não diz: Fora do
Espiritismo não há salvação; e, como não pretende ensinar
ainda toda a verdade, também não diz: Fora da verdade não
há salvação, pois que esta máxima separaria em lugar de
unir e perpetuaria os antagonismos.
11. Instruções dos Espíritos.
Fora da caridade não há salvação.
Meus filhos, na máxima: Fora da caridade não há salvação, estão
encerrados os destinos dos homens, na Terra e no céu; na Terra,
porque à sombra desse estandarte eles viverão em paz; no céu,
porque os que a houverem praticado acharão graças diante do
Senhor.
Não poderia o Espiritismo provar melhor a sua origem, do que
apresentando-a como regra, por isso que é um reflexo do mais puro
Cristianismo. Levando-a por guia, nunca o homem se transviará.
Submetei todas as vossas ações ao governo da caridade e a
consciência vos responderá. Não só ela evitará que pratiqueis o
mal, como também fará que pratiqueis o bem, porquanto uma
virtude negativa não basta: é necessária uma virtude ativa.