1) O documento discute a importância de seguir os ensinamentos de amor de Jesus no Sermão da Montanha em vez de se concentrar na inteligência.
2) A justiça divina pode suspender cobranças se as pessoas estiverem ajudando os outros.
3) Circunstâncias que levam a ouvir a verdade do Evangelho não são acaso, mas forças divinas agindo para nos guiar.
Este documento contém vários trechos sobre espiritualidade e ensinamentos de Jesus Cristo. Em poucas frases, aborda a humildade perante Deus, a importância de nos amarmos uns aos outros, e que a prática do bem, mesmo que em pequenas ações, pode ter grandes repercussões.
Este documento apresenta uma série de livros escritos por Humberto Volts sobre temas religiosos e espirituais. Nos livros, o autor defende que o nome verdadeiro de Deus é Yah e que orar para "Deus" pode na verdade significar orar para o diabo. Ele também alerta sobre os perigos dos últimos dias e encoraja os leitores a buscarem a salvação através de Yahusha Mashiach (Jesus Cristo). Na carta de despedida, Humberto Volts diz estar concluindo sua missão de pregar a palavra e
O documento discute a origem do homem comparando as visões criacionista e evolucionista, e também aborda a natureza do pecado, suas consequências e como o crente pode lidar com ele.
O documento discute o problema filosófico do mal, especificamente como a existência de Deus é compatível com a existência do mal no mundo. Apresenta o argumento clássico contra a existência de Deus baseado no fato de haver mal, e discute duas objeções a este argumento: 1) que o mal é justificado porque leva ao aprimoramento moral das pessoas; e 2) que Deus é inefável e o mal contribui para a harmonia geral do mundo criado por Deus.
O documento discute a importância da tranquilidade e como Deus pode prover refúgio e força durante tempos difíceis. Ele resume que Deus é um refúgio poderoso que sempre estará presente para socorrer durante tribulações, e que não há razão para temer mesmo durante grandes problemas, pois Deus está acima de tudo. A mensagem principal é para se acalmar e saber que Deus é Deus, exaltado sobre todas as nações.
O documento discute três argumentos para a existência de Deus: 1) a natureza religiosa humana e o desejo de transcendência, 2) a origem e ajuste fino do universo apontam para um Criador, e 3) a moralidade objetiva sugere uma fonte transcendental do bem e do mal. O autor convida o leitor a considerar estas evidências com uma mente aberta.
O documento discute o livre-arbítrio como uma faculdade essencial do ser humano concedida por Deus para que cada um seja responsável por sua própria evolução espiritual através das escolhas realizadas. O livre-arbítrio permite que cada um escolha entre o bem e o mal, e embora possa haver influências, a vontade permanece livre.
O documento discute a crença na reencarnação em diferentes culturas e religiões ao longo da história. Apresenta evidências da crença na reencarnação no Antigo Egito, no judaísmo antigo e em textos bíblicos que podem indicar os princípios da preexistência da alma, a lei do karma e do progresso espiritual. O documento defende que a reencarnação é um fato natural e não depende de confirmação bíblica para os espíritas.
Este documento contém vários trechos sobre espiritualidade e ensinamentos de Jesus Cristo. Em poucas frases, aborda a humildade perante Deus, a importância de nos amarmos uns aos outros, e que a prática do bem, mesmo que em pequenas ações, pode ter grandes repercussões.
Este documento apresenta uma série de livros escritos por Humberto Volts sobre temas religiosos e espirituais. Nos livros, o autor defende que o nome verdadeiro de Deus é Yah e que orar para "Deus" pode na verdade significar orar para o diabo. Ele também alerta sobre os perigos dos últimos dias e encoraja os leitores a buscarem a salvação através de Yahusha Mashiach (Jesus Cristo). Na carta de despedida, Humberto Volts diz estar concluindo sua missão de pregar a palavra e
O documento discute a origem do homem comparando as visões criacionista e evolucionista, e também aborda a natureza do pecado, suas consequências e como o crente pode lidar com ele.
O documento discute o problema filosófico do mal, especificamente como a existência de Deus é compatível com a existência do mal no mundo. Apresenta o argumento clássico contra a existência de Deus baseado no fato de haver mal, e discute duas objeções a este argumento: 1) que o mal é justificado porque leva ao aprimoramento moral das pessoas; e 2) que Deus é inefável e o mal contribui para a harmonia geral do mundo criado por Deus.
O documento discute a importância da tranquilidade e como Deus pode prover refúgio e força durante tempos difíceis. Ele resume que Deus é um refúgio poderoso que sempre estará presente para socorrer durante tribulações, e que não há razão para temer mesmo durante grandes problemas, pois Deus está acima de tudo. A mensagem principal é para se acalmar e saber que Deus é Deus, exaltado sobre todas as nações.
O documento discute três argumentos para a existência de Deus: 1) a natureza religiosa humana e o desejo de transcendência, 2) a origem e ajuste fino do universo apontam para um Criador, e 3) a moralidade objetiva sugere uma fonte transcendental do bem e do mal. O autor convida o leitor a considerar estas evidências com uma mente aberta.
O documento discute o livre-arbítrio como uma faculdade essencial do ser humano concedida por Deus para que cada um seja responsável por sua própria evolução espiritual através das escolhas realizadas. O livre-arbítrio permite que cada um escolha entre o bem e o mal, e embora possa haver influências, a vontade permanece livre.
O documento discute a crença na reencarnação em diferentes culturas e religiões ao longo da história. Apresenta evidências da crença na reencarnação no Antigo Egito, no judaísmo antigo e em textos bíblicos que podem indicar os princípios da preexistência da alma, a lei do karma e do progresso espiritual. O documento defende que a reencarnação é um fato natural e não depende de confirmação bíblica para os espíritas.
O documento discute o problema filosófico do mal, apresentando os tipos de mal, as premissas do problema e respostas dos teístas. O problema do mal consiste em conciliar a existência de Deus com a existência de mal no mundo, já que Deus seria onipotente, onisciente e bom. Os teístas argumentam que o mal é resultado do livre-arbítrio ou necessário para o nosso aperfeiçoamento, mas há objeções a essas respostas.
O documento discute como a crença na vida após a morte e no intercâmbio com espíritos acompanha o homem desde tempos antigos. Menciona que em todas as civilizações existia o culto aos desencarnados, que era fonte de esperança, e que povos selvagens mantinham contato com os mortos por meio de fenômenos espíritas. Também descreve como essas crenças estavam presentes no Egito Antigo, na China e na Índia.
O documento discute a recordação da existência corporal após a desencarnação e cita trechos da Bíblia e obras espíritas como O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Inclui também trechos sobre magnetismo, cura espiritual gratuita e a mediunidade do médium brasileiro Zé Arigô.
O documento discute três temas principais: 1) citações bíblicas sobre o Espírito Santo ensinando e lembrando os mandamentos de Jesus; 2) a inspiração divina no estabelecimento do monoteísmo e do Decálogo; 3) os milagres de Jesus curando surdos, cegos e paralíticos.
O documento descreve a história bíblica de Job, um homem virtuoso que sofreu grandes infortúnios. Apesar de sua inocência, os amigos de Job o acusaram de ter pecado. O texto discute três explicações propostas para o problema do mal: 1) a dor serve como alerta, 2) o mal é necessário para apreciarmos o bem, 3) o mal é castigo pelo pecado. No entanto, essas explicações não resolvem por que existem tantos sofrimentos desnecessários.
O documento discute a ressurreição dos mortos e a vida após a morte de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Ele cita passagens bíblicas que falam sobre a ressurreição em um corpo espiritual e não animal, e Jesus dizendo que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos. Também inclui citações sobre a morte significar um novo começo espiritual e não o fim, e que não devemos temer a morte pois ela é parte do processo evolutivo.
1) O documento discute a teodiceia, que analisa como reconciliar a existência do mal com a bondade e onipotência de Deus. 2) Apresenta o problema do mal, sendo difícil sustentar a existência de Deus como totalmente bom e poderoso ao mesmo tempo em que o mal existe. 3) Aborda diferentes concepções teológicas sobre as causas do sofrimento e a relação de Deus com o mal.
O documento resume os principais pontos do livro "Deus, um delírio" de Richard Dawkins. Dawkins critica os argumentos tradicionais para a existência de Deus, como as provas de Tomás de Aquino e o argumento ontológico. Ele argumenta que a improbabilidade da vida e da complexidade biológica não implica necessariamente em um projeto intencional, à luz da teoria da evolução por seleção natural.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute o conceito de sacrifício no Cristianismo e no Espiritismo. Apresenta que Jesus ensinou que o sacrifício mais agradável a Deus é o dos próprios ressentimentos, sendo necessário perdoar os outros antes de pedir perdão a Deus. Também explica que, segundo a doutrina espírita, o perdão é facilitado porque mostra que os sofrimentos deste plano fazem parte de um processo educativo, abordando lições a serem aprendidas.
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
Este documento debate se a inexistência de Deus é compatível com os valores morais instituídos. Primeiro, discute que a cultura ocidental tradicionalmente defende a existência de Deus e como isso influenciou os valores da sociedade. Em seguida, examina argumentos a favor e contra a existência de Deus, como a causa do universo e o problema do mal. Por fim, conclui que embora não seja possível provar que a inexistência de Deus é incompatível com os valores morais, a crença em Deus forneceu bons fundamentos
Este documento discute os ensinamentos de Jesus contidos no Evangelho Segundo o Espiritismo à luz da doutrina espírita. Aponta que frases atribuídas a Jesus podem ter significados diferentes do sentido literal devido a limitações da tradução e do contexto histórico e cultural da época. Defende que a mensagem de Jesus foi de amor, caridade e renúncia aos interesses materiais em favor do progresso espiritual.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
O documento discute questões sobre o esquecimento do passado de acordo com o Espiritismo. Segundo os Espíritos, o homem esquece seu passado para ser mais livre e evitar perturbações, mas guarda a intuição do passado. Lembrar do passado pode ser perigoso em mundos inferiores, mas é possível em mundos superiores onde o espírito está mais equilibrado. Algumas pessoas podem ter revelações sobre vidas passadas, mas também pode ser mera ilusão, então cuidado é necessário.
O documento discute a necessidade do conhecimento experiencial de Deus para a salvação. Apresenta que o conhecimento natural de Deus por si só não liberta da ira divina, e somente o conhecimento experiencial produz frutos de justiça e reconhecimento da glória de Deus. Quem despreza esse conhecimento experiencial conduz-se à perversidade e torna-se irreconciliável.
O salmo 23 descreve Deus como um pastor que cuida e guia os seus rebanhos. Ele provê tudo o que precisam e os protege, mesmo na "sombra da morte". A paz interior vem da fé na presença e poder de Deus.
Destino, livre arbítrio e fatalidade c es-b 09 04 2011grupodepaisceb
Este documento discute questões sobre destino, fatalidade e livre arbítrio. Aborda temas como o que é destino e fatalidade, se o futuro já está escrito, como se justificam profecias, e como a justiça divina atua no contexto das fatalidades. Também explora a relação entre destino, fatalidade e livre arbítrio, e como lidar com revezes e provações da vida. Várias obras espíritas e não-espíritas são citadas.
Um estudo sobre a obra do Filosofo Frances Leon Denis, apresentando alguns pontos de seu livro.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
1) O documento discute os conceitos de livre-arbítrio, hábitos e vontade de acordo com a Doutrina Espírita e a ciência.
2) São apresentados exemplos de como os hábitos podem se tornar automáticos e impedir escolhas conscientes, além de discussões sobre como mudar hábitos.
3) A vontade é descrita como uma função importante da alma que permite escolhas e decisões, mas requer exercício e orientação pela razão.
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
O documento discute as virtudes apresentadas no Sermão da Montanha de Jesus. São descritas oito virtudes essenciais: a humildade, a resignação, a mansidão, a fé, a misericórdia, o perdão, a simplicidade e o altruísmo. Cada virtude é explicada com exemplos do que significa praticá-la no dia a dia e como leva a pessoa a se aproximar mais de Deus.
O documento apresenta ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre temas como amor, caridade, humildade, evolução espiritual, reencarnação e morte. Chico Xavier pregava que o ensinamento de Cristo era o amor acima de tudo, que nenhuma ação no bem é insignificante, e que devemos servir a Deus onde estamos sem reivindicar condições diferentes.
O documento discute o problema filosófico do mal, apresentando os tipos de mal, as premissas do problema e respostas dos teístas. O problema do mal consiste em conciliar a existência de Deus com a existência de mal no mundo, já que Deus seria onipotente, onisciente e bom. Os teístas argumentam que o mal é resultado do livre-arbítrio ou necessário para o nosso aperfeiçoamento, mas há objeções a essas respostas.
O documento discute como a crença na vida após a morte e no intercâmbio com espíritos acompanha o homem desde tempos antigos. Menciona que em todas as civilizações existia o culto aos desencarnados, que era fonte de esperança, e que povos selvagens mantinham contato com os mortos por meio de fenômenos espíritas. Também descreve como essas crenças estavam presentes no Egito Antigo, na China e na Índia.
O documento discute a recordação da existência corporal após a desencarnação e cita trechos da Bíblia e obras espíritas como O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Inclui também trechos sobre magnetismo, cura espiritual gratuita e a mediunidade do médium brasileiro Zé Arigô.
O documento discute três temas principais: 1) citações bíblicas sobre o Espírito Santo ensinando e lembrando os mandamentos de Jesus; 2) a inspiração divina no estabelecimento do monoteísmo e do Decálogo; 3) os milagres de Jesus curando surdos, cegos e paralíticos.
O documento descreve a história bíblica de Job, um homem virtuoso que sofreu grandes infortúnios. Apesar de sua inocência, os amigos de Job o acusaram de ter pecado. O texto discute três explicações propostas para o problema do mal: 1) a dor serve como alerta, 2) o mal é necessário para apreciarmos o bem, 3) o mal é castigo pelo pecado. No entanto, essas explicações não resolvem por que existem tantos sofrimentos desnecessários.
O documento discute a ressurreição dos mortos e a vida após a morte de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Ele cita passagens bíblicas que falam sobre a ressurreição em um corpo espiritual e não animal, e Jesus dizendo que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos. Também inclui citações sobre a morte significar um novo começo espiritual e não o fim, e que não devemos temer a morte pois ela é parte do processo evolutivo.
1) O documento discute a teodiceia, que analisa como reconciliar a existência do mal com a bondade e onipotência de Deus. 2) Apresenta o problema do mal, sendo difícil sustentar a existência de Deus como totalmente bom e poderoso ao mesmo tempo em que o mal existe. 3) Aborda diferentes concepções teológicas sobre as causas do sofrimento e a relação de Deus com o mal.
O documento resume os principais pontos do livro "Deus, um delírio" de Richard Dawkins. Dawkins critica os argumentos tradicionais para a existência de Deus, como as provas de Tomás de Aquino e o argumento ontológico. Ele argumenta que a improbabilidade da vida e da complexidade biológica não implica necessariamente em um projeto intencional, à luz da teoria da evolução por seleção natural.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute o conceito de sacrifício no Cristianismo e no Espiritismo. Apresenta que Jesus ensinou que o sacrifício mais agradável a Deus é o dos próprios ressentimentos, sendo necessário perdoar os outros antes de pedir perdão a Deus. Também explica que, segundo a doutrina espírita, o perdão é facilitado porque mostra que os sofrimentos deste plano fazem parte de um processo educativo, abordando lições a serem aprendidas.
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
Este documento debate se a inexistência de Deus é compatível com os valores morais instituídos. Primeiro, discute que a cultura ocidental tradicionalmente defende a existência de Deus e como isso influenciou os valores da sociedade. Em seguida, examina argumentos a favor e contra a existência de Deus, como a causa do universo e o problema do mal. Por fim, conclui que embora não seja possível provar que a inexistência de Deus é incompatível com os valores morais, a crença em Deus forneceu bons fundamentos
Este documento discute os ensinamentos de Jesus contidos no Evangelho Segundo o Espiritismo à luz da doutrina espírita. Aponta que frases atribuídas a Jesus podem ter significados diferentes do sentido literal devido a limitações da tradução e do contexto histórico e cultural da época. Defende que a mensagem de Jesus foi de amor, caridade e renúncia aos interesses materiais em favor do progresso espiritual.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
O documento discute questões sobre o esquecimento do passado de acordo com o Espiritismo. Segundo os Espíritos, o homem esquece seu passado para ser mais livre e evitar perturbações, mas guarda a intuição do passado. Lembrar do passado pode ser perigoso em mundos inferiores, mas é possível em mundos superiores onde o espírito está mais equilibrado. Algumas pessoas podem ter revelações sobre vidas passadas, mas também pode ser mera ilusão, então cuidado é necessário.
O documento discute a necessidade do conhecimento experiencial de Deus para a salvação. Apresenta que o conhecimento natural de Deus por si só não liberta da ira divina, e somente o conhecimento experiencial produz frutos de justiça e reconhecimento da glória de Deus. Quem despreza esse conhecimento experiencial conduz-se à perversidade e torna-se irreconciliável.
O salmo 23 descreve Deus como um pastor que cuida e guia os seus rebanhos. Ele provê tudo o que precisam e os protege, mesmo na "sombra da morte". A paz interior vem da fé na presença e poder de Deus.
Destino, livre arbítrio e fatalidade c es-b 09 04 2011grupodepaisceb
Este documento discute questões sobre destino, fatalidade e livre arbítrio. Aborda temas como o que é destino e fatalidade, se o futuro já está escrito, como se justificam profecias, e como a justiça divina atua no contexto das fatalidades. Também explora a relação entre destino, fatalidade e livre arbítrio, e como lidar com revezes e provações da vida. Várias obras espíritas e não-espíritas são citadas.
Um estudo sobre a obra do Filosofo Frances Leon Denis, apresentando alguns pontos de seu livro.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
1) O documento discute os conceitos de livre-arbítrio, hábitos e vontade de acordo com a Doutrina Espírita e a ciência.
2) São apresentados exemplos de como os hábitos podem se tornar automáticos e impedir escolhas conscientes, além de discussões sobre como mudar hábitos.
3) A vontade é descrita como uma função importante da alma que permite escolhas e decisões, mas requer exercício e orientação pela razão.
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
O documento discute as virtudes apresentadas no Sermão da Montanha de Jesus. São descritas oito virtudes essenciais: a humildade, a resignação, a mansidão, a fé, a misericórdia, o perdão, a simplicidade e o altruísmo. Cada virtude é explicada com exemplos do que significa praticá-la no dia a dia e como leva a pessoa a se aproximar mais de Deus.
O documento apresenta ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre temas como amor, caridade, humildade, evolução espiritual, reencarnação e morte. Chico Xavier pregava que o ensinamento de Cristo era o amor acima de tudo, que nenhuma ação no bem é insignificante, e que devemos servir a Deus onde estamos sem reivindicar condições diferentes.
Chico Xavier foi um grande missionário espírita brasileiro conhecido por sua produtividade literária psicografada, tendo psicografado mais de 400 livros sem receber remuneração. Ele se dedicou a consolar mães em luto através de mensagens espíritas e representa a divulgação da Doutrina Espírita no Brasil e no mundo por meio do exemplo de humildade e amor ao próximo.
Chico Xavier foi um grande missionário espírita brasileiro conhecido por sua produtividade literária psicografada, produzindo em média 3 livros por ano sem receber remuneração. Ele trouxe consolo a milhares de mães em luto através de mensagens psicografadas e nunca quis impor sua fé, acreditando que todas as religiões seguem os ensinamentos de amor de Cristo.
Chico Xavier é descrito como um exemplo de transmitir mensagens de amor e compaixão em suas palavras. Ele ensinou que pequenos atos de bondade podem ter grandes impactos, e que devemos nos amar uns aos outros em vez de fazer grandes sacrifícios. Ele também acreditava que cada um deve seguir seu próprio caminho espiritual e que fora da caridade não há salvação.
O documento apresenta vários ensinamentos de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade e evolução espiritual. Ele enfatiza a importância do amor ao próximo, da prática do bem sem esperar recompensas e da não julgamento dos outros. Chico Xavier também fala sobre a brevidade da vida terrena e sobre como devemos aproveitar nosso tempo aqui para evoluir.
O documento apresenta vários ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre temas como amor, caridade, religião, sofrimento, evolução espiritual e vida após a morte. Ele enfatiza a importância de amarmos uns aos outros, praticarmos o bem sem esperar recompensas e não julgarmos os outros. Chico também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como as dificuldades nos ajudam a evoluir.
O documento contém vários ensinamentos de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade e evolução espiritual. Ele enfatiza a importância de amar uns aos outros, praticar pequenos atos de bondade e não julgar os outros. Chico também fala sobre a cura espiritual por meio do sofrimento, a brevidade da vida na Terra e a necessidade de continuar trabalhando pela evolução após a morte.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade, evolução espiritual e a vida após a morte. Ele enfatiza a importância do amor, da não-julgamento dos outros e da prática do bem sem esperar recompensas. Chico Xavier também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como devemos aproveitar o tempo para evoluir enquanto estamos vivos.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade, evolução espiritual e a vida após a morte. Ele enfatiza a importância do amor, da não-julgamento dos outros e da prática do bem sem esperar recompensas. Chico Xavier também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como devemos aproveitar o tempo para evoluir enquanto estamos vivos.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre sua vida e experiência espiritual. Ele fala sobre seguir os ensinamentos de Jesus de amar uns aos outros, sobre como pequenos atos de bondade podem ter grandes repercussões, e sobre como devemos oferecer apoio aos espíritos que nos auxiliam em vez de esperar que resolvam nossos problemas. Chico também reflete sobre a importância da caridade, do não-julgamento e do exemplo positivo.
O documento apresenta ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre diversos temas como amor, caridade, sofrimento, evolução espiritual, entre outros. Ele enfatiza a importância de amarmos uns aos outros, praticarmos a caridade e não julgarmos os outros, e que as dificuldades nos ajudam a evoluir. Chico também fala sobre a brevidade da vida na Terra e sobre como devemos aproveitar o tempo para fazer o bem.
Este documento contém reflexões de Chico Xavier sobre sua vida e ensinamentos espirituais. Ele fala sobre seguir o exemplo de amor e compaixão de Cristo, sobre como pequenos atos de bondade podem ter grandes repercussões, e sobre como devemos orar pelos políticos e ajudar uns aos outros. Chico também reflete sobre a importância da reencarnação, do não-julgamento, da caridade e do trabalho contínuo para a evolução espiritual.
Este documento apresenta os principais ensinamentos da Doutrina Espírita, incluindo: (1) a existência de Deus como a inteligência suprema; (2) a imortalidade da alma e a sobrevivência do espírito após a morte do corpo físico; (3) a possibilidade de comunicação com espíritos através da mediunidade. O documento também discute (4) a reencarnação como meio de evolução espiritual através de várias vidas.
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou a doutrina após investigar fenômenos mediúnicos e comunicações com espíritos, resultando na publicação de obras como O Livro dos Espíritos. A doutrina propõe que todos evoluímos através de várias vidas até alcançarmos a perfeição
O documento discute os principais pontos da doutrina espírita, incluindo a imortalidade da alma, as relações entre espíritos e humanos, as leis morais e a vida presente e futura. Ele também descreve como Allan Kardec sistematizou e organizou as comunicações espíritas, codificando a doutrina espírita sem ser seu autor. Finalmente, enfatiza a importância de ler as obras básicas de Kardec como O Livro dos Espíritos para conhecer melhor os ensinamentos espíritas.
Este documento apresenta um resumo do curso "CCM - Curso de Capacitação de Monitores de Grupos de Exercício Mediúnico" da SBEE. Aborda conceitos como a evolução da percepção humana sobre Deus, desde os tempos primitivos até figuras como Jesus, e discute temas como a existência histórica de Jesus, seus ensinamentos e mensagens principais.
1. O documento discute os ensinamentos de Jesus e como ele preparou a terra como um jardineiro divino, identificando a semente preciosa em suas parábolas e exemplos.
2. Jesus fortaleceu sua presença em nós para que Cristo viva em nós, e o Espiritismo é reconhecido como o Cristianismo Redivivo.
3. A crucificação de Jesus é descrita de forma detalhada, com ênfase em sua serenidade e resignação diante do sofrimento.
O documento contém várias citações sobre temas como amor, caridade, espiritismo, religião, sofrimento e morte. As citações enfatizam a importância de amar uns aos outros, praticar a caridade, seguir os ensinamentos de Jesus Cristo e não julgar os outros. Uma das citações também ressalta que a morte é natural e que a vida sempre renasce após o declínio.
O documento contém várias citações atribuídas a Chico Xavier sobre temas espirituais como amor, justiça, sofrimento, caridade, evolução espiritual e a importância de servir aos outros. As citações refletem a visão de que devemos nos esforçar para melhorar internamente através do amor e da prática do bem aos outros.
O documento discute como pensamentos negativos podem causar alergias e obsessões através da produção de substâncias como a histamina. Radiações mentais, classificadas como agentes "R", podem desempenhar um papel importante em distúrbios neurológicos e psíquicos ao usar o cérebro como órgão de choque. É importante curar nossas próprias atitudes para evitar produzir agentes "R" destrutivos.
Este documento discute os diferentes tipos de obsessão e como eles afetam as pessoas. Descreve obsessão simples, obsessão por fascinação e obsessão por subjugação, e como cada um se desenvolve e afeta o paciente física e mentalmente. Também discute terapias espirituais efetivas para tratar diferentes níveis de obsessão, como oração, passes e desobsessão.
O documento discute as reuniões de tratamento espiritual, afirmando que embora tenham trazido benefícios, seu objetivo principal não é a cura física, mas a elevação moral. Aponta problemas como o despreparo de dirigentes e a substituição do estudo sério pela imaginação. Defende que as melhores reuniões de tratamento são as de estudo do Evangelho, onde impera a razão em vez do misticismo.
O documento discute como obsessões podem ser causadas por espíritos desencarnados buscando vingança ou por mentes encarnadas que direcionam pensamentos negativos contra outros. Essas energias podem perturbar o equilíbrio químico do cérebro e levar a transtornos como depressão. O documento também explica como a consciência desempenha um papel nisso, podendo fixar em ideias perturbadoras.
1) O documento discute o transtorno esquizofrênico, incluindo seus sintomas e causas potenciais.
2) As causas potenciais discutidas incluem fatores genéticos, traumas, infecções e experiências interpessoais desfavoráveis na infância.
3) A visão espírita é que distúrbios mentais como a esquizofrenia resultam de processos de reencarnação malsucedidos, dando novas oportunidades de aprendizado.
1) O documento discute induções hipnóticas obsessivas feitas por espíritos perversos que causam distúrbios mentais e físicos nas pessoas.
2) Essas induções hipnóticas carregadas de emoções negativas confundem e desestruturam a mente das vítimas até que elas percam sua identidade.
3) Apenas mudanças no comportamento mental e moral das vítimas, como amor e bondade, podem neutralizar as energias deletérias e levar à recuperação com a ajuda de tratamentos médicos
Este documento discute os distúrbios psicológicos na sociedade contemporânea, que são resultado da ênfase no materialismo e no hedonismo em vez de valores espirituais. Propõe que a disseminação do Espiritismo pode ajudar as pessoas a se libertarem dessas perturbações, ao fornecer informações sobre a vida após a morte e a lei de causa e efeito.
Este documento dá lições aos médiuns espíritas sobre como lidar com as dificuldades em sustentar a doutrina espírita. Ele diz que todos, encarnados e desencarnados, estão em processo de aprendizado e que as lutas atuais dos médiuns foram as lutas de ontem dos espíritos, assim como os conflitos futuros dos espíritos serão as lutas atuais dos médiuns. Ele encoraja os médiuns a continuarem trabalhando e servindo apesar dos obstáculos, e que a pur
O documento discute como as experiências e emoções da gestação e do parto podem influenciar o desenvolvimento psicológico da criança através de reminiscências. Também sugere formas dos pais amenizarem esses efeitos, como conversando carinhosamente com a criança quando ela estiver dormindo.
O documento descreve a vida espiritual após a morte do corpo físico. Explica que os espíritos vivem em sociedades e moradias que refletem seu grau de evolução moral, e que estas moradias variam em densidade vibratória de acordo com os espíritos que as habitam. Também menciona que os espíritos podem progredir para mundos superiores através do trabalho e conquistas pessoais entre encarnações.
O documento descreve o processo de desencarnação do espírito após a morte física, explicando que ele leva tempo para se desprender das impressões e dependências do corpo, podendo sofrer se estiver apegado a vícios. O espírito precisa se adaptar à nova realidade espiritual e pode se demorar no plano astral se ainda estiver muito vinculado ao material. A preparação durante a vida física, através do desapego e do conhecimento espírita, facilita a desencarnação.
O documento discute como as tendências e aptidões humanas são influenciadas pela hereditariedade versus experiências passadas. Ele argumenta que as tendências são mais influenciadas pelas experiências do espírito em vidas passadas do que por fatores genéticos, e que as aptidões e inclinações atuais são "reminiscências do pretérito de cada qual".
O documento descreve a história da cidade de Éfeso na Antiguidade, incluindo sua importância para o Cristianismo primitivo. Paulo e João pregaram o Evangelho em Éfeso e enfrentaram resistência, mas conseguiram espalhar a mensagem de Jesus. A cidade foi um importante centro do Cristianismo nos primeiros séculos.
O texto discute a necessidade de superar o egoísmo e realizar mudanças internas para progredir espiritualmente. Aprender a controlar as más inclinações e fazer o bem, mesmo que pequeno, trará paz interior no lugar de buscar prazeres passageiros. Cada um deve decidir corajosamente mudar para melhor de forma individual.
O documento discute as dificuldades que algumas pessoas têm em entender os conceitos do Espiritismo devido a preconceitos e preferência por fenômenos mediúnicos em vez de estudo doutrinário. Essas pessoas buscam respostas rápidas em vez de autoaprimoramento e acabam dependendo emocionalmente dos médiuns. O documento defende que o estudo sério da Codificação Espírita é o melhor caminho para o conhecimento da doutrina.
O documento discute como o engano é um fenômeno natural no processo evolutivo que ocorre em todos os reinos da natureza, mas que se torna problemático quando usado egoisticamente pelos seres humanos para prejudicar os outros ou evitar responsabilidades. A autora argumenta que aqueles que buscam a libertação espiritual não podem se permitir os enganos que apenas adiam os problemas, e que a honradez, veracidade e respeito são necessários para uma convivência social abençoada.
O documento celebra o 150o aniversário do Livro dos Espíritos e discute a importância contínua do Espiritismo. A mensagem enfatiza a necessidade de fidelidade à doutrina espírita original de Kardec, promovendo valores como amor, justiça e fraternidade.
O documento fala sobre a nova era trazida pelo Espiritismo e Jesus como guia. Pede para os leitores seguirem em paz e perdoando, semeando luz. Celebra Allan Kardec e o encerramento do Congresso Brasileiro de Espiritismo, com Jesus abençoando a todos.
O documento discute como o Espiritismo surgiu para iluminar a humanidade no século XIX, sintetizando filosofia, ciência e ética do Evangelho. No entanto, alerta que algumas instituições espíritas atualmente se afastaram dos ensinamentos ao se preocuparem mais com poder e ganhos materiais do que com a caridade e o estudo doutrinário. Defende o retorno às bases do Espiritismo de Allan Kardec.
O documento descreve como a humanidade passou da Idade de Ouro para a Idade do Ferro, marcada pela violência e corrupção. Defende que é preciso transformar este período em uma Idade do Espírito, guiada pelos ensinamentos do Livro dos Espíritos, enviado por Cristo há 150 anos para servir como roteiro para indivíduos e comunidades.
2. ““Ah... Mas quem souAh... Mas quem sou
eu senão umaeu senão uma
formiguinha, dasformiguinha, das
menores, que andamenores, que anda
pela Terrapela Terra
cumprindo suacumprindo sua
obrigação!”obrigação!”
3. "Tudo o que Jesus falou"Tudo o que Jesus falou
no Sermão da Montanhano Sermão da Montanha
foi ao coração, aofoi ao coração, ao
sentimento. Não dissesentimento. Não disse
nada ao raciocínio,nada ao raciocínio,
porque é pela inteligênciaporque é pela inteligência
que caímos.que caímos.
Ele não disse: Bem-aventurados osEle não disse: Bem-aventurados os
inteligentes. Chegou mesmo, certa vez, a darinteligentes. Chegou mesmo, certa vez, a dar
graças ao Pai por ter ocultado os segredos dograças ao Pai por ter ocultado os segredos do
céu aos sábios e inteligentes. Quem cai pelocéu aos sábios e inteligentes. Quem cai pelo
amor, o próprio motivo da queda faz que seamor, o próprio motivo da queda faz que se
reerga, mas quem cai pela inteligência não sereerga, mas quem cai pela inteligência não se
sente caído."sente caído."
4. Justiça e misericórdiaJustiça e misericórdia
"Toda vez que a Justiça"Toda vez que a Justiça
Divina nos procura paraDivina nos procura para
acerto de contas, se nosacerto de contas, se nos
encontra trabalhando emencontra trabalhando em
benefício dos outros,benefício dos outros,
manda a Misericórdiamanda a Misericórdia
Divina que a cobrançaDivina que a cobrança
seja suspensa por temposeja suspensa por tempo
indeterminado."indeterminado."
5. Resposta DivinaResposta Divina
““O Velho Testamento, que éO Velho Testamento, que é
a palavra dos profetas, é oa palavra dos profetas, é o
homem desesperado com oshomem desesperado com os
problemas da vida criadosproblemas da vida criados
por ele mesmo, batendo àpor ele mesmo, batendo à
porta de Deus.”porta de Deus.”
“O Novo Testamento,“O Novo Testamento,
contendo os ensinamentoscontendo os ensinamentos
de Jesus, é a resposta dede Jesus, é a resposta de
Deus ao homem de todos osDeus ao homem de todos os
tempos.”tempos.”
6. O Evangelho e o acasoO Evangelho e o acaso
"Toda vez que as"Toda vez que as
circunstâncias te induzamcircunstâncias te induzam
a ouvir as verdades doa ouvir as verdades do
Evangelho, não penses queEvangelho, não penses que
o acaso esteja presidindo ao acaso esteja presidindo a
semelhantes eventos.semelhantes eventos.
Forças divinas estarãoForças divinas estarão
agindo a fim de que teagindo a fim de que te
informes quanto ao teuinformes quanto ao teu
próprio caminho."próprio caminho."
7. ““Quem é perseguido, muitas vezes aindaQuem é perseguido, muitas vezes ainda
consegue ir adiante, principalmente seconsegue ir adiante, principalmente se
estiver sendoestiver sendo perseguidoperseguido de maneirade maneira
injusta, mas quem persegue não sai doinjusta, mas quem persegue não sai do
lugar”.lugar”.
8. Tenho sofrido muitasTenho sofrido muitas
perseguições da parte deperseguições da parte de
espíritos inimigos daespíritos inimigos da
Doutrina, mas dizendo-Doutrina, mas dizendo-
lhes com sinceridade, aslhes com sinceridade, as
maiores dificuldades quemaiores dificuldades que
enfrento para perseverarenfrento para perseverar
no serviço da mediunidadeno serviço da mediunidade
são oriundas de minhassão oriundas de minhas
próprias imperfeições”.próprias imperfeições”.
9.
"Toda vez que"Toda vez que
descuidamos dodescuidamos do
patrimônio do corpo,patrimônio do corpo,
abusando e afrontando osabusando e afrontando os
perigos da vida eperigos da vida e
chegamos à morte, estachegamos à morte, esta
morte não vem de Deus.morte não vem de Deus.
Tudo o que vem de Deus,Tudo o que vem de Deus,
vem devagar."vem devagar."
10. Perante o sofrimentoPerante o sofrimento
"O espírita chora"O espírita chora
escondido. Depois, lavaescondido. Depois, lava
o rosto e vai atender ao rosto e vai atender a
multidão sorrindo."multidão sorrindo."
11. Além do cansaçoAlém do cansaço
"Outro dia me perguntaram por"Outro dia me perguntaram por
que eu continuo trabalhando,que eu continuo trabalhando,
apesar da enfermidade, dasapesar da enfermidade, das
limitações. Respondi:limitações. Respondi:
- Estou doente, mas ainda não- Estou doente, mas ainda não
cheguei à inutilidade. Oucheguei à inutilidade. Ou
fazemos ou fica por fazer.fazemos ou fica por fazer.
Ninguém pode fazer o queNinguém pode fazer o que
temos que fazer. A gente temtemos que fazer. A gente tem
que agüentar. A desistência doque agüentar. A desistência do
dever gera um complexo dedever gera um complexo de
culpa muito grande."culpa muito grande."
12. ““O Cristo não pediu muita coisa, nãoO Cristo não pediu muita coisa, não
exigiu que as pessoas escalassem oexigiu que as pessoas escalassem o
Everest ou fizessem grandesEverest ou fizessem grandes
sacrifícios. Ele só pediu que nossacrifícios. Ele só pediu que nos
amássemos uns aos outros.”amássemos uns aos outros.”
13. Nenhuma atividade noNenhuma atividade no
bem é insignificante... Asbem é insignificante... As
mais altas árvores sãomais altas árvores são
oriundas de minúsculasoriundas de minúsculas
sementes. A repercussãosementes. A repercussão
da prática do bem éda prática do bem é
inimaginável... Parainimaginável... Para
servir a Deus, ninguémservir a Deus, ninguém
necessita sair do seunecessita sair do seu
próprio lugar oupróprio lugar ou
reivindicar condiçõesreivindicar condições
diferentes daquelas quediferentes daquelas que
14. ““Os Espíritos Amigos sempreOs Espíritos Amigos sempre
mostram disposição de nosmostram disposição de nos
auxiliar, mas é preciso que, peloauxiliar, mas é preciso que, pelo
menos, lhes ofereçamos umamenos, lhes ofereçamos uma
base... Muitos ficam nabase... Muitos ficam na
expectativa do socorro do Alto,expectativa do socorro do Alto,
mas não querem nada com omas não querem nada com o
esforço de renovação; queremesforço de renovação; querem
que os espíritos se intrometamque os espíritos se intrometam
na sua vida e resolvam seusna sua vida e resolvam seus
problemas... Ora, nem Jesusproblemas... Ora, nem Jesus
Cristo, quando veio à Terra, seCristo, quando veio à Terra, se
propôs resolver o problemapropôs resolver o problema
particular de alguém... Ele separticular de alguém... Ele se
15. "Nunca quis mudar a religião"Nunca quis mudar a religião
de ninguém, porque,de ninguém, porque,
positivamente, não acreditopositivamente, não acredito
que a religiãoque a religião aa seja melhorseja melhor
que a religiãoque a religião bb... Nas origens... Nas origens
de toda religião cristã está ode toda religião cristã está o
Pensamento de Nosso SenhorPensamento de Nosso Senhor
Jesus Cristo. Quem seguir oJesus Cristo. Quem seguir o
Evangelho... Se Allan KardecEvangelho... Se Allan Kardec
tivesse escrito que “fora dotivesse escrito que “fora do
Espiritismo não há salvação”,Espiritismo não há salvação”,
eu teria ido por outroeu teria ido por outro
caminho. Graças a Deus elecaminho. Graças a Deus ele
16. ““O desespero é umaO desespero é uma
doença. E um povodoença. E um povo
desesperado, lesado pordesesperado, lesado por
dificuldades enormes,dificuldades enormes,
pode enlouquecer, comopode enlouquecer, como
qualquer indivíduo. Elequalquer indivíduo. Ele
pode perder o seu própriopode perder o seu próprio
discernimento. Isso édiscernimento. Isso é
lamentável, mas pode-selamentável, mas pode-se
dizer que tudo decorre dadizer que tudo decorre da
ausência de educação,ausência de educação,
principalmente deprincipalmente de
17. ““O sentimento de ódio é um processo deO sentimento de ódio é um processo de
auto-obsessão.”auto-obsessão.”
18. ““Sei que sou umSei que sou um
espírito imperfeito eespírito imperfeito e
muito endividado, commuito endividado, com
necessidade constantenecessidade constante
de aprender, trabalharde aprender, trabalhar
, dominar-me e, dominar-me e
burilar-me, perante asburilar-me, perante as
Leis de Deus.”Leis de Deus.”
19. ““Gente há que desencarnaGente há que desencarna
imaginando que as portasimaginando que as portas
do Mundo Espiritual irãodo Mundo Espiritual irão
se lhes escancarar... Ledose lhes escancarar... Ledo
engano! Ninguém querengano! Ninguém quer
saber o que fomos, o quesaber o que fomos, o que
possuíamos, que cargopossuíamos, que cargo
ocupávamos no mundo; oocupávamos no mundo; o
que conta é a luz que cadaque conta é a luz que cada
um já tenha conseguidoum já tenha conseguido
fazer brilhar em sifazer brilhar em si
mesmo...”mesmo...”
20. "Sem a idéia da reencarnação,"Sem a idéia da reencarnação,
sinceramente, com todo respeito àssinceramente, com todo respeito às
demais religiões, eu não vejo umademais religiões, eu não vejo uma
explicação sensata, inclusive, para aexplicação sensata, inclusive, para a
existência de Deus.”existência de Deus.”
21. "Uma das coisas que sempre aprendi com os"Uma das coisas que sempre aprendi com os
Benfeitores Espirituais é não tolher o livreBenfeitores Espirituais é não tolher o livre
arbítrio de ninguém; os que viveram naarbítrio de ninguém; os que viveram na
minha companhia sempre tiveram aminha companhia sempre tiveram a
liberdade para fazer o que quiseram...”liberdade para fazer o que quiseram...”
22. "Existem pessoas que se"Existem pessoas que se
sentem ofendidas, magoadassentem ofendidas, magoadas
por qualquer coisa: à maispor qualquer coisa: à mais
leve contrariedade, se sentemleve contrariedade, se sentem
humilhadas... Ora, nós nãohumilhadas... Ora, nós não
viemos a este mundo paraviemos a este mundo para
nos banhar em águas denos banhar em águas de
rosas... Somos espíritosrosas... Somos espíritos
altamente endividados -altamente endividados -
dentro de nós o passadodentro de nós o passado
ainda fala mais alto... Nãoainda fala mais alto... Não
podemos ser tão suscetíveispodemos ser tão suscetíveis
23. ““Agradeço todas as dificuldades queAgradeço todas as dificuldades que
enfrentei; não fosse por elas, eu nãoenfrentei; não fosse por elas, eu não
teria saído do lugar... As facilidadesteria saído do lugar... As facilidades
nos impedem de caminhar. Mesmo asnos impedem de caminhar. Mesmo as
críticas nos auxiliam muito.”críticas nos auxiliam muito.”
24. "Emmanuel sempre"Emmanuel sempre
me ensinou assim:me ensinou assim:
- Chico, se as- Chico, se as
críticas dirigidas acríticas dirigidas a
você sãovocê são
verdadeiras, nãoverdadeiras, não
reclame; se não são,reclame; se não são,
não ligue paranão ligue para
25. ““Graças a Deus, nãoGraças a Deus, não
me lembro de terme lembro de ter
revidado a menorrevidado a menor
ofensa das inúmerasofensa das inúmeras
que sofri, certamenteque sofri, certamente
objetivando, todasobjetivando, todas
elas, o meuelas, o meu
aprendizado, e não meaprendizado, e não me
recordo de que tenha,recordo de que tenha,
conscientemente,conscientemente,
26. ““Emmanuel sempre me disse:Emmanuel sempre me disse:
- Chico, quando você não tiver uma- Chico, quando você não tiver uma
palavra que auxilie, procure não abrirpalavra que auxilie, procure não abrir
a boca...”a boca...”
27. ““Sabemos queSabemos que
precisamos de certosprecisamos de certos
recursos, mas o Senhorrecursos, mas o Senhor
não nos ensinou a pedirnão nos ensinou a pedir
o pão, mais dois carros,o pão, mais dois carros,
mais um avião... Nãomais um avião... Não
precisamos de tantaprecisamos de tanta
coisa para colocar tantacoisa para colocar tanta
carga em cima de nós.carga em cima de nós.
Podemos ser chamadosPodemos ser chamados
hoje à Vidahoje à Vida
28. ““Tudo que criamosTudo que criamos
para nós, de que nãopara nós, de que não
temos necessidade, setemos necessidade, se
transforma emtransforma em
angústia, emangústia, em
depressão...”depressão...”
29. ““A doença é umaA doença é uma
espécie de escoadouroespécie de escoadouro
de nossas imperfeições;de nossas imperfeições;
inconscientemente, oinconscientemente, o
espírito quer jogar paraespírito quer jogar para
fora o que lhe sejafora o que lhe seja
estranho ao próprioestranho ao próprio
psiquismo...”psiquismo...”
30. ““Abençoemos aqueles que seAbençoemos aqueles que se
preocupam conosco, que nospreocupam conosco, que nos
amam, que nos atendem asamam, que nos atendem as
necessidades... Valorizemos onecessidades... Valorizemos o
amigo que nos socorre, que seamigo que nos socorre, que se
interessa por nós, que nosinteressa por nós, que nos
escreve, que nos telefonaescreve, que nos telefona
para saber como estamospara saber como estamos
indo... A amizade é umaindo... A amizade é uma
dádiva de Deus... Maisdádiva de Deus... Mais
tarde, haveremos de sentirtarde, haveremos de sentir
falta daqueles que não nosfalta daqueles que não nos
deixam experimentar adeixam experimentar a
31. ““A caridade é um exercícioA caridade é um exercício
espiritual... Quem praticaespiritual... Quem pratica
o bem, coloca emo bem, coloca em
movimento as forças damovimento as forças da
alma. Quando os espíritosalma. Quando os espíritos
nos recomendam, comnos recomendam, com
insistência a prática dainsistência a prática da
caridade, eles estão noscaridade, eles estão nos
orientando no sentido deorientando no sentido de
nossa própria evolução;nossa própria evolução;
não se trata apenas denão se trata apenas de
uma indicação ética, masuma indicação ética, mas
32. ““Tudo o que pudermos fazer no bem, nãoTudo o que pudermos fazer no bem, não
devemos adiar... Carecemos somar esforços,devemos adiar... Carecemos somar esforços,
criando, digamos, uma energia dinâmicacriando, digamos, uma energia dinâmica
que se anteponha às forças do mal...que se anteponha às forças do mal...
Ninguém tem o direito de se omitir.”Ninguém tem o direito de se omitir.”
33. ““Uma das mais belas lições que tenhoUma das mais belas lições que tenho
aprendido com o sofrimento: Não julgar,aprendido com o sofrimento: Não julgar,
definitivamente não julgar a quem querdefinitivamente não julgar a quem quer
que seja.”que seja.”
34. ““O exemplo é uma forçaO exemplo é uma força
que repercute, deque repercute, de
maneira imediata, longemaneira imediata, longe
ou perto de nós... Nãoou perto de nós... Não
podemos nospodemos nos
responsabilizar pelo queresponsabilizar pelo que
os outros fazem de suasos outros fazem de suas
vidas; cada qual é livrevidas; cada qual é livre
para fazer o que quer depara fazer o que quer de
si mesmo, mas nãosi mesmo, mas não
podemos negar quepodemos negar que
nossas atitudes inspiramnossas atitudes inspiram
35. "Sempre recebi os elogios como"Sempre recebi os elogios como
incentivos dos amigos para que euincentivos dos amigos para que eu
venha a ser o que tenho consciênciavenha a ser o que tenho consciência
de que ainda não sou...”de que ainda não sou...”
36. "Fico triste quando alguém me"Fico triste quando alguém me
ofende, mas, com certeza, eu ficariaofende, mas, com certeza, eu ficaria
mais triste se fosse eu o ofensor...mais triste se fosse eu o ofensor...
Magoar alguém é terrível!...”Magoar alguém é terrível!...”
37. ““A gente deve lutar contra o comodismo eA gente deve lutar contra o comodismo e
a ociosidade; caso contrário, vamosa ociosidade; caso contrário, vamos
retornar ao Mundo Espiritual com enormeretornar ao Mundo Espiritual com enorme
sensação de vazio... Dizem que eu tenhosensação de vazio... Dizem que eu tenho
feito muito, mas, para mim, não fiz umfeito muito, mas, para mim, não fiz um
décimo do que deveria ter feito...”décimo do que deveria ter feito...”
38. ““A questão mais aflitiva para oA questão mais aflitiva para o
espírito no Além é a consciência doespírito no Além é a consciência do
tempo perdido.”tempo perdido.”
39. ““Confesso a vocês queConfesso a vocês que
não vi o tempo correr...não vi o tempo correr...
Por mais longa nosPor mais longa nos
pareça, a existência napareça, a existência na
Terra é uma experiênciaTerra é uma experiência
muito curta. A únicamuito curta. A única
coisa que espero depoiscoisa que espero depois
da minha desencarnaçãoda minha desencarnação
é a possibilidade deé a possibilidade de
poder continuarpoder continuar
40. ““A revolução em queA revolução em que
acredito é aquelaacredito é aquela
ensinada por Nossoensinada por Nosso
Senhor Jesus CristoSenhor Jesus Cristo
que começa pelaque começa pela
corrigenda de cadacorrigenda de cada
um, na base doum, na base do
façamos aos outrosfaçamos aos outros
aquilo que desejamosaquilo que desejamos
que os outros nosque os outros nos
41. "Deus nos concede, a cada"Deus nos concede, a cada
dia, uma página de vidadia, uma página de vida
nova no livro do tempo.nova no livro do tempo.
Aquilo que colocarmos nela,Aquilo que colocarmos nela,
corre por nossa conta."corre por nossa conta."Fotos e textosFotos e textos
extraídos de páginasextraídos de páginas
da Internet.da Internet.
Formatação:Formatação:
AdalgizaAdalgiza
CaldeiraCaldeira
Sites Indicados:Sites Indicados:
http://www.terraespiritual.org/espiritismo/Chicox/frases.htmlhttp://www.terraespiritual.org/espiritismo/Chicox/frases.html
http://www.ger.org.br/frases_chico.htmhttp://www.ger.org.br/frases_chico.htm