O documento discute o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos dias atuais. Resume como os leitores liam as Escrituras para a congregação e como esse papel diminuiu ao longo dos séculos, mas foi restaurado pelo Concílio Vaticano II. Também descreve as funções atuais dos leitores instituídos e não instituídos.
O documento fornece diretrizes para leitores durante celebrações litúrgicas, enfatizando uma postura corporal adequada, vocalização clara e volume da voz para que todos possam ouvir. Também discute gêneros literários comuns em leituras bíblicas e etapas para preparar celebrações litúrgicas.
a) O documento discute a importância da formação de ministros leitores qualificados para proclamar dignamente a Palavra de Deus durante as celebrações litúrgicas. b) É essencial que os leitores saibam ler corretamente e comunicar-se bem com a assembleia, para que a Palavra possa tocar os corações dos fiéis. c) A leitura litúrgica não é um ato meramente formal, mas uma proclamação sacramental através da qual Cristo fala a Sua comunidade.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
O documento lista e descreve objetos litúrgicos utilizados na missa católica, incluindo o cibório, cálice, custódia, patena, teca, aspersório, caldeira de água benta, castiçal, corporal, credência, galhetas, hóstia, lavabo, manustérgio, naveta, pala, sanguinho, turíbulo e vela.
O documento fornece diretrizes para leitores durante celebrações litúrgicas, enfatizando uma postura corporal adequada, vocalização clara e volume da voz para que todos possam ouvir. Também discute gêneros literários comuns em leituras bíblicas e etapas para preparar celebrações litúrgicas.
a) O documento discute a importância da formação de ministros leitores qualificados para proclamar dignamente a Palavra de Deus durante as celebrações litúrgicas. b) É essencial que os leitores saibam ler corretamente e comunicar-se bem com a assembleia, para que a Palavra possa tocar os corações dos fiéis. c) A leitura litúrgica não é um ato meramente formal, mas uma proclamação sacramental através da qual Cristo fala a Sua comunidade.
O documento descreve as funções e ministérios dentro da Igreja Católica, incluindo os cargos sacerdotais de bispo e padre, as funções do povo de Deus, e ministérios leigos como acólitos, leitores, salmistas e cantores. Também explica o significado de gestos litúrgicos como joelhos, genuflexão e silêncio.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
O documento lista e descreve objetos litúrgicos utilizados na missa católica, incluindo o cibório, cálice, custódia, patena, teca, aspersório, caldeira de água benta, castiçal, corporal, credência, galhetas, hóstia, lavabo, manustérgio, naveta, pala, sanguinho, turíbulo e vela.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento discute a importância da liturgia na vida da Igreja, definindo-a como uma ação sagrada através da qual Cristo exerce seu ofício sacerdotal. A liturgia tem fundamentação teológica na tradição judaica e nos ritos dos sacramentos instituídos por Jesus, centrando-se principalmente na missa.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
Este documento apresenta os conceitos e estrutura básicos de um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica. Explica que um Grupo de Oração envolve três momentos: o Núcleo de Serviço, a Reunião de Oração e o Grupo de Perseverança. Também descreve os papéis do coordenador e do Núcleo de Serviço, assim como os ministérios dentro do Grupo de Oração.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos, homilia e profissão de fé. A Liturgia Eucarística centra-se na oração eucarística, na qual o pão e o vinho são consagrados no corpo e sangue de Cristo. O objetivo da missa é celebrar memorial da Páscoa de Crist
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
Este documento fornece informações sobre a missa católica em 3 partes:
1) A missa é o memorial da Última Ceia de Jesus e celebra o seu grande amor por nós;
2) As partes principais da missa incluem a liturgia da palavra, onde ouvimos a Bíblia, e a liturgia eucarística, onde o pão e o vinho se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo;
3) Durante a missa, reunimo-nos para escutar Jesus, agradecer pelo seu sacrifício
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
1) O documento descreve os ritos e papéis dos acólitos durante a missa, incluindo a procissão de entrada e saída, a preparação do altar, a liturgia da palavra e a eucaristia.
2) Os acólitos devem escutar atentamente a missa e servir com discrição e simplicidade.
3) Durante a eucaristia, os acólitos ajoelham-se em silêncio enquanto ocorre a consagração, o maior milagre da missa.
Módulo ii treinamento prático para evangelização urbano no dia do ide onlineLuiz Siles
O documento discute conceitos fundamentais do evangelismo como boas novas, evangelho e evangelização. Apresenta tipos de evangelismo como pessoal e em massa e suas vantagens. Também discute possíveis reações aos evangelho, o dever do evangelista e formas de distribuir folhetos como sistemática e específica. Fornece estratégias e dicas para distribuição de folhetos e ideias para evangelizar nas ruas. Por fim, refuta desculpas comuns apresentadas por pecadores.
1) O documento discute a importância da organização da catequese com planejamento, objetivos e projetos para ser eficaz.
2) Jesus ensina a planejar missões com cuidado, e a catequese precisa de organização flexível ligada à Igreja e comunidade.
3) A organização da catequese deve considerar os diferentes públicos e níveis: nacional, regional, diocesano e paroquial.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O documento discute a devoção e o culto à Virgem Maria na Igreja Católica ao longo da história. Apresenta como a devoção a Maria vem desde os primórdios do cristianismo e como vários padres e concílios contribuíram para estabelecer o título de "Mãe de Deus" e o culto a ela. Também discute como a liturgia e a religiosidade popular influenciaram a devoção mariana ao longo dos séculos.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que envolve quatro passos: 1) leitura do texto bíblico, 2) meditação sobre seu significado, 3) oração em resposta, 4) contemplação silenciosa. Foi sistematizada pelo monge Guigo no século XII como uma escada com cada passo correspondendo a um degrau, visando uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus.
O documento descreve os quatro passos da Lectio Divina, uma prática de leitura orante da Bíblia: 1) a leitura para conhecer a Palavra, 2) a meditação para aplicar o texto à vida, 3) a oração para falar com Deus sobre o texto, 4) a contemplação para ver o mundo com os olhos de Deus. O documento também fornece orientações para a prática da Lectio Divina.
O documento descreve o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos primeiros séculos, quando era uma função importante. Fala da decadência deste ministério e da sua restauração pelo Concílio Vaticano II, que definiu as funções próprias dos leitores instituídos e não instituídos. Também descreve como o ministério do leitor é tratado na Instrução Geral do Missal Romano.
O documento fornece orientações para leitores e salmistas em suas funções litúrgicas, destacando a importância da preparação em equipe e da proclamação da Palavra com devoção e expressão corporal apropriada.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento discute a importância da liturgia na vida da Igreja, definindo-a como uma ação sagrada através da qual Cristo exerce seu ofício sacerdotal. A liturgia tem fundamentação teológica na tradição judaica e nos ritos dos sacramentos instituídos por Jesus, centrando-se principalmente na missa.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
Este documento apresenta os conceitos e estrutura básicos de um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica. Explica que um Grupo de Oração envolve três momentos: o Núcleo de Serviço, a Reunião de Oração e o Grupo de Perseverança. Também descreve os papéis do coordenador e do Núcleo de Serviço, assim como os ministérios dentro do Grupo de Oração.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos, homilia e profissão de fé. A Liturgia Eucarística centra-se na oração eucarística, na qual o pão e o vinho são consagrados no corpo e sangue de Cristo. O objetivo da missa é celebrar memorial da Páscoa de Crist
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
Este documento fornece informações sobre a missa católica em 3 partes:
1) A missa é o memorial da Última Ceia de Jesus e celebra o seu grande amor por nós;
2) As partes principais da missa incluem a liturgia da palavra, onde ouvimos a Bíblia, e a liturgia eucarística, onde o pão e o vinho se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo;
3) Durante a missa, reunimo-nos para escutar Jesus, agradecer pelo seu sacrifício
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
1) O documento descreve os ritos e papéis dos acólitos durante a missa, incluindo a procissão de entrada e saída, a preparação do altar, a liturgia da palavra e a eucaristia.
2) Os acólitos devem escutar atentamente a missa e servir com discrição e simplicidade.
3) Durante a eucaristia, os acólitos ajoelham-se em silêncio enquanto ocorre a consagração, o maior milagre da missa.
Módulo ii treinamento prático para evangelização urbano no dia do ide onlineLuiz Siles
O documento discute conceitos fundamentais do evangelismo como boas novas, evangelho e evangelização. Apresenta tipos de evangelismo como pessoal e em massa e suas vantagens. Também discute possíveis reações aos evangelho, o dever do evangelista e formas de distribuir folhetos como sistemática e específica. Fornece estratégias e dicas para distribuição de folhetos e ideias para evangelizar nas ruas. Por fim, refuta desculpas comuns apresentadas por pecadores.
1) O documento discute a importância da organização da catequese com planejamento, objetivos e projetos para ser eficaz.
2) Jesus ensina a planejar missões com cuidado, e a catequese precisa de organização flexível ligada à Igreja e comunidade.
3) A organização da catequese deve considerar os diferentes públicos e níveis: nacional, regional, diocesano e paroquial.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O documento discute a devoção e o culto à Virgem Maria na Igreja Católica ao longo da história. Apresenta como a devoção a Maria vem desde os primórdios do cristianismo e como vários padres e concílios contribuíram para estabelecer o título de "Mãe de Deus" e o culto a ela. Também discute como a liturgia e a religiosidade popular influenciaram a devoção mariana ao longo dos séculos.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que envolve quatro passos: 1) leitura do texto bíblico, 2) meditação sobre seu significado, 3) oração em resposta, 4) contemplação silenciosa. Foi sistematizada pelo monge Guigo no século XII como uma escada com cada passo correspondendo a um degrau, visando uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus.
O documento descreve os quatro passos da Lectio Divina, uma prática de leitura orante da Bíblia: 1) a leitura para conhecer a Palavra, 2) a meditação para aplicar o texto à vida, 3) a oração para falar com Deus sobre o texto, 4) a contemplação para ver o mundo com os olhos de Deus. O documento também fornece orientações para a prática da Lectio Divina.
O documento descreve o ministério do leitor na Igreja primitiva e nos primeiros séculos, quando era uma função importante. Fala da decadência deste ministério e da sua restauração pelo Concílio Vaticano II, que definiu as funções próprias dos leitores instituídos e não instituídos. Também descreve como o ministério do leitor é tratado na Instrução Geral do Missal Romano.
O documento fornece orientações para leitores e salmistas em suas funções litúrgicas, destacando a importância da preparação em equipe e da proclamação da Palavra com devoção e expressão corporal apropriada.
O documento descreve os principais elementos do Ano Litúrgico da Igreja Católica, incluindo seus diferentes tempos e ritmos ao longo do ano, bem como o significado e as cores litúrgicas associadas a cada período.
Este documento descreve os objetos e vestimentas litúrgicas utilizados na celebração católica. Ele lista e explica brevemente o significado de itens como o missal, lecionário, evangelhário, altar, ambão, sacrário, cálice e vestes usadas pelo sacerdote como a alva, estola e casula.
O documento discute a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia e de se preparar as celebrações com cuidado através de equipes de pastoral litúrgica. É necessário envolver a comunidade de modo mais amplo na preparação para que a participação não seja apenas passiva.
O documento descreve os principais elementos e tempos do ano litúrgico católico, incluindo as cores, os ciclos (Advento, Natal, Quaresma, Páscoa), o tempo comum e os ritos da missa. É fornecido detalhes sobre a liturgia da palavra, a ação de graças, os ritos iniciais e finais, o canto e música, o espaço celebrativo e as vestes litúrgicas.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
Apostila Oficial - Coroinhas, Acólitos e CerimoniáriosKarina Lima
O documento fornece informações sobre o papel e as responsabilidades de coroinhas e acólitos na Igreja Católica. Explica que eles servem o altar e o presidente durante as celebrações litúrgicas, auxiliando em missas e sacramentos. Também descreve os objetos e estrutura da igreja, incluindo o presbitério, altar, sacrário e livros litúrgicos, e destaca São Tarcísio como o padroeiro dos coroinhas e acólitos.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
Este documento fornece informações sobre liturgia e a organização de equipes de liturgia em comunidades. Em três frases:
O documento discute a importância da organização litúrgica em comunidades, com equipes responsáveis por planejar e executar as diferentes celebrações. É destacada a necessidade de preparação cuidadosa das celebrações e de distribuição de funções entre os membros das equipes de forma a promover a participação ativa da comunidade. São também abordados os diferentes elementos e características da liturgia ao longo do tempo.
O documento discute os diferentes elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Ele fornece orientações sobre como conduzir cada parte da celebração de forma participativa e orante, enfatizando a importância da comunhão e da conversão por meio da Palavra de Deus.
O documento lista e descreve diversos objetos e paramentos litúrgicos utilizados na celebração católica, incluindo o missal, lecionários, evangelhário, altar, ambão, credência, presbitério, sacrário, castiçal e outros itens utilizados no decorrer da missa.
Este documento descreve as penalidades administrativas para acólitos que faltarem às missas sem justificativa na Paróquia São Francisco de Assis I. As penalidades incluem ser movido para o final da fila no turíbulo ou naveta para 1 falta, servir em todas as missas de uma semana para 2 faltas, ficar de fora de 3 missas solenes para 3 faltas, e suspensão ou expulsão para mais de 4 faltas.
Liturgia na Idade Contemporânea, Movimento Litúrgico
Nos últimos séculos, principalmente nos séculos XIX e XX, os estudos, pesquisas, reflexões sobre a liturgia foram particularmente numerosos, ampliando o conhecimento do passado e abrindo perspectivas de novos horizontes para o futuro.
A história da Igreja e da sociedade civil, o influxo das culturas dos povos nas quais nossa liturgia se formou e foi celebrada, as situações psicológicas e espirituais de tantas épocas deixaram seus traços que estão semidestinados a germinar no cominho de Mudança e de enculturação traçado pelo Vaticano II.
É a base para constituir o futuro que, como sempre na história da liturgia, exige uma sã leitura das situações do presente inspirada e sustentada por um bom conhecimento da experiência dos Padres. Conhecimento da história e sensibilidade ao presente se entrelaçam profundamente na vida da sociedade e da Igreja.” (Pe. Burkhard Neunheuser, OSB)
O documento descreve o ritual de investidura e renovação de compromisso dos acólitos de uma paróquia. Os jovens prometem servir a comunidade na liturgia e celebrar a Eucaristia. O pároco abençoa suas vestes e cruzes e pede que cresçam na fé e sirvam como Cristo serviu.
El documento describe los objetos y lugares más importantes utilizados durante la misa católica, incluyendo el altar donde se celebra la misa, el sagrario donde se guardan las formas consagradas, y los vasos sagrados como el cáliz y la patena utilizados durante la eucaristía. También menciona las vestimentas usadas por el sacerdote como el alba, la estola y la casulla, así como otros elementos litúrgicos como el misal, el báculo y el corporal.
O documento descreve as principais partes da missa católica, incluindo a consagração do pão e do vinho no corpo e sangue de Jesus, a comunhão e a bênção final. A missa é celebrada em memória da última ceia de Jesus e renova o sacrifício da cruz para adoração a Deus e fortalecimento da fé dos fiéis.
Este documento es una instrucción de la Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos sobre cuestiones litúrgicas relacionadas con el Sacramento de la Eucaristía. Reprueba varios abusos introducidos en la celebración de la misa que atentan contra la naturaleza y tradición de la liturgia, como cambios no autorizados en los textos, delegación de funciones sacerdotales a laicos, y comunión de no católicos. El objetivo es recordar las normas canónico-lit
O documento descreve diversos paramentos e insígnias usados por clérigos e bispos católicos durante cerimônias litúrgicas, incluindo alvas, estolas, mitras, capas e chapéus. Detalha o significado e cores de cada item de acordo com o grau hierárquico.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
O documento discute os vários tipos de ministérios litúrgicos na Igreja, incluindo ministérios ordenados, instituídos e confiados. Também descreve os papéis de presidência, comentarista, acolhimento, música, leitura e distribuição da comunhão.
O documento discute a importância da Bíblia para a Reforma Protestante, destacando que: (1) A Reforma foi deflagrada por Lutero no século 16 com base nos ensinamentos bíblicos e dos pré-reformadores; (2) A invenção da imprensa e os estudos bíblicos dos humanistas permitiram a popularização da Bíblia antes da Reforma; (3) Os reformadores defenderam o "livre exame" das Escrituras e seu primado sobre a tradição.
Este documento descreve o Ofício das Leituras, que é uma celebração litúrgica centrada na leitura e escuta da Palavra de Deus. Ele tradicionalmente era rezado durante a noite ou madrugada, mas atualmente pode ser rezado a qualquer hora do dia. O Ofício das Leituras contém hinos, salmos, leituras bíblicas e patrísticas, e tem como objetivo nutrir a oração e meditação dos fiéis através da escuta da Palavra de Deus.
Formação paroquial para Ministros Extraordinários da Palavra - O que é homil...José Luiz Silva Pinto
O documento descreve o que é uma homilia e sua importância na tradição cristã. Uma homilia é uma interpretação dos textos sagrados lidos durante a missa, destinada a atualizar e aplicar seu significado à comunidade. Ela deve focar nos mistérios da fé cristã e incentivar a participação ativa na Eucaristia.
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou profundamente as fontes litúrgicas primitivas e propôs uma compreensão da liturgia como mistério de adoração.
3) Sua vida foi dedicada ao serviço escondido da liturgia e ele se tornou uma referência importante sobre o tema, tanto amado
A reforma da Liturgia Católica Apostólica Romanassuser355050
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou antigas fontes litúrgicas e propôs a coexistência pacífica das formas litúrgicas ordinária e extraordinária.
3) Sua vida foi dedicada ao estudo e defesa da liturgia como fonte do espírito cristão.
Este documento é um prefácio ao primeiro Livro de Oração Comum de 1549 e descreve como a liturgia anglicana original foi corrompida ao longo dos anos com a adição de elementos não bíblicos. O autor propõe uma nova ordem litúrgica mais simples e centrada na leitura das Escrituras para beneficiar o clero e o povo. A nova ordem remove ritos desnecessários e estabelece um calendário para as leituras bíblicas de forma ordenada ao longo do ano.
(1) O documento descreve a vida e ministério de Charles Spurgeon, um pregador batista inglês do século 19 considerado um dos maiores pregadores de todos os tempos. (2) Spurgeon pregava poderosos sermões doutrinários que aplicavam profundamente temas bíblicos à vida dos ouvintes. (3) Embora vivesse em um tempo anterior aos estudos bíblicos modernos, os sermões de Spurgeon continuam sendo modelos de pregação cristã centrada em Cristo e nas verdades da f
1) O documento descreve a importância da liturgia episcopal e dos papéis do bispo e outros ministros na Igreja. 2) Cabe ao bispo, como chefe da Igreja particular, liderar a celebração litúrgica e exercer as funções de ensinar, santificar e pastorear o povo. 3) Os presbíteros e diáconos auxiliam o bispo e desempenham papéis específicos na liturgia sob a autoridade do bispo.
O documento descreve a história e prática da "Lectio Divina", uma forma de leitura orante da Bíblia para alimentar a fé. Seus princípios foram estabelecidos por Orígenes e praticados pelos padres da Igreja e monges, que a viam como essencial para a vida espiritual. No entanto, com o tempo, a "Lectio Divina" caiu em desuso, substituída por outras formas de oração e estudo bíblico.
1) A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que remonta aos primeiros cristãos e foi desenvolvida pelos Padres da Igreja como Orígenes e São Gregório Magno.
2) Ao longo da Idade Média, a Lectio Divina foi praticada principalmente por monges, mas declinou na era moderna.
3) O Concílio Vaticano II restaurou a importância da Lectio Divina como uma prática essencial para a vida espiritual dos cristãos.
O documento descreve a origem e os princípios da Lectio Divina, ou Leitura Orante da Bíblia. A Lectio Divina consiste em quatro etapas: 1) leitura, 2) meditação, 3) oração e 4) contemplação de um texto bíblico. O monge Guigo contribuiu ao interligar esses quatro passos em um processo de crescimento espiritual conhecido como "A Escada dos Monges".
1. O documento descreve a importância da liturgia episcopal na Igreja particular, na qual o bispo, como chefe, guia os fiéis na fé.
2. Cabe ao bispo regular a celebração dos sacramentos e da liturgia na diocese e exercer o governo espiritual do seu rebanho por meio da pregação, autoridade e exemplo.
3. Nas celebrações litúrgicas presididas pelo bispo, os diferentes ministros - incluindo padres, diáconos e fiéis - desempenham seus respect
Curso sobre o Missal Romano | Aula 5 | A Instrução Geral do Missal Romano (...FASBAM
A FASBAM disponibiliza gratuitamente materiais de apoio do curso de alta formação: "A Terceira Edição do Missal Romano: elementos bíblicos, doutrinais e mistagógicos, ministrado", ministrado pelo Pe. Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. O curso foi oferecido gratuitamente e todas as aulas estão disponíveis no canal da FASBAM no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLqsPpXgohIylANuBHlVWJroHmzTFeqATD
Este documento discute a tradição da leitura orante da Bíblia na Igreja Católica. Ele traça a história desta prática desde os primeiros séculos até o Concílio Vaticano II, destacando exortações de figuras como Orígenes, Cassiano e Ugo de S. Vítor. O documento também descreve etapas como leitura, meditação, oração e ação e ressalta a importância de criar um ambiente de silêncio para a leitura orante.
Resumo de rubricas combinadas do Missal Romano, do Cerimonial dos Bispos e dos Ritos de Batismo e da Cofirmação, complementadas em suas lacunas ou pouca clareza por comentários do rito antigo, porém, sem distorcer a forma ordinária do rito romano.
O documento descreve as normas gerais para a celebração da missa católica de acordo com a Instrução Geral do Missal Romano. Apresenta as partes principais da missa e os papéis dos ministros, bem como diretrizes sobre vestimentas, objetos litúrgicos e adoração. Tem como objetivo orientar uniformemente as celebrações e enfatizar a participação de todos.
O documento discute a importância da Bíblia na vida da Igreja e dos cristãos. A Bíblia é considerada a Palavra de Deus e é fundamental para a liturgia, teologia, oração, catequese e pregação. Além disso, a Bíblia é essencial para a unidade dos cristãos e a inculturação do Evangelho em diferentes culturas.
O documento descreve o papel de acólitos e coroinhas na Igreja Católica. Acólitos são ministros instituídos pelo bispo para servir no altar, enquanto coroinhas ajudam na missa sem necessidade de instituição. O texto fornece detalhes sobre as responsabilidades e serviços desempenhados por acólitos e coroinhas durante a liturgia.
1) O documento discute a autoria e divisão da Bíblia, explicando que foi escrita por homens inspirados por Deus entre 1250 a.C. e 100 d.C.
2) A Bíblia é dividida em duas partes principais: o Antigo Testamento e o Novo Testamento.
3) A Bíblia deve ser interpretada com a ajuda da Igreja, sob a luz do Espírito Santo.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
O documento descreve a história da liturgia cristã desde os primeiros séculos até o pós-Concílio Vaticano II. Começa com a liturgia dos primeiros cristãos, passa pelas catacumbas e basílicas, Idade Média, Trento, Vaticano II e suas mudanças, encerrando com elementos fundamentais da liturgia.
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características das décadas de 1960, 1970 e 1980, bem como os desafios atuais.
2) Entre os desafios atuais estão promover uma participação ativa e consciente dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a nature
Este documento fornece um resumo da música litúrgica no Brasil. Ele discute a realidade musical das celebrações, informações e reflexões sobre a música litúrgica, e orientações práticas para os ministros da música. O objetivo é ajudar aqueles que servem na música litúrgica a melhor realizar seu ministério musical.
O documento descreve o ano litúrgico católico, dividido em dois ciclos principais: o Ciclo do Natal e o Ciclo da Páscoa. O Ciclo do Natal inclui o Advento, o Natal e a Epifania, enquanto o Ciclo da Páscoa inclui a Quaresma, a Páscoa e o Pentecostes. Entre esses ciclos está o Tempo Comum, um período sem grandes eventos para viver o Reino de Deus.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
1. O Ministério
do Leitor
Grupo de Liturgia São Domingos
Sávio – Capela Dom Bosco.
2. Jesus, leitor na Sinagoga de Nazaré
• Lc 4, 16-21
“Naquele tempo, Jesus foi a Nazaré, onde se
tinha criado. Segundo o seu costume, entrou na
sinagoga a um sábado e levantou-se para fazer a
leitura. Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e,
ao abrir o livro, encontrou a passagem em que
estava escrito: “O Espírito do Senhor está sobre
mim, porque me ungiu para anunciar a Boa Nova
aos pobres. Enviou-me a proclamar a redenção
aos cativos e a recuperação da vista aos cegos; …
3. Jesus, leitor na Sinagoga de Nazaré
• Lc 4, 16-21
… a restituir a liberdade aos oprimidos, e a
proclamar o ano da graça do Senhor”. Depois
enrolou o livro, entregou-o ao responsável e
sentou-se. Estavam fixos em Jesus os olhos de
toda a sinagoga. Começou, então, a dizer-lhes:
“Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da
Escritura que acabais de ouvir”.
5. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
• S. Justino, Apologia I, 67 (c. 150)
«No chamado dia do Sol, reúnem-se num mesmo
lugar todos os que moram nas cidades ou nos
campos, e lêem-se, na medida em que o tempo o
permite, as memórias dos Apóstolos e os escritos
dos Profetas. Quando o leitor termina, o
presidente toma a palavra para fazer uma
exortação, convidando os presentes a imitar tão
belos ensinamentos (…) Reunimo-nos todos
precisamente no dia do Sol (…) porque Jesus
Cristo, nosso Salvador, nesse dia ressuscitou dos
mortos».
6. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
• Actas dos Mártires, Martírio de Pólio, 1 (séc. II)
“O presidente Probos disse: Que ofício
desempenhais?
Pólio respondeu: O de primeiro leitor.
O presidente Probos disse: O que são os
leitores?
Pólio respondeu: São os que costumam ler ao
povo a palavra divina…”.
7. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
• S. Hipólito de Roma, Tradição Apostólica I, 11 (c.
215)
«O leitor é instituído quando o bispo lhe
entrega o livro, porque ele não recebe a
imposição das mãos».
8. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
• O leitor nas cartas de S. Cipriano de Cartago
(séc. III)
“Sabei que fiz leitor a Saturus, ao qual, já
antes tínhamos encarregado de fazer a leitura
no dia de Páscoa”. (Carta 29,2)
9. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
“Aurélio merecia chegar aos mais altos graus da
clericatura. No entanto, pensámos ser melhor
fazê-lo começar pelo ofício de leitor, porque nada
há que convenha mais a uma voz que confessou a
Deus, do que soar na proclamação das divinas
escrituras. Depois das palavras sublimes que
deram testemunho de Cristo, convém que o
confessor da fé leia o Evangelho de Cristo que dá
força aos mártires e venha ao ambão, depois de
ter estado no suplício…
10. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
… Aurélio foi exposto aos olhares dos pagãos;
convém que o seja agora aos olhos dos
irmãos. Fez-se ouvir lá com admiração do
povo que o rodeava; deve fazer-se ouvir aqui
para alegria dos irmãos reunidos. Sabei
pois, irmãos, que ele foi instituído por mim e
pelos meus colegas presentes. E fez-nos
imediatamente a leitura, no dia do
Senhor, inaugurando um ministério de paz ao
começar as suas leituras”. (Carta 38, II, 1-2)
11. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
• Escutar o leitor e imitar a sua fé
“Como ele veio ter connosco com sinais
evidentes de que o Senhor o aceitara, tendo-se
tornado ilustre pelo testemunho e a admiração
mesmo daquele que o perseguira, que podia eu
fazer senão conduzi-lo ao ambão, que é o
tribunal dos cristãos? Assim, olhando para nós de
cima desse estrado elevado, visto de todo o
povo, que ele passe a ler a Lei e o Evangelho do
Senhor, que ele próprio vive com coragem e com
fé…
12. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
…Faça-se ouvir todos os dias na proclamação
da palavra, a voz que confessou o Senhor. Em
nenhum outro ministério um confessor da fé é
tão útil a seus irmãos. Enquanto escutamos da
sua boca o texto evangélico, cada um nada
mais tem a fazer do que imitar a fé do leitor”.
(Carta 39, IV, 1-2)
13. 1. O Ministério do Leitor
nos primeiros séculos da Igreja
• Eusébio de Cesareia, História Eclesiástica VI, Carta de
Cornélio de Roma a Fábio de Alexandria, 43 (ano de
251)
“Este vingador do Evangelho não sabia que
deve haver um só bispo em cada Igreja
católica? Nesta, ele não o ignorava, há 46
presbíteros, 7 diáconos, 7 subdiáconos, 42
acólitos, e 52 exorcistas, leitores e ostiários,
todos alimentados por graça e bondade do
Senhor”.
14. 2. Decadência
O ministério do leitor foi paulatinamente
esvanecido, primeiro em Roma e depois nas Igrejas do
oriente e do Norte de África.
No séc. VI, em Roma, o eclipse do ministério do leitor
já era evidente. As funções que normalmente o leitor
desempenhava foram sendo entregues a outros
ministros a partir dos sécs. IV-V, ficando sem qualquer
função própria. Santo Agostinho (354-430) ainda atesta
que competia ao leitor entoar o salmo. A última função
própria do leitor, antes do seu completo
obscurecimento parece ter sido entoar o Aleluia antes
do Evangelho.
15. 2. Decadência
Na reforma litúrgica do séc. VI o leitor ficou
desprovido de qualquer função própria. O
ritual da missa do Papa esqueceu mesmo a
lembrança do leitor, pois nunca o cita na missa
solene, e mesmo na missa quotidiana deixou
de desempenhar qualquer serviço, a partir do
dia em que S. Gregório Magno (c. 540-604)
confiou a leitura da epístola e o canto do
gradual ao subdiácono, o que vigorou até ao
Concílio Vaticano II (1962-1965).
16. 3. Restauração do Ministério do Leitor
pelo Concílio Vaticano II
• Constituição Sacrosanctum Concilium (4/ 12/1963)
“Os leitores desempenham um autêntico
ministério litúrgico. Exerçam, pois, o seu
múnus com piedade autêntica e de modo que
convém a tão grande ministério e que o Povo
de Deus tem o direito de exigir. É, pois,
necessário imbuí-los de espírito litúrgico (…) e
formá-los para executarem perfeita e
ordenadamente a parte que lhes compete”.
(SC 29)
17. 3. Restauração do Ministério do Leitor
pelo Concílio Vaticano II
• Instrução Inter Oecumenici (26/9/1964)
“Nas missas não solenes, celebradas com a
participação dos fiéis, as Leituras e a Epístola
com os cânticos intercalares podem ser lidas
por um leitor idóneo (…) enquanto o
celebrante escuta, sentado”. (IO 50)
19. 1. As funções próprias dos leitores
“O leitor é instituído para a função que lhe é
própria, de ler a palavra de Deus nas assembleias
litúrgicas. Por isso mesmo, na missa e nas demais
acções sagradas, será ele a fazer as leituras da Sagrada
Escritura (com excepção, porém, do Evangelho); na
falta do salmista, será ele a recitar o salmo entre as
leituras; quando não houver diácono ou cantor será ele
a enunciar as intenções da oração universal; a dirigir o
canto e a orientar a participação do povo fiel; a
preparar os fiéis para a recepção digna dos
Sacramentos. Poderá, além disso, na medida em que
for necessário, ocupar-se da preparação de outros fiéis
que, por encargo temporário, devam ler a Sagrada
Escritura nas acções litúrgicas”.
(Carta Apostólica Ministeria Quaedam, 5, de 15/8/1972)
20. 2. Leitores instituídos
• Aos leitores instituídos é confiado o ministério do
leitorado de modo estável e permanente, com um rito
litúrgico próprio normalmente conferido pelo Bispo.
• Estes “devem exercer a sua função própria ao menos
nos domingos e dias festivos, sobretudo na celebração
principal” (OLM 51)
• A sua função não se limita a ler a Palavra de Deus na
Liturgia, “também lhes pode ser confiado o ofício de
ajudar na organização da liturgia da palavra” (OLM 51)
21. 2. Leitores instituídos
• Devem saber manejar com os leccionários e neles
procurar as leituras de cada celebração
• Organizar o grupo dos leitores ocasionais
• Devem estar inteiramente ao serviço da palavra e
preocupar-se com a participação activa do maior
número possível de fiéis no ministério da leitura.
• «Na medida em que for necessário, ocupar-se da
preparação de outros fiéis que, por encargo
temporário, devam ler a Sagrada Escritura nas acções
litúrgicas» (Ministeria quaedam 5)
22. 3. Leitores não instituídos
• Os Leitores não instituídos, designados, nomeados
ou ‘de facto’ exercem o ministério de forma supletiva
e por cada vez que lêem, não sendo ministros
permanentes da Palavra.
• “A assembleia litúrgica precisa de leitores, embora
não instituídos para esta função” (OLM 52)
• Em cada comunidade há que procurar pessoas com
mais capacidade para ler em público e prepará-las
diligentemente para exercerem este ministério.
23. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• “Segundo a tradição, a função de proferir as
leituras não é presidencial, mas ministerial. Por
isso, as leituras são proclamadas por um leitor;
mas o Evangelho é anunciado pelo diácono ou, na
ausência deste, por outro sacerdote. Se, porém,
não estiver presente o diácono nem outro
sacerdote, leia o Evangelho o próprio sacerdote
celebrante; e se também faltar outro leitor
idóneo, o sacerdote celebrante proclame
igualmente as outras leituras”. (IGMR 59)
24. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• “Na falta de leitor instituído, podem ser
designados outros leigos para proclamar as
leituras da Sagrada Escritura, desde que sejam
realmente aptos para o desempenho desta
função e se tenham cuidadosamente
preparado, de tal modo que, pela escuta das
leituras divinas, os fiéis desenvolvam no seu
coração um afecto vivo e suave pela Sagrada
Escritura”. (IGMR 101)
25. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• O Ambão
“A dignidade da palavra de Deus requer que haja
na igreja um lugar adequado para a sua
proclamação e para o qual, durante a liturgia da
palavra, convirja espontaneamente a atenção dos
fiéis. Em princípio, este lugar deve ser um ambão
estável e não uma simples estante móvel. Tanto
quanto a arquitectura da igreja o permita, o
ambão dispõe-se de modo que os ministros
ordenados e os leitores possam facilmente ser
vistos e ouvidos pelos fiéis…
26. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• O Ambão
…Do ambão são proferidas unicamente as
leituras, o salmo responsorial e o precónio pascal.
Podem também fazer-se do ambão a homilia e
proporem-se as intenções da oração universal. A
dignidade do ambão exige que só o ministro da
palavra suba até ele”. (IGMR 309)
“Atenda-se a que os fiéis não somente possam
ver (…) os leitores, mas também consigam ouvi-
los comodamente, recorrendo aos meios da
técnica moderna”. (IGMR 311)
27. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• “Se estão presentes várias pessoas que podem exercer
o mesmo ministério, nada obsta a que distribuam e
desempenhem entre si as diversas partes desse
ministério ou ofício. Por exemplo: (…) quando há mais
que uma leitura, é preferível confiá-las a diversos
leitores, e assim noutros casos. Mas não é conveniente
que vários ministros dividam entre si um único
elemento da celebração, por exemplo, a mesma leitura
lida por dois, um após outro, a não ser que se trate da
Paixão do Senhor” (IGMR 109)
• Não é conveniente = é possível fazê-lo em casos
excepcionais, p. ex. missas com crianças ou jovens
28. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• “Na procissão de entrada, na ausência do
diácono, o leitor, vestido com a veste
aprovada, pode levar o Evangeliário um pouco
elevado. Neste caso, vai à frente do sacerdote;
se não, vai junto com os outros ministros”
(IGMR 194)
• “Os acólitos, leitores e outros ministros leigos
podem vestir a alva ou outra veste
legitimamente aprovada pela Conferência
Episcopal em cada região” (IGMR 339)
29. 4. O Ministério do Leitor na
Instrução Geral do Missal Romano
• “Nos textos que devem ser proferidos
claramente e em voz alta, quer pelo sacerdote
ou pelo diácono, quer pelo leitor ou por
todos, a voz deve corresponder ao género do
próprio texto, conforme se trate de leitura,
oração, admonição, aclamação ou cântico.
Igualmente se há-de acomodar à forma da
celebração e à solenidade da assembleia”
(IGMR 38)
30. 5. O Ministério do Leitor na
Exortação Apostólica Verbum Domini
• “Na assembleia sinodal sobre a Eucaristia, já se tinha
pedido maior cuidado com a proclamação da Palavra
de Deus. Como é sabido, enquanto o Evangelho é
proclamado pelo sacerdote ou pelo diácono, a primeira
e a segunda leitura na tradição latina são proclamadas
pelo leitor encarregado, homem ou mulher. Quero aqui
fazer-me eco dos padres sinodais que sublinharam,
também naquela circunstância, a necessidade de
cuidar, com uma adequada formação, o exercício da
função de leitor na celebração litúrgica, e de modo
particular o ministério do leitorado que, enquanto tal,
no rito latino, é ministério laical…
31. 5. O Ministério do Leitor na
Exortação Apostólica Verbum Domini
… É necessário que os leitores encarregados de
tal serviço, ainda que não tenham recebido a
instituição no mesmo, sejam verdadeiramente
idóneos e preparados com empenho. Tal
preparação deve ser não apenas bíblica e litúrgica
mas também técnica: “A formação bíblica deve
levar os leitores a saberem enquadrar as leituras
no seu contexto e a identificarem o centro do
anúncio revelado à luz da fé. A formação litúrgica
deve comunicar aos leitores uma certa facilidade
em perceber o sentido e a estrutura da liturgia da
palavra e os motivos da relação entre a liturgia da
Palavra e a liturgia eucarística…
32. 5. O Ministério do Leitor na
Exortação Apostólica Verbum Domini
… A preparação técnica deve tornar os leitores
cada vez mais idóneos na arte de lerem em
público tanto com a simples voz normal, como
com a ajuda dos instrumentos modernos de
amplificação sonora” (OLM 55)”
Bento XVI, Exortação Apostólica Verbum Domini, 58 (10/9/2010)
33. O Ministério
do Leitor
Grupo de Liturgia São Domingos
Sávio – Capela Dom Bosco.